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PauloAC

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  1. Sim, mas também fiquei com dúvidas agora por conta dos antiinflamatórios naturais, que muitas vezes fazem parte da dieta por longos períodos e muitos deles constam comumente em diversas listas divulgadas sobre alimentos que fazem bem pra saúde e pra quem malha (tipo Omega 3 ou 6, gengibre, etc.). O gengibre foi mencionado em postagem acima exatamente por essa sua qualidade (que aparentemente é dos melhores antiinflamatórios naturais, além de ser muito indicado ainda pelo efeito termogênico). A questão seria: esses alimentos (que não são para consumir apenas uma semana) poderiam de alguma forma prejudicar o ganho de massa? P.S.: Dei uma lida no seu outro post sobre o assunto (inclusive em relação à polêmica do ômega 3), mas particularmente sobre o gengibre (que fiquei sabendo está meio em moda por esses dias) não achei nada, além desse próprio post. Parece que há muita indicação dele, ao mesmo tempo em que parece seguro seus efeitos antiinflamatórios (s.m.j.). P.S. II: Curti também que sua formação é em Direito, também minha área de atuação. Uma boa área pra ter uma compreensão geral do mundo, do funcionamento das ciências e do próprio pensamento humano. De resto (se é que há resto), seríamos apenas metidos autodidatas?... Abç.
  2. Texto acima:
  3. Grande Leandro! Valeu pela presteza na resposta. E se o problema é só a questão da hipoglicemia, então não vejo maiores problemas, já que nunca aconteceu comigo (ao menos não que eu tenha sentido...). Mas considerando que eu tenho tomado praticamente 1 litro de gatorade durante a quase 1 h de exercício (o que dá uns 60g de carboidrato no total, iniciado já desde uns 10 min antes do início do treino), tenho feito umas matemáticas para compatibilizar com o carbo do pós-treino (porque às vezes parece até um pouco de excesso de carbo - 60g do gatorade durante, mais umas 60g de malto e dextrose no pós imediato -, mas nunca me senti mal não, nem durante os treinos nem depois - mas acabo tendo que cuidar pra não ultrapassar o total calórico diário, até porque estou querendo perder um pouco de gordura corporal) e, conforme o que vc comentou em relação à combinação do carbo com o Whey, acho que no meu caso talvez não tenha esse problema, já que não haveria essa necessidade extremamente urgente de ingestão de carboidratos no pós (pois já haveria carbo sendo absorvido desde o treino). Se eu compreendi direito, e se não houver maiores problemas então, posso continuar fazendo assim mesmo. Valeu aí e forte abraço!
  4. Oi. Parabéns pelos videos, especialmente por ser uma forma eficiente de aumentar a divulgação das informações sobre o tema, atingindo mais pessoas interessadas. Não sei se aqui é o local pra dúvidas a respeito dos vídeos (se não for, recolocarei no local apropirado), mas gostaria de saber a respeito do video "Nova abordagem sobre o pós-treino", quando é informado que muito Whey no imediato do pós-treino pode atrapalhar a absorção dos carboidratos (por isso seria dividido em duas rodadas). Será que consumir carboidratos de alto ig no decorrer do treino (malto, dextrose ou mesmo uma garrafa de gatorade - esse último com 12g de carbo por copo de 200ml, segundo o rótulo) não serve pra adiantar esse processo, evitando a demora na absorção do pós imediato (já que estaria sendo absorvido desde antes do término do treino)? Grato.
  5. Aparentemente é isso mesmo. Contudo, é difícil abolir totalmente o consumo de algumas substâncias que, além de antioxidantes, produzem outros efeitos benéficos paralelamente (como no caso das vitaminas e o sistema imunológico). Por conta desse tipo de estudo, o qual não sabemos até que ponto vale a pena seguir e alterar nossa alimentação, acabamos buscando uma espécie de "meio termo" um pouco mais cauteloso (se é que seria possível nesse caso, entre usar e não usar...). Mas o raciocínio parece correto sim. De toda forma, prefiro por enquanto, se for possível, não arriscar muito pra nenhum dos lados até que novas conclusões surjam. P.S. Outra saída é experimentar um tempo sem tomar antioxidantes e medir os resultados, mas aí o difícil é o controle correto de todas as outras variáveis pra não dar resultados falsos. Talvez eu acabe fazendo isso, mas não estou certo.
