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Falso gordo

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Sobre Falso gordo

  • Data de Nascimento 02/02/1993

Profile Information

  • Objetivo
    Emagrecimento
  • Peso
    128.7 kg
  • Altura
    1.82 m
  • Idade
    29

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Conquistas de Falso gordo

  1. partiu descer o braço, chefia. ler Engenharia interior me ajudou muito a manter o foco.
  2. 14/01/23 - Peso 128.7 kg Intercorrências: Eu escolhi não fazer marmitas até a consulta com a nutri (16.01) e optei pela rota que a meu ver seria mais desafiadora, porém mais resolutiva: eu fiz todas minhas refeições à mão, seguindo o cardápio nutricional de 2022.1, da Dra Larissa. Eu entrei em lapso alimentar nos dias dia 02 a 04 de jan porque não me preparei adequadamente nos dias em que passei na casa do meu irmão, consumi pouco volume por dois dias consecutivos e no terceiro é óbvio que deu merda. Paciente obeso não operado não pode ficar sem volume (fibras) nas principais refeições do dia, é um tiro no próprio pé. Subjetivo: Eu me abri no insta pelo close friends e tenho utilizado a comunidade virtual de lá para me manter no foco, posto fotos de todas as refeições, foto do cardio e foto nos dias de academia. Tenho ido para a academia 3 x na semana e feito 5 km (tempo médio em 46 min) 4 x na semana. Nos dias em que malho, eu aqueço por 10 min na esteira somente. E nos dias em que eu malho e faço cardio, o cardio é sempre 6 a 8 h depois. Mas, eu faço o possível para não ter que treinar os dois módulos no mesmo dia. Instintivamente eu tenho funcionado melhor fazendo três refeições ao dia: almoço, lanche da tarde e jantar às 19 h. No dia em que eu vou fazer uma refeição de exceção, ao invés de diminuir a ingesta de calorias para compensar, eu passei a ingerir mais alimentos ricos em fibra e proteínas para não desencadear uma crise de compulsão ou um estado mental de hiperfoco em que eu passo horas idealizando comer mais, mais e mais. Ontem teve um aniversário aqui em casa e ao invés de conter a exceção alimentar a uma refeição, o pessoal decidiu abrir um cento de salgados de festa antes do meio dia. Para manejar essa situação, eu comi uma laranja com canela, duas fatias de pão com creme de ricota (usualmente eu não tenho mais comido pela manhã, só o fiz pra não ficar tentado), almocei uma marmita fit e voltei pro quarto (pra não passar tempo demais na cozinha cheia de besteira), e à tarde eu ainda lanchei cuscuz com ovos para finalmente à noite eu fazer a refeição de exceção com minha família (escolhi duas fatias de pizza e adicionei um bowl de salada enorme). Hoje voltei pra minha alimentação de rotina e tanto ontem quanto hoje prestei especial atenção à hidratação, porque esse continua sendo meu maior vacilo. Eu já não estou mais em obesidade grave pela classificação da OMS (sou oficialmente Obeso, o que é uma enorme conquista kkkk). Mas, o maior sucesso até agora tem sido o fato de eu conseguir manter minhas refeições em horários fixos e conseguir implementar uma refeição de exceção sem entrar em lapso alimentar (embora os lapsos ainda aconteçam, em menor frequência - o que continua sendo um sucesso terapêutico mesmo não sendo o ideal). Por 20 dias eu fiquei na casa dos meus pais em Floripa e isso foi extremamente desafiador, sobretudo porque foram quase 10 horas de aeroporto para ir e outras 10 h para voltar. Nessas fases de transição em que eu sei que vou sentir vontade de comer besteira por falta de sono e excesso de estímulos eu jejuei, ingeri pitadas de sal qnd me sentia mal e só fiz os desjejuns depois de dormir adequadamente e fazer supermercado/feira. Eu descobri alguns gatilhos importantes que aprendi a evitar, sendo o maior deles até agora estar imediatamente ao lado de alguém que vai comer algo que desencadeia meu vício alimentar. Eu por duas vezes fiquei ao lado de amigos que em uma das ocasiões comeram pizza e na outra comeram um pacote enorme de Doritos solo. Eu permaneci na minha dieta achando que isso não iria me afetar, mas afeta bastante. Foi muito mais difícil seguir minha dieta nas 36 h depois de estar ao lado de alguém comendo fast-food. Eu aprendi a não fazer mais isso comigo. Na próxima vez eu informo a pessoa ou me levanto e vou embora.
