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quenca333

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Tudo que quenca333 postou

  1. besteira mais informações em
  2. obrigado por me alertar
  3. sim eu sei, só to falando para o pessoal não levar esse vídeo a sério, que acho que o problema dele deve ser a única verdade do vídeo. mas as contribuições são sempre bem-vindas...
  4. AHAM, e o flex wheeler tratou a falta de testosterona provocada pelo uso abusiva de drogas com suplementos, afinal depois de um tempo ele ficou com medo de usá-las em doses terapêuticas ou outros compostos, que realmente funcionam. uma vez mentiroso, sempre mentiroso
  5. é bonito ter preconceito
  6. seria muito legal mesmo um relato do pengo, também tenho muita curiosidade como é a rotina dele, competições, saúde e pressão psicológica e etc. aliás, tenho as mesmas dúvidas do Americanhero
  7. já. e você já fez os dois e comparou os resultados? treino com jejum é um pouco diferente, EU acho que não seria a situação mais apropriada treinar, já que a maioria (mas não todos) tende a treinar melhor alimentado.. totalmente em jejum tem estudos dizendo que talvez seria benéfico por propiciar maior anabolismo (poucas) e várias dizendo que seria maléfico, não sei qual seria o impacto, mas se fosse para treinar em jejum eu tentaria adicionar uma fonte de proteínas, 10g de bcaa ou de leucina. perder pode ser deixar de ganhar as vezes. mesmo que seja uma diferença muito pequena. __ Só uma observação, quanto ao HIIT, eu não acredito ser eficaz na maioria das pessoas, já que quase ninguém consegue dar tantos tiros necessários para que o EPOC compense, mas com certeza é muito melhor treinar numa intensidade mais elevada alimentado (sem exageros, claro) do que em intensidade baixa em jejum... não subestimem as calorias
  8. ok, vamos de teoria então: Você está olhando os efeitos a curto prazo. Você vai morrer depois do aej? qual a diferença de queimar mais glicogênio e queimar gordura no restante do dia, assumindo calorias iguais? Você tá assumindo que queimará mais gordura (na hora do exercício) mas tá esquecendo que queimará mais músculo também, afinal a síntese proteica estará mais abaixo, e por tanto, haveria mais queima de proteína. Essa teoria de protein turnover dele é parcialmente verdadeira. Estamos queimando e estocando nutrientes a todo momento, mas o que importa é garantir que os nutrientes saiam da gordura, e por tudo que eu já vi eu nunca encontrei um estudo referência que se quer mostrasse que aeróbicos em jejum produziriam resultados maiores. Mesmo que a quebra de proteina seja muito pouca na prática para ser percebida, ainda mais para fisiculturistas que usam AES, assim como os que o Chris Aceto treina ( e não como o Layne Norton), qual o sentido de fazer exercício em jejum, sem vantagem metabólica, e gastando menos calorias - devido a intensidade reduzida? Parcialmente verdade. insulina causa interfere mais na mobilização de gordura por estar dando conta de estocar os nutrientes do que pelos efeitos dela por si sobre a lipólise. Esse assunto já foi bem discutido no tópico "mitos sobre o IG". Qual a diferença de ciclistas para bodybuilders se ambos estiverem devidamente treinados? os dois são homo sapiens com metabolismos eficientes e sem doenças metabólicas. Mas cada um acredita no que quiser, ué...
  9. testes > especulação esse artigo só repete o que muitos outros repetem por aí.. mas eu não vi nenhuma comprovação de que o cardio em jejum seria mais eficiente em qualquer trecho desse texto, só um monte de teoria que bodybuilder inventou
  10. parabéns leandro pelo novo cargo!

