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Sobre Julio Weiguert
- Data de Nascimento 07/09/1994
Profile Information
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Objetivo
Ganho de massa muscular
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Localização
Porto União - SC
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Idade
23
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Conquistas de Julio Weiguert
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Carol_Braga reagiu a uma resposta no tópico: A verdade sobre naturais (Minha opinião)
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tudo é questão de se você abusa ou não. Álcool tem efeitos colaterais, mas você tomar no final de semana 3 bera não vai te matar É só saber o que tá fazendo, controlar a dosagem e não meter o louco.
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Tá animal demais. To acompanhando o insta dele e tnc, vascularizado e fibrado demais.
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tomo 10mg pré treino. Não senti diferença na libido, só na ereção, como acontece maior circulação o teu membro fica mais rígido, ao que parece pelo menos. Mas, segundo o que sei, pra ter efeito de um viagra convencional seriam de 30 a 40 mg. Eu não faria isso, aumenta a pressão já com 10 mg. Procura mais informações. Edit. Tomei um dia 20 mg sem querer, a pressão na nuca foi gigante, achei que poderia rolar algo sério.
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Felipe Viking reagiu a uma resposta no tópico: Hormonizado x Natural?
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luis2356 reagiu a uma resposta no tópico: Hormonizado x Natural?
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Concordo com o Vinicius. Se tu tá na academia tu não tá satisfeito com o teu corpo e isso quer dizer que a tua auto estima não tá 100%
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Julio Weiguert reagiu a uma resposta no tópico: Hormonizado x Natural?
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Julio Weiguert reagiu a uma resposta no tópico: [Oficial] Imagens Engraçadas/Memes
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rafaelfontes reagiu a uma resposta no tópico: Pesquisa
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pra 2017 - 80 kg (atualmente 73)
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Wolky reagiu a uma resposta no tópico: A mente das plantas
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O indiano Sri Jagadis Chandra Bose, bacharel em ciências pela Universidade de Londres, físico, químico e gênio, foi contemporâneo e fez trabalhos famosos com Pauli e Einstein. Pertencia ao grupo de sábios internacionais que compunham a "Real Sociedade de Londres", e em 1899 Bose descobriu a "fadiga" dos metais e a sua recuperação por um processo semelhante ao que acontece com os seres humanos e animais. Percebeu nos gráficos que as curvas apresentadas pelo óxido de ferro magnético levemente aquecido eram muito semelhantes às dos músculos. A fadiga podia ser rechaçada e a recuperação adquirida, fazendo-se o uso de massagens leves ou imersão em um banho quente. Outros componentes metálicos procederam de forma semelhante. Bose também providenciou uma experiência de "envenenamento" dos seus metais. Perplexo, descobriu que a reação era análoga às reações dos tecidos musculares aos venenos. Escreveu Chandra: "Lidando com tais fenômenos, como traçarmos uma linha de demarcação e dizer aqui termina o físico e além começa o fisiológico? Não, não existem as barreiras absolutas. Foi quando me deparei com o mudo testemunho desses registros autônomos e neles percebi uma fase da unidade abrangente que sustenta em seu âmago todas as coisas - as partículas que dançam sob um raio de luz, a vida fecunda que reveste o planeta, os sóis radiantes que brilham sobre nós - foi então que pela primeira vez compreendi um pouco da mensagem proclamada por meus antepassados às margens do Ganges há 30 séculos: Àqueles que na mutação incessante do universo vêem apenas uma coisa, e