  6. Outra coisa que parece poder ser relevante é a indicação de suplementação vitamínica para melhorar/recuperar o sistema imunológico no pós-treino (indica-se para esse objetivo alho, vitaminas, etc). Neste caso costumava tomar vitamina E, que também é antioxidante. Pra conciliar os efeitos buscados diante da polêmica do antioxidante, passei a tomar a Vitamina E umas horas depois do treino, vitamina C ao acordar e multivitamínico ao dormir. Mas aguardamos que referida polêmica se resolva o mais rápido possível com novos estudos. Abraços.
  7. [quote name='Guilherme Presotto' date='05 dezembro 2007 - 01:25 ' timestamp='1196871950' post='5887'] A batata-doce fornece em média para cada cem gramas: 116 calorias, 1,16 gramas de proteínas, 30,10 gramas de carboidratos e 0,32 gramas de lipídios. [/quote] Aparentemente este tópico já está criando teias, mas ainda assim não vejo outro lugar mais adequado para me manifestar. Tenho visto muita contradição nos valores nutricionais dos alimentos na internet, e pra montar minha tabela nutrucional, acabei recorrendo a uma tabela que me parecia mais científica, que é a da Unicamp (http://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_versao2.pdf). Lá informa que a batata doce cozida (100 g) tem 77 Kcal, 18,4 g de carboidratos, 0,6 g de proteína, 0,1 de lipídeos e 2,2 de fibras, além das vitaminas e minerais citados. A batata doce crua se aproxima mais dos valores informados, com 69,5 Kcal, 28,2 de carboidratos, 1,3 g de proteínas, 0,1 de lipídeos e 2,6 de fibras. Pesei a batata crua e cozida e aparentemente não há alteração no peso, portanto acredito que a alteração nutricional possa se dar por conta da perda dos nutrientes na água do cozimento. Percebo ainda que muitas informações nutricionais achadas na internet podem não distinguir entre alimentos crus ou cozidos, dificultando a conta dos nutrientes. Se alguém puder acrescentar alguma coisa a esse respeito, acredito que é uma informação relevante pra quem tem interesse em realizar um controle nutricional mais fiel. Abraços.
  8. Olá. Muito boa a iniciativa, sem dúvida. Gosto muito de programação, apesar de não saber nada a respeito. O máximo que faço são planilhas no Excel, mas que têm servido a contento aos meus propósitos caseiros. Em relação aos nutrientes, existem polêmicas em relação à sua quantidade nos alimentos. Os industrializados costumam trazer informações no rótulo (ainda que muitas vezes o peso da porção informada não correponda ao peso real), mas parece que a grande maioria (como carnes, batata, banana, etc...) fica refém de tabelas contraditórias (na internet acham-se os mais diversos valores). Acabei aderindo a uma que parecesse seguir critérios mais confiáveis/científicos, que é a feita pela Unicamp (http://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_versao2.pdf). Mas mesmo nessa têm informações complicadas, como a diferença nos valores dos alimentos crus e cozidos, que ainda não entendi direito como usar. Não pude identificar qual a fonte para os seus dados, e gostaria de saber se você se deparou com esse tipo de contradição a que me refiro, e como fez para resolver. Abraços. Em tempo: Ao contrário da sugestão dada, não me parece estar errada a expressão "a maioria de vocês está", pois o verbo "estar", no caso, concorda com "maioria". Mas talvez também possa ser optativo, dependendo da ênfase a ser dada, ou algo do tipo, nunca se sabe. Falou.
