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Tomaram K.O!
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Tem um careca que sempre faz pegadinhas na record. deve ser ele...
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Achei interessante que uma das atletas estava usando norandrosterona: http://blogs.r7.com/medellin-2010/2010/03/28/medellin-tem-primeiros-dois-casos-de-doping/
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Ripp Abs Da Probiotica, Dá Pra Secar ?
bruno16 respondeu ao tópico de André Victor em Dieta e suplementação
Já tomei esse produto. Tem a maior concentração de cafeína entre os termo nacionais. Dá um bom pique no treino. -
Isto só tem uma explicação: Genética.
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7 Dicas Para Evitar Lesões Nos Treinos
bruno16 respondeu ao tópico de bruno16 em Artigos Sobre Treino
Mesmo assim no supino reto se a barra rolar, já era! -
Como diria o Waldemar Guimarães: Homens bombados a óleo.
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7 Dicas Para Evitar Lesões Nos Treinos
bruno16 respondeu ao tópico de bruno16 em Artigos Sobre Treino
Colocar o polegar sob a barra é muito perigoso. -
Muitos praticantes de musculação utilizam os cintos de levantamento na expectativa de que estes sejam vitais à proteção da coluna lombar durante exercícios mais intensos. Durante levantamentos intensos, a coluna vertebral, em sua região lombar, é protegida por intermédio da contração dos músculos abdominais em conjunção com as musculaturas da região lombar, criando, assim, um suporte biomecânico que sustenta as estruturas vertebrais quando estas estão sujeitas a cargas de alta amplitude. A lógica do uso dos cintos reside na hipótese, ainda não comprovada, de que este aparato proporciona um aumento da contração destas musculaturas, acarretando uma maior pressão intra-abdominal e, conseqüentemente, um maior suporte às estruturas da coluna vertebral. Apesar de muitos apregoarem este efeito proporcionado pelos cintos de levantamento, os diversos estudos conduzidos dentro desta questão têm demonstrado que os cintos de levantamento exercem pouca influência sobre a capacidade de proteção da coluna lombar. Apenas alguns estudos têm demonstrado uma vantagem mecânica proporcionada pelos cintos de levantamento. Em alguns casos têm sido constatados maiores riscos de lesão ao se utilizar os cintos, pois nestes estudos este aparato teve um efeito inibitório sobre as musculaturas estabilizadoras da coluna vertebral. A conclusão sobre o assunto, ao se analisar os dados científicos em torno desta problemática, é que necessitamos de mais estudos que demonstrem os benefícios ou malefícios que os cintos de levantamento possuem. Em minha experiência prática, acredito que os cintos podem ser úteis caso observemos algumas regras básicas que considero primordiais: a) É necessário o domínio técnico dos movimentos e a utilização de cargas adequadas que não comprometam a técnica de execução dos movimentos. Caso isto ocorra, não será o uso do cinto suficientemente podoreso que vai anular os efeitos negativos de erros de execução combinados a excessos de sobrecargas. b)O uso dos cintos deve ser restrito apenas aos levantamentos máximos em exercícios executados em 1 a 6 repetições. Nos outros casos é necessário aprender a utilizar as musculaturas estabilizadoras para a proteção da coluna vertebral. Ao utilizar-se o cinto o tempo todo, alguns estudos demonstram que o praticante acaba não desenvolvendo o perfeito recrutamento destas musculaturas. c) O aluno deve ter condicionado com treinamento adequado suas musculaturas estabilizadoras da coluna vertebral, nas fases de treino anteriores, antes de ser exposto a exercícios em intensidade máxima que envolvam a utilização de pesos livres. Principalmente em movimentos como os agachamentos, levantamentos terra e exercícios na posição ereta. Caso observemos estas recomendações, o cinto de levantamento converte-se em uma ferramenta de grande importância ao treinamento com pesos. Outro artigo: Cinto pélvico Diógenes Alves 01/07/2002 A utilização de utensílios para um melhor desempenho é muito freqüente em praticantes de musculação. Destes, o mais usado por fisiculturistas e atletas