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Diretor médico da CABMMA explica teste antidoping de Chael Sonnen Márcio Tannure esclarece dúvidas sobre exame surpresa que o americano passou em Nevada e diz que responsabilidade dos resultados é do lutador A notícia de que Chael Sonnen foi flagrado em exame antidoping surpresa com substâncias proibidas em seu organismo pegou muita gente desprevenida e acabou por colocar um fim na carreira do falastrão, que anunciou a sua aposentadoria do esporte nesta quarta-feira. O lutador, que admitiu ter tomado hCG e clomifeno como parte do período de adaptação após a proibição da terapia de reposição de testosterona (TRT) no MMA, alegou problemas de fertilidade e acusou a Comissão Atlética do Estado de Nevada de ter mudado as regras do exame antidoping. Márcio Tannure explicou o caso de doping de Chael Sonnen (Foto: Evelyn Rodrigues) A fim de esclarecer as dúvidas sobre o assunto, o Combate.com conversou com o diretor médico da Comissão Atlética Brasileira de MMA (CABMMA), Márcio Tannure, que explicou que, apesar das justificativas de Sonnen, as substâncias flagradas em seu exame antidoping constavam na lista de substâncias proibidas durante e fora do período de competições da WADA (Agência Mundial Antidoping), que regula os esportes olímpicos. - Eu acho que são duas coisas distintas e cabe até abrir essa discussão. Uma é a das substâncias que foram pegas e que estão na lista de doping. Todo atleta tem que estudar essa lista e, se tiver alguma dúvida sobre uma medicação que lhe for receitada pelo médico particular, deve procurar a comissão atlética e perguntar se é doping ou não para ficar tudo muito claro. Todo atleta tem essa obrigação de procurar saber o que pode e o que não pode. Outra coisa é se esse tipo de substância realmente melhora a performance ou não. Isso é uma outra questão que eu acho que deva ser debatida sim, com certeza - disse, antes de se aprofundar um pouco mais na explicação. - A WADA é uma entidade bem antiga que regulamenta o esporte olímpico no mundo. Então, esta é uma lista única que é válida para todos os esportes, independentemente da idade ou atividade. Como ela engloba todos os esportes na mesma lista, é um doping que é muito sensível, porém pouco específico. Isso gera algumas discussões, como essa, por exemplo, porque algumas substâncias em certos esportes são consideradas doping e são realmente e, em outros esportes, não têm esse efeito de melhoria de rendimento ou, em sexos opostos, não tem esse mesmo efeito. Mas isso é uma outra situação que merece ser discutida um pouco melhor, merece ser reavaliada, porque realmente existem substâncias que, na minha opinião, são consideradas doping, mas que não têm função ergogênica no atleta. Mas, no presente momento, elas continuam proibidas. O diretor da CABMMA ainda explicou como é o processo de licenciamento de um atleta de MMA e esclareceu dúvidas sobre exames antidoping surpresas feitos pelas comissões. Tannure afirmou ser a favor de discussão sobre as substâncias consideradas doping (Foto: Evelyn Rodrigues) Confira a entrevista completa: Combate.com: Como é o processo de licenciamento de um atleta para uma luta? Márcio Tannure: Isso não parte do UFC. Na verdade isso é através das comissões atléticas. Cada comissão atlética tem os seus pré-requisitos, mas normalmente o lutador tem que realizar alguns exames e aqueles que já foram pegos no doping e que vinham fazendo o tratamento de reposição de testosterona (TRT) têm que fazer também, que foi o que aconteceu agora. E, estando tudo correto, estando tudo ok, ele recebe a licença. Quem dá a entrada no licenciamento: o lutador ou o UFC? O lutador dá entrada na licença. O UFC, algumas vezes, ajuda nesse processo encaminhando os documentos e fazendo esse intercâmbio entre a comissão e o atleta. Mas isso aí é uma obrigação do atleta. Qual a validade de cada licença? Normalmente ela tem a validade de um ano. E como funcionam os testes antidoping surpresa? Todo atleta que é associado a uma comissão pode ser testado a qualquer momento. Isso varia de acordo com a comissão, porém, no momento em que a comissão quiser