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Nico

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Tudo que Nico postou

  1. Vídeo Aula: Biomecânica Puxada LPO Nesta aula o professor João Coutinho explica como funciona as seis fases do movimento de puxada do levantamento de peso olímpico (LPO) e a importância disso para o uso do LPO na preparação física. Link: http://player.vimeo.com/video/60169998?title=0&byline=0&portrait=0 ********************************************************* Fonte: http://www.treinamentoesportivo.com/index.php/videoaulas/video-aula-biomecanica-puxada-lpo/
  2. http://br.esporteinterativo.yahoo.com/fotos/maiores-finalizadores-do-ufc-slideshow/#crsl=%252Ffotos%252Fmaiores-finalizadores-do-ufc-slideshow%252F4-seis-lutadores-foram-finalizados-por-nate-diaz-no-ufc-junior-assun%25C3%25A7%25C3%25A3o-ufc-fight-night-11-alvi-photo-1336427229.html Nesse link (é de 2012) tem uma lista dos maiores finalizadores, considerando número de finalizações e não somente bônus. Mas sabemos que se fosse considerar o "melhor chão" é outros quinhentos, pois teria de avaliar muitas situações e adversidades de cada época que cada lutador esteve.
  3. Nada justifica os atos dele, não tem essa do passado influenciar, poxa ele deveria ser outra pessoa, deu a volta por cima se é por isso. Mas acho que podia ter uma assessoria nele, ou na verdade a intenção é essa, marketing, desse jeito. Acho que é uma das razões dele não ter sido demitido pelos dopings, pelo jeito dele e as lutas. Teve uma reportagem uma vez, em que os jornalistas falaram que tinham medo de entrevistá-lo. kkkk
  4. Pois é,mas ai tu quer tomar as dores pela academia?? Ou tu pega e faz algo real mesmo (vai lá troca uma idéia com o cara na real *bastidores*) ou nem fala nada se não vai faze nada (tipo pedir luta e não estar disposto a ir atras dela, ex.: descer de peso).
  5. É na verdade esse ranking foi feito por quem recebeu bônus pelas finalizações...
  6. Lutador tira fotos e distribui autógrafos para alunos e fãs em Las Vegas, dá aula para crianças e senhoras e revela o sonho de projeto social no Brasil Por Marcelo Russio Las Vegas, EUA "O dia está movimentado hoje. Tem treino com o Wanderlei, e o gerente faltou. Mas ele já está chegando". Foi assim, dez minutos antes do horário marcado, que a equipe do Combate.com foi recebida na Wand Fight Team, num grande galpão próximo à famosa rua dos cassinos em Las Vegas. As boas-vindas foram dadas pela esposa de Wanderlei Silva, Téa, que mostrava certa pressa. Não era à toa. A grande movimentação não era em vão. A presença de Wanderlei Silva não é uma constante na sua academia. Com uma agenda lotada de viagens, palestras e lutas, o "Cachorro Louco" divide seu tempo entre os diversos compromissos pelo mundo. Assim, a sua presença numa aula é um luxo para os cerca de 30 alunos que se preparam para treinar com uma das maiores lendas do MMA mundial. Parentes de alunos e fãs assistem à aula de Wanderlei Silva, em Las Vegas (Foto: Marcelo Russio) O grupo é heterogêneo. Crianças, jovens, adultos, senhores e senhoras. Pontualmente às 11h, Wanderlei Silva aparece na academia, dando início a um ritual incessante de fotos e autógrafos. Com paciência e um largo sorriso, ele atende a todos, sem exceção, e avisa aos alunos que a aula começará em dez minutos. A academia não deixa nada a desejar às melhores de Las Vegas. Eleita em 2011 a melhor do mundo, a Wand Fight Team possui área de treino para amadores, sala de musculação de ponta, um octógono para a aula dos profissionais que serve de área de recreação para as crianças enquanto seus pais treinam, e uma pequena loja, logo na entrada, onde são vendidas camisas e material de treino. Wanderlei Silva brinca com bebê e sua mãe em sua academia, em Las Vegas (Foto: Marcelo Russio) Um escritório de frente para o tatame completa o cenário, decorado com bandeiras de diversos países, troféus de Wanderlei Silva e pôsteres com capas de revistas nas quais o brasileiro se destaca. Ao contrário da maioria das academias, a limpeza é uma obsessão. Não há cheiro de suor ou sequer um papel no chão. Tudo é mantido rigorosamente limpo. Segundo Wanderlei, mérito de sua esposa, que é quem administra o negócio. Wanderlei auxilia alunos no aquecimento antes da aula que durou quase duas horas (Foto: Marcelo Russio) A aula começa com um pequeno aquecimento, aparentemente leve, com polichinelos, corrida em torno do tatame e pequenos saltos que escondem a exigência do mestre. - Deve durar uma hora e meia, mais ou menos. Vou tirar o couro deles. Todo mundo hoje vai sair se arrastando de tão cansado - diz Wanderlei antes de entrar no tatame, seguido pelos instrutores e por um cinegrafista que registra todos os seus passos durante a aula, inclusive conversas em português com a esposa e os treinadores. Após uma rápida preleção, Wanderlei apresenta a provável nova contratação de sua equipe: o brasileiro Ricardo Demente, que foi acompanhado da esposa e do filho. Campeão do ADCC (maior torneio de luta agarrada do mundo) e dono de diversos títulos no jiu-jítsu, Demente diz estar perto de assinar contrato com a academia. - Ainda não fechamos, mas estamos muito perto. Sem dúvida é uma excelente oportunidade de treinar com uma lenda, além de ganhar uma boa exposição. Sou professor de jiu-jítsu e luto MMA, mas o meu objetivo agora é focar no MMA, que