Tenho acompanhado o tópico há algum tempo. Meu pai, 70 anos, faz reposição e eu, 38, estou avaliando se vou fazer ou se vou esperar mais um pouco. Meu pai sempre apresentava grande oscilação com as injeções de durateston ou de deposteron. Ele aplicava sempre com 21 dias. Com dois ou 3 dias dava um pico louco ( ja chegou a 3 mil), e no final tava ali por volta de 300,400...Vendo as sugestões aqui do grupo que aconselhavam o fracionamento da dose, passei a fazer a cabeça do coroa para facionar e guardar parte da dose. Ele passou a fazer de 7 em 7 dias, 1 ml de deposteron. Após uns a terceira dose, ou seja, 21 dias, ele fez o exame de testosterona antes de fazer uma nova aplicação, exame este com o valor de 890 ng/dl. Em seguida, 48h após a aplicação, ele repetiu o exame de sangue, que deu o resultado de 980. Com esses exames deu pra ver que o facionamento diminiu muito o pico de testosterona e está deixando a mesma mais estável. Ele tem me dito que está se sentindo bem, sem a falta de energia e de interesse sexual que ele sentia sempre que chegava perto das apliacações de 21 em 21 dias. N verdade, depois do décimo dia ele ja reclamava bastante.
quanto ao meu caso, já desde 2014 que minha testo vem baixa. ja cheguei a ter 290, mas hoje está estável na casa dos 370. Tenho sintomas de baixa de testo, como libido meia boca, perda de massa muscular, ganho de gordura corporal no abdomem, cansaço, memoria ruim, etc. Estou relutante ainda em entrar em TRT, meu endócrino sempre me diz que testo exógena só em ultimo caso, que meu corpo pode voltar a subir a produção.