Minato Namikaze

Magno Malta será o vice do Bolsonaro?

Como foi a cirurgia?

Sério? Nunca tinha ouvido falar do procedimento em homens. Como foi o procedimento? As pessoas repararam? Ficou satisfeito com o resultado ou mudou muito o perfil do rosto? Boa sorte a vocês. Como será a anestesia? E quais foram os resultados? A respiração melhorou muito? Teve mais facilidade para fazer exercícios físicos? Em caso de ronco, melhorou? Obrigado pelo relato.

Interessante. Textão é escrever tudo em um único post com informações úteis, enquanto escrever inutilidades e achismos em posts separados, que juntos são dezenas de vezes maiores do que os "textões", não é passível de crítica. Não têm argumentos (ou capacidade cognitiva suficiente para interpretação de textos básicos) e partem para o ad hominem. Com base em quê conseguem asseverar que este ou aquele detém pouca ou nenhuma experiência prática? O que sabem da minha vida privada ou da de outros para afirmarem isso? Lembram-me muito da mente esquerdista. Falam algo que acham tão, mas tão óbvio, que se dão ao luxo de não argumentarem e atacam os outros. Retirando-me do tópico.

Quem não se manifestou, basta excluir da guerra. Oras, não dá para interpretar que eles consentiram, tacitamente, em participar da guerra. Na dúvida, permanece o silêncio.

Concordo. Não concordo totalmente. Há, sim, esses casos anti-naturais que você fez menção. No entanto, o processo de mudança deve sair do âmago, do cerne do indivíduo. Ele deve ser a mola-mestra do próprio futuro. A mudança de uma pessoa demanda tempo, meses, ou até anos. Senão, seriamos todos "Gabriela, sempre Gabriela". A mudança faz parte da vida e não deve ser associada a algo anti-natural. Ela é sim, necessária, nas porções que são passíveis de modificação e, novamente, de acordo com os interesses e objetivos de cada um. Quantas são as pessoas que conhecemos de uma maneira e, com o passar dos anos, mostraram-se ser outras, totalmente metamorfoseadas e diferentes? Não há como dizer que elas sejam produto de um processo de auto-falsificação, seja a mudança para pior ou para melhor. Esta, a mudança para melhor, é a que me refiro; a mudança de fato, de personalidade, de vida, e não apenas de passar uma pomada no cabelo ou vestir-se de maneira diferente (embora estas alterações, eventualmente, venham a ser parte integrante de uma mudança maior). Concordo com o primeiro parágrafo. Entendi o segundo parágrafo, mas não consegui interpretar da melhor maneira possível. Teorias para justificar o quê? Sobre como ser alpha nascendo desprovido de requisitos "primordiais"? Concordo. Não é uma pessoa que vende essa ideia, mas sim a sociedade. Há a imposição, a coerção moral, no sentido de que sejamos cada vez mais bonitos, mais escolarizados, mais bem empregados, mais sociáveis, etc. Longe de discutirmos se isto é certo ou não, temos que concluir que a parcela majoritária da população simplesmente aceita as imposições. Tanto por motivos de segurança conscientes, quanto inconscientes. Enfim, são os padrões que as pessoas, nisso estão inseridas as mulheres, procuram em seus cônjuges. Concordo no sentido de que isto é a valorização estética, mas, inegavelmente, se nós damos valores às coisas, a sociedade, por força maior, também concede valores. Consideramos algo bom ou ruim, feio ou bonito, legal ou ilegal. Isto é necessário para a saúde coletiva. A sociedade também tem seus valores, sua axiologia. Ser alpha é ser um líder natural, mas não é só ser um líder natural. Por isso eu disse, qualquer um que tentar definir como ser alpha vai ser dar mal, porque não há um rol taxativo. São inúmeras as características. Ninguém ensinou a eles. Isto é uma variável imutável. Êxito o deles, que aliaram a sorte à dedicação. Com isso, conseguiram fama, dinheiro, poder e, até, ficarem mais bonitos. É só comparar as fotos do Neymar e do Messi antes da fama e depois. Do Cristiano Ronaldo também. São verdadeiros alphas, em nível global.