tem rendido muito bem - diz o brasileiro. Cartaz que ensina em inglês termos comuns no jargão do jiu-jítsu no Brasil (Foto: Marcelo Russio) Durante quase duas horas, Wanderlei e seus instrutores ensinam diversas posições e divertem os alunos com explicações bem-humoradas. Os que têm mais dificuldade em assimilar o que é ensinado recebem auxílio do próprio Wanderlei, que não faz distinção entre crianças ou jovens. Recebe os golpes com a mesma seriedade com que os aplica. No fim da aula, após uma foto conjunta com os alunos, ele é novamente solicitado a tirar mais fotos com pessoas que estavam à espera do fim da aula, ou que simplesmente entraram na academia na esperança de ver o ídolo de perto. Com paciência, o lutador atende novamente a todos e tem o cuidado de pedir que alguns escrevam seus nomes na palma da mão para que a dedicatória na camisa não saia com a grafia errada. Foto dos alunos da academia com Wanderlei Silva e os instrutores da academia (Foto: Marcelo Russio) Após cumprir o ritual e ver a fila acabar, Wanderlei Silva concedeu uma longa entrevista, na qual abordou diversos assuntos. Sempre com bom humor, respondeu tudo sem fugir de nenhum assunto. Confira a íntegra do bate-papo realizado horas antes de o lutador se dirigir ao MGM Grand Garden Arena, aonde acompanhou o UFC 160. Combate.com - Como está andando a sua academia? Você está feliz com o rumo que o seu negócio tomou? Wanderlei Silva - O projeto está muito legal, e estou muito feliz com os resultados. Tivemos que aumentar o tamanho do tatame, porque a procura é muito grande. Já estou quase dizendo: "Chega, chega, não deixa ninguém mais se matricular, porque não dá mais (risos)". Lutador amador eu não estou aceitando mais, porque tem muitos aqui. Alguns atletas nossos já têm lutado, e um deles já tem dois cinturões de MMA amador no peso-meio-pesado, agora vai disputar mais um, só que no peso-médio. Tenho alguns que viraram profissionais, tenho também alunos homens, mulheres, senhoras, crianças... Isso é pra mostrar que esse é um esporte que pode ser feito por qualquer um. Sua academia foi eleita a melhor do mundo em 2011. Imaginava que um dia isso fosse acontecer? Wanderlei Silva posa em sua academia com a esposa, Téa, e o filho, Thor (Foto: Marcelo Russio) Dizer que eu ganhei sozinho é uma baita sacanagem. Quem carrega tudo aqui é a minha esposa. Quando nós chegamos em Las Vegas e vimos esse galpão, soubemos que para comprá-lo o valor era de US$ 24 milhões (cerca de R$ 50,2 milhões). Os caras aqui não brincam com dinheiro, mas descobrimos que o aluguel era uma merreca. Fechamos o negócio na hora e começamos a reformar. Minha mulher é médica e administradora, tem uma cabeça boa para isso. Aqui circulam 700 pessoas por dia, e você não vê um papel no chão. Costumo dizer que a minha academia cheira a banheiro de mulher, não tem aquele cheiro de suor, nem sujeira. Tudo é limpinho, atende a todos os públicos. A minha esposa está mesmo de parabéns, e eu nunca iria imaginar que chegaria até aqui, porque abrir uma academia faz você entrar na selva dos negócios, com gente querendo puxar o seu tapete. Mas graças a Deus a academia tem uma energia muito boa. Tem muito brasileiro que vem passar uns dias aqui em Las Vegas e aparece para fazer um treino, dar uma suada. Muita gente hoje gosta de luta, mas não faz aula por medo de apanhar, de se machucar. Só que o sistema mudou, não é mais como antigamente. Hoje você faz aula, se diverte, aprende sem contato. Quem vai se desenvolvendo e quer ser profissional, aí faz um treino diferenciado. Como está a sua agenda? Muitos compromissos além das lutas? Tenho feito seminários no mundo inteiro, tenho viajado bastante passando o ensinamento das artes marciais e sempre vejo muitos talentos por onde passo. Estive em Guam (ilha na Micronésia, no Oeste do Oceano Pacífico) e vi muita gente com potencial. Fui para a Europa e Austrália. O Brasil é o lugar que menos fiz seminários, mas agora vou iniciar uma série por lá, e também estamos montando palestras motivacionais, que rendem muito bem porque temos uma mensagem muito boa para passar, uma história para contar. Todo mundo sabe o quanto ralou pra chegar ao sucesso na sua profissão. Vocês, jornalistas, para fazerem matéria em Las Vegas, quantas pautas "suburbanas" não fizeram, né? (risos) Tem que ralar uns dez anos para começar a pensar em pegar um avião e trabalhar em histórias mais legais. É por aí. Todos nós temos uma história para contar, e isso é uma coisa que as pessoas se identificam com a gente, principalmente as que vieram de baixo e trabalharam muito para chegar onde chegaram. Existe alguma luta que você ainda gostaria de fazer, alguma revanche ou superluta? Acho que o cenário está sempre mudando. Caras novos chegam, caras antigos vão... O bom é você ser um atleta que possa ser colocado em coevento principal ou evento principal em qualquer lugar do mundo. Isso é uma das coisas que mais gosto, de poder lutar em qualquer lugar e ser querido e ter público. Qual luta você elege a melhor da sua carreira? Segunda luta contra Rampage é eleita por Wanderlei Silva a melhor de sua vida (Foto: Divulgação/UFC) A segunda contra o Quinton "Rampage" Jackson foi um dos nocautes mais bonitos da história do MMA, senão o mais bonito, pela dificuldade do adversário, pela situação que era, uma revanche. As pessoas falavam que ele tinha lutado