testá-lo, ele tem que estar apto para isso. Chael Sonnen foi pego no exame antidoping pelo uso de substâncias que ele alega não terem efeito sobre a melhoria de rendimento... Eu acho que são duas coisas distintas e cabe até abrir essa discussão. Uma é a das substâncias que foram pegas e que estão na lista de doping. Então todo atleta tem que estudar essa lista e se tiver alguma dúvida sobre uma medicação que lhe for receitada pelo médico particular deve procurar a comissão atlética e perguntar se é doping ou não para ficar tudo muito claro. Mas todas as substâncias estão na lista de substâncias proibidas. Todo atleta tem essa obrigação de procurar saber o que pode e o que não pode. Outra coisa é se esse tipo de substância realmente melhora a performance ou não. Isso é uma outra questão que eu acho que deva ser debatida sim, com certeza. Eu acho que o doping hoje é muito sensível, mas pouco específico. Ele não é dividido em esportes, então realmente existem substâncias que, na minha opinião, são consideradas doping mas que não têm função ergogênica no atleta. Isso é uma outra questão, agora que a sustância estava na lista de doping, isso estava. Você pode explicar os efeitos do clomifeno e do hCG no organismo? O clomifeno é um anti-estrogênico , então ele diminui a ação do estrogênio no corpo humano. Já o hCG é um anti-aromatase. Ele diminui a sua conversão de testosterona em estrogênio e, consequentemente, mantém os níveis de testosterona normais do ser humano um pouco mais elevados. Tannure disse que justificativa de Sonnen para doping faz sentido (Foto: Evelyn Rodrigues) Sonnen alegou que fez uso dessas substâncias porque estava passando por problemas de fertilidade... Faz sentido. Esse é um dos tratamentos clínicos para a infertilidade, para tentar aumentar o seu nível de testosterona. Dana White afirmou essa semana que os lutadores que faziam uso de TRT deveriam ter tido um período de adaptação depois da proibição do TRT no esporte. O que acontece quando um lutador para de fazer uso de TRT, como seu organismo se comporta? Isso requer um tempo de adaptação mas, nesse caso específico, há também um erro do atleta, pois ele deveria ter procurado a sua comissão, o seu médico particular deveria ter conversado com os médicos da comissão e, dentro disso, chegarem a um consenso sobre quando seria melhor para ele voltar a lutar. Quanto tempo um lutador que fazia uso de TRT precisa para estar apto a voltar a competir sem a terapia? Isso é uma coisa variável, vai de organismo para organismo, mas em média de três a seis meses. Esse é um processo longo, cada paciente é diferente. Primeiro de tudo é preciso ver qual a causa desse hipogonadismo, se é primário, se é secundário para você entender. Eu não tenho conhecimento desses dados clínicos do Sonnen, então seria leviano eu falar qualquer coisa. Para você saber qual é a melhor opção, você precisa saber qual é a causa. E como funciona o teste antidoping? A WADA é uma entidade bem antiga que regulamenta o esporte olímpico no mundo. Então é uma lista única que é válida para todos os esportes, independentemente da idade ou atividade. Então, como ela engloba todos os esportes na mesma lista, é um doping que é muito sensível, porém pouco específico. Isso gera algumas discussões, como essa, por exemplo, porque algumas substâncias em certos esportes são consideradas doping e são realmente e, em outros esportes, não têm esse efeito de melhoria de rendimento ou, em sexos opostos, não tem esse mesmo efeito. Mas isso é uma outra situação que merece ser discutida um pouco melhor, merece ser reavaliada, mas no momento estão na lista de substâncias dopantes. Quando um atleta é pego no teste antidoping surpresa e não aplicou ainda para a licença, quais são suas opções? Ele pode entrar com recurso e isso vai ser julgado. Ele também pode pedir a contraprova se quiser, pois tem esse direito. Quando você colhe o doping, você colhe em duas amostras exatamente para isso. Ele tem esse direito de pedir para abrir a contraprova, por exemplo, e fazer novamente o exame, porque pode ter sido um erro laboratorial ou alguma outra coisa, então esse é um direito do atleta.