avançados é o cinto pélvico. Supõe-se que o cinto proteja a musculatura da região lombar e diminua a carga imposta a coluna vertebral. Originalmente usado por levantadores de peso ao realizarem desenvolvimento acima da cabeça, hoje é habitual (e para muitos necessário) em exercícios de agachamento. Diretamente sobre este exercício, LANDER (1990) verificou que o uso do cinto para uma repetição máxima (1RM) teria menor valor eletromiográfico (ou seja, menor trabalho muscular) para o músculo eretor da espinha (músculo estabilizador principal da região lombar), principalmente na fase concêntrica. Entretanto, este mesmo autor, em estudo posterior (1992) encontrou resultados semelhantes para o músculo eretor da espinha e abdominal oblíquo com e sem cinto, não verificando diferença eletromiográfica para 8 repetições, porém, após este número há um aumento de 20% nos valores encontrados com o uso do cinto. Neste mesmo estudo foram encontrados valores maiores nos músculos vastos lateral e bíceps femorais com o uso do cinto. A suposta resposta a esta possível (já que nem todos trabalhos corroboram para esta afirmação) diminuição dos valores nos músculos lombar se justifica devido ao aumento da pressão intra-abdominal, encontrado por UDO (1997), que permitiria uma maior estabilização do tronco, mesmo assim, este aumento só se apresentou com cargas elevadas (no estudo entre 20 à 30 kg). GONÇALVES (2000) encontrou valores semelhantes para os eretores da espinha, independente do uso ou não do cinto, verificando até um ligeiro aumento do limiar de fadiga dos músculos lombares, já que o uso do cinto não permite movimentos imperceptíveis do tronco, exigindo mais ativação do músculo eretor da espinha como estabilizador do movimento, principalmente, em exercícios contra resistência. Enfim, mesmo que o cinto permita uma menor ativação dos músculos lombares pelo aumento da pressão da cavidade abdominal, o que não foi confirmado totalmente por estes estudos, e com isso uma maior estabilidade do tronco, devemos refletir sua real necessidade, pois além de não permitir um movimento amplo do exercício, evita o desenvolvimento por completo de um músculo estabilizador importante, como o eretor da espinha, fundamental para a prática de qualquer atividade física e até para o cotidiano do dia a dia, ficando o atleta, dependente deste acessório em muitas das vezes por uma sensação ilusória de segurança.
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Boa contribuição!
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Ninguém vai para a academia para se machucar. Apesar disso, a maioria das pessoas tem tendência a se machucar pelo menos uma vez nessa jornada em busca pelo corpo perfeito. Em alguns casos não há o que fazer, mas há alguns passos que podem ser seguidos que irão diminuir muito as chances de lesões durante os treinamentos. 1º passo: Aquecimento À primeira vista a necessidade de um aquecimento parece óbvia, mas na verdade a grande maioria dos freqüentadores de academia, principalmente a galera mais jovem vai com tanta "sede ao pote" para alcançar maiores resultados que simplesmente pulam essa etapa tão importante. Isso é um grande erro, pois o aquecimento adequado vai aumentar a temperatura do seu corpo, aumentar o seu metabolismo e fazer a pré-lubrificação das suas juntas na preparação para a malhação. Você precisa preparar o seu corpo para poder malhar pesado. O seu aquecimento deve consistir de 5 a 10 minutos de exercícios cardiovasculares moderados na esteira ou na bicicleta, além de 5 minutos de alongamento leve. Depois, antes de pegar pesado com os pesos que você está acostumado, coloque uma carga leve para que você possa fazer 1 a 2 séries de forma confortável. Então se você costuma pegar 80Kg no supino por exemplo, faça 1 ou 2 séries de aquecimento com aproximadamente a metade do peso antes de começar a pegar mais pesado. 