  9. Olá mortadelaverde! Pois é, há estudos que indicam isso, mas lembre-se que, segundo o próprio texto "Ainda não há um consenso sobre a relevância de ingerir esses três aminoácidos sobre o organismo humano." Estamos aí pra apresentar opiniões e discutir sobre elas, pra ver se chegamos a alguma conclusão. As questões relativas a esses temas realmente parecem carecer de consenso. Abraços! Olá nastynick! De fato, tenho ciência dessa informação a respeito da produção do colesterol pelo próprio corpo. E pra polemizar ainda mais, vi uma palestra com uma nutricionaista/bioquímica que afirmava (ou indicava estudos, não me recordo) que em caso de aumento ou diminuição no consumo de colesterol, o corpo compensava com uma maior ou menor produção. Assim, a ingestão de colesterol não seria diretamente responsável por seu aumento (a pesquisa sobre o ovo trazida pelo ice blue também vai nesse sentido). Convenhamos que, ao menos aparentemente, essas informações se chocam um pouco com aquele link sobre a manipulação do colesterol para fins de hipertrofia, que parece sugerir que mantenhamos um alto consumo de colesterol pra aumentar seu nível no sangue. Ao mesmo tempo, estou trazendo à discussão que um dos itens indicados como causadores do aumento o colesterol é a gordura saturada (ruim) e não a gordura boa (que em tese diminuiria o colesterol, ou aumentaria o "colesterol bom"? - aguardo colaborações especializadas nesse sentido). Um dos objetivos a que me propus aqui é confrontar essas informações aparentemente controversas sobre o tema (colesterol é realmente um dos temas mais controversos em nutrição e saúde), ainda que seja pra gente concluir que nada disso faz sentido e que não valeria a pena se preocupar... Por enquanto, pesquisarei mais um pouco. Grato pela sua contribuição! Olá Ice Blue. Grato pela colaboração! Do estudo que você trouxe extraí pelo menos duas informações que considero mais relevantes para minha pesquisa: "Uma dieta rica em colesterol e em gorduras, principalmente as saturadas, conduz a um nível alto de colesterol na circulação sanguínea (Campbell, 2000)." "Uma análise estatística de 224 estudos dietéticos feita nos últimos 24 anos relacionando níveis de colesterol em mais de oito mil pessoas demonstrou que não são os alimentos ricos em colesterol, como os ovos, os responsáveis pelo aumento do colesterol sanguíneo, mas sim o excesso do consumo de gordura saturada e de gordura vegetal hidrogenada (Howell et al., 1997)." Fonte: http://rdigital.univille.rct-sc.br/index.php/RSA/article/view/183/188 Continuaremos confrontando as informações pra ver se chegamos a alguma conclusão. Se não chegarmos, pelo menos ficarão aqui registradas para futuros interessados. Abraços a todos!
  10. Quer dizer que quem treina sozinho jamais alcançará todas as falhas? Isso quer dizer que não conseguirá bons níveis de hipertrofia ou simplesmente demorará mais? Mesmo que não atinja falha alguma (só a neuro), ainda poderá ter aumento de massa muscular, ou chega uma hora que pára de crescer? Achei bastante informativo o tópico. A ideia é essa, contribuir com o conhecimento. É dessas iniciativas que precisamos pra sempre incrementar a qualidade informativa do fórum e estimular discussões construtivas. Abraços!
