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quenca333

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Tudo que quenca333 postou

  1. eu sou da opinião que é mais fácil combater as causas (excesso de treino/estresse da vida) do que tentar combater os efeitos, então para quem acha que sofre com isso é mais fácil tirar um tempo para se resolver e levar a vida mais numa boa do que tentar achar algo para te botar nos eixos (sendo que os suplementos para stress são 99,9% lixo)
  2. ansiedade e bulking não combinam na minha experiência
  3. eu to com preguiça de procurar no pubmed, mas essa é +/- minha opinião/ponto de vista http://www.precisionnutrition.com/anabolic-hormones-and-muscle
  4. O problema não é a produção de cortisol, e sim o excesso dele, o que tanto o exercício como o estresse podem provocar. a maioria dos bloqueadores de cortisol não funcionam, e se funcionassem não seria interessante bloquear o cortisol, mas diminuir em quem secreta muito (em horários específicos como o pós treino ou tempos de estresse) pode ser uma boa estratégia sim
  5. você pode não perceber, mas 90% das coisas que fazemos diretamente e indiretamente na vida são para pegar mulher, eu não acho que musculação seria um exagero nisso.. é nosso instinto
  6. ..
  7. não. a maioria das pessoas tende a pensar que há algo errado com elas, mas na verdade o que acontece só é sua genética exprimindo resultados ruins em relação ao seu treino, dieta, descanso e stress. É bem raro ter alguma alteração hormonal gratuita, ainda mais jovem. A genética você não pode mudar mas pode tentar ver se as outras variáveis estão 100% com as suas necessidades... ou usar esteroides . Suplementos para dormir variam muito de pessoa para pessoa, e muitos deles podem acabar fazendo mais mal que bem a alguém na minha própria experiência, então se você consegue dormir e se restaurar eu não vejo por que apelar para algo como melatonina, tendo possíveis contras jejuns pequenos não aumentam cortisol, provavelmente sua dieta era falha por outros motivos
  8. é um tema controverso, mas eu não acredito que seja suficiente para isso, e tem muitos estudos que comprovam isso também (em relação a hipertrofia expressiva nos resultados de alguns picos hormonais). tem esse estudo que o Hellman postou que prova ao contrário, mas tem outros que eu vou tentar procurar e postar aqui mañana
  9. não. O que fala é que quando uma pessoa pensa que está consumindo algo que possa deixá-la gorda ela fica saciada mais rapidamente do que se pensasse que aquilo seria bom para ela. Achei interessante por ser polêmico, mas o problema é na minha opinião essa sensação de culpa nas pessoas pode acabar explodindo uma hora em ansiedade e desistência e daí uma pessoa pode acabar querendo comer tudo o que vem pela frente. Mas é legal por abrir portas a novas coisas que nunca tínhamos pensado, como psicologia x nutrição
  10. You Are What You (Think) You Eat New research reveals why food labeled “healthy” is unsatisfying. By Tom Jacobs fonte: http://www.miller-mccune.com/culture-society/you-are-what-you-think-you-eat-31406/ After eating food marketed as “low-fat” or “guilt-free,” do you still feel hungry? If so, don’t blame the food: Blame the label. A key hormone associated with the feeling of satiety responds far more dramatically when people think they are consuming an indulgent treat. That’s the conclusion of newly published research from Yale University, which finds what we tell ourselves about the food we eat affects the point at which we start feeling full. The study, tastily titled “Mind Over Milkshakes” has weighty implications for the campaign against obesity. Its findings suggest labeling foods as healthy may be counterproductive, since doing so apparently produces an unwanted and unhelpful physical response. Writing in the journal Health Psychology, a research team led by Yale psychologist Alia Crum describe an experiment featuring 46 participants. A reasonably diverse group, its subjects ranged in age from 18 to 35, and in body size from normal to overweight. They participated in two 2.5-hour sessions, which took place precisely one week apart. “At the first session, participants were told that that the metabolic kitchen at the Yale Center for Clinical Investigation was working on designing two different milkshakes with different nutrient content, and that they would taste one milkshake in the first week and another milkshake the following week,” the researchers write. “They were told the goal of the study was to evaluate whether the milkshakes tasted similar, and to examine the body’s reaction to the different nutrients (high versus low fat, high versus low sugar, etc.). “Unknown to the participants, however, the contents of the two milkshakes were identical. However, the labels depicting these beverages differed.” During one of the two sessions, participants taste-tested a shake described as high fat and high calorie; the label called featured the word “indulgence” and the slogan “decadence you deserve.” During the other session, the shake was described as low fat and low calorie; the label boasted about “guilt-free satisfaction.” Blood samples were drawn from each participant 20, 60 and 90 minutes into each session. “During the first interval (between 20 and 60 minutes), participants were asked to view and rate the label of the shake,” Crum and her colleagues note. “During the second interval (between 60 and 90minutes), participants were asked to drink and rate the milkshake.” Via the blood samples, the researchers tested the participants’ level of ghrelin, a gut peptide that has been called “the hunger hormone.” “When energy intake is low, or the stomach is empty, ghrelin is secreted from the endocrine cells of the stomach and transported in the bloodstream to the brain, where it binds with receptors … to produce the sensation of hunger,” the researchers write. “As energy intake increases and nutrients are detected in the gastrointestinal tract, ghrelin levels are suppressed, thereby signaling to the brain” to produce a feeling of satiety. At least, that’s the way it’s supposed to work. This study suggests our expectations can short-circuit this crucial process. “When participants drank the indulgent shake, they had a significantly steeper decline in ghrelin than when they drank the (physically identical) sensible shake,” the researchers found. “(Their) level of ghrelin reflected a moderate level of physiological craving, followed by a significant level of physiological satiety. “On the other hand, when drinking the shake in a sensible mindset, participants exhibited flat or slightly increased levels of ghrelin over the course of consumption, suggesting that, despite consuming