de um jeito contra o Chuck Liddell na primeira vez que eles se enfrentaram, havia muita pressão. Aquele nocaute foi realmente especial. Você já fechou contrato para a entrada de Ricardo Demente na sua equipe? Ele está para assinar e vir para a nossa academia. Nós, que temos escola, quando conseguimos um professor dessa categoria, desse quilate, com vários títulos de campeão mundial, brasileiro, ADCC, acabamos refinando toda a academia. Todo mundo se beneficia disso. Ele é muito experiente e é um cavalo de forte. Se eu pego o Demente para empresariar, vou ganhar um dinheiro com ele (risos). Ele é um cara do jiu-jítsu. Ainda não vi as lutas dele de MMA, mas treinamos juntos na Kings MMA do Rafael Cordeiro, e ele mostrou um bom jogo em pé. Existem muitos eventos hoje, mas o mundo está carente de bons lutadores. Tem muita gente aparecendo, mas a qualidade é um pouco baixa. Pelo número de profissionais que estão no mercado, e há caras bons, acredito que é possível ter um ídolo em cada arte marcial. Acho que o Demente pode ser o próximo representante do jiu-jítsu no MMA. É verdade que você e sua esposa estão planejando ter mais um filho? Thor, filho de Wanderlei Silva, deve ganhar dois irmãos em breve, pelos planos do pai (Foto: Marcelo Russio) Eu sou tão bom que vou fazer gêmeos nela logo (risos). Eu disse: "Você quer? Então vamos fazer logo dois, para você ficar comigo até o fim da vida". Tem que segurar a mulher, cara. Olha a qualidade da patroa (risos). Na verdade, fiz vasectomia porque não queria mais ter filhos. Eu conversei com ela ná época da gravidez do Thor e disse que pararíamos se viesse um menino. Se viesse uma menina, eu iria querer outro, porque queria muito um menino. Aí veio o Thor, e estava tudo legal. Mas agora vemos um monte de criança bonita chegando na academia, e a vontade bateu nela. Decidimos fazer uma inseminação para ter gêmeos logo. Aí fica show, já teremos metade de um time de futsal (risos). Como está o seu contrato com o UFC? Ainda faltam umas três lutas, e espero voltar a lutar ainda esse ano. Mas tem muita coisa aparecendo, o MMA está abrindo muitas portas aqui nos EUA. Aqui o cara aprende a fazer o "business". No Brasil a coisa começou a melhorar, estou com bons patrocinadores lá, o mercado está excelente. Se fosse um lutador iniciante agora, lutaria todo mês. Antigamente lutava todo evento que aparecia. Lutei dez anos de graça, sem ganhar nada. Minha primeira bolsa foi de R$ 700 para lutar três vezes na mesma noite. Eram três lutas de muay thai numa boate em São Paulo. Demorei um ano para lutar de novo, e mais um ano depois. O sistema de treinamento antigo era muito sofrido, você apanhava muito. Lembro que era o mais novo e o único branco da academia... Os caras me quebravam todo (risos). Acostumei-me a apanhar. Mas também, quando comecei a bater, rapaz, aí ficou legal para caramba (risos). Quando eu ganhei do Sakuraba, fui capa de todos os jornais, era estrela, não andava na rua no Japão. Mas quando voltava para o Brasil ia trabalhar no bar" Wanderlei Silva, lutador do UFC Você sente saudade do Pride? Cada evento tem a sua peculiaridade, mas nós sempre estamos sob pressão. Não interessa se é um evento para dez ou para mil pessoas. A pressão é a mesma. Aquele evento era muito difícil, e não tinha outro. Era um grupo muito seleto de lutadores que lutavam entre eles mesmos. Se perdesse duas ou três e te mandassem embora, você ficava sem nada. Era muita pressão, porque perder o emprego e não ter para onde ir é complicado. Eu gostava daquele clima, me sentia uma estrela mesmo. E teve uma coisa engraçada: comecei a lutar no Pride e assinei um contrato de cinco lutas por cinco mil dólares. Mil dólares por luta. Eu pagava dois mil dólares para os empresários, e sobravam três mil. Só que comecei a ir bem, mas ainda tinha que trabalhar no bar do meu pai. Quando eu ganhei do Sakuraba, fui capa de todos os jornais, era estrela, não andava na rua no Japão. Mas quando voltava para o Brasil ia trabalhar no bar. Também dava aula, tinha que sobreviver. É aquele deserto que todo mundo passa na vida para chegar a fazer sucesso. Poucos passam por ele, é muito fácil deixar para lá e se entregar. Qual a sua opinião sobre o TRT (reposição hormonal para corrigir os níveis de testosterona, tratamento usado por alguns lutadores, como Vitor Belfort)? Minha esposa é médica, e eu cogitei fazer. Aí disse a ela: "Meu bem, você viu que está tendo esse negócio de TRT que estão fazendo? Legal, né?" e ela me disse: "Se você tomar isso, eu te dou na cara, me separo! Você parece um menino, um adolescente, não tem problema nenhum! Não vou nem testar, porque com você está tudo certo!" (risos). Se o cara precisa, se ele necessita, tem que fazer. Mas esportivamente, na minha opinião, tem que ser sim ou não. Não existe mais ou menos. Qualquer médico pode chegar para você e dizer que seu número está baixo. Você toma o que quiser, e ele vai lá e atesta que está legal. As pessoas não sabem, mas isso é anabolizante, é bomba. Você está sendo anabolizado pelo TRT. É uma forma mais leve de dizer que é esteroide. Se você usa, e o seu adversário não, você está sendo desleal com ele" Wanderlei Silva, lutador do UFC Acho que isso é desleal, não deveria ser usado. Ou é liberado para todo mundo fazer, e cada um se responsabiliza pela sua saúde, explica para o público que é algo que não se pode