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Minha conclusão sobre o que é ser (como ser, na verdade) alpha quando eu acompanhava e participava do tópico há uns 4 anos atrás: Na vida há duas variáveis e quem disse isso não fui eu, mas Maquiavel (e independentemente de quem disse isso, a percepção é tão óbvia que salta aos olhos): uma que chamaremos de X e a outra de Y. Esta (a variável Y) engloba todas as possibilidades das quais não temos controle. Aquela (a variável X), por sua vez, trata-se de todos os fatores que somos capazes de controlar e modificar. (Aos interessados, pesquisem sobre a virtù e a fortuna). Podemos apenas atuar na variáveis controláveis. Evidentemente, o que fora retro exposto, trata-se da "arte de conquistar, exercer a manter o poder", segundo Maquiavel. É a definição clássica do conceito de política. Não olvide de que o rex capaz de conquistar, exercer e manter o poder é um homem extremamente astuto e, além disso, raro na história, especialmente do Brasil. Destarte, aquele que for capaz de cumprir tal feito, é o alpha-mor, pois consegue o respeito, o amor e o temor não por parte de apenas um ou alguns grupos, mas de todos. Leio, a esmo, pessoas conjecturando acerca de barba ou não-barba, freak ou não-freak e discussões ad infinitum. Não conhecem a sapiossexualidade (atração pela inteligência)? Muitos falam que as mulheres se atraem por determinados homens por se sentirem mais seguras. Pergunta rápida: o que transformou nossa espécie na dominante? Nosso corpo ou nossa inteligência? Não voamos como harpias, não somos tão rápidos como leopardos, não temos as presas de um leão, não temos a mordida tão forte como a de um aligator, não temos os braços tão fortes como as garras de um urso. Incontinenti, partindo da premissa de que as mulheres se atraem pela "segurança primitiva", infere-se que a influência do Q.I., associado ao conhecimento, é um fator muito mais atrativo do que os atributos físicos de segurança primitiva (é claro, longe de estes não serem importantes, mas a premissa utilizada por muitos simplesmente é refutada, em parte, com este raciocínio). Quem protegia as mulheres não era necessariamente o mais forte, mas sim o mais apto. Também, poucos aqui falam da necessidade de estudar, principalmente outros idiomas, da influência que isto resultará em sua vida, uma vez que, ao estudá-los, não se aprende apenas a se comunicar com estrangeiros, mas adquire-se toda uma bagagem cultural. Idiomas e o conhecimento, de modo geral, abrem portas à intercâmbios, trabalhos, seja no Brasil ou no exterior. Trocando em miúdos, sobe-se a escada para o sucesso com menos degraus. A tríade dinheiro, fama e poder se tornam mais palpáveis com o estudo (em uma área promissora). Dificilmente se alcançará a tríade sendo exímio conhecedor de biblioteconomia, pedreiro, assistente social ou estagiário. Longe de dizer que são atividades merecedores de desprezo. Muito pelo contrário. É extremamente possível ser feliz com estas ocupações. No entanto, estamos falando de como ser alpha, não apenas de um grupo, mas da maior quantidade possível de grupos. Outro ponto: muitos usuários pensam com a mente homossexual ao analisarem os critérios que devem melhorar. Longe de chamá-los de homossexuais, basta interpretarem, ora. Muitos pensam no que eles mesmos gostariam de ver em outros homens, e não no que as mulheres gostam de neles ver. Agora, vamos voltar e aplicar aquela ideia de variáveis no conceito de como ser alpha. Você nasceu em um país que a adota a língua portuguesa. Essa é a realidade, variável imutável. Pode-se aprender outros idiomas (variável mutável). Você possui forte tendência de aquisição de gordura ou de pouco desenvolvimento muscular (variável imutável), mas pode, com a dieta e treino corretos, aliados à dedicação, atingir um shape bom (variável mutável) e, obviamente, isto é um fator de atração em nossa sociedade de standartização. A questão é que o shape exerce, para uns, maior influência, para outros, menor. Você pode ser naturalmente tímido e possuir uma postura corporal naturalmente restrita ao seu mundo (variável imutável), mas pode, com as técnicas e estudos corretos, ser mais sociável e ter um comportamento mais aberto e presencial (variável mutável) e assim por diante. Lembrando que, quando me refiro ao processo de aquisição de conhecimento, é necessário não confundir com ser chato. A aquisição de conhecimento (para fins de mensuração alpha) deve ser, antes de tudo, atrativa às pessoas. Não se deve usar o conhecimento como objeto de afastamento das pessoas, mas sim de aproximação e de atenção. Em síntese apertada, porém completa: não há um numerus clausus, isto é, um rol taxativo do que deve ser feito para ser alpha. Porém, cada um, isto tenho certeza, tem plena consciência da variáveis que podem e devem ser mudadas. A questão é que há, de moro amplo e geral, uma falta de dedicação das pessoas em tudo. Em estudo, em trabalho, em treino, em alimentação. Querem ser desejados por simples e espontânea vontade própria de vocês? Ninguém é obrigado a se relacionar com cada um de nós. Em cada cidade, há milhares de pessoas, em cada país milhões e, no mundo, bilhões. Conclusão particular: ser alpha é, simplesmente, o processo de autoaperfeiçoamento, autodesenvolvimento, autoconstrução, enfim, como queiram chamar. Trata-se de desenvolver todas as aptidões humanas, físicas, comportamentais, financeiras, intelectuais, etc. Enfim, esta é minha posição. E antes de qualquer um dizer que sou apenas alguém por detrás de internet, saibam que é se trata de um pensamento equivocado. Sem querer ser desumilde ou babaca, mas apenas para exemplificar o que falei durante o tópico: eu tenho um rosto muito atraente para as mulheres (e pelo jeito, para muitos homens). Trata-se de uma variável imutável. Eu nasci assim e não tenho culpa. Mas sempre cuidei do meu rosto para evitar espinhas, manchas, e do meu corpo (variáveis mutáveis). Muitas mulheres me consideram, se não o rapaz mais bonito do município, um dos mais. E isto incluí tanto a beleza externa quando o aspecto cognitivo e dizem (e de fato isto acontece) que eu posso me relacionar com a mulher que desejar. Espero não ter ofendido ninguém, uma vez que não discuto com pessoas (ad hominem), mas sim com ideias e argumentos. Sintam-se livres para discordar.