  11. Tenho uma dúvida persistente que ainda não consegui esclarecer. Deve haver diferença na ingestão de calorias em dia de treino e dia sem treino, ou dia de treino e o dia seguinte (em que há recuperação)? Posso pensar que sim pelo menos pela ingestão dos suplementos pós-treino (que só serão utilizados nos dias de exercício), mas não sei se só isso alteraria, especialmente se tivermos por algum motivo que ficar uns 3 dias sem treinar. Há algum tempo comecei a seguir a orientação de ingerir aprox. 4000 calorias (achei difícil e forçado, pois às vezes tinha que comer de novo sentindo que a barriga ainda estava cheia...) e, de fato, tive um crescimento maior que o normal, mas também engordei 5 kg em um mês, aumentando principalmente a barriga. Descobri umas fórmulas que calculam o consumo calórico diário de acordo com o nível de atividade física, chamadas TMB e B.E.E. (não sei se o pessoal já experimentou ou confia nelas), cujos valores variam um pouco entre elas. Segundo essas fórmulas, eu teria que consumir cerca de 2.900 kcal (TMB) ou 3.150 kcal (B.E.E) em dias de treino e 2.150 (TMB) ou 2.350 (B.E.E) em dias sem treino. Considerando que engordei mais do que o razoável, imaginei que não seria uma má ideia experimentar seguir a orientação das fórmulas nos próximos meses. Agora estou me obrigando a consumir menos calorias, o que muitas vezes não é fácil, já que a suplementação que uso (whey, dextrose, malto e caseína) já garante quase mil calorias a mais (talvez eu experimente ainda reduzir a suplementação pós-treino, que atuamente está em 48g proteína do whey e 100g proteína da malto e dextrose, tomando 1 scoop de 24g de caseína todas as noites). Tive que reduzir a quantidade de proteína pra 1,6 g/kg (o que muitos artigos afirmam que é o suficiente - mas sei que há muitas divergências sobre isso - sem falar que normalmente passa desse valor fazendo 6 refeições e mais caseína...) pra parar de engordar, e ainda reduzi os carbo pra dar uma compensada e ficar abaixo de 2500 calorias em dias sem treino. Talvez eu esteja errado, especialmente se todo mundo aqui consumir essa quantidade alta de calorias por dia (gostaria de saber), mas realmente fiquei com excesso de gordura depois de ingerir 4.000 calorias por dia e 2g/kg de proteína (agora estou mantendo inalterado o consumo de gordura em aprox. 80g por dia, só reduzindo a proteína pra 1,6g/Kg e carboidrato variando na medida necessária pra alcançar as calorias indicadas pela fórmula). Bom, pelo jeito a única saída é experimentar e ver os resultados. Se não der certo, terei que tentar outra coisa. Só não me conformo que seja obrigado a engordar dessa maneira pra ter hipertrofia. Imagino que deva existir uma quantidade ideal de ingestão de calorias, proteína, carboidrato, etc. pra ganhar massa muscular e acumular o mínimo possível de gordura. Sei que cada organismo é um organismo, mas nesse aspecto talvez os relatos dos outros possam contribuir pra estabelecer algum parâmetro. Por isso agradeço pelo tópico. Abraços!
  12. Opa, mais resultados sobre a testosterona: "Quanto mais gorduras ingerires, mais testosterona o teu corpo produz. A melhor gordura que funciona como fonte para a produção de testosterona, que cientistas argentinos descobriram há cerca de um ano, é o azeite. Foi demonstrado que o azeite faz com que seja absorvido mais colesterol para a produção de testosterona. Os cientistas, fizeram experiências em ratos macho. Durante 60 dias, foi dado aos ratos 70g de óleo de soja , azeite [O], óleo de coco [C] ou óleo de uva [G]. No fim do período de estudo, os cientistas mediram quanta testosterona estava a ser produzida pelos animais. Na figura abaixo é possível ver que o o óleo de coco e azeite foram os melhores potenciadores de testosterona. (...) Assim foi possível perceber o porquê do sucedido. O azeite e óleo de uva aumentam a actividade das enzimas 3beta-HSD e 17beta-HSD. Estas enzimas estão envolvidas na produção da testosterona. O azeite e o óleo de uva aumentam também a concentração dos antioxidantes corporais, nas células de Leydig, que produzem testosterona. Neste estudo os cientistas foram mais longe e descobriram a relação entre o regime alimentar, a quantidade de colesterol livre nas células de Leydig e os níveis de testosterona. As células de Leydig fazem testosterona a partir do colesterol. Uma dieta rica em óleo de amendoim ou azeite aparentemente ajuda as células a absorver mais colesterol. As células são também mais competentes na extracção do colesterol do seu Ester. Quanto mais colesterol livre existir numa célula de Leydig, e quanto menos colesterol esterificado houver na célula, maior é o rácio de produção de testosterona. Assim, atletas naturais podem optimizar os níveis de testosterona fazendo o azeite a sua fonte primordial de gordura." Fonte: Lipids. 2009 Apr;44(4):345-57. Fonte na internet: http://www.emforma.net/nutricao/azeite-converte-se-mais-depressa-em-testosterona/
