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Lucas_Ss

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  1. Com a carga que estou fazendo atualmente, daria para fazer umas 30 repetições com um bom movimento, não tinha me atentado a isso. Fico numa faixa de 10-15, e o desconforto nessa situação não é tão ruim. No treino de hj vou testar. Vlw
  2. Dói exclusivamente nos exercícios de tríceps, fazia francês e o próprio pushdown. Como é recente, ainda não procurei nenhum médico da área.
  3. Comecei a fazer 2x de 15min há 3 dias,só tenho tempo para fazer isso de noite. 2x com 25min pode ser efetivo ? Valeu pela atenção
  4. Salve turma, recentemente comecei a ter princípio de epicondilite lateral. Já diminui as cargas dos exercícios, mas sem sucesso, além de nem sentir o músculo trabalhando, ainda bate aquele desconforto. O que devo fazer ? Obs: já estou fazendo os exercícios de fortalecimento.
  5. Salve, turma! Tenho uma dúvida em relação ao gasto calórico/metabolismo. Quando comecei a treinar, consegui, ao longo do tempo, ganhar peso mesmo ingerindo 'menos' calorias do que o necessário. Pelo cálculo feito no site TDEE Calculator, meu gasto diário era de 2340 calorias, mas com a dieta que fazia na época, eu ingeria cerca de 2200. Supostamente, eu não deveria ter ganhado peso. O quão confiáveis são as margens indicadas por essas calculadoras?
  6. No tópico que criei em relação a diferença entre proteínas de alto valor biológico x baixo valor biológico, sugeriram fazer também em relação aos carboidratos " Diferença entre Carboidratos Simples e Complexos Os carboidratos são uma das principais fontes de energia para o corpo humano e são essenciais para diversas funções metabólicas. Eles podem ser classificados em carboidratos simples e carboidratos complexos, cada um com características, efeitos no organismo e implicações para a saúde. Carboidratos Simples Os carboidratos simples, também conhecidos como açúcares simples, são formados por uma ou duas unidades de açúcar. Eles são rapidamente digeridos e absorvidos pelo corpo, resultando em aumentos rápidos nos níveis de glicose no sangue. Características: Estrutura: Podem ser monossacarídeos (uma unidade de açúcar, como glicose e frutose) ou dissacarídeos (duas unidades de açúcar, como sacarose e lactose). Digestão: A digestão rápida leva a uma rápida liberação de energia, mas também pode resultar em picos de açúcar no sangue. Fontes: Frutas (que contêm frutose), mel, laticínios (que contêm lactose) e alimentos processados ricos em açúcar (como doces, refrigerantes e produtos de panificação). Impacto na Saúde: O consumo excessivo de carboidratos simples, especialmente em forma de açúcares adicionados, está associado a diversos problemas de saúde, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Estudos indicam que dietas ricas em açúcares simples podem levar a um aumento no risco de resistência à insulina e aumento de gordura abdominal (Malik et al., 2010). Além disso, o consumo de carboidratos simples pode causar picos de energia seguidos de quedas bruscas, levando a sentimentos de fadiga e fome rápida. Carboidratos Complexos Os carboidratos complexos são formados por cadeias longas de moléculas de açúcar, o que significa que eles levam mais tempo para serem digeridos e absorvidos pelo corpo. Isso resulta em uma liberação mais gradual de energia. Características: Estrutura: São polissacarídeos, compostos por três ou mais unidades de açúcar (por exemplo, amido e fibra). Digestão: A digestão lenta proporciona uma liberação estável de glicose, ajudando a manter os níveis de energia ao longo do dia. Fontes: Grãos integrais (como arroz integral, aveia, quinoa), legumes (feijões, lentilhas), tubérculos (batatas, inhame) e vegetais. Impacto na Saúde: Os carboidratos complexos são ricos em fibras, vitaminas e minerais. A fibra, em particular, desempenha um papel vital na saúde digestiva, ajudando a prevenir a constipação e promovendo a saciedade (Slavin, 