  3. Atualização: 17.12.22 - Peso 133.2 kg Intercorrências: 4 L água/dia, construção de marmitas para a semana, iniciei um diário de tudo o que eu como. Consulta com endocrinologista e nutricionista agendadas. Algum lapso alimentar desde o último post? Não. - Subjetivo: Desde a reativação do tópico eu voltei a fazer marmitas congeladas e 2 sessões de treino/dia. Sendo 1 deles 1.5 h de caminhada intercalada por trote ao ar livre e o outro treino anaeróbico na academia (descrição do treino no slide). Voltei a me manter satisfatoriamente hidratado (o que é de longe a tarefa mais difícil do dia, sempre). E, procurei mais tarefas para ocupar minha mente ao invés de enfocar demais em progressão nesse projeto de recomposição corporal (tô projetando mudanças para meu quarto no sketchup do absoluto zero e conhecendo a cidade em que moro há 4 anos. Incrível como não conheço quase nenhum ponto turístico da cidade que moro há 4 anos). O maior insight da reativação do tópico foi a percepção de que, em contexto de recomposição, são dois projetos que precisam ser administrados em paralelo: as metas de curto prazo, porque dia 13.02.23 eu ingresso no internato e quero perder o máximo possível de gordura de forma resolutiva até lá. Visto que a rotina do interno em medicina pode ser bastante obesogênica, sobretudo dado meu histórico. E, as metas de médio e longo prazo que se propõem a ser sustentáveis e envolvem o alinhamento entre os hábitos de vida e as expectativas clínicas (as metas de rendimento desportivo e de bioimpedância mesmo). Parte das razões pelas quais eu não sustentava meus projetos de emagrecimento é porque I. eu só entrava em um de dois modos: desistência ou realização de metas de curto prazo. Além, claro, do II. excesso de carga horária que dificulta a capacidade de tomada de decisões alimentares, III. vício alimentar, IV. incapacidade de compreender que o programa de recomposição exige respeito a um tipo muito específico de rotina diária e consequentes V. sedentarismo VI. Tentativa de manter uma dieta flexível demais ao invés de fazer minucioso controle de porção e aderir ao 80/20. Penso que os principais pontos subjtivos/teóricos foram (finalmente) ajustados. Então, farei as atualizações semanais aos sábados com medidas corpóreas e peso.
  4. valeu a pena cada segundo falando merda nessa thread só pra ler o que você escreveu. Essa é a síntese perfeita dos erros que eu mais estou cometendo. Muito obrigado pelas palavras, de coração.
  5. aí eu concordo forte. Ansiolíticos como cofatores para maximizar adesão são uma excelente ferramenta. Vou discutir sobre eles na minha consulta com o médico de família terça-feira.
  6. e eu evidenciei as razões pelas quais sua hipótese é fraca. Propor terapia psicológica e/ou psiquiátrica como abordagem primária geral ao paciente em obesidade grave acima de questões mais condicionantes como rotina alimentar, desportiva, higiene de sono, consumo de álcool e de café e construção de equilíbrio psicológico autônomo (ao invés de tratamento) é um erro comum cometido por pessoas que não fazem a menor ideia sobre como é feito o manejo desse tipo de quadro. Terapia cognitiva comportamental/psicanálise ou psicofármacos podem ser, sim, parte de um protocolo extremamente efetivo. Se houver indicação. E, nunca acima da mudança de estilo de vida (atv física/sono/nutrição/cafeína e outras drogas/controle de comorbidades). kkkk obrigado pela preocupação com meu bem-estar. Não vou mais responder seus comentários porque você demonstrou ter dificuldades básicas para interpretar texto e ainda reduziu todas as dinâmicas de manutenção do quadro de obesidade a patologias mentais, tanto de forma geral quanto no meu caso em específico.
