Então, seu raciocínio foi interessante, porém não é possivel fazer esta comparação.
O que proporciona "estimulo de hipertrofia" na fase excentrica é exatamente a quebra mecânica das pontes cruzadas de miosina e actina, ou seja, grosseiramente falando é como se estas conexões fossem formadas na fase concentrica e não soltassem mais, portanto na fase excentrica, para o musculo voltar para a sua relação de comprimento-tensão normal é como se fosse necessário "rasgar" estas conexões. Estes "rasgos" é que causam as microlesões que posteriormente seraõ cicatrizadas gerando a hipertrofia atraves do aumento das miofibrilas. Contudo, durante uma batida de carro os veiculos não sofreriam destruição durante seu deslocamento até que acontecesse a colisão, da mesma forma a musculatura também não, e mesmo considerando o final da freanagem do movimento, também não irá proporcionar mais microlesões pois no musculo, o que causaria esta frenagem seria o inicio de uma nova fase concentrica. (Dependendo do impacto do movimento pode até ser que os orgãos de proteção muscular (proprioceptores-fuso muscular, orção tendinoso de golgi e crepúsculos de pacini) não sejam suficientes para proteção e realmente o feixe muscular venha a sofrer uma lesão).
Uma outra forma de você entender que isto não seria uma intensificação interessante´para hipertrofia é pensando na cinemática. No caso de uma fase esxentrica muito rápida é como se você estivesse praticante soltando o peso em cima e segurando novamente em baixo, ou seja, toda a angulação do meio do movimento não sofreu tensão do peso, e isto poderia atrapalhar o ganho de hipertrofia.
O que você acha?