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Todo mundo sabe que o Wand não ia amarelar pro Sonã, a questão é que a situação ficou embaraçosa, da forma que foi. Na verdade, qualquer lutador não iria amarelar para nenhum outro, é a profissão deles, vão lá e lutam, não tem essa. O máximo que acontece, é como no caso do Wand, um jogo que case mal com o seu e a probabilidade de se dar mal é muito alta .
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Esporte de alto rendimento não é sinônimo de saúde, muito menos de livre de drogas. NENHUM deles está puro, só para aguentar a demanda de treinamentos diários que eles tem, necessitam destes artifícios. Menos o Roy Nelson, que usa uma metodologia de treinamento relaxxx HUE..
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Sonnen é pego em exame antidoping surpresa e não enfrenta Vitor Belfort Lutador é pego com anastrozol e clomifeno e está fora do UFC 175 Por Combate.com Las Vegas 51 comentários Depois de Wanderlei Silva ser retirado do card do UFC 175 por não comparecer ao exame antidoping realizado pela Comissão Atlética de Nevada (NSAC) e ser substituído por Vitor Belfort, agora foi a vez de Chael Sonnen ter problemas com a entidade. O lutador foi flagrado com anastrozol e clomifeno no teste surpresa feito pela NSAC e não lutará contra o Fenômeno no dia 5 de julho, em Las Vegas (EUA). Sonnen está fora do UFC 175 após ser pego no exame antidoping (Foto: Ivan Raupp) O presidente da Comissão Atlética, Francisco Aguilar, confirmou nesta terça-feira que Sonnen não passou no exame antidoping em entrevista ao site americano "ESPN". - Funcionários do UFC já reconheceram as irregularidades no teste surpresa feito recentemente. Sonnen pensa em abordar o assunto nesta tarde - disse Aguilar. O anastrozol é usado normalmente para o tratamento de câncer de mama, enquanto o clomifeno costuma ser utilizado para casos de infertilidade feminina. Sonnen já foi diagnosticado com hipogonadismo e fazia terapia de reposição de testosterona (TRT), antes do tratamento ser banido pela NSAC. Esta é a segunda vez que Chael Sonnen é pego em um exame antidoping. Em agosto de 2010, quando foi derrotado por Anderson Silva pela primeira vez, o americano foi flagrado com índices elevados de testosterona, e a NSAC o suspendeu por um ano.
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hj vo bate meu 1rm bati, no meu pescoço.
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Eu não tenho certeza, mas acho que os critérios de exames são iguais para os dois combatentes envolvidos na mesma disputa. O que acontece, é que não é feito normalmente para todos do card (pelo menos não com a mesma rigorosidade). Digamos, eles pegam e testam os da luta principal e co-main, e os demais são só os testes básicos.
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UFC 173 - Jamie Varner lesiona o tornozelo contra James Krause (Foto: Esther Lin/MMA Fighting) A dificuldade de um árbitro em interromper uma luta Assim como em qualquer esporte, é mais que comum culparmos o árbitro em uma luta de MMA. Quando notamos a decisão de um juiz, dificilmente concordamos com ela: ou parou a luta cedo demais ou demorou demais para interromper a luta. Recentemente, vimos Jason Herzog não interromper a luta de Jamie Varner, mesmo ele estando com o tornozelo fraturado e com os ligamentos rompidos. Mas qual a dificuldade de um árbitro em interromper uma luta? O MMA by Neko conversou o Magno Wilson, líder da equipe Guarulhos Fight Team, árbitro do evento internacional XFC e do evento nacional Circuito Talent, sobre a dificuldade de interromper a luta. “Não tem um regra clara para isso, uma que explique uma metodologia para parar a luta no momento certo. Como não sabemos a resistência e fisiologia de cada atleta, o que vai contar ali é o nosso bom senso mesmo. Muitos técnicos gritam, na ânsia da vitória, para não parar o combate, mas nossa função ali é fazer a regras funcionarem para o bem estar do atleta e do combate, temos que zelar pela integridade física do atleta. Quando o atleta não tem essa opção de reagir, você tem que decidir por ele. Nunca é uma decisão fácil, mas é melhor parar antes do que tarde demais.” Em janeiro de 2013, eu fui convidado para entregar o Prêmio Osvaldo Paquetá de melhor árbitro de 2012 para Flávio Almendra. Durante a premiação, comentei no discurso que a parte mais difícil em uma luta cabe ao árbitro, pois os atletas vão lá para lutar até o fim. Os lutadores estão totalmente preparados para isso, enquanto ao juiz, cabe cuidar da integridade física dos dois atletas. E para vocês, o árbitro tem que esperar enquanto o atleta esboçar alguma reação, ou interromper o combate no momento em que ele achar que o lutador já demonstrou superioridade suficiente? Lembre-se que esperar pode causar uma grande luta como Dan Henderson vs. Mauricio Shogun, ou a atrocidade de Jamie Varner vs. James Krause. Fonte: MMAbyNeko ************************************************************************************************ A arbitragem normalmente é complicada, não temos a real visão que o árbitro tem da luta, do posicionamento dos atletas e as vezes da comunicação/adversão do mesmo com eles. Um dos fatores que eu gostava do pride, era a camera que o árbitro utilizada, tínhamos maior noção do que/como ele observava.
