Vitor_Maromba

Se estiver com 210 pode testar 420, ou pode tentar ioimbina. No link que te mandei tem tudo isso.

Aí já tem mais proteina do que vc precisa. Agora, a dieta está uma merda de pobre, pode melhorar muito isso aí. Leia aqui, sobre a proteina vai te clarear.

Se vai perder tempo demais esperando um banco e isso é um problema pra vc, va pra maquina, eu iria. Agora, se eh melhor ou não são outros 500. Há máquinas e máquinas, e provavelmente na sua academia não vá ser das melhores.

Não sei como está seu shape, quanto de musculatura possui, entre várias outras coisas, mas ao ler me parece errado oque está fazendo a partir de agora. De qualquer forma, respondendo especificamente a sua pergunta, sim, o organismo se adaptar, e pra manter emagrecimento em prazo maior é necessário lutar contra o metabolismo o tempo inteiro, sempre adicionando alguma coisa nova. Comum de utilizar: Maximizar cardio Novos cortes na dieta Entrada/troca de estimulantes, do mais fraco ao mais forte. Qualquer um dos 3 dará resultado, cabe a vc julgar qual se encaixa no seu momento atual. Leia aqui, tem praticamente tudo que eh necessário saber sobre cutting:

Se descobrir aí me conta.

Ja to sem reacts, mas eh isso.

Deveria, mas ai vem primeiro saber: Qual era o resultado do exame de t4 e t3 antes de entrar com a dose suprafisiologica? Qual a dose de t3 que está usando? Usou o t3 no dia que fez o exame? A meia vida dele eh curta, e há o tempo de metabolizacao da ingestão exógena. Se foi em uma janela dessas, não vai pegar. Se a dose está próxima do seu natural, somente está inibindo. Por isso uso de t3 deve (preferencialmente, não obrigatoriamente) ser feito com o uso de t4, fica mais fácil de ajustar a quantidade exógena de t3 a entrar, usando 1/4 a 1/8 a depender da sua resposta fisiológica.

Já vi resultados assim, oque não significa que são reais. Quanto mais hormonios ou substâncias análogas a hormonios mandamos pra dentro, mais alteração os exames sofrem, pois a maioria eh quiminulimescencia, muito preciso quando não há substâncias análogas no organismo, mas totalmente impreciso no caso de polifarmacia. O exemplo se dá com deca e testo. A deca aparece no exame, quando por ser outra molécula não deveria aparecer. Ao exame, são similares, e acabam dando falso positivo. A única forma de conseguir interpretar um exame desses eh ter conhecimento do seu organismo, e isso vem com o tempo adicionando devagar novos ingredientes e entendendo a diferença que causam nos exames. Por exemplo. Estou em cruise, % baixo de gordura, usando somente 250mg de testo. Fiz exame a meu e2 bateu 70. Faz sentido. Entrei em cutting, baixando ainda mais meu bf, adicionei trembo, clem, masteron, t3 e sei lá oque mais, o meu e2 medido deu 400. Não faz sentido algum, obviamente algo está falso positivando o exame. Aí vem a pergunta de ouro: existe alguma razão lógica pra o controle de estradiol te preocupar nesse processo? Se a resposta for sim, terá que voltar pra cruise. Se a resposta for não, esquece o resultado e segue o baile. Edit como adendo: fiz patologia clínica como curso profissionalizante no segundo grau e minha primeira faculdade foi de química pela UFPR, onde fiz iniciação cientifica em lab de análise orgânica, tenho bastante propriedade pra falar a respeito.

@Thimagrooo Acrescente a leitura desse também aos outros 2 que indiquei. É muito bom. Se vc realmente ler os 3 as coisas ficarão muito mais claras a vc.

Leia realmente esses 2 tópicos.

Amigo, vc esta beeem perdido. Primeiro defina, qual o seu objetivo?

Sim, pode ser. Se a opção for socar proteína pra dentro (embora desnecessario) há como corrigir. Os processos não param de acontecer, somente são intensificados caso haja necessidade. Mas eh isso aí mesmo, a gliconeogenese eh muito mais custosa metabolicamente, e havendo carbo disponível como fonte de energia ela não será maximizada de forma alguma. O corpo acentua o processo somente na ausência de fonte de energia rápida e primária (carbo).

Coração pra vcs!

Se complementam sim, excelente material esse aí.

Sugiro ler o tópico que o @Polaco88postou pra entender melhor oque vou explicar aqui. Quando estamos em superavit calorico, o corpo usa preferencialmente carboidratos como fonte de energia, e "sobra" proteina suficiente para que a síntese muscular aconteça. Quando estamos em cutting, déficit calórico, o corpo enxerga a alimentação que entra como fonte de energia, e com isso acaba usando sua gordura acumulada e também os músculos como fonte de energia. Pra eu não perder tanto musculo, preciso que haja sinalização pra mTOR se ativar, um dos sinalizadores é a proteina, e também oque a síntese muscular usa pra ao menos repor a musculatura. Como a gliconeogenese (processo de converter proteina em glicose) não é um processo rápido e imediato, ingerindo proteina a mais eu consigo manter o suficiente pelo menos pra que haja máximo de manutenção de musculatura. Esses são os motivos que uso menos proteina no bulk, e mais no cutting, respondendo especificamente a sua dúvida. Abraço.