  7. Agendei endocrinologista e novo nutri, mas o médico só retorna à cidade no final de janeiro. E, o nutri na primeira semana de fev. Eu sistematizei a tentativa de 2021.2 que deu origem a essa thread. E, a reli/editei hoje. Relato IMC 43 - Apresentações Google O que reler a tentativa 01 hoje evidenciou: Acertos Eu conheci alguns pratos congelados que melhor se enquadram com minha rotina alimentar a despeito da minha carga horária e renda, isso é excelente. Eu não os faço desde 2021.2. Por que não reinseri-los na rotina alimentar hoje? São casos de sucesso. Aprendi a fazer controle de porção. Aprendi a fazer controle de danos - vai pedir uma pizza? compra esfirra gourmet, que são pizzas menores que a brotinho; ou uma pizza brotinho. A família vai pedir hamburguer? come o hamburguer, corta a maionese. Imediatamente depois, toma um shake hiperproteico com fibras e foca na hidratação. Minha família não pede porcaria mais de 1 x no mês. Nós já cultivamos o hábito de quem quer comer besteira sair individualmente para comer. Sobretudo quando eu tô focado. Erros Permaneci sedentário. Não melhorei a qualidade de sono. Não reduzi o consumo de café. Não elevei o consumo de água. Não fui capaz de ver meus acertos, valorizei em excesso os erros e me permiti cair num espaço mental de desistência. Continuei num ciclo de ausência de controle de porção e más escolhas alimentares depois de interpretar a tentativa 01 como fracasso. Ou seja: períodos muito longos entre a percepção de fracasso e a próxima tentativa. Fui incapaz de ver que não existe um momento na vida em que eu vá voltar a me alimentar como eu me alimento hoje. Fui incapaz de reconhecer que os hábitos alimentares que meu corpo pede (porções grandes de alimentos obesogênicos) são a origem da perpetuação desse quadro de obesidade. Porque eu só obtive sucesso em emagrecimento no passado por meio de abordagens radicais (fui de 133 kg a 92 kg no protocolo de jejum de dia alternado e 2 sessões de treino/dia por 4 meses em 2013. A razão pela qual eu entrei em reganho foi porque eu não conhecia nada além da rotina patológica de um obeso grave e da abordagem radical de emagrecimento. Hidratação, fibras, proteínas e gorduras boas nem passavam pela minha cabeça. Muito menos janelas sensatas de jejum 8/16 ou exemplos práticos de porções que se enquadram com minha realidade socioeconômica e minha rotina de estudos. Em 5 dias eu saio da cidade universitária, volto para a casa dos meus pais, faço meus exames lá e aí atualizo a thread. Mas, a principio nenhuma alteração além de glicada em pré-diabetes e discreta hipercolesterolemia (não que essas não sejam alterações alarmantes, é só que é o que se espera de um obeso grave). Concordo que acompanhamento psicológico é uma das bases do tratamento. No entanto, eu jamais colocaria o acompanhamento psicológico em primeiro lugar, porque isso implica na necessidade de um profissional. O que alimenta o bom e velho discurso psiquiátrico no qual a obesidade é a consequência de um adoecimento mental e não a causa de múltiplas doenças psiquiátricas. Claro que isso sempre precisa ser estudado paciente a paciente. Mas, eu não penso que todas as pessoas em obesidade grave precisam necessariamente de múltiplas sessões de terapia (eu fiz terapia por 3 anos não consecutivos). Muito menos de intervenção farmacológica. A realidade clínica dos pacientes que eu tenho acompanhado durante minha graduação em medicina é justamente marcada por um coletivo de pacientes excessivamente medicalizados que continuam longe de suas metas de emagrecimento (para comentar o mínimo, a saúde mental é evidentemente mais complexa que adequação a peso/circunferência abdominal). Em adição, esses pacientes tornam-se progressivamente mais dependentes de terapia e de drogas psiquiátricas que não são resolutivas em nada além de tornar o paciente menos autônomo e o peso para sua família mais leve, porque com o tempo essas pessoas viram zumbis sedados. E, desculpa, mas na minha visão isso não é terapêutico - é o oposto disso. Terapia para obesidade é mudança de estilo de vida, resgate de autonomia, suporte emocional, educação em saúde (sobretudo nutricional e desportiva). O que resulta em manutenção de uma rotina equilibrada que promove ganho de massa magra até que se atinja uma taxa metabólica basal igual ou superior ao consumo calórico que o paciente tinha quando era obeso. Embora, claro, além da alteração metabólica seja alterado também o estilo de vida e a mentalidade desse paciente para que ele não faça mais o consumo dos mesmos subprodutos alimentares que consumia, nas mesmas porções. Discordo. O processo de emagrecimento propriamente dito não demora. O que demora é construir a percepção de como deve ser a rotina para obter sucesso para aquele paciente em específico e fazê-lo internalizar a nível consciente, subconsciente e, por consequência, prático e de forma resolutiva e permanente. E, aí é que existem os prazos da literatura, né? 18 a 36 meses. Em pacientes com baixa escolaridade, possivelmente mais de meia década. Já no meu contexto, uma vez verdadeiramente internalizadas quais as etapas requeridas e já feito o acompanhamento psicológico e psiquiátrico (quando necessário); o emagrecimento - sobretudo em indivíduos com obesidade grave é muito mais rápido. Raramente leva mais de 8 meses. Existe uma cultura que prega jornadas de emagrecimento superiores a 12 meses para pessoas em obesidade grave. E, eu sou extremamente cético a essas falas. Se você estudar as jornadas de emagrecimento publicadas nos últimos 20 anos vai notar que ninguém leva 12 meses para ir de obeso para sobrepeso. Essa fase não dura sequer 6 meses. Leva-se ao menos 18 meses para, por definição, classificar o protocolo como resolutivo ou não resolutivo. Mas, isso já é outra conversa.