    abraçoss

  11. Exercícios cardiovasculares já tem subentendido que a intensidade é moderada ou baixa, e está portanto dentro do limiar aeróbico. O estudo foi feito com ciclistas pois eles seriam teoricamente mais eficientes no aeróbicos, e teriam uma capacidade maior de utilizar gordura como combustível. Eu não vejo grandes diferenças na população ciclista em relação a bodybuilders em relação a aeróbicos, se ambos estiverem devidamente treinados para a intensidade adequada. Mas de qualquer jeito acho que você não entendeu direito a mensagem dos artigos: não tem nenhuma vantagem metabólica ao fazê-lo em jejum, então por quê fazer algo com baixa intensidade (se é que vai gastar poucas calorias), sendo que você pode fazer algo mais eficiente?
  12. ciência é prática, teoria seria achar que vai queimar mais gordura por conta de algum contexto supostos, mas a ciência tá aí para testas as coisas.. mas tanto um teste seu (para você) como um "cientificamente comprovado" eu acho válido. mais um da série, não tenho ele por completo com as referências aqui, mas é do Layne Norton e acho que saiu em alguma revista: ________ Does Cardio After an Overnight Fast Maximise Fat Loss? A common fat burning strategy employed by bodybuilders, athletes, and fitness enthusiasts is to perform cardiovascular exercise early in the morning on an empty stomach. This strategy was popularized by Bill Phillips in his book, ‘‘Body for Life’’ (23). According to Phillips, performing 20 minutes of intense aerobic exercise after an overnight fast has greater effects on fat loss than performing an entire hour of cardio in the postprandial state. The rationale for the theory is that low glycogen levels cause your body to shift energy utilization away from carbohydrates, thereby allowing greater mobilization of stored fat for fuel. However, although the prospect of reducing the body fat by training in a fasted state may sound enticing, science does not support its efficacy. First and foremost, it is shortsighted to look solely at how much fat is burned during an exercise session. The human body is very dynamic and continually adjusts its use of fat for fuel. Substrate utilization is governed by a host of factors (i.e., hormonal secretions, enzyme activity, transcription factors, etc), and these factors can change by the moment (27). Thus, fat burning must be considered over the course of days—not on an hour-to-hour basis—to get a meaningful perspective on its impact on body composition (13). As a general rule, if you burn more carbohydrate during a workout, you inevitably burn more fat in the post- exercise period and vice versa. It should be noted that high-intensity interval training (HIIT) has proven to be a superior method for maximizing fat loss compared with a moderate- intensity steady-state training (10,26,29). Interestingly, studies show that blood flow to adipose tissue diminishes at higher levels of intensity (24). This is believed to entrap free fatty acids within fat cells, impeding their ability to be oxidized while training. Yet, despite lower fat oxidation rates during exercise, fat loss is nevertheless greater over time in those who engage in HIIT versus training in the ‘‘fat burning zone’’ (29), providing further evidence that 24-hour energy balance is the most important determinant in reducing body fat. The concept of performing cardiovascular exercise on an empty stomach to enhance fat loss is flawed even when examining its impact on the amount of fat burned in the exercise session alone. True, multiple studies show that consumption of carbohydrate before low- intensity aerobic exercise (up to approximately 60% V_o2max) in untrained subjects reduces the entry of long-chain fatty acids in the mitochondria, thereby blunting fat oxidation (1,14,18,28). This is attributed to an insulin-mediated attenuation of adipose tissue lipolysis, an increased glycolytic flux, and a decreased expression of genes involved in fatty acid transport and oxidation (3,6,15). However, both training status and aerobic exercise intensity have been shown to mitigate the effects of a pre-exercise meal on fat oxidation (4,5,24). Recent research has shed light on the complexities of the subject. Horowitz et al. (14) studied the fat burning response of 6 moderately trained individuals in a fed versus fasted state to different training intensities. Subjects cycled for 2 hours at varying intensities on 4 separate occasions. During 2 of the trials, they consumed a high-glycemic carbohydrate meal at 30, 60, and 90 minutes of training, once at a low intensity (25% peak oxygen consumption) and once at a moderate intensity (68% peak oxygen consumption). During the other 2 trials, subjects were kept fasted for 12–14 hours before exercise