  13. O bom de postar dúvidas aqui é que o pessoal tranqüiliza bem a gente. Se for só pra dar uma relaxada psicológica, acho que já é válido... Particularmente eu malhei muito tempo em academias que ninguém tinha muita ideia de nutrição. Eu sempre fui um cara que regulava na alimentação (ainda que tomasse suplemento no pós-treino), nunca me disseram pra comer de 3 em 3 horas ou que as calorias eram importantes, nem as gorduras, etc. Sempre me passaram mais ênfase na proteína. Como a maioria do povo que malha costuma comer naturalmente bastante, tinham lá seus resultados, mas eu que sempre regulei nos carboidratos, gorduras, etc (ou seja, não me preocupava demais com isso), tinha crescimento pífio, sem saber porquê. Quando decidi pesquisar e descobri que eu fazia alimentação tudo errada, comecei a ver resultados, e logicamente passei a concluir que, quanto mais certinho for a parte de nutrição, menos esforço à toa eu teria (já que atualmente não temos mais tempo livre pra ficar gastando em algo que não dá resultado – o que pode desempolgar -, e a ideia passa a ser maximizar os resultados). (Em tempo, atualmente estou em fase de contenção calórica, já que estava ingerindo ap. 4.000 calorias por dia no último mês, o que serviu pra ganhar 5 kg de peso mas só 0,5 cm de braço... - por isso decidi ingerir a quantidade mais próxima do ideal, sem exageros, e sem faltas) Bom, de toda forma, ainda que não seja o caso de tanta “paranóia”, acho importante registrar as dúvidas a respeito desses assuntos, pra que aqueles que forem pesquisar achem bastantes opiniões a respeito, abordando o tema sob a maior parte dos aspectos possíveis. Espero contribuir para os que tenham as mesmas dúvidas que eu, ainda que seja pra descobrir que não há motivo pra preocupar-se tanto (o que também é uma informação de bastante utilidade pública). Em relação a essa questão específica, vou procurar seguir os conselhos de vcs. Segundo o colega pepsilitro, sempre prestastivo às minhas questões nutricionais, eu poderia optar por comer 80g de carboidrato 1 hora antes do treino, o que em matéria de banana, aveia e leite em pó desnatado, dariam 2 bananas (de 55 g cada – total 28g de carbo), 4 colheres de aveia e 3 colheres de leite em pó, totalizando, segundo minhas tabelas nutricionais, 80 g de carbo e 20 g de proteína. Se essa é uma quantidade razoável, informo que é muito mais do que eu costumava ingerir ultimamente (1 banana, 2 colheres de aveia e 2 de leite desnatado), o que mostra que a dúvida procedia, e só posso agradecer pela dica. Segundo o colega maahxk, eu comeria 1 banana e 45 g de aveia (3 colheres), o que daria, com mais duas colheres de leite em pó desnatado, 50 g de carboidrato e 14 g de proteína (fora as proteínas de whey e albumina sugeridas, mas que não costumo tomar antes do treino – se eu estiver fazendo algo muito errado me corrijam). Se eu puder escolher entre as duas, poderia optar pela primeira quando for treinar pela manhã (costumo fazer isso, e como disse, ultimamente estava ingerindo menos do que o sugerido) e a outra quando treinar à noite (são os dois horários que tenho livre, dependendo do dia da semana). Acho que não terá mais problemas, por tudo que foi dito a respeito de não precisar exagerar a importância dessa refeição. Justifico minha preocupação ainda porque, como são sugeridas refeições em média de 3 em 3 horas, posso entender que o corpo gasta aquele carboidrato de 3 em 3 horas (não entendo como, segundo essa lógica, aproveitaria carboidratos ingeridos 12 horas antes, por exemplo). Assim, segundo essa lógica, se eu não tivesse esses carboidratos absorvidos em quantidade suficiente pra sustentar o treino (se eu tiver comido pouco ou no tempo não adequado), poderia catabolizar (ou simplesmente faltar força, o que também não é bom). Se eu estou errado, fico mais tranqüilo, e agradeço as contribuições de todos. Como disse, acho importante abordar esses detalhes de forma bem aprofundada, mesmo que seja pra facilitar as pesquisas de quem também tem dúvidas nesse sentido (além de aumentar a qualidade da informação armazenada no fórum, o que é sempre bem-vindo). Abraços!