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Verdade, achei que por causa do biotipo e estilo de luta, muito agressivo e potente do Warley, se passasse do 1º round iria começar a inverter a história. Mas o que vimos foi outra coisa, o muleque tem gás! E o Lyoto que estava mais apático, não encontrou a distância, não conseguiu trabalhar sua principal característica (low kicks). Warley sempre em cima, impondo e se demonstrou bem completo. Concordo com o Walk, acho que ele possa ganhar uma chance, pois fez bonito em suas lutas na casa e pegou um cara que teve uma promoção grande do Sonã (que pode ser que seja verdade, veremos quando começar a pegar os cascas).
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Warley x Lyoto
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Cheira aqui mulher! Tru3 Lov3... Vai um café aí?! Esse gif resume muito bem o lançamento de um certo game ai:
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Wand: “Não domino inglês nem para falar, imagina para assinar papéis” Lutador afirma que abordagem da Comissão Atlética de Nevada foi 'atípica' e que sempre fez licenciamento uma semana antes de lutar Wanderlei Silva ainda não foi informado oficialmente pelo UFC que está fora da luta contra Chael Sonnen. O duelo de treinadores do TUF Brasil 3 estava marcado para o dia 5 de julho, no Mandalay Bay Events Center, em Las Vegas, mas o “Cachorro Louco” acabou sendo retirado do card por ter faltado a exames médicos solicitados pela Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC) que teria dito, inclusive, que ele nunca deu entrada na licença para o duelo. Chael Sonnen e Dana White também acusaram o brasileiro de ter fugido de um teste antidoping surpresa. Nesta sexta-feira, Wanderlei deu a sua versão dos fatos em um curto vídeo divulgado nas redes sociais. Em seguida, o lutador respondeu por e-mail a algumas perguntas enviadas pelo Combate.com, reiterando que acredita que tudo não passou de uma grande confusão, especialmente porque, segundo ele, o processo todo de licenciamento para um duelo acontece, normalmente, uma semana antes do combate. Wanderlei Silva disse que emissários da NSAC não estavam identificados como tais (Foto: Evelyn Rodrigues) - Nesses 20 anos de carreira sempre foi tudo igual. A atitude da NSAC nesta ocasião foi muito atípica. Geralmente, uma semana antes da luta eu entrego tudo o que me foi solicitado. O UFC sempre nos ajuda mandando um e-mail com todas as requisições (exames médicos e formulários para a licença minha e dos córneres, que neste caso eu ainda não escolhi, para a Comissão Atlética). Isso aconteceu não somente em Las Vegas, mas em todas as vezes que lutei. Sempre foi assim. Entrego todos os exames e fico à disposição para o teste de urina no dia da luta também - disse. O lutador também explicou o que aconteceu quando foi abordado por um representante da NSAC em sua academia, localizada em Las Vegas, no último sábado. - Eu nunca me recusei a fazer os exames. Como falei para aquele senhor aquele dia, eu faço, mas preciso do meu advogado para saber o que você está me entregando para assinar. Eu fui surpreendido sem aviso, sem uma mensagem de texto, sem horário marcado para o exame e foi solicitado que assinasse um monte de papéis em inglês, que eu não domino nem para falar, muito menos para assinar documentos legais…Isso é uma loucura! O senhor que apareceu na academia não tinha nenhuma credencial ou crachá, não usava uniforme ou jaleco e eu nem vi nenhuma maletinha de laboratório para exames. Ele estava vestido normalmente. Eu pensei: “Estou cheio de compromissos marcados, tem a luta do Barão, tem mais treino e não vou resolver nada com este senhor agora sem o meu advogado”. Então eu fui embora e liguei para a minha esposa conversar com ele. Depois disso, minha esposa entrou em contato com a Comissão explicando o que tinha ocorrido e dizendo que eu me disporia a fazer qualquer exame. Wanderlei ainda explicou como é feito o processo de licenciamento e afirmou que vai se submeter a todos os exames, incluindo os antidoping, assim que voltar do Brasil, para onde embarcou para assistir à final do TUF Brasil 3, que