só a eles, só a eles, pertence a Verdade Eterna." A partir dos metais, Chandra Bose chegou às plantas. Em uma série de experiências, Bose mostrou como elas reagem a estímulos tais como toque, música, veneno, calor e choques elétricos da mesma maneira que animais. Cansam-se quando são superestimuladas. Também mediu reações ao álcool que chegaram perto da embriaguez. Examinando a "planta-telégrafo" (Desmodium Gyrans) cujas folhas simulam os movimentos dos braços da sinalização semafórica, Bose descobriu que o veneno que interrompe esta movimentação também faz parar o coração de um animal. O seu antídoto, em um e outro caso, restaura a vida de todos estes organismos. Bose encontrou respostas conclusivas de que as plantas se embebedam também com o gim, uísque e outros tipos de bebidas alcoólicas, e de que sob o efeito do álcool cambaleiam como cambaleiam os seres humanos e os animais e aves sob o mesmo estímulo. Também sofrem "ressaca" posterior e necessitam ser ajudadas a se recomporem. O cientista anestesiou plantas com clorofórmio e suas reações à anestesia e a recuperação delas quando levadas ao ar fresco eram idênticas às dos animais. Bose usou clorofórmio para anestesiar um pinheiro e replantá-lo, evitando qualquer dano à planta. Nos anos 60, outro cientista pioneiro, o Dr. Clive Backster, conseguiu assombrosos resultados de suas experiências com o auxílio de detectores de mentira, certificou-se de que as plantas reagiam a ameaças concretas e potenciais, mutilações, esmigalhamentos, cortes ou aos perigos potenciais representados por cachorros e pessoas que as machucam. Um galvanômetro é a parte de um detector de mentiras que, quando ligado a um ser humano por fios que conduzem uma baixa corrente elétrica, faz com que uma agulha se mova - e sua ponta trace um gráfico num papel móvel - em resposta às mais sutis oscilações emocionais. A maneira mais eficaz de provocar num ser humano uma reação tão forte a ponto de causar um salto no galvanômetro é ameaçá-lo em seu bem estar. E foi justamente isso que Backster resolveu fazer com uma Dracena. Ele colocou uma folha da Dracena na xícara de café quente que tomava. Nenhuma reação notável foi registrada pelo medidor. Backster considerou a situação por alguns minutos e concebeu então uma ameaça maior: queimar a folha à qual os eletrodos haviam sido ligados. No instante em que lhe veio à mente a idéia do fogo, antes que ele pudesse se locomover para apanhar um fósforo, ocorreu no gráfico uma mudança dramática, sob forma de uma prolongada ascensão da ponta que realizava o traçado. Poderia a Dracena ter lido a sua mente? Saindo finalmente da sala e voltando com uma caixa de fósforos, ele notou que outra súbita alteração se registrara no gráfico, evidentemente causada pela sua determinação em levar a cabo a ameaça. Mais tarde, enquanto ele assumia atitudes fingidas, como se realmente fosse colocar fogo na planta, já nenhuma reação se notava. Evidenciava-se que a planta era capaz de distinguir entre a intenção real e a simulada. Em 1969, na universidade de Yale, e diante de um grande número de universitários, Backster realizou o "experimento da aranha". As plantas reagiram à entrada de uma aranha no recinto, mesmo antes do fato de que a aranha começasse a correr de alguém que combatia veementemente os seus movimentos. "A impressão que se tinha é de que cada decisão da aranha para escapulir era apreendida pela planta, causando assim uma reação na folha", disse Backster, que viria a afirmar: "talvez as plantas sem olhos consigam enxergar melhor do que nós". Outra descoberta feita: a de que as plantas talvez se afinem umas com as outras e que, diante da vida animal, parecem dar menos atenção às suas companheiras. "A última coisa que uma planta espera é que outra lhe crie problemas", disse Backster. O "controle" que as plantas exercem ao seu redor diz respeito aos bichos e seres humanos porque eles "se movem", merecendo, portanto, um controle atento da sua parte. Backster observou também que, ameaçada por um perigo eminente ou um dano grave, uma planta "apaga" ou "desmaia" por autodefesa, semelhante ao procedimento de alguns animais que fingem-se de mortos, como o Gambá. Um caso assim se deu quando Backster recebeu em seu laboratório a visita de um fisiologista canadense, que veio presenciar a reação das plantas. As cinco primeiras plantas testadas não deram sinal algum. Backster esmerou-se na verificação da aparelhagem e em outros expedientes, em vão. A sexta planta, testada após toda esta trabalheira, corajosamente demonstrou as suas habilidades, ainda que de forma fraca. Interessado em saber o que poderia ter influenciado as outras plantas, Backster perguntou ao visitante: - Por acaso seu trabalho o força a fazer mal às plantas? - Sim, eu as torro no forno para obter o seu peso seco para minha análise. Quarenta e cinco minutos após a saída do fisiologista rumo ao aeroporto, todas as plantas responderam aos testes de Clive Backster. Observando os fatos acima, Backster chegou à conclusão de que as plantas podem ser levadas ao "desmaio" ou "mesmerizadas" pelos seres humanos, assim como acontece no ritual dos carrascos antes de um animal ser abatido de forma correta (por exemplo, na alimentação Kosher, de origem judaica, procura-se proporcionar ao animal o menor sofrimento possível no abate, para que ele não tenha tido tempo, como defesa, de expelir resíduos químicos nocivos ao paladar e à saúde de quem irá ingerir a sua carne). Este pensamento levou Backster a raciocinar que as plantas e frutos que consumimos "queiram" de fato ser consumidos, mas só numa espécie de ritual amoroso, como uma comunicação real entre o que come e o que é comido - numa "comunhão" do tipo religiosa - e não com a costumeira matança desapiedada. Diz Backster: "Pode ser que um vegetal prefira passar a fazer parte de outra forma de vida a apodrecer no chão, assim como, à sua morte, uma pessoa pode experimentar alívio por encontrar-se num plano de existência mais alto." Philodendron Outra descoberta interessante foi a de que as plantas não toleram mentiras e falsidades, apontando o falsário através das reações às suas mentiras. O Objetivo do teste era o de provar que "tanto as plantas quanto as células individualizadas captavam sinais através de algum meio de comunicação inexplicado pela ciência". Na experiência foram utilizados um jornalista e um Philodendron (Imbé). A partir da segunda pergunta, após ter revelado a data do seu nascimento de forma correta, o jornalista devia dizer sempre não às perguntas formuladas sobre a sua vida entre os anos de 1925 a 1931. A planta reagiu, de forma veemente, a todas as falsidades ouvidas. O psiquiatra Aristides H. Esser, diretor do centro de pesquisas do Hospital Estadual Orangeburg-Rockland, não acreditando nas conclusões de Backster, resolveu repetir o mesmo teste. Com o auxílio um químico, Douglas Dean, da Escola de Engenharia de Newark, realizou a pesquisa com um criador de Philodendros. O Imbé reagiu a todas as respostas falsas, através do galvanômetro, fazendo com que o Dr. Esser se rendesse aos fatos. Backter demonstrou também que existe um forte vínculo entre as plantas e quem cuida delas, independente das distâncias ou da proximidade da pessoa com a planta. Retornando de uma viagem a Nova York, constatou que as suas plantas manifestaram alegria pela sua volta no exato momento em que, inesperadamente, decidira (ainda lá) a voltar para casa. Sempre que Backster viajava para um ciclo de palestras e falava de suas observações, mostrando um slide da sua "deusa" iniciadora - a Dracena com o qual iniciou seus trabalhos - no mesmo momento ela reagia de forma exuberante, em seu laboratório. Na véspera do Ano Novo em Nova York, Backster adentrou-se no barulho da Times Square, munido de um caderno e um cronômetro. À medida que se movia entre a massa, anotou suas varias ações, os passos que deu, a pressa que o invadiu ao descer as escadas do metrô, a iminência de ser pisoteado, a ligeira alteração que teve com o vendedor de jornais. Quando voltou ao laboratório, verificou que três de suas plantas, controladas separadamente, tinham mostrado