  8. Um ano e meio depois do último post e eu continuo entregue aos mesmos hábitos destrutivos. Terminei os 4 primeiros anos da graduação dia 13.11.22 com média 8.7 e pesando 138.7 kg. Eu não sou um imbecil, mas me comporto como um. Iniciei um protocolo de jejum de dia alternado orientado por nutri e desci a 132.2 kg em 23 dias. Há cinco dias entrei em erro dietético e hoje tô pesando 137.2 kg (não preciso nem dizer que coringuei total ao subir na balança). Em momento nenhum nos últimos cinco anos eu estabeleci uma rotina de exercícios físicos diários por mais de 1 mês. Não tô falando sobre falhar numa rotina de power lift. Tô falando sobre não fazer nem 20 min de caminhada ao dia (existe um espaço mental autodestrutivo em que eu entro no qual eu não consigo ver o sentido em sequer tentar). Solução - 4 L água/dia - Jejum de dia alternado, controle de porção nos dias de alimentação (óbvio) - Atividade física todos os dias (mín 20 min/dia. Meta: 2 sessões de 1.5 h/dia) - Reconhecer que o impulso por desistir é um espaço mental momentâneo. A fase de emagrecimento intenso é uma merda, mas ela só precisa durar 4 meses se bem feita. Eventualmente fica mais fácil. Mas, em momento nenhum você volta a rotina que tinha antes. Parte de você tem que morrer. Se erro dietético: comer 4 ovos, tomar 1 shake de whey, fruta e aveia e tomar 4 L de água.
  9. kkkkkk é uma analogia aos falso-magros, que se encontram na faixa de peso considerada saudável exclusivamente porque não têm a massa muscular esperada para a altura. Mas, é lógico que é zueira, não existem falso-gordos. Eu só brinco assim porque não tenho aversão a atividade física ou a nutrição adequada e pah.
  10. deus me livre! nunca tomei, mas boto fé que o sabor deve ser particularmente horrível. O preço pela Growth não é estimulante, nutricionalmente ela tem assimilação lenta e mais fibras. Mas, ainda é uma opção viável, contanto que você lance mão de outras opções proteicas na refeição pós-treino, como carnes e ovos. Se você decidir arriscar, volta aqui pro hipertrofia e relata quais os sabores menos horrendos.
  11. Desfie 2 kg de peito na pressao e congele salgado e com tempero verde em potes plasticos de 500 mL, de 200 em 200g. Comprei 25 potes por 22 reais e os reutilizo 1 x. Na noite anterior desce do freezer pra geladeira e da pra comer puro frio, em salada com repolho (que demora mt pra estragar) com meio limão ou com iogurte natural e cenoura ralada dentro do sanduiche. Outra opção é fazer um patê hiperproteico com 2 ovos esmagados e uma porção do frango desfiado. Nao deixe de aumentar moderadamente sua ingestão em fibras em paralelo ao aumento da ingestão proteica para evitar complicações gastrointestinais a médio e longo prazo. Passas ou milho sao opcionais e eu amo, sobretudo em saladas com iogurte natural/grego.