acontece sábado, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. O lutador também pediu desculpas aos fãs brasileiros e afirmou que não vai se aposentar enquanto não concretizar o duelo contra o falastrão. Confira a entrevista na íntegra: Combate.com: Como você recebeu a notícia de que tinha sido retirado do card do UFC 175? Wanderlei Silva: Da mesma forma que vocês, pela internet. Você já recebeu algum posicionamento oficial do UFC? Até o momento, não. Não recebi nenhum telefonema ou e-mail me avisando que estou fora. O UFC alega que você teve problemas para se licenciar para o evento e que por isso teve que procurar um substituto (no caso, Vitor Belfort). O que você tem a dizer sobre isso? Eu não tive problemas, apenas não apliquei ainda para a licença. Geralmente como é feito esse processo? Toda vez que você tem uma luta em Las Vegas, com quanto tempo de antecedência você solicita a licença? Nesses 20 anos de carreira, sempre foi tudo igual. A atitude da NSAC nesta ocasião foi muito atípica. Geralmente, uma semana antes da luta eu entrego tudo o que me foi solicitado. O UFC sempre nos ajuda mandando um e-mail com todas as requisições (exames médicos e formulários para a licença minha e dos córneres, que neste caso eu ainda não escolhi, para a Comissão Atlética). Isso aconteceu não somente em Las Vegas, mas em todas as vezes que lutei. Sempre foi assim. Entrego todos os exames e fico à disposição para o teste de urina no dia da luta também. A quais exames médicos e protocolares você sempre se submete? Todos os atletas se submetem a exames físicos, oftalmológicos, raio-X do peito, eletrocardiograma e aos exames de sangue, para verificar hepatite C, HIV, e os exames antidoping de urina e sangue. Quem dá início ao processo de licenciamento? Você ou o UFC? Fazemos isso juntos. O UFC nos ajuda e, depois que está tudo pronto, eu envio ao UFC e eles tomam conta do resto. Segundo a Comissão Atlética de Nevada você ainda não deu entrada na licença para lutar no UFC 175. O UFC tinha estipulado algum prazo interno para você se licenciar? O UFC está agindo como normalmente faz, enviando formulários por e-mail e relembrando a entrega dos exames para que a gente não deixe esses exames atrasar demais, pois são muitos. Eles sabem que estamos focados nos treinos. Chael Sonnen disse que o brasileiro fugir da NSAC pela porta dos fundos de sua academia (Foto: Marcos Ribolli) Chael Sonnen disse no programa "UFC Tonight" dessa semana que os oficiais da Comissão Atlética de Nevada foram até a sua academia fazer um teste antidoping surpresa e que você teria saído pela porta lateral e se recusado a se submeter aos exames. Você poderia explicar o que aconteceu? Eu nunca me recusei a fazer os exames. Como falei para aquele senhor aquele dia, eu faço, mas preciso do meu advogado para saber o que está sendo entregue para eu assinar. Eu fui surpreendido. Sem aviso, sem uma mensagem de texto, sem horário marcado para o exame, e solicitado que assinasse um monte de papéis em inglês, que eu não domino nem para falar, muito menos para assinar documentos legais…Isso é uma loucura! O senhor que apareceu na academia não tinha nenhuma credencial ou crachá, não usava uniforme ou jaleco e eu nem vi nenhuma maletinha de laboratório para exames. Ele estava vestido normalmente. Eu pensei: “Estou cheio de compromissos marcados, tem a luta do Barão, tem mais treino e não vou resolver nada com este senhor agora sem o meu advogado, então eu fui embora e liguei para a minha esposa conversar com ele. Depois disso, minha esposa entrou em contato com a Comissão explicando o que tinha ocorrido e dizendo que eu me disporia a fazer qualquer exame. A repercussão de sua saída do card deixou muitos fãs decepcionados. Muitos que estavam do seu lado, se viraram contra você. O que você tem a dizer a eles? Além de eu ter ficado muito triste com tudo isso, o que mais me chateia é magoar meus fãs. É horrível ser decepcionado por quem a gente confia, afinal estão esperando muito de mim. Eu só posso pedir desculpas. Um milhão de desculpas… vocês sabem que eu não fujo da luta, e não vai ser agora que eu farei isso. Vou continuar treinando até