2º passo: Alongamento Um alongamento mal feito ou a falta de alongamento podem fazer as suas fibras musculares diminuírem ao longo do tempo, fazendo você perder sua flexibilidade. O alongamento é subestimado pela maioria das pessoas, que acabam vendo nele uma grande perda de tempo. Mas isso não é verdade. Seus músculos e suas juntas ficarão bem mais vulneráveis a lesões sem um alongamento adequado. Isso ocorre porque se um músculo de suporte enrigece ou diminui, passa a interferir na performance do exercício. Parece não ser nada demais no início, mas ao longo do tempo seu treinamento vai ser prejudicado. Suas juntas vão sofrer uma sobrecarga, bem como os seus ligamentos e seus músculos secundários. O efeito cumulativo ao longo dos anos pode se tornar um grande problema. O alongamento nos intervalos das séries é muito bom. Alongar-se entre as séries libera ácido lático e permite a entrada de bons nutrientes, aumentando sua força para a série seguinte. E para finalizar, o alongamento após os exercícios ajuda na recuperação entre os seus treinos. Encontre boas dicas de alongamentos no artigo "Descubra a importância do alongamento nos seus treinos". 3º passo: Controle Pode ser tentador colocar uma carga extra e dar aquela "roubada" durante a série. Isso não é um problema quando feito de forma controlada. Ela é até mesmo uma técnica recomendada por Arnold Schwarzenegger. "Roubar" em um exercício acontece quando você acaba usando um artifício para te ajudar a completar o movimento. Um bom exemplo disso é aquele impulso que é dado com a coluna para trás com o objetivo de ajudar a trazer o peso para cima quando fazemos uma rosca bíceps direta. Mas a palavre chave é o controle. A técnica de "roubar" nos exercícios só deve ser realizada no final da série para garantir umas repetições a mais. Se a partir da segunda repetição você tiver que "roubar" para conseguir concluir o exercício é porque você está colocando peso demais. Outro aspecto de controle é evitar movimentos muito bruscos com os pesos e evitar impactos muito fortes que podem comprometer suas juntas e ligamentos. 4º passo: Abdômen fortalecido O fortalecimento do abdômen é muito importante, pois até em exercícios que nem imaginamos estarmos trabalhando esse músculo, na verdade ele está sendo bastante exigido. Exercícios de costas, remadas, rosca tríceps e exercícios de pernas, apesar de não parecer, exigem bastante do abdômen. Portanto, é essencial fazer um bom trabalho de abdominais. Dê preferência ao abdominal reto, mas faça também outros tipos de exercícios abdominais como o oblíquo por exemplo. Um abdômen fraco pode forçar muito a coluna durante exercícios que você nem imagina estar forçando. Na segunda parte desse artigo vamos apresentar dicas de prevenções de lesões para o máximo de rendimento nos treinamentos. 5º passo: Equilíbrio É necessário ter uma postura adequada quando fizer exercícios em pé. Em exercícios como a rosca tríceps, a rosca bíceps, ou qualquer outro que você vá se exercitar em pé, mantenha uma postura como se você estivesse dentro de um ônibus em movimento. Force o abdômen e com isso você vai estar adotando uma postura correta. Quando deitar no banco para fazer determinado exercício (como o supino por exemplo), ponha os pés no banco também. Isso fará com que você mantenha o equilíbrio e toda a sua coluna estará apoiada no banco. E quando você for fazer exercícios de agachamento, mantenha os ombros relaxados, deixe as costas bem retinhas e procure não forçar muito o joelho descendo mais que o necessário. 6º Passo: Medidas de Segurança Quando você coloca o cinto de segurança dentro do carro, você não faz isso porque acha que vai bater. Você faz isso como uma forma de se precaver caso um dia aconteça alguma coisa. Colocar o cinto de segurança leva apenas 2 segundos e se alguma coisa acontecer você vai se sentir muito mais aliviado por ter feito isso. Na academia essas medidas funcionam da mesma forma. Quando você faz exercícios de panturrilha no leg press por exemplo, as chances do seu pé escorregar são muito pequenas. Porém, se isso acontecer e a trava de segurança não estiver sendo usada, você irá machucar feio as suas canelas e seus joelhos. Em exercícios de supino é sempre importante ter uma pessoa atrás de você, pois quando se trata de pegar bastante peso, não se pode arriscar que todo ele caia em cima de você. Existem algumas medidas mais simples que são úteis para evitar machucados indesejáveis. Por exemplo, seque as mãos antes de colocar os pesos nas máquinas (use uma toalhinha ou dê uma secada na sua própria roupa. Cuidado com os pés para não derrubar peso em cima deles. Use cinto para quando pegar muito peso em exercícios que fizer em pé. Sempre peça para alguém dar uma olhada no seu exercício quando a sua posição for arriscada como no supino por exemplo. As chances de acontecer alguma coisa são muito pequenas, mas se por um acaso acontecer, você vai se sentir bastante aliviado por ter tomado as devidas precauções. 