fazer, ou é proibido. As pessoas não sabem, mas isso é anabolizante, é bomba. Você está sendo anabolizado pelo TRT. É uma forma mais leve de dizer que é esteroide. Se você usa, e o seu adversário não, você está sendo desleal com ele. Eu sou contra, não deve ser liberado, porque muitos têm auxílio médico, mas tem muito burro por aí que sai tomando qualquer coisa de qualquer jeito. Um conhecido meu no Brasil, um cara forte, teve um ataque do coração, morreu. Quando foram ver, ele estava usando anabolizantes. Tem todo tipo de academia, todo tipo de médico por aí. É muito perigoso. Você lutou bastante no IVC. Como era o clima das lutas? Aquilo era selvagem. Não tinha evento gringo nenhum que fosse tanta carnificina. Existia um acordo de cavalheiros que os lutadores faziam para não enfiar dedo no olho ou aplicar golpe nos genitais. Mas se você fizesse, podia. Não era ilegal. Não sei se não valia morder, mas com o protetor bucal complicava um pouco (risos). Fiz dez lutas nesse evento porque me identifiquei com o estilo agressivo. Mas também não tinha outro. O prêmio era de R$ 10 mil para o campeão, e R$ 4 mil para o segundo. Lembro que estava espancando o meu adversário numa final, mas numa cabeçada que eu dei, abriu um ferimento e sangrou muito. Acabei perdendo e fiquei com R$ 4 mil. Poxa, vivi um ano com aquele prêmio. Deixava o dinheiro no bolso de uma camisa no guarda-roupas. Quando precisava de um dinheiro, tirava de lá. Depois disso fiquei um ano sem lutar. Quando voltei de novo para o IVC, o organizador, Sergio Batarelli, me deu o campeão dos pesos-pesados, o Mike van Arsdale, que tinha vencido três lutas na mesma noite. Foi a primeira vez na minha vida que saiu a minha foto num cartaz. Aí colei o cartaz no bar onde trabalhava. Meus amigos chegavam, viam a minha foto ao lado daquele monstro e diziam que o cara ia me matar (risos). Isso foi uma lição. Você tem que acreditar em você, não no que dizem. Precisa seguir a sua intuição, fazer até mais do que você imagina. Basta ter alguém que mostre o caminho para você ralar em cima. Eu estou procurando esse cara agora. Você já está estabelecido em Las Vegas. Imagina realizar alguma ação no Brasil? Academia do lutador Wanderlei Silva em Las Vegas (Foto: Marcelo Russio) Quero montar uma escola como essa no Brasil, oferecer aulas de graça para o cara treinar, tomar um banho, comer alguma coisa e ir embora. Educação é esporte e escola, mas fazer esporte é caro. Tem que pagar condução, equipamento, tudo. Não é fácil, e se perde muita gente por isso. Tive esse suporte, e vou fazer por alguém agora. Comecei a fazer trabalho social nos EUA, mas o pobre daqui quer trocar o tênis Nike dele, o iPod dele. É diferente do pobre do Brasil. Lá eu entrei em contato com algumas pessoas e quase fiz esse projeto em Ponta Grossa (PR). Quando meu pai morreu, fiquei um mês na casa da minha mãe, numa cidadezinha chamada Abapã, no meio do mato. Vi que o pobre do interior é mais pobre que o da cidade. Você vê uma mãe com quatro filhos sem dinheiro para comprar chinelos para apenas um deles. Se você montar um tatame lá, ele pode ter a chance de virar atleta, ou arrumar trabalho em outro lugar por indicação. Dá para educar a pessoa. Espero usar os conhecimentos que tenho e os amigos que fiz ao redor do mundo para angariar os fundos e fazer isso. Infelizmente, no Brasil é complicado dizer que vai fazer um projeto social. Esse tipo de coisa está tão queimado que as pessoas já dizem que o cara vai roubar. Mas eu aviso logo: estou rico, não preciso de mais dinheiro para viver. Tenho dinheiro suficiente para viver três vidas, mas não posso usar esse dinheiro para fazer o social. Quero usar os incentivos da lei para viabilizar uma estrutura dessas, para poder tirar muita gente da pobreza em que estão. Fonte: www.sportv.com.br/combate
  7. Exercícios de isolamento: qual a utilidade? Paulo Gentil 03/06/2013 Uma prática muito comum na sala de musculação é a busca pelo isolamento dos músculos ou pelo trabalho “concentrado”. Dentro desta perspectiva, há uma corrente que privilegia o uso de máquinas como forma de melhor trabalhar os músculos, além de usar volumes extensos de exercícios que trabalham deltóides, bíceps e tríceps em isolamento Provavelmente a ideia de se usar máquinas tenha sido iniciada e motivada pelo interesse econômico de fabricantes de equipamentos. De fato, um dos pioneiros desta proposta foi o célebre Arthur Jones, que é o criador das máquinas Nautilus. Apesar de ter trazido diversos conceitos importantes para o treinamento de força e ser uma das principais figuras da área, o conceito de isolamento muscular proposto por Arthur Jones tem sérias limitações. É comum afirmar que o uso de pesos livres aumenta o risco de lesões, no entanto, uma análise detalhada destes relatórios mostra que tais lesões não ocorrem em função dos treinos realizados sob orientação e sim de acidentes. Tal fato deve-se ao hábito relativamente comum da população estadunidense de manter pesos e anilhas em suas casas e usa-los sem orientação ou supervisão adequada. Aliás, no campo orientação, ressalta-se que as academias do Tio Sam não tem professores, como a maioria das nossas (agora vocês entendem por que as máquinas vêm com "manual de instrução" coladas nelas?), portanto, a utilização de máquinas realmente pode ser mais segura nesse contexto. Um erro comum quando se