receber um aviso oficial. Obrigado por seguirem me apoiando, apesar de tanta confusão. Se eu tenho algo para levar dessa vida são as alegrias que meus fãs me deram, assim como o entusiasmo e a força que recebo de vocês. Vamos tentar resgatar essa luta. Chamei um advogado para nos ajudar nisso. Obrigado do fundo do coração. Você chegou a levantar a hipótese de essa ser a última luta de sua carreira. Depois que tudo isso aconteceu, ainda tem vontade de enfrentar o Sonnen? Chegou a pensar em pendurar as luvas? Claro. Confesso que isso tudo me baqueou. Foi uma surpresa com um impacto muito negativo. Porém, agora mais do que nunca, não me aposento antes de fazer essa luta. Claro que não depende só de mim, mas dele e do UFC. No entanto, eu estou seguindo com meu plano de treinamento e, se não for agora, eu espero por ele. Não fujo à luta.
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Começou a programação na globo, 4 lutas, primeira programação deles mais "correta", mostrando as lutas que serão transmitidas, cumprindo horário. hehehe ***** Edit: Jon Jones no altas horas depois.
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O presidente do UFC, Dana White, disse nesta sexta-feira, em entrevista à revista "Fighter's Only", em Berlim, que o brasileiro Wanderlei Silva está fora do UFC. O lutador foi retirado do card do UFC 175, sendo substituído por Vitor Belfort na antepenúltima luta do evento, contra Chael Sonnen. Segundo o dirigente, Wanderlei simplesmente fugiu dos emissários da Comissão Atlética de Nevada (NSAC) quando eles o procuraram em sua academia para realizar testes médicos e antidoping surpresa. Dana disse que Wanderlei fugiu dos emissários da NSAC pelos fundos da academia (Foto: Evelyn Rodrigues) - Wanderlei está fora do UFC. Logo após a conferência de imprensa do UFC 175, que aconteceu na véspera do UFC 173, em Las Vegas, membros da Comissão Atlética de Nevada foram até a academia de Wanderlei Silva para um exame antidoping surpresa. Wanderlei simplesmente fugiu deles, saindo correndo pela porta dos fundos da academia. Ele entrou em seu carro e foi embora. Depois, pelo que eu soube, entrou em um voo da Malasyan Airlines para algum lugar, e não soube mais dele. Segundo Dana White, a NSAC é muito rígida com os seus protocolos. - Se você não faz os exames que lhe são pedidos pela NSAC, eles simplesmente não concedem a licença para lutar no estado. Assim que oferecemos a luta para Vitor Belfort, ele aceitou. Sonnen também aceitou. Tudo agora depende da obtenção da licença por parte de Vitor. Ele terá que fazer todos os testes e exames que a Comissão pedir, e eu acho que serão muitos. A reunião que decidirá a questão é dia 16 de junho, e eu estou confiante que Vitor conseguirá a licença. O dirigente também garantiu que, se vencer Chael Sonnen em julho, Vitor Belfort será o próximo desafiante ao cinturão dos pesos-médios. - Se vencer, Vitor é o próximo desafiante. Caso Sonnen vença, teremos que ver. Não posso garantir que ele dispute o título, mas será uma vitória imensa para ele. Se Vitor não receber a licença para lutar, a luta entre ele e SOnnen será retirada do card do UFC 175 - finalizou. Ainda não foi dessa vez que Wanderlei Silva foi demitido do UFC. Horas após dizer a frase: "Ele está fora" (ou "He's done", em inglês), Dana White, presidente da maior organização de MMA do mundo, voltou atrás e disse que foi mal interpretado pelos jornalistas que conversaram com ele em Berlim, na Alemanha. Segundo Dana White, em conversa com o site "MMA Fighting", ele quis dizer que o veterano brasileiro estaria fora do UFC 175, e não da empresa. - Minha intenção ao dizer que ele "estava fora" foi dizer que ele estava fora do UFC 175, e que a Comissão Atlética de Nevada decidiria o seu futuro. Ele continua sendo atleta do UFC. Por enquanto... - disse White. ************************ Walk, vi o vídeo, realmente ele parece bem abatido com a situação, mas não desceu muito essa desculpa de documentos em inglês e tal, poxa, em Vegas e ninguém na academia poderia dizer para ele sobre o que se tratava?! Muito estranha a situação, any way, queria que acontecesse a luta entre ele e o Sonã.