7º Passo: Dicas para um melhor resultado Nem todas as lesões ocorridas nas academias são devido a um acidente específico. Aliás, uma boa parte dos casos de lesões são conseqüência de problemas acumulados ao longo de meses ou anos. Por exemplo, se você faz um exercício de bíceps de forma errada e coloca um estresse indevido em uma junta, isso não te trará problemas naquele exato momento. Entretanto, você pode sentir uma pequena dor no momento e quando você for trabalhar o mesmo músculo novamente depois de alguns dias, ele não terá se recuperado da maneira como deveria. Se repetir esse exercício algumas centenas de vezes, sem jamais ter dado tempo para a recuperação das juntas, o resultado será muito desastroso. Ao prestar atenção ao seu corpo e descansar por alguns dias, você pode evitar muitos problemas no futuro. Se os seus joelhos estiverem doloridos por causa dos exercícios da semana anterior, então não faça exercícios que vão forçá-los. O mesmo vale para todas as outras partes do corpo. Os malhadores mais dedicados geralmente seguem esse programa. Malhar com certa regularidade é um fator muito importante para atingir os objetivos. Mas, se você estiver treinando além do que deve é melhor suspender a malhação por um tempo. Oito horas de sono por noite é fundamental. Não só as suas juntas, seus músculos e seu sistema nervoso se recuperam mais rapidamente como você também vai criar um ambiente ideal para a produção de hormônios que vão ajudar no ganho muscular. Além disso uma boa noite de sono é muito importante para deixá-lo mais ligado e consciente dos exercícios, evitando lesões que podem te deixar em casa de molho por um tempo. Seguir corretamente esses 7 passos não significa ficar livre de lesões, mas a probabilidade e a intensidade de qualquer incidente podem ser reduzidos drasticamente. Tudo isso é uma questão de bom senso, você só tem que criar o hábito de seguí-los.
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Eduardoo: Booooota roacutan nisso! Ele falou que não dou preferência pra biceps e triceps porque eu não posso ficar tão forte assim... comédia! rs E olha a alimentação dele tá anorexica.
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Olha com 2 meses vc já deveria ter saído do treino de adaptação. Minha sugestão é um ABC.
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O rafaeltwin é notívago. Valeu pelo artigo.
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Como A Galera Anda Se Suplementando Pós Treino?
bruno16 respondeu ao tópico de dcv em Dieta e suplementação
Atualmente: Whey Probiótica + Malto sem sabor da Milly + Creatina Universal. -
Pra vc ter uma ideia, 500 ml de agua é quanto eu bebo com a whey. Em média tomo 2,5 l de água por dia, mas agora como estou usando creatina passa de 3 litros.
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Muito bom hahahahahaha
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Achei que o treino está bem feito.
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Rei abomai dos insetos... é isso mesmo! hauahauahuahua
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http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1543282-5603,00-BESOURO+E+O+INSETO+MAIS+FORTE+DO+MUNDO+DIZ+ESTUDO.html
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Não curve as costas para trás com cargas pesadas (mantenha alinhada). Vc pode ter uma lesão!
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Da série: Old but good!
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A diferença é que rotacionando vc transfere a enfâse mais para o centro do peito (parte esternocostal), mas pode aumentar o estresse sobre os punhos.
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Foda: http://noticias.r7.com/esquisitices/noticias/chines-tenta-suicidio-sentando-em-legume-20100322.html hahahaha