reações similares às suas corriqueiras "aventuras emocionais" na Times Square. Em um teste efetuado com seis alunos, cada um deles, de olhos vendados, tirou de um recipiente um papelzinho dobrado. Um dos papéis continha a ordem de torturar e depois destruir completamente uma das duas plantas que estavam na sala. O "criminoso" deveria agir em segredo e nem Backster ou qualquer um dos seus colegas saberia a sua verdadeira identidade. Depois de tudo feito, com o polígrafo ligado na planta sobrevivente, esta planta, através de uma manifestação feroz, indicou o "assassino". Backster excluiu do resultado desta experiência a possibilidade de que a planta houvesse captado a culpa do assassino, uma vez que ele assumira, sem culpas, o seu trabalho em prol da ciência. Um dia, ao cortar acidentalmente um dedo e se tratar com Iodo, Backster notou que a planta então submetida ao polígrafo reagiu de imediato, aparentemente afetada por esse fato: a morte de algumas células digitais; sendo que um mesmo padrão se repetia no gráfico sempre que uma planta testemunhava a morte de tecidos vivos. Poderia a planta, a um nível tão minimizado, ser sensível a todo processo de morte celular que ocorria em seu meio ambiente? O padrão típico reapareceu, noutra ocasião, quando Backster se preparava para tomar uma porção de iogurte. Ele acabou se dando conta de que o que misturara ao iogurte continha um preservativo químico que exterminava os bacilos vivos presentes no ultimo. Outro padrão inexplicável no gráfico foi finalmente esclarecido ao evidenciar-se que as plantas reagiam também à água quente que escorria pelo esgoto e dava morte às bactérias do esgoto. Nem Backster e nem ninguém, até hoje, sabe ao certo o tipo de onda energética que leva às plantas os sentimentos e idéias de um ser humano ou mesmo de uma célula. O citologista Dr Howard Miller concluiu que uma espécie de "consciência celular" deveria ser comum a toda a vida. Baseado nesta opinião abalizada, Backster pesquisou uma forma de conectar eletrodos a diferentes tipos de células: amebas, paramécios, levedo, culturas de mofo, raspas da boca humana e esperma. A inteligência e sagacidade maior foram demonstradas pelas células do esperma, que foram capazes até de identificar os seus doadores, ignorando a presença de outros. "O resultado obtido leva à hipótese de que uma espécie de memória total possa integrar a simples célula. Sendo assim, talvez, o cérebro seja apenas um mecanismo comutador - e não necessariamente um órgão de armazenamento de lembranças". "A senciência" não parece interromper-se ao nível celular. É provável que desça ao molecular, ao atômico, e mesmo ao subatômico. Todas as coisas já convencionalmente tomadas por inanimadas podem nos impor agora a sua reavaliação". Posteriormente, hipótese parecida recebeu os avais do inventor, engenheiro e bioquímico Itzhak Bentov e do físico teórico Amit Goswami. Pushkin, um professor moscovita, admitiu que as células vegetais da flor reagem a processos ocorridos no sistema nervoso de seres humanos, ou o que vagamente se define como seus "estados emocionais". No encalço de um significado para a reação da flor, ele escreveu: "Talvez entre esses dois sistemas de informações, as células vegetais e o sistema nervoso, exista um vínculo específico. A linguagem da célula vegetal pode estar relacionada à célula nervosa. Embora totalmente diversas, essas células vivas parecem capazes de se compreender mutuamente". Estaria aí o segredo das essências florais? O TESTE DOS CAMARÕES Ciente de que só poderia despertar o interesse da ciência para as suas descobertas se as publicasse numa publicação especializada, expondo-as às críticas e ao conhecimento dos cientistas, Clive Backster colocou as mãos na massa. Financiado pela Fundação Parapsicológica da paranormal e célebre Eileen Garret, e com a colaboração de diversos cientistas de diversas áreas, foi concebido um elaborado sistema de controles experimentais que consistia em "Matar células vivas com um mecanismo automático, num momento casual em que ninguém se encontrasse