fala em exercícios como supinos, puxadas, agachamentos, etc. é afirmar que eles sejam direcionados para os trabalhos de apenas um grupamento muscular, quando na verdade deveríamos dizer que eles trabalham uma cadeia de músculos. No caso do supino, por exemplo, é comum afirmar que ele é um exercício de peitorais, quando, na verdade, ele envolve também diversos outros músculos, como deltoides e tríceps, com relação ao último devemos lembrar que se não houvesse extensão de cotovelo, não haveria supino. O próprio conceito de motores primários e músculos principais é algo falho. Imagine que um objeto cai sobre seu tórax, esmagando-o, a respiração começa a ser comprometida e a única chance de sobreviver é retirar o objeto de cima de você, empurrando-o como se faz no supino. Nessa situação hipotética, o objeto pesa 100 kg e seus peitorais sozinhos só conseguiriam levantar 60kg, no entanto, outros músculos do ombro dariam conta de mais 20kg e o extensores de cotovelo dariam conta de mais 20. E aí? Você iria morrer porque empurrar um objeto é um movimento de peitoral? Ou será que seu corpo colocaria em ação todos os músculos envolvidos para vencer o desafio? Se há vários músculos envolvidos em um movimento, por que acreditar que nosso corpo utilizará apenas, ou preferencialmente, um deles? Mesmo que a carga não seja máxima inicialmente e se consiga favorecer o recrutamento de um músculo no início do exercício, conforme a fadiga se instaura seu corpo mudará a estratégias de recrutamento e, dessa forma, os músculos que seriam considerados acessórios teriam que ser mais recrutados para permitir o movimento de prosseguir (Akima et al., 2002; Gentil et al., 2007). Um pergunta que pode surgir então é, se os músculos envolvidos em um determinado movimento são todos ativados, será que há necessidade de se complementar um programa de exercícios multiarticulares com exercícios uniarticulares? Na prática, será que após realizar supinos e puxadas eu ainda preciso realizar exercícios de isolamento para bíceps e tríceps? Procuramos responder essa pergunta em um estudo realizado na Universidade de Brasília, com homens jovens e sem experiência em treinamento resistido. O estudo durou 10 semanas e os participantes foram divididos em dois grupos. Um deles realizou apenas puxadas e supinos e o outro realizou puxadas, supinos e exercícios de isolamento para bíceps e tríceps. A espessura muscular dos flexores de cotovelo foi medida por ultrassom e o pico de torque por um dinamômetro isocinético. Ao final do estudo, não houve diferença nos ganhos de massa muscular e força entre os grupos, ou seja, a adição dos exercícios de isolamento não trouxe benefícios (Gentil et al., 2013). Uma coisa interessante no processo de publicação desse artigo é que colocamos em nossa introdução que nos "...exercícios multiarticulares alguns músculos são definidos como motores primários (tipicamente os músculos maiores) e outros como acessórios". Ao ler essa afirmação, um revisor nos perguntou qual a referência bibliográfica para ela, ou seja, onde está escrito os dorsais são motores primários na puxada e que o peitoral é motor primário no supino? Em princípio, achamos a pergunta meio estranha, mas estranho mesmo foi buscar pelas referências bibliográficas e simplesmente não termos encontrados nada sério dizendo isso, ou seja, é simplesmente senso comum! E foi essa a resposta que demos: de fato não existem referências, é algo dito com base no senso comum! Pode-se perguntar se os resultados do nosso estudo seriam aplicados em outros grupos. Tudo bem que o objetivo do estudo não foi esse, ele foi sobre iniciantes, mas eu diria que, por uma pessoa treinada ter mais condições de levar o treino ao máximo, seria ainda mais provável que ela conseguisse estimular adequadamente seus músculos. Na minha prática eu já treinei atletas de nível internacional sem utilizar exercícios de isolamento e consegui melhoras surpreendentes na performance. Com relação à atletas, Rogers et al. (2000) realizaram um estudo com jogadores de baseball de nível nacional, no qual nos baseamos para fazer o nosso. No estudo de 10 semanas, os participantes foram divididos em dois grupos: um grupo realizava supino reto, supino inclinado, puxada e remada; o outro grupo realizava o mesmo treinamento complementado com exercícios específicos para bíceps e tríceps. Ao final do estudo ambos os grupos tiveram aumentos iguais na circunferência do braço e nos ganhos de força no supino reto e na puxada. Os autores concluem que: “os achados deste estudo sugerem que exercícios de isolamento não são necessários para aumentar a força em movimentos compostos nem aumentar a circunferência do braço. Estes achados também sugerem que treinadores de força podem economizar tempo não incluindo exercícios de isolamento e ainda assim conseguir obter aumento na força e tamanho.” Se tal raciocínio fosse empregado com mais frequência certamente se perderia menos tempo treinando e se alcançariam resultados similares, ou até melhores, com um menor risco de lesões. Isso mesmo, lesões. Além de ineficientes, o uso descontrolado de exercícios de isolamento pode levar a um índice aumentado de lesões, provavelmente pelo excesso de uso. Quantos alunos antigos vocês conhecem com lesões de cotovelos e ombros, especialmente aquelas dores chatas que os acompanhar ao longo dos anos? Será que o excesso