  14. Procurei e não encontrei algo mais objetivo sobre a quantidade de carboidratos que é necessária ingerir antes do treino, proporcional ao seu peso corporal, índice glicêmico e tempo de absorção. Por exemplo, trabalha-se com um tempo aproximado de 3 horas para digestão das refeições. Alguns falam em 4 horas para refeições grandes e 2 horas para refeições pequenas, o que sugere que a quantidade influencia no tempo de absorção (o que parece até um tanto quanto óbvio). Ainda assim, sabemos que há alimentos que são mais rapidamente absorvidos que outros. Muitos falam que uma refeição leve realizada 1 hora antes do treino é suficiente para garantir a energia para o treino sem perder força ou catabolizar. Outros chegam a falar em meia hora, dependendo do que se come... Talvez alguém tenha alguma tabela contendo: (1) uma quantidade mais objetiva (tipo g de carboidrato por Kg de peso) a ser ingerida para garantir suprimento adequado durante todo o treino; e (2) medidas de absorção mais objetivas, dependendo do IG e quantidade ingerida (tipo 1 banana levaria em média 30 minutos para ser absorvida, sendo que 2 bananas levariam 1 hora? - com leite e uma colher de aveia mais meia hora... - , enquanto 2 fatias de pão integral podem demorar 2 horas para serem absorvidos, existindo alguma relação entre Tempo X IG X Quantidade). (3) Talvez o correto seja fazer uma conta de calorias gastas no treino (alguém sabe quantas seriam mais ou menos?) e ingerir aproximadamente essa quantidade algum tempo antes do treino, restando descobrir o tempo certo para que se realize o esvaziamento do estômago? Não sei se fiz entender minha dúvida. Na verdade é a dúvida clássica para maximizar o treino, comendo a quantidade certa pra não faltar energia ou catabolizar e dando o tempo certo pra não prejudicar a performance ou a digestão. Se eu estiver viajando, ou parecer coisa de maluco, fiquem à vontade pra acusar, mas parece que isso é muito debatido, embora eu nunca tenha conseguido uma resposta mais objetiva que me esclarecesse satisfatoriamente. Enquanto isso continuo comendo banana com aveia (já variei o número de bananas, de colheres de aveia, e de leite em pó, e algumas vezes tenho medo de estar catabolizando sem saber). Será que a única solução é continuar arriscando até descobrir o ideal? Desde já agradeço a atenção. P.S. Sei que muita gente acha que não se deve consumir fibras antes (aveia), mas outros dizem que retarda a absorção da banana (IG médio) garantindo energia por todo o treino. É uma das questões que motiva minha dúvida sobre a relação Quantidade X IG X Tempo. (Se já tiver algum tópico assim específico, podem acusar, mas não achei nas pesquisas da maneira como estou abordando...)