and for the duration of training. Results in the low-intensity trials showed that although lipolysis was suppressed by 22% in the fed state compared with the fasted state, fat oxidation remained similar between groups until 80–90 minutes of cycling. Only after this point was a greater fat oxidation rate observed in fasted subjects. Conversely, during moderate-intensity cycling, fat oxidation was not different between trials at any time—this is despite a 20–25% reduction in lipolysis and plasma Free fatty acid concentration. More recently, Febbraio et al. (9) evaluated the effect of pre-exercise and during exercise carbohydrate consumption on fat oxidation. Using a crossover design, 7 endurance- trained subjects cycled for 120 minutes at approximately 63% of peak power output, followed by a ‘‘performance cycle’’ where subjects expended 7 kJ/(kg body weight) by pedaling as fast as possible. Trials were conducted on 4 separate occasions, with subjects given (a) a placebo before and during training, ( a placebo 30 minutes before training and then a carbohydrate beverage every 15 minutes throughout exercise, © a carbohydrate beverage 30 minutes before training and then a placebo during exercise, or (d) a carbohydrate beverage both before and every 15 minutes during exercise. The study was carried out in a double- blind fashion with trials performed in random order. Consistent with previous research, results showed no evidence of impaired fat oxidation associated with consumption of carbohydrate either before or during exercise. Taken together, these studies show that during moderate-to-high intensity cardiovascular exercise in a fasted state—and for endurance-trained individuals regardless of training intensity— significantly more fat is broken down than that the body can use for fuel. Free fatty acids that are not oxidized ultimately become re-esterified in adipose tissue, nullifying any lipolytic benefits afforded by pre-exercise fasting. It should also be noted that consumption of food before training increases the thermic effect of exercise. Lee et al. (19) compared the lipolytic effects of an exercise bout in either a fasted state or after consumption of a glucose/milk (GM) beverage. In a crossover design, 4 experimental conditions were studied: low-intensity long duration exercise with GM, low-intensity long duration exercise without GM, high- intensity short duration exercise with GM, and high-intensity short duration exercise without GM. Subjects were 10 male college students who performed all 4 exercise bouts in random order on the same day. Results showed that ingestion of the GM beverage resulted in a significantly greater excess postexercise oxygen consumption compared with exercise performed in a fasted state in both high- and low- intensity bouts. Other studies have produced similar findings, indicating a clear thermogenic advantage associated with pre-exercise food intake (7,11). The location of adipose tissue mobilized during training must also be taken into account here. During low-to- moderate intensity training performed at a steady state, the contribution of fat as a fuel source equates to approxi- mately 40–60% of total energy expen- diture (30). However, in untrained subjects, only about 50–70% of this fat is derived from plasma Free fatty acids; the balance comes from intra- muscular triglycerides (IMTG) (30). IMTG are stored as lipid droplets in the sarcoplasm near the mitochondria (2), with the potential to provide approximately two-thirds the available energy of muscle glycogen (32). Similar to muscle glycogen, IMTG can only be oxidized locally within the muscle. It is estimated that IMTG stores are approximately 3 times greater in type I versus type II muscle fibers (8,21,31), and lipolysis of these stores are max- imally stimulated when exercising at 65%V_o2max(24). The body increases IMTG stores with consistent endurance training, which results in a greater IMTG utilization for more experienced trainees (12,16,22,31). It is estimated that nonplasma fatty acid utilization during endurance exercise is approximately twice that for trained versus untrained individuals (24,32). Hurley et al. (17) reported that the contribution of IMTG stores in trained individuals equated to approximately 80% of the total body fat utilization during 120 minutes of moderate- intensity endurance training. The important point here is that IMTG stores have no bearing on health and/or appearance; it is the subcutaneous fat stored in adipose tissue that influences body composition. Consequently, the actual fat burning effects of any fitness strategy intended to increase fat oxida- tion must be taken in the context of the specific adipose deposits providing energy during exercise. Another