de uso não estaria associado a isso? Essas sugestões envolvem um grande conflito técnico e, principalmente, cultural. Fica muito difícil conceber um marombeiro sem realizar um rosca direta ou um tríceps na polia. Mas entendam que não estou falando para se promover uma proibição da utilização desses exercícios e sim para se empregar uma análise mais adequada dos músculos envolvidos em um determinado exercício. Mesmo que não se suprima totalmente os exercícios de isolamento, deve-se refletir se é necessário fazer um treino inteiro para bíceps, tríceps ou deltoides; ou se apenas deve-se usar os exercícios isolados como complemento de um treino envolvendo exercícios multiarticulares. Também é necessário refletir sobre a distribuição dos treinos, seria prudente colocar um treino de supino em um dia e um treino de isolamento de tríceps em outro? Será que isso não estaria prejudicando a recuperação e levando a um excesso de treinamento? Por fim, um grave problema quando falamos de musculação é que, automaticamente, muita gente pensa apenas no fisiculturismo. No entanto, vamos pensar nos iniciantes, nos atletas de outras modalidades, nos trabalhadores que dispõem de pouco tempo para treinar, nas pessoas que necessitam de baixos volumes e preservação das estruturas articulares... será que precisaríamos obrigar essas pessoas a fazer um volume a mais de exercícios incluindo exercícios uniarticulares? Lembrem-se que, em nosso país, mais de 95% das pessoas não frequentam academias. Das pessoas que frequentam, estima-se que 70% não permaneça por três meses. A cada mês uma academia perde de 40 a 60% dos seus alunos, ou seja, metade dos alunos que estão na academia esse mês, não estarão no mês seguinte. E sabe qual a principal causa alegada para uma pessoa não fazer exercícios? Falta de tempo (Eyler et al., 2002; Trost et al., 2002; Schutzer & Graves, 2004; Silliman et al., 2004; Gómez-López et al., 2010)!! Portanto, dar mais resultados tomando menos tempo, pode ser extremamente importante. Enfim, sempre existirão os que resistirão à Ciência; os que acharão que vale a pena passar mais tempo na academia em troca de menos resultados; os que optarão por expor suas articulações a um risco aumentado; os que arriscarão submeter seus músculos ao excesso de treinamento; os que terão apego emocional a um determinado exercício... mas paciência! Devemos sempre tentar ajudar a todos, mas infelizmente isso nem sempre será possível. Com base nas evidências apresentadas vemos que os exercícios de isolamento produzem um resultado limitado, portanto, é recomendado que, ao planejar um treino, se empregue uma visão mais sistêmica, menos reducionista, e assim ajudaremos nossos alunos a alcançar ótimos resultados, preservando seu tempo livre e sua saúde. Referências Akima H, Foley JM, Prior BM, Dudley GA & Meyer RA. (2002). Vastus lateralis fatigue alters recruitment of musculus quadriceps femoris in humans. J Appl Physiol 92, 679-684. Eyler AA, Matson-Koffman D, Vest JR, Evenson KR, Sanderson B, Thompson JL, Wilbur J, Wilcox S & Young DR. (2002). Environmental, policy, and cultural factors related to physical activity in a diverse sample of women: The Women's Cardiovascular Health Network Project--summary and discussion. Women & health 36, 123-134. Gentil P, Oliveira E, de Araujo Rocha Junior V, do Carmo J & Bottaro M. (2007). Effects of exercise order on upper-body muscle activation and exercise performance. J Strength Cond Res 21, 1082-1086. Gentil P, Soares SR, Pereira MC, Cunha RR, Martorelli SS, Martorelli AS & Bottaro M. (2013). Effect of adding single-joint exercises to a multi-joint exercise resistance-training program on strength and hypertrophy in untrained subjects. Appl Physiol Nutr Metab 38, 341-344. Gómez-López M, Gallegos AG & Extremera AB. (2010). Perceived barriers by university students in the practice of physical activities. J Sports Sci Med 9, 374-381. Rogers RA, Newton RU, Mcevoy KP, Popper EM, Doan BK, Shim JK, Bolt LR, Volek JS & Kraemer WJ. (2000). The effect of supplemental isolated weight-training exercises on upper-arm size and upper-body strength. In NSCA Conference, pp. 369. Schutzer KA & Graves BS. (2004). Barriers and motivations to exercise in older adults. Prev Med 39, 1056-1061. Silliman K, Rodas-Fortier K & Neyman M. (2004). A survey of dietary and exercise habits and perceived barriers to following a healthy lifestyle in a college population. Age (years) 18, 281. Trost SG, Owen N, Bauman AE, Sallis JF & Brown W. (2002). Correlates of adults' participation in physical activity: review and update. Med Sci Sports Exerc 34, 1996-2001. Fonte: http://www.gease.pro.br/artigo_visualizar.php?id=241