2005). Estudos mostram que dietas ricas em carboidratos complexos estão associadas a um menor risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas e diabetes tipo 2. A ingestão de fibras também está ligada a um controle mais eficaz do peso, pois promove a saciedade e reduz a ingestão calórica total (Anderson et al., 2009). Comparação de Efeitos no Organismo Características Carboidratos Simples Carboidratos Complexos Estrutura Monossacarídeos e dissacarídeos Polissacarídeos Digestão Rápida Lenta Efeito no açúcar no sangue Aumento rápido e pico de glicose Aumento gradual e sustentado Saciedade Baixa, pode levar à fome rápida Alta, promove saciedade Riqueza nutricional Baixa, muitas vezes com poucos nutrientes Alta, rica em fibras, vitaminas e minerais Impacto na saúde Aumento do risco de obesidade e diabetes Redução do risco de doenças crônicas Considerações Práticas Escolha Consciente: É aconselhável optar por carboidratos complexos como a base da dieta. Eles oferecem energia sustentada, maior saciedade e benefícios nutricionais. Moderação nos Simples: Carboidratos simples podem ser consumidos ocasionalmente, especialmente antes de atividades físicas intensas, quando o corpo pode precisar de uma rápida fonte de energia. Qualidade dos Alimentos: Focar em alimentos integrais e minimamente processados é fundamental. Por exemplo, escolha arroz integral em vez de arroz branco e frutas frescas em vez de sucos industrializados ou doces. Planejamento de Refeições: Ao planejar refeições, inclua uma variedade de carboidratos complexos para garantir uma ingestão equilibrada de fibras e nutrientes. Por exemplo, uma refeição pode incluir uma fonte de grãos integrais, legumes e uma variedade de vegetais. Fontes: Malik, V. S., Pan, A., Willett, W. C., & Hu, F. B. (2010). Sugar-sweetened beverages and weight gain in children and adults: a systematic review and meta-analysis. The American Journal of Clinical Nutrition, 98(4), 1084-1102. Link para o estudo Slavin, J. L. (2005). Why whole grains are protective: Biological mechanisms. Proceedings of the Nutrition Society, 64(1), 55-63. Link para o estudo Anderson, J. W., Baird, P., Davis, R. H., Ferreri, S., Flood, J., & Gautam, S. (2009). Health benefits of dietary fiber. Nutrition Reviews, 67(4), 188-205. Link para o estudo Harvard T.H. Chan School of Public Health. (n.d.). Carbohydrates. Link para o artigo
  7. boa ideia, vou fazer agora
  8. Salve turma, tinha uma dúvida em relação a esse tema, e pedi para o ChatGPT fazer um resumo para me dar +/- uma noção, achei interessante e decidi postar aqui. " Diferença entre Proteínas de Alto e Baixo Valor Biológico As proteínas de alto valor biológico (AVB) são aquelas que contêm todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas para atender plenamente às necessidades humanas. São geralmente provenientes de fontes animais, como ovos, carne, leite e seus derivados, como o whey protein. Em contraste, proteínas de baixo valor biológico (BVB), comumente encontradas em fontes vegetais, como leguminosas e grãos, não possuem o perfil completo de aminoácidos essenciais ou apresentam alguns deles em quantidades limitadas. Esse conceito é suportado pelo método PDCAAS (Protein Digestibility-Corrected Amino Acid Score), recomendado pela FAO/WHO como um padrão para avaliar a qualidade proteica. No relatório conjunto de 1991, esses órgãos destacaram que proteínas animais geralmente possuem um perfil mais equilibrado de aminoácidos essenciais e são melhor absorvidas, por isso têm alto valor biológicoeito do Valor Biológico no Ganho de Massa Muscular As proteínas de AVB são essenciais para a síntese muscular eficiente, já que fornecem aminoácidos essenciais, como a leucina, que desempenha papel crítico na ativação da via de síntese proteica muscular (mTOR). Estudos revisados por Phillips e Van Loon (2011) apontam que a leucina é particularmente eficaz em proteínas de origem animal, como o whey protein, por estimular a síntese proteica