factor that must be considered when training in a fasted state is its impact on proteolysis. Lemon and Mullin (20) found that nitrogen losses were more than doubled when training while glycogen depleted compared with glycogen loaded. This resulted in a protein loss estimated at 10.4% of the total caloric cost of exercise after 1hourofcyclingat61%V_o2max.This would suggest that performing cardio- vascular exercise while fasting might not be advisable for those seeking to maximize muscle mass. Finally, the effect of fasting on energy levels during exercise ultimately has an effect on fat burning. Training early in the morning on an empty stomach makes it very difficult for an individual to train at even a moderate level of intensity. Attempting to engage in a HIIT style routine in a hypoglycemic state almost certainly will impair performance (33). Studies show that a pre-exercise meal allows an individual to train more intensely compared with exercise while fasting (25). The net result is that a greater number of calories are burned both during and after physicalactivity,heightening fat loss. In conclusion, the literature does not support the efficacy of training early in the morning on an empty stomach as a tactic to reduce body fat. At best, the net effect on fat loss associated with such an approach will be no better than training after meal consumption, and quite possibly, it would produce inferior results. Moreover, given that training with depleted glycogen levels has been shown to increase proteolysis, the strategy has potential detrimental effects for those concerned with muscle strength and hypertrophy. ------------------------------------------------------------------------------------ http://forums.rxmuscle.com/archive/index.php/t-51174.html
  13. 1 O exercício com o estômago vazio queima mais gordura, é mesmo? Por Anahad O'Connor Christoph Niemann OS FATOS Se exercitar em jejum vai contra a sabedoria convencional, mas muitos atletas e frequentadores de academia adora fazê-lo com o estômago vazio, na crença de que vai queimar mais gordura. A idéia, defendida em livros de fitness populares ao longo da última década, é que o exercício com o estômago vazio força o corpo a mergulhar em reservas de gordura para o combustível em vez de os carboidratos rapidamente disponíveis a partir de um treino de pré-refeição ou lanche. Mas, enquanto parece fazer sentido, a pesquisa mostra que o exercício dessa maneira não oferece nenhum benefício e pode mesmo funcionar contra você. Depois de revisar anos de pesquisa sobre o assunto, um relatório publicado este ano em Força e Condicionamento Journal concluiu que o corpo queima mais ou menos a mesma quantidade de gordura, independentemente de você comer antes de um treino. Mas é provável que você perder músculo exercitando em um estado empobrecido, o relatório encontrado, e sem combustível para ajudar o treino, a intensidade do exercício e, em geral queima calorias serão reduzidas. Um dos estudos analisados ​​nesse relatório olhou para ciclistas quando eles treinaram depois de comer e quando eles treinaram durante o jejum. Quando treinou com nada no estômago, cerca de 10 por cento das calorias queimaram veio de proteína, incluindo o músculo perdido, escreveram os pesquisadores. Em um estudo separado publicado em 2002, os cientistas encontraram um benefício adicional de uma refeição pré-treino: Mulheres saudáveis ​​que consumiram 45 gramas de hidratos de carbono antes de seus treinos acabou por comer menos durante o resto do dia. CONCLUSÃO Exercício com o estômago vazio não ajudar a queimar mais gordura. fonte: http://well.blogs.nytimes.com/2011/06/27/does-exercising-on-an-empty-stomach-burn-more-fat/
  14. não tem um efeito energético, na verdade acaba tendo um efeito neuro-inibidor, por isso eu nunca entendi a razão de botarem em energéticos. Também acho que não tem nenhuma comprovação da eficácia deste suplemento para ganho de massa muscular.
  15. O problema é que gente grande costuma ter uma envergadura proporcionalmente maior, como já disseram - e essa é a real causa de ficar mais difícil de se somar massa. Além disso, quem tem músculos mais curtos em relação a estrutura óssea teoricamente seria mais difícil também, pois teria um menor número de células musculares no corpo. E prática prova bem isso, geralmente pessoas com bíceps curtos não são fisiculturistas (naturais) muito bons
  16. history channel tem algumas séries boas, mas o resto é uma merda. ninguém aqui leu "Eram os deuses astronautas?" foi um bom livro de "ficção", e aliás muitas dessas teorias vieram do livro... mas eu acho engraçado quem realmente crê em conspirações envolvendo alienígenas
  17. e tem gente que ainda acha que são os suplementos que fizeram a diferença no esporte...