  8. Lutadores do MMA usam protetores personalizados (Foto UFC) Médico, nutricionista, fisioterapeuta e preparador físico. Mais cedo ou mais tarde, todo lutador de MMA passará pelas mãos de um desses profissionais. E, por que não, de um cirurgião-dentista atuante na área esportiva? À primeira vista, o cuidado com os dentes parece não ter nenhuma relação com o rendimento do atleta. Ledo engano. O tratamento dentário é muito mais do que hálito refrescante e sorriso branco. Os resultados podem interferir diretamente dentro do octógono, do ringue ou do tatame. Esportes de alta colisão, como Jiu-Jitsu, Muay Thai, Boxe e o próprio MMA, expõem os praticantes a um grande risco de contusão ou fratura orofacial (cavidade bucal e rosto). Choques, cabeçadas, cotoveladas e outros golpes são capazes de originar traumatismos com muita facilidade. É o que explica a cirurgiã-dentista Juliana Malara, de 35 anos, que atua neste ramo e trabalha com lutadores, em São Paulo. “Dentre os traumas mais frequentes estão a perda dentária (imediata ou após o abalo), fraturas nasais e cranianas, reabsorção óssea e lesões de tecidos, causando grande dano anatômico, além de distúrbios de funções. Qualquer alteração bucal conduz à queda do desempenho do atleta de MMA. Alterações como má oclusão (encaixe entre os dentes superiores e inferiores), respiração bucal, perda dentária, desordens da articulação temporo-mandibular, problemas endodônticos (canal), doenças gengivais, cáries, raízes residuais e um canal infectado são focos de bactérias. Estas podem se proliferar pelo organismo, chegar à corrente sanguínea, dificultando cicatrizações, reparos musculares e queda do rendimento do atleta, tanto nos treinos quanto no momento da competição”. Antes de lutar, Vitor Belfort gravou o nome da irmã desaparecida no seu protetor bucal (Foto reprodução) Juliana explica ainda que muitos problemas odontológicos não apresentam sintomas, com isso o indivíduo sequer imagina que está sofrendo devido a um “inimigo invisível”. Como se não bastasse a dificuldade de enfrentar um adversário do lado oposto do octógono, o lutador ainda tem sua capacidade física prejudicada, o que pode lhe custar a vitória. Em função do risco constante de um acidente, os lutadores de MMA, profissionais ou amadores, por exemplo, são submetidos a um tratamento diferente do dedicado às outras pessoas. Essa é a teoria, que, muitas vezes, não é colocada em prática. “Para um atleta de MMA, restaurações metálicas são contra-indicadas. Estas precisam ser analisadas e substituídas por um material resinoso, da cor do dente, o que diminui os riscos de fratura devido ao impacto. O dentista deve fazer um exame detalhado para detectar qualquer foco de infecção dentária ou periodontal (na gengiva), identificar desordens musculares, diagnosticar qualquer lesão bucal, má oclusões, hábitos viciosos (ranger de dentes ou roer de unhas) e promover a melhoria da função e da estética. Com isso, o desempenho e a autoestima do atleta irão melhorar. O atendimento preventivo é o forte do odontologista do esporte a fim de evitar acidentes e complicações, tão comuns às modalidades de artes marciais”, conclui a doutora Fonte: www.tatame.com.br
  9. TUF Brasil 2 Finale - Rony Jason finaliza Mike Wilkinson (Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC/Getty Images) Buenas, e me espalho! Foi um final de semana rico para os amantes do BJJ. Além da segunda edição do desafio Metamoris, o UFC estabeleceu recorde de finalizações na final do TUF Brasil 2. Em comemoração a essa overdose de Jiu-Jitsu, o Top 5 desta semana apresenta os maiores vencedores do prêmio de “Melhor Finalização da Noite”, do UFC. Já que, como diz minha tia Clécia (sim, eu sei…), quando se trata de dinheiro: Um “plus a mais” sempre é bom. 5º Lugar – Charles Oliveira TUF 15 Finale - Charles Oliveira finaliza Jonathan Brookins (Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC/Getty Images) Começou bem, e anda meio “mals”. Dá tempo de recuperar. Bônus: 3 UFC Live: Jones vs. Matyushenko: Armlock em Darren Elkins UFN: Marquardt vs. Palhares: Mata-leão em Efrain Escudeiro UFC on Fox: Evans vs. Davis: Chave de panturrilha em Eric Wisely 4º Lugar – Terry Etim UFC 105 - Terry Etim finaliza Shannon Gugerty (Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC/Getty Images) Única D’arce choke da lista, uma belezura! Bônus: 4 UFC 70: Guilhotina em Matt Grice UFC 99: D’arce choke em Justin Buchholz UFC 105: Guilhotina em Shannon Gugerty UFC 138: Guilhotina em Edward Faaloloto 3º Lugar – Demian Maia UFC 153 - Demian Maia finaliza Rick Story ainda no primeiro round (Foto: UFC/Josh Hedges) Chupa Sonnen, ou quase… Bônus: 4 UFC 77: Mata-Leão em Ryan Jensen UFC 83: Triângulo em Ed Herman UFC 87: Mata-Leão em Jason MacDonald UFC 95: Triângulo em Chael Sonnen 2º Lugar – Nate Diaz UFC on Fox 3 - Nate Diaz finaliza Jim Miller (Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC/Getty Images) “Triângulo comemorativo”, épico! Bônus: 5 UFN Swick vs Burkman: Triângulo em Alvin Robinson UFN Florian vs. Lauzon: Triângulo em Kurt Pellegrino UFN Diaz vs. Guillard : Guilhotina em Melvin Guillard UFC 135 Jones vs. Rampage: Chave de braço em Takanori Gomi UFC on Fox 3 Diaz vs. Miller: Guilhotina em Jim Miller 1º Lugar – Joe Lauzon UFC 136 - Joe Lauzon finaliza Melvin Guillard (Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC/Getty Images) Também vencedor de 5 prêmios de luta da noite. Melhor de todos os tempos? Ok, bem menos… Bônus: 6 TUF 5 Finale: Triângulo em Brandon Melendez. UFN Lauzon vs. Stephens: Chave de Braço em Jeremy Stephens. UFC 118 Edgar vs. Penn 2: Chave de Braço em Gabe Ruediger. UFC Live Kongo vs. Barry : Kimura em Curt Warburton. UFC 136 Edgar vs. Maynard III: Mata-Leão em Melvin Guillard. UFC on Fox Shogun vs. Vera: Triângulo em Jamie Varner. Fonte: www.mmabyneko.com.br ***************************************************************************** O lauzon é fod#¨(! como pode né, um roxa liderando o ranking, hehehe. Pra mim outro monstro oportunista é o Frank Mir, disparado.