the same nutrient contents, they were not physiologically satisfied.” These results are “consistent with what one might observe if participants actually consumed beverages with different caloric counts,” the researchers note. “Participants’ satiety was consistent with what they believed they were consuming, rather than the actual nutritional value of what they consumed.” Think of it as the evil twin of the placebo effect. While much research remains to be done, these results suggest labeling food as “good for you” may produce a destructive backlash. The researchers are particularly troubled by the not-uncommon practice of putting health claims on the labels of not-particularly-healthy foods. “This juxtaposition … may be especially dangerous,” they write. The misleading label may inhibit the onset of the feeling of fullness, prompting people to eat more of the unhealthy food. “Perhaps if we can begin to approach even the healthiest foods with a mindset of indulgence,” Crum and her colleagues conclude, “we will experience the physiological satisfaction of having had our cake and eaten it, too.” Of course, that would require a radical redefinition of a decadent dish. Anyone for a scrumptious serving of spinach? _____ tradução porca google translator: Você é o que (Pensa) você come Nova pesquisa revela porque o alimento rotulado como "saudável" é insatisfatório. Por Tom Jacobs Depois de comer alimentos comercializados como "baixo teor de gordura" ou "sem culpa", você ainda sente fome? Se assim for, não culpo o alimento: etiqueta da culpa. Um hormônio-chave associada à sensação de saciedade responde muito mais drasticamente quando as pessoas pensam que estão consumindo um tratamento indulgente. Essa é a conclusão da pesquisa recém-publicada pela Universidade de Yale, que encontra o que dizemos a nós mesmos sobre os alimentos que comemos afecta o ponto em que começamos a sentir-se cheio. O estudo, tastily intitulado "Mind Over Milkshakes" tem implicações de peso para a campanha contra a obesidade. Os resultados deste estudo sugerem a rotulagem de alimentos mais saudáveis ​​pode ser contraproducente, porque se fizer isso, aparentemente, produz uma resposta indesejada e inútil física. Escrevendo na revista Health Psychology, uma equipe de pesquisadores liderada pelo psicólogo de Yale Alia Crum descrever um experimento com 46 participantes. Um grupo razoavelmente diversificada, seus temas variaram na idade de 18 a 35, e no tamanho do corpo de normal a acima do peso. Eles participaram de duas sessões de 2,5 horas, que teve lugar precisamente uma semana. "Na primeira sessão, os participantes foram informados de que de que a cozinha metabólica do Centro Yale para a investigação clínica estava trabalhando na elaboração de dois batidos com diferentes teores de nutrientes diferentes, e que eles iriam saborear um milk-shake na primeira semana e outro batido na semana seguinte ", escrevem os pesquisadores. "Eles disseram o objetivo do estudo foi avaliar se os milkshakes provei semelhantes, e para examinar a reação do corpo para os diferentes nutrientes (açúcar alto e baixo teor de gordura, alta e baixa, etc.) "Desconhecido para os participantes, no entanto, o conteúdo dos dois milkshakes eram idênticos. No entanto, os rótulos que descrevem essas bebidas eram diferentes. " Durante uma das duas sessões, os participantes gosto testado um shake descrito como de calorias e alto teor de gordura; ". Decadência que você merece" o rótulo chamado contou com a palavra "indulgência" eo slogan Durante a sessão, o shake foi descrita como baixa caloria de gordura e baixo, o rótulo se vangloriou de "satisfação sem culpa." Foram coletadas amostras de cada participante, 20, 60 e 90 minutos em cada sessão. "Durante o primeiro intervalo (minutos entre 20 e 60), os participantes foram convidados a ver e avaliar o rótulo do shake", Crum e sua nota dos colegas. "Durante o segundo intervalo (entre 60 e 90 minutos), os participantes foram convidados a beber ea taxa de milkshake." Via as amostras de sangue, os pesquisadores testaram o nível dos participantes de grelina, um peptídeo intestinal que tem sido chamado de "hormônio da fome". "Quando a ingestão de energia é baixo, ou o estômago está vazio, a grelina é secretada pelas células endócrinas do estômago e transportado na corrente sanguínea para o cérebro, onde se liga aos receptores ... para produzir a sensação de fome", escrevem os pesquisadores. "À medida que aumenta o consumo de energia e nutrientes são detectadas no trato gastrointestinal, os níveis de grelina são reprimidas, sinalizando para o cérebro" para produzir uma sensação de saciedade. Pelo menos, essa é a maneira que é suposto para trabalhar. Este estudo sugere que as nossas expectativas de curto-circuito pode este processo crucial. "Quando os participantes bebiam o shake indulgente, eles tiveram um declínio significativamente mais acentuado do ghrelin que quando bebia o batido (fisicamente idênticos) sensato", disseram os pesquisadores. "(A) o nível de grelina reflecte um nível moderado de desejo fisiológico, seguido de um significativo nível de saciedade fisiológicas. "Por outro lado, ao beber o shake em uma atitude sensata, os participantes apresentaram níveis planas ou ligeiramente aumentado de grelina no decorrer do consumo, sugerindo que, apesar de consumirem o mesmo conteúdo de nutrientes, eles não estavam fisiologicamente satisfeito." Estes resultados são "consistentes com o que se pode observar se os participantes realmente consumido bebidas com valores calóricos diferentes", observam os pesquisadores. "Saciedade dos participantes foi coerente com o que eles achavam que estavam consumindo, mais do que o real valor nutricional do que consumia." Pense nisso como o gémeo malvado do efeito placebo. Embora a investigação ainda há muito a ser feito, estes resultados sugerem a rotulagem dos alimentos como "bom para você" pode gerar uma reação destrutiva. Os investigadores estão particularmente preocupados com a prática não-raro de colocar as alegações de saúde nos rótulos de alimentos não-particularmente saudável. "Esta justaposição ... pode ser especialmente perigoso", eles escrevem. O rótulo enganoso pode inibir o aparecimento da sensação de saciedade, levando as pessoas a comer mais alimentos insalubres. "Talvez se possa começar a se aproximar até os alimentos mais saudáveis ​​com uma mentalidade de indulgência", Crum e seus colegas concluem, "vamos experimentar a satisfação fisiológica de ter tido o nosso bolo e comida, também." Claro, isso exigiria uma redefinição radical de um prato decadente. Qualquer uma deliciosa porção de espinafre? o estudo é esse: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21574706
  11. quenca333