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*Foco na dieta:
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UFC 173 - TJ Dillashaw acerta soco em Renan Barão (Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC/Getty Images) A situação da trocação dos lutadores brasileiros Tem sido incomodamente comum vermos lutadores brasileiro, verdadeiros especialistas na trocação, serem derrotados e nocauteados em pé, na sua arte de domínio. Foi assim com Mauricio “Shogun” Rua, Anderson Silva e mais recentemente com Renan Barão. Será que essa mudança de parâmetro é apenas acaso, azar, um mão entrou na hora certa? O brasileiro de um modo geral tem muita dificuldade de aceitar a derrota de seus campeões, sempre foi assim e aparentemente sempre será. Quando isso ocorre logo vemos duas frentes, uma que minimiza o acontecido e outra que superdimensiona a derrota. Independente de lado ou dos resultados, o MMA by Neko conversou com o mestre Alvaro de Aguiar, campeão americano e mundial de muay thai, técnico de boxe formado pelo Comitê Olímpico Internacional e com especialização nos Estados Unidos em boxe inglês, um dos mais respeitados quando o assunto é esporte de contato. Que foi contundente em apontar o problema da trocação no Brasil. “Em 1993, por causa da péssima performance dos técnicos brasileiros de boxe, que se limitam a ensinar boxe amador, cubano e olímpico, invés boxe profissional, eu disse que os profissionais de boxe iriam acabar no Brasil, dito e feito. Agora eu falo por causa da péssima performance dos técnicos de lutas em pé, principalmente de boxe, dos lutadores brasileiros de MMA, que eles estão acabando com nosso atletas. O Brasil é especialista em luta de chão, mas os técnicos de boxe e muay thai são uma vergonha. Eles viajam para fora do Brasil, ficam um tempo e viram mestres, trazem tailandeses para dar seminário no Brasil e viram mestres. O mal do Brasileiro é não pesquisar quem é a pessoa, qual o histórico como atleta, quais os atletas que essa pessoa treinou e etc. em quanto isso os brasileiros talentosos estão sendo espancados no UFC.” comentou Alvaro de Aguiar em entrevista ao MMA by Neko. É muito comum vermos atletas brasileiros irem para os EUA treinar wrestling, assim como lutadores de diversos cantos do mundo visitar o Brasil para treinar jiu-jitsu. Será que não seria a hora dos nosso atletas irem para fora para aprimorarem a sua trocação também? Só para a gente não espantar com declarações do tipo “Maurício Shogun bate como uma mulher” da lenda do boxe profissional, o treinador Freddie Roach, que disse isso no ano passado após iniciar os treinamentos com o ex-campeão do UFC.
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Facebook do Wand não está sendo perdoado.... Gênios da criatividade, omfg...kkkkkk
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HUE
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E o pior, colocarem o Gangster americano para interromper o pastor?! Acho difícil o Sonã levar, antes tava tudo para ele ganhar agora ta ruim...
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Acabei perguntando em outro tópico e não vi que tinha este aqui. Não entendi uma coisa, Belfort estava sem licença para lutar no mesmo dia contra o Weidman, mas agora conseguiu para lutar com o Sonã?! As datas mudaram, localização, o que aconteceu?!?!