  10. Pior, lembro que ele ficou todo magoado quanto o TS falou da ATT (após a saída). Ai o Pé falou umonte dele e da forma que ele era, agora isso. Cara, o cara perdeu pro cain (2x) e hoje em dia fala "Se não fosse o Yamasaki..." Ah para véio, nunca, NUNCA, ganhara do Cain, até ele sabe disso. É aquela típica briga de "adolescente/criança" o Cain fala pra ele "Pra ti vou com uma mãó só."
  11. Eu torço incondicionalmente pro TS, mas também analisando o momento achava que o Arroz ia levar... (só espero que o Thiago passe pelo AntiDoping hehhehehe) Cara, Eu também, revi a luta 2x e não consegui ver exatamente o momento que ele atordoou. Mas acho que foi aqueles diretos e jabs entrando no meio da guarda fechada dele, algum deve ter pego no queixo e ele sentiu. Na boa acho que ele subestimou um pouco do Thiago, como ele estava acertando melhor os golpes ele baixou a guarda descaradamente, ai foi o erro dele. O mais irado foi o Thiago pedindo silêncio pra torcida pq o arroz tava dormindo uhahuauhauhauhauhuha.
  12. Thiago Silva, sobre aceitar desafio de Antônio Pezão: ‘Quer lutar, desça de peso’ http://www.tatame.com.br/thiago-impoe-condicao-para-aceitar-desafio-de-pezao-desca-de-peso/ Cara tava lendo umas matérias sobre o Thiago em uns blogs e o cara falou que o Nick Diaz perto dele é só um garotinho comendo algodão doce e vestido de marinheiro. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
  13. lol, a inveja mata véi. Os caras são profissionais, lutam pra cara&$!#&!(* e não é atoa que estão onde estão. Certo que é troll, mas pela estrutura óssea e corporal dele realmente fica impossível ele descer de categoria.
  14. Véio, é por isso que eu curto esse cara. Não tem ruim pra ele! Lembro que quando ele na saiu da ATT o Pezão deu umas declarações sobre ele e tal como ele era lá i pa. Eu gosto disso,e o Thiago não é que nem Chael né veio, ele vai lá e da porrada auhhaahuauhahua. Demais isso ae, tinham que fecha essa luta. E digo mais, Thiagão rebentava o gigante. Pra essa minha luta, eu torço incondicionalmente pro Thiago, sempre, mas achava que o Rafael tava em um momento melhor i tal, mas foi demais.
  15. É tinha uns shapes bem agressivos lá, volume e definição demais, obviamente com ciclo na paleta. Fedendo a trembo e dale diurético kkkk.. Cara, infelizmente hoje em dia esses campeonatos se querem pessoas naturais, teria que ter um controle rigoroso e periódico de antidoping para cada participante, mas é muito complicado, burocrático e sem interesse fazer isso. Melhor deixar quem for e eleger o que todos louvarem na hora mas se sai algo na mídia são os primeiros a criticar (como utilização de ae's). E ai parede,como tu foi veio? Curtiu participar do evento? Conta pra nós ae brother!
  16. Quero só ver o que vai vir depois da insulina hehehe..
  17. Cara, eu consigo fazer isso com a barriga, é engraçado, sei lá se é porque já tive muito sobrepeso e de repente meu estomago é muito dilatado... E também consigo sugar ela muito. Chega a ser bizarro hehehe. Mas em relação aos BB's, acho que eles nem conseguem ficar nesse estado, mesmo mandando muito rango, por causa da quantitade de EA's que eles tocam pra dentro, mais gh, insulina.... acho que não conseguem ficar com tanta gordura quanto aquela montagem do kai....
  18. Na academia MIUDINHO da bento gonçalves. Comprei o dvd dele, na loja que comprei falaram que vai ter sessão de autógrafos e tal, que bacana pro cara. Ele é gente boa, eu treino no Miudinho também.
  19. 2) Qual parte do seu corpo tem mais dificuldade para desenvolver e qual meio adota para melhorar? +4 12- Como é a tua vida social? O que faz além de treinar? +3 15- Qual a divisão de treino que mais utiliza, com quantos treinos por semana? +1 17- Julga correto os "ensinamentos" de GH15? +1 20 - Quais são suas drogas preferidas em offs e pré contests?+4 26 - Acredita que as droga (ea's) conta mais que genetica? +3 30- Qual você acha o primeiro ciclo ideal? E porque? +2
  20. Falou ai véio, mas é só saber dosar as coisas caras, não necessitando disso para viver (profissionalmente) não tem porque ser tão rígido consigo mesmo, acho que está exagerando, parece uma atitude de um adolescente... Mas o ferro ta no sangue, se tiver no seu uma hora tu volta, pode ter certeza.
  21. Tem categoria de peso, como funciona a competição mano?
  22. Branch Warren brasileiro!
  23. Pois é, eu estava pensando, tirando o salário a maioria dos lutadores tem uma grande parte da remuneração vinda de patrocínadores, normalmente faz com que não gastem com equipamentos de treinos, suplementação, tirando patrocínios inteiramente financeiros que devem auxiliar muito os caras.
  24. So su achei que o Mario paro corretamente?? Sei la eu vi o pezao botando a testa no chao..
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