    Faculdade

    +1 pois eu achei o comentário sexy, vindo de uma garota
  12. Eu não sou expert nessa área, devem ter alguns protocolos interessantes, mas eu realmente não sei
  13. e a ordem dos nutrientes se baseia nisso também, não pensem que tem algo mágico nisso, é apenas assim pois funciona como saciedade aliás saladas podem até ajudar a "botar para fora" as coisas e a alcalinizar o sangue, mas fora isso não acredito ter relação direta alguma com a digestão. e vamo que vamo mais uma vez leandro, acompanhando em off como sempre
  14. é mais provável que o fato de você acordar várias vezes a noite tenha a ver com seu estilo de vida, mas para muitas pessoas é normal também acordar a noite
  15. na minha opinião sim bicicleta. mas você sabe que resistência é geralmente antagônica a força, né?
  16. reveja sua dieta ou o horário do próprio treino, eu não acho uma boa idéia usar estimulantes às 10 horas da noite
  17. eu não acho que tem diferença alguma na absorção mas de qualquer forma isso é nojento, sem contar que você está perdendo um prazer da vida; reduza a efedrina meu filho discordo, digestão (tirando a mastigação) é um processo químico e não mecânico, é claro que a forma da comida pode influenciar em algo, mas não é assim. alimentos fibrosos "emagrecem" pois parte deles não são digeridos e ajudam a matar a fome, não tem muito a ver com isso
  18. brócoli, meia caixa de aveia, feijão e repolho; deve ter peidado pouco nesse dia
  19. Ao contrário do que muitos pensam, a cadeira extensora tende a ser segura para o joelho. Se seu joelho dói ao fazer ela, deve haver algo de errado com sua execução ou sua própria biomecânica é diferente e não é adaptada a ela. Quanto Abdutora, eu acho que essa cadeira é horrível para quem visa hipertrofia; existem jeitos melhores de gastar o tempo tanto dentro como fora da academia
  20. 1- 4 km geralmente não é nada 2- Quem tem que saber é você, dependendo de seu déficit calórico, do seu objetivo e de quanto você aguenta restringir da alimentação 3- Olhando por sua foto acho que não precisa não, você está parecendo uma rocha já !1!!!!11!!
  21. hahahaaha droga, não sou muito bom com frutas, aliás eu odeio mamão e abacate, por isso confundo os dois um ma-mão na banana
  22. só eu achei que uma banana dentro de um abacate tem uma conotação sexual subliminar?
  23. matheusJ ++++ e sim o kit eu não gostei também
  24. quenca333

    Deborah Secco

    em relação ao mct não. Que eu saiba tanto proteínas quanto gorduras, grãos e refinados tem a tendência a deixar o sangue mais ácido, aquele blablabla, mas eu nada anormal também. Talvez relacionem o mct a isso pois em cetose as pessoas ficam mais propensas a cetoacidose, que daí é ruim de verdade
  25. quenca333

    Deborah Secco

    verdade, dá indigestão e a redução de apetite é própria do efeito termogênico concordo $$$
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