no escritório ou adjacências, e ver como as plantas reagiam". Foram escolhidos para as pesquisa camarões de água salgada em estado ótimo de vitalidade, já que havia evidências que o tecido doente ou moribundo não responde aos estímulos remotos e não transmite mensagens. Os camarões seriam colocados em uma tigelinha e esta os despejaria, automaticamente, numa panela de água fervendo. Um programador mecânico acionaria um dispositivo num momento selecionado ao acaso e isto impediria que Backster e seus comandados soubessem a hora exata da ocorrência. Seriam despejadas aleatoriamente outras tigelas de água sem camarões, para servir de controle. As plantas selecionadas (Philodendrum Cordatum) foram ligadas ao galvanômetro, três delas em salas separadas. Um quarto galvanômetro foi plugado a uma resistência de valor fixo, para indicar as possíveis variações causadas por intermitências no fornecimento de energia ou por perturbações eletromagnéticas ocorridas perto ou dentro da área da experiência. A Hipótese de Backster era de que "existe uma percepção primária ainda não definida na vida das plantas, que o extermínio da vida animal pode servir de estímulo localizado para demonstrar essa capacidade perceptiva, e que é possível comprovar que a percepção das plantas funciona independentemente do envolvimento humano". O resultado é que as plantas se comportaram como de costume, reagindo sincronizadamente ao afogamento dos camarõezinhos na água fervente. Cientistas examinaram o sistema automatizado, que lhes revelou que essa reação das plantas se processou de forma consistente - na proporção de cinco para um - contra a possibilidade do "acaso". Foi então publicado um ensaio científico em 1968, no volume X do The International Journal of Parapsycology, so o título: "Evidência sobre a percepção primária na vida vegetal". Estava dada a partida para que outros cientistas testassem o efeito Backster e repetissem os mesmos resultados. Sete mil cientistas e alunos de 20 universidades reproduziram o experimento, e algumas fundações se ofereceram para propiciar o financiamento das pesquisas. A reação pública se iniciou com um artigo pioneiro publicado pela National Wildlife - em fevereiro de 1969 - apelidando a planta Dracena massangeana de "pop star", pois ela rompera a barreira que nos separava da vida secreta das plantas. Backster prosseguiu e aprimorou o seu equipamento, com a aquisição de eletrocardiógrafos e eletroencefalógrafos que produziam leituras muito mais aperfeiçoadas do que as obtidas através do polígrafo e 10 vezes mais fiéis. Aberto o primeiro véu que nos separa do incogniscível, veio a segunda etapa. O "acaso", mais uma vez, propiciou a Clive Backster uma nova fonte de pesquisas. Tratando do seu cachorrinho, Backster estava no ato de quebrar a casca de um ovo cru, quando uma das suas plantas (que estava "ligada" aos aparelhos), reagiu de forma vigorosa. Backster repetiu a dose no dia seguinte e obteve o mesmo resultado. Nove horas se passaram com ele elaborando gráficos pormenorizados, desta vez tendo os eletrodos ligados ao ovo. Obteve-se a freqüência situada entre 160 e 170 batidas por minuto: correspondente à batida do ritmo cardíaco de um embrião de galinha com três ou quatro dias de incubação. O interessante é que o ovo não estava fertilizado. Dissecando o ovo, Backster verificou que ele não possuía estrutura física circulatória alguma que correspondesse àquela estranha pulsação. "O ovo parecia ter um campo de força situado além donosso conhecimento científico", escreveu. Itzahk Bentov, engenheiro, cientista, inventor e místico, fez algumas medições num ovo, e constatou: "Se tomarmos um ovo de galinha e abrirmos nele duas janelas, uma na parte superior e outra na inferior - com cuidado para não danificarmos a sua membrana - e então utilizarmos um voltímetro muito sensível, equipado com dois eletrodos de prata, para tocarmos as regiões expostas da membrana, registraremos, em cima, carga positiva e, embaixo, negativa. No ovo não fertilizado essa voltagem terá um valor constante de 2,40 