  15. Sei lá. Achei que alimentação correta fosse importante, e que gordura e colesterol fossem partes importantes da alimentação. Também me preocupo com o sem número de informações contraditórias que encontramos por aí a respeito do tema, algumas até podendo prejudicar a saúde (e convenhamos que gorduras e colesterol são temas relevantes do ponto de vista da saúde). Ingerir indiscriminadamente, sem saber quais suas implicações, acho meio arriscado, por isso costumo pesquisar. Obviamente que treinar direitinho, comer carboidratos e proteínas nas horas certas e descansar são coisas mais relevantes do ponto de vista da hipertrofia, mas gorduras, colesterol e hormônios não parecem ser assim tão irrelevantes (um dos tópico citados chega a dizer que o colesterol alto é essencial...). Só postei minha dúvida porque não obtive respostas convincentes em pesquisas fora daqui, e gostei da indicação dos links a respeito do tema, ainda que deixe dúvidas em alguns pontos. Como disse, é pra fugir das respostas contraditórias e do senso comum que gosto de pesquisar de forma mais metódica, principalmente assuntos que eu considero relevantes, e novamente, se não do ponto de vista da hipetrofia, ao menos do ponto de vista da saúde (se é que podem ser separados um do outro). E confesso que, de fato, me surpreendi ao perceber que na verdade pode ser o colesterol (e não as gorduras boas) que estimulam a testosterona (e não o hGH), conclusão esta que ainda mantenho, apesar das divergências de opinião, até que eu possa concluir alguma coisa diferente com base em alguma outra informação embasada. E se estiver certa a conclusão, acho interessante que as pessoas saibam a respeito, pra não ficarem passando adiante informações equivocadas. Continuarei então minhas pesquisas, agradecendo aos que com elas quiserem colaborar. Espero não estar atrapalhando em nada seu fórum. Abraços. Em tempo, descobertas mais esclarecedoras (ao menos pra mim que sou leigo) sobre o hGH, com referências bibliográficas no site: "Os fatores metabólicos que estimulam a liberação de GH são a hipoglicemia, a infusão ou a administração de aminoácidos, o exercício e o sono. A hipoglicemia é um dos mais potentes estímulos para a secreção do GH (12). Durante o exercício, a secreção de GH parece ser induzida por ativação de vias alfa-adrenérgicas (adrenalina), enquanto que, no sono (estágios III e IV), o neurotransmissor envolvido seria a serotonina (13). Bastante relatado na literatura, também, é o efeito estimulante da secreção de GH induzido pelos aminoácidos, que são os componentes fundamentais das proteínas. Uma refeição rica em proteínas ou a infusão intravenosa (IV) de uma mistura de aminoácidos aumenta o nível plasmático de GH (14). A arginina é o aminoácido estimulante mais potente, no qual sua infusão, ou mesmo administração oral, pode provocar o estímulo sobre a secreção de GH (15,16). Por isso, alguns atletas e praticantes de atividades físicas têm se utilizado da L-arginina com o intuito de obter efeitos ergogênicos, supostamente potencializando a secreção de hormônios anabólicos durante o exercício (17). Estudos mostram que as infusões de outros aminoácidos, incluindo a metionina, fenilalanina, lisina e histidina também promovem aumento relativo de GH na circulação (18), mas nem todos os aminoácidos são efetivos sobre a liberação de GH. O exercício, especialmente o treinamento de força, também aumenta a concentração sérica de GH. A atividade física estimula a secreção do hormônio de crescimento (GH) que tem efeito anabólico direto ou indireto, via fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1) (19)." Fonte: http://www.corpoperfeito.com.br/ce/hgh Sobre a arginina: "Alguns alimentos ricos em arginina incluem chocolate, amendoins e nozes." Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Arginina "Fontes naturais da arginina são o arroz marrom, castanhas, avelãs, pipocas, uvas passas, e produtos de trigo integral." Fonte: http://www.gerbras.com.br/acervo/amino_principais.asp "De acordo com o estudo, a arginina está também presente em mariscos, sementes, algas, carnes, concentrado de proteína de arroz e proteína isolada de soja." Fonte: http://www.alert-online.com/es/news/health-portal/arginina-presente-em-alimentos-pode-combater-obesidade "O que são Arginina, Lisina e Ornitina? São três aminoácidos encontrados em diversos alimentos. Para que servem? Ainda não há um consenso sobre a relevância de ingerir esses três aminoácidos sobre o organismo humano. Especula-se, ainda sem comprovação, que a associação desses três aminoácidos estimula a liberação de GH (hormônio do crescimento). Dose recomendada: De 40-170mg/Kg de peso corporal para a melhor estimulação do GH." Fonte: http://www.copacabanarunners.net/argina.html Agora a coisa começa a fazer um pouco mais de sentido em relação às oleoginosas... Mas considero a questão ainda polêmica. É possível que isso justifique a distribuição de 1/3 das gorduras ingeridas como saturadas, e o restante gorduras boas (entre elas as nozes, castanhas, etc.) tendo que aumentar por isso (entre outros motivos) o consumo de colesterol (estimulando o hGH com a arginina e proteinas e a testosterona com o colesterol). (?!) Estou postando aqui (embora muitos de vocês devam saber de tudo isso) pra compartilhar com quem mais tiver dúvida a respeito e enriquecer o debate. Abraços.
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