edit

Irmão de Suzane von Richthofen é internado em ala psiquiátrica de hospital em SP Segundo boletim médico, Andreas von Richthofen chegou à unidade escoltado por PMs após invadir imóvel na Zona Sul. À noite, Andreas teve autorizada a transferência para um hospital psiquiátrico. http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/irmao-de-suzane-von-richthofen-e-internado-em-ala-psiquiatrica-de-hospital-em-sp.ghtml Credo, que família amaldiçoada. Se bem que, ao se colocar na situação dele, nada de diferente pode ser considerado anormal.

Querendo ou não, o fórum é uma rede social. A questão é que os usuários (espero) fazem o uso de maneira útil, filtrando o que querem. Nas demais redes sociais, o único filtro é o das fotos. De resto, é um amontoado de informação inútil que emburrece os usuários. Por isso, devem seguir apenas as pessoas e o conteúdo que for de interesse. No whatsapp, eu não fico em grupos onde só postam inutilidades e pornografia. Dou a famosa desculpa "não gosto de grupos de whatsapp".

O fato de termos 50% de testosterona a menos do que 50 anos atrás e 75% menos do que 100 anos atrás. E sobre celulares causarem diminuição de testosterona.

Procede?

Coloquem-me na Holy War, por gentileza. Nofap é bom para produtividade e mulheres, mas, acima de tudo, acho um hábito (vício) espúrio. Qual foi o recorde de nofap desse tópico?

Alguém que já fez a operação de correção de desvio do septo poderia compartilhar como foi o pós-operatório e os resultados da cirurgia? Obrigado.

Esse hate speech do danielcec já não é passível de ban não? Injuriando todos do tópico.

Planos de saúde não realizam a cobertura de cirurgias estéticas, salvo caso de reconstrução de mama decorrente de tratamento de câncer, conforme art. 10-A da lei nº 9.656/98 e regulações da Agência Nacional de Saúde. Arrume seus meios de fazer com que a cirurgia não tenha apenas caráter estético, mas seja de forte relevância moral.

Não. Foi apenas uma sugestão.

Olá, Estive percebendo que, quando se está visualizando um tópico e algum usuário responde, o fórum é responsável por realizar a notificação na própria página. Há duas possibilidades: quando o post é inserido na mesma página e quando o post inaugura uma nova página do tópico. No segundo caso, clica-se sobre a notificação e o fórum o redireciona paga a nova página. No entanto, no primeiro caso, ao clicar na notificação, o fórum apenas insere a nova mensagem, sem realizar a linkagem para o novo post (algo como levá-lo diretamente ao post, fazendo com que sua tela desça até ele). É um mero detalhe, mas acho que melhoraria a experiência dos usuários. Abraço.

Então todos, a partir do dia 1 de junho, começarão do dia 1?

Ficou muito bom, só acho que poderia diminuir a resolução um pouco de acordo com as regras do fórum (não sei qual é a resolução para imagens em assinatura). E poderia fazer dos outros times também

Sei lá, acho que deve ser igual vício em álcool. Há uns anos, quando eu tentava parar de beber, ficava a semana toda sem e, no final dela, quando via um copo de cerveja ou de chopp já começava a salivar e uma vontade grande me consumia. Hoje, posso ver, podem me oferecer e o diabo me tentar, que não tenho a mínima vontade de ingerir bebidas alcoólicas. Creio que nofap seja o mesmo processo. Há etapas do vício. Etapas mais imaturas, onde qualquer gatilho o levará a ser consumido pelo vício. Etapas de desenvolvimento, onde você verá o gatilho e resistirá ao máximo a ele. Por fim, etapas de maturidade, onde você vê o gatilho e pouco se importa com ele, tal como nem fosse o gatilho de um vício. Acho que o primeiro passo é colocar na própria cabeça o desejo de lutar contra o vício. O segundo passo, evitar, sim, o contato com os gatilhos, para que você lute de maneira natural contra eles, isto é, quando o gatilho aparece sem que você espere. Por fim, trata-se de aproveitar as glórias de um vício vencido.

Conjugação do verbo intervir no pretérito perfeito eu intervim tu intervieste ele interveio nós interviemos vós interviestes eles intervieram Basta lembrar que o verbo é a junção de inter + vir, conjugando pari passu ao verbo vir. Muitas pessoas cometem o erro ao perguntar: "quando você vai vim?". Vim é a conjugação para primeira pessoa do verbo vir no pretérito perfeito. O correto é "quando você vai vir?". Também é frequente observar que inúmeros falantes conjugam o verbo intervir como conjugam o verbo ver, cometendo equívocos do tipo: "eu intervi", "ele interviu", "nós intervimos", etc.