  18. essa visão tá muito simplista e estereotipada, não é bem assim. @topic, uma mescla pode funcionar, mas se fosse para escolher entre um treino com mais peso ou mais repetições (em relação ao do bulk) seria com mais peso o de importância melhor.
  19. obrigado por compartilhar
  20. A suposta vantagem seria utilizar-se da sinalização mTOR, que ajudaria na síntese proteica, mesmo após o pico de aminoácidos começar a cair, já que isso ocorreria +/- no meio do período entre refeições. De qualquer jeito o Layne Norton tá sozinho nessa, digo, ele é o único defensor dessa teoria de incorporação dos BCAAS e o estudo da tese dele é o único do meio. Até tem outras pessoas que defendem refeições mais espaçadas, e até me parece fazer mais sentido, mas eu duvido muito que algumas gramas de leucina durante as refeições façam alguma diferença na prática. OBS.: esse tópico não tem nada a ver com IF, já que o próprio Layne Norton fala muito mal disso e diz que é inviável ficar tantas horas em jejum...
  21. depende da aderência da pessoa e rotina, mas certamente não é necessário
  22. Qualquer alimento que você ingira em conjunto com outro já muda o tempo de absorção de tudo. É por isso que os que defendem whey pós treino dizem para não misturar com nada, pois acaba atrasando, mesmo que você misture um carboidrato ou gordura. E é por isso também que a velocidade de absorção dos alimentos são medidas em jejum e sem nada junto, coisa que já não faz tão sentido no mundo real e nas dietas das pessoas. É claro que baixos IG podem te ajudar na saciedade, mas a questão do artigo é que se você escolher alimentos que supram sua necessidade de calorias, macros e micro nutrientes e facilite sua aderência, não será o IG que te fará engordar ou não, nunca encontraram evidencias para acharem que isso tenha qualquer sentido. Quem estiver em dúvida dá um search lá no tópico dos mitos, já foi bastante discutido esse assunto.
  23. bassitos, não é óbvio, mas isso já tem sido discutido por aqui há algum tempo, e eu sou relativamente adepto a essa teoria. de qualquer forma, obrigado por compartilhar.
  24. Provavelmente. Com esteroides você consegue se recuperar mais rápido, trazendo menos trabalho para seu corpo - só ai já é um ponto de estresse a menos para o corpo. Além disso com eles todo mundo fica mais forte, resistente e rápido, então é mais difícil sobrecarregar o corpo, mas continua sendo possível. Também a tolerância ao stress diminui muito, por outros mecanismos qual eu não vou saber detalhar 100% aqui, mas tenho certeza que são muitos. Quanto a intensidade e treino com EAS - se você estiver a se referindo a levantar altos pesos com baixas repetições, eu não acho que é uma ideia tão boa utilizar-se de treinos com altas % de RM em ciclos. Não por conta do estresse no SNC, mas por conta que tudo no seu corpo se recuperará e progredirá mais rápido, exceto as articulações e tendões, e numa dessas você pode jogar um ciclo todo fora, então eu acho que treinos com repetições mais altas, tipo 10-15 poderiam ser mais apropriados. É claro que você terá mais tolerância ao exercício nesse período, mas na minha opinião é melhor tentar aumentar um pouco o volume que as outras variáveis nessa fase, aproveitando a maior síntese proteica, recuperação muscular mais rápida e aporte de nutrientes ao músculos, sem causar danos as articulações e tendões, que vão estar mais propensas a isso já que sua força e músculo se adaptaram mais rapidamente que elas. Até por que eu acredito que treinos de pumps são mais eficientes com eles também. Agora se você estiver se referindo a intensidade em apenas chegar mais perto da falha nos treinos - talvez você possa aumentar um pouco sim essa variável, mas tem que considerar o contexto do treino também. Só não pode exagerar.
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