e o crescimento muscular de maneira mais eficaz . Além meta-análise conduzida por Morton et al. (2017) revisou o efeito da suplementação de proteínas sobre o ganho de massa e força. A análise concluiu que proteínas de alto valor biológico, especialmente quando consumidas após o treino, otimizam o ganho de massa magra, pois apresentam melhor digestibilidade e biodisponibilidade em comparação com proteínas vegetais isoladas . Impacto das de Baixo Valor Biológico e Combinações Estratégicas As proteínas de baixo valor biológico, como as de feijão, arroz e outras fontes vegetais, podem ser limitantes para o ganho de massa muscular devido à ausência de alguns aminoácidos essenciais em quantidades suficientes. No entanto, combinando fontes vegetais (como arroz e feijão), é possível obter um perfil de aminoácidos mais completo, conhecido como complementação proteica, que torna a dieta vegetal mais adequada para promover ganhos musculares em dietas vegetarianas e veganas." Fontes: Ftein Quality Evaluation: Report of the Joint FAO/WHO Expert Consultation*. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Rome. Phillips, S. M., & Van Loon, L. J. (2011). Dietary protein for athletes: from requirements to metabolic advantage. Journal of Sports Sciences, 29(sup1), S29-S38. Morton, R. W., et al. (2017). A systematic review, meta-analysis, and meta-regression of the effect of protein supplementation on resistance training-induced gains in muscle mass and strength in healthy adults. British Journal of Sports Medicine, 52(6), 376-384.
  9. valeu meu rei
  10. Salve turma, como estruturar bem o cutting ? Vi que é bem comum abaixar o metabolismo durante o processo, é possível driblar isso ?
  11. Final do ciclo Comecei o ciclo com 81kg, por estar com o BF consideravelmente alto, iniciei uma transição para o cutting. Durante duas semanas, fiz uma dieta normocalórica, mas desisti e voltei pro bulking. Estou pesando 84,5kg em jejum, esse peso que ganhei corresponde ao meu ganho mensal padrão, então o RAD-140 não afetou em nada nesse aspecto. Em relação às medidas, ganhei 1cm de braço, o que também está dentro da minha progressão normal (cerca de 1cm a cada 2 meses). A única coisa que percebi foi um aumento de força, mas analisando o resto, posso dizer que foi efeito placebo. Por estar tomando algo, comecei a treinar mais pesado e a aumentar as cargas. Meus exames estão ok, nenhum colateral e praticamente nenhum resultado, acho que o RAD-140 que comprei era original mesmo kkkkkkkk. Deixando a brincadeira de lado, não sei dizer se paguei 200 reais em farinha de trigo ou se era o produto original. Se eu comprei o verdadeiro e esse foi o resultado, não faz sentido usar. Se não quer tomar algo tão pesado, a Oxandrolona faz mais sentido, por ser algo com mais estudos, e pelo menos é garantia que você vai comprar o produto original.
  12. Ainda não fiz os exames, mas nada de colateral. Também não sei se o rad-140 que comprei é verdadeiro. Acho pouco provável ter colaterais usando uma dose baixa sem empilhar os sarms
  13. 22/09 - 35 dias de uso As mesmas coisas dos relatos anteriores Volto só no final do ciclo, pois o tópico está se tornando prolixo e inútil
  14. 14/09 - 27 dias de uso não consegui fazer exames essa semana, e ainda sigo sem colaterais (pelo menos visuais). Só consegui aumentar a carga nos exercícios de perna, porque estava com um leve incômodo no ombro esquerdo (machuquei ele no trabalho). Essa semana eu fiz uma dieta normocalórica, mas na próxima já começo a fazer cutting, pois provavelmente já estava em normocaloria há umas 3 semanas. Acho que fiz bosta e acabei jogando 3 semanas no lixo, se alguém estiver lendo e for usar o sarms, corrija a sua dieta antes. próxima semana eu volto para atualizar
  15. Provavelmente nessa semana irei fazer os exames. Como seria essa consolidação de ganhos ? Manter uma dieta normocalórica por determinado tempo seria interessante ?
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