  12. não deixem de conferir os resultados atualizados! As fotos do fim da semana 01 já evidenciam alguma perda. Isso me anima muito! https://docs.google.com/presentation/d/1q7aDmxrZ3E9gGLpnegW8Y0isRl7ZMLrMCRina7fklbs/edit?usp=sharing
  13. [SEMANA 02] Peso: 134.5 kg Hoje começam minhas três semanas de provas finais dedicadas ao encerramento letivo de 2021.1. A minoria dos programas de graduação em medicina é assim, não quero assustar ninguém que ainda queira entrar na área. Mas, na minha universidade nós temos uma semana com seis provas teóricas, uma por matéria. E, na semana seguinte temos 6 provas práticas. Antes disso, matérias muito longas costumam fazer ainda uma prova parcial. Que apesar de ser uma prova extra, acaba ajudando a gente. Porque reduz o volume de conteúdo por prova, o que diminui o índice de reprovação da disciplina. Hoje eu fiz minha parcial de cirurgia cérvico-facial (oftalmo + otorrino). E, na quinta vem a parcial de hematologia, que é a pior pedrada na cabeça do semestre. Graças a deus só preciso de um 5, porque estudei hematologia como um filho da puta. Aí na [SEMANA 03] tenho duas provas na segunda, seguida por uma prova em cada dia da semana, até sexta. E, na [SEMANA 04] tenho as seis provas práticas, sendo duas delas na segunda. [SEMANA 05] e [SEMANA 06] são férias. E, [SEMANA 07] é início do meu sexto semestre na graduação. Sei que esse relato tem sido mais subjetivo que objetivo. O que é irritante para quem me acompanha. Mas, espero que vocês entendam que sem a construção desses relatos para me autopoliciar e sem o feedback de vocês eu provavelmente teria reganho de peso. Eu já tenho meu histórico pessoal de [obesidade na infância], [obesidade mórbida atual], [depressão com histórico de reganho de peso] e ainda faço parte de um programa de graduação que me obriga a, de três em três meses, passar mais de 12 h em cima do computador memorizando tabelas por quase 20 dias consecutivos, sob alto estresse. Não exponho isso como DESCULPAS, é apenas minha tentativa de expor integralmente no melhor de minha habilidade como minha rotina é para, com base nisso, planejar hábitos de vida mais resolutivos. O plano permanece o mesmo: whey no desjejum às 9 am, marmita fit às 12, última refeição às 16 h. 1300-1600 kcal/dia. 1 h de cardio/dia. E, eu sei que é um cutting brando para o Hipertrofia. Mas, para um obeso mórbido sedentário e sobrecarregado num programa de graduação, é coisa pra caralho. Da [SEMANA 05] até a [SEMANA 10] entro em férias e em seguida começo o semestre, o que tende a exigir menor demanda. Nessas cinco semanas a meta é dobrar o cardio, cortar pela metade a ingesta de carboidratos e dobrar a ingesta proteica antes de repetir o ciclo acadêmico, que exige que eu recomece a me preparar para a primeira maratona trissemanal das primeiras provas finais de 2021.2. No dia 15 de junho, em 9 dias, fecha o meu primeiro trimestre de emagrecimento. E, a meta era atingir os 128 kg. O que não vai rolar, visto que hoje estou 6 kg acima da meta. Vou fazer o meu melhor e tentar chegar o mais próximo dela o possível.
  14. muito obrigado a todos os feedbacks incríveis que eu tenho recebido aqui no tópico, do fundo do meu coração. Eu os releio em todos os instantes de fraqueza. Peso atual: 134.5 kg Amanhã tenho prova final em oftalmologia e não estudei nada porque estava atolado no meu projeto de pesquisa extracurricular. Ontem eu fui fazer a carne para congelar nas marmitas e minha sogra estava em casa, o pessoal ia pedir delivery. Mas, como eu já estava cozinhando, eu não tive coragem de dizer: aquela é minha comida das marmitas. Peçam delivery. Aí o que eu fiz? servi como almoço e me fudi. As marmitas estão sem opção proteica ainda. Hoje eu vou ter que fazer mais frango. E, realmente preciso estudar. Ultimamente tudo que tem dado errado na minha vida parece uma lição para eu parar de ser gentil com o próximo por cima do meu próprio bem-estar. E, eu vou levar isso pra vida: focar em mim acima de tudo. Tô MUITO puto porque ontem fiquei em casa usando as desculpas de quem ia caminhar comigo como desculpas para mim mesmo. Esperei, esperei e não fui. Mais uma vez eu me sabotando. Não tenho força mais pra isso, não. Meu dia fechou na faixa normocalórica, mas eu não respeitei meu jejum e comi muito mais carboidratos do que proteínas porque não comi direto da marmita.
  15. Sexta-feira Desjejum: Whey de morango e leite, seguido por café preto sem açúcar. Almoço: marmita de 320 g, contendo: 2 ovos amassados, moranga assada com alecrim, duas colheres de arroz e uma concha de feijão. 1 hora de caminhada. A balança aqui em casa esta apontando 134.2 kg, mas eu não confio nela. Uso como referência a do hospital universitário. Irei lá domingo para obter o resultado final da semana. Mas, nem ontem nem hoje eu senti vontade de comer. Meu corpo já está se habituando à rotina: café da manhã + marmita, seguido por jejum.
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