milivolts. Bentov aconselha mais duas janelas na lateral do ovo, uma oposta a outra, e constataremos que não existe nenhuma diferença de potencial semelhante a dos pólos longitudionais. O que isto indica? A existência de um campo elétrico "disposto ao longo do eixo maior do ovo e que, pelos lados leste, se volta sobre si mesmo". É ao longo da linha que a espinha do pintinho irá se desenvolver. Há estudos do professor Harold Saxton Burr, professor de anatomia em Yale, sobre organismos vivos, a respeito desta área (Blue Print for Immortality). Burr criou o nome "campos organizadores" da vida, sustentando que eles vêm em primeiro lugar dispondo os átomos e as moléculas do organismo em crescimento para que se modelem na forma adequada. Bentov chama a este processo de "holograma eletromagnético" e após considerações conclui: "Confirmando a idéia de que a nossa matéria (nossos corpos vivos) é mantida junta, coesa, por meio de um padrão de interferência quadridimensional". O que nos lembra, caso você tenha tido a paciência de ler o post anterior, que o perispírito é o molde metafísico para a organização material (física) do embrião. TSUNAMI As ondas que devastaram o sudeste asiático em dezembro de 2004 invadiram cerca de 3,5 Km do Parque Nacional Yala, a maior reserva de vida selvagem do Sri Lanka e lar de centenas de elefantes, leopardos e outros animais. Entretanto, segundo o diretor do Departamento de Vida Selvagem do Sri Lanka, H.D. Ratnayake, nenhum animal selvagem foi morto. Não foi possível encontrar nem mesmo uma lebre morta no parque por conta da enchente repentina. Segundo especialistas em comportamento animal do Zoologico de Johannesburg, na África do Sul, apesar da falta de comprovação científica, os animais parecem ter um "sexto sentido" capaz de "sentir" e prever terremotos e erupções vulcânicas, procurando instintivamente um local seguro. Ou teria sido as plantas a soar o alarme psíquico, captado pelos animais?
- 2 respostas
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A verdade sobre naturais (Minha opinião)
Julio Weiguert respondeu ao tópico de sadecks em Musculação em geral
é realmente a sua própria evolução que interessa. Eu quando comecei tinha 60 kilos, hoje tenho 74, tenho um shape com medidas baixissimas, (36 de braço, por exemplo), mas tenho um bf bom o que faz eu ser bem vascularizado e definido. E isso faz com que a galera saiba que eu treino, porque já fui raquítico e hoje tenho um corpo "atlético". Mas, eu busco mais, eu busco os 80 kilos seco, pelo menos, e isso vai fazer com que eu faça uso de aes daqui um tempo, gosto de manter o shape o ano inteiro, me sinto um lixo fazendo bulk e jogando o bf lá em cima, já tentei e só me fez mal em todas as áreas da minha vida. Objetivo é muito pessoal, comparações são muito subjetivas. É tu e tua auto estima, o resto é resto. -
deu boa.
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Julio Weiguert alterou sua foto pessoal
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Cannons reagiu a uma resposta no tópico: tópico do desafio
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CachorroGiant reagiu a uma resposta no tópico: tópico do desafio
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Faz um tempo que já não conto os dias, simplesmente parei, deve fazer uns 2 meses. Estava a 5 meses solteiro e encontrei uma garota das épocas de moleque (17 anos) e voltamos o nos falar, reacendemos um sentimento antigo e resolvemos encarar dessa vez diferente do que foi naquela época que estávamos tocando o foda se. Decidimos nos respeitar, mas nos vermos apenas nos finais de semana, eu treino a noite e ela vai pra faculdade. Enfim, o sexo, meu desempenho melhorou e muito, sei que é muito psicológico também, mas o nf ajudou demais, você passa a controlar a situação e não ele (seu pênis). Então, sigam na ideia aí, estava a 5 meses sem transar e a 2 sem fap, não tive ereção rápida e tive muito mais disposição, nas vezes que se seguiu, a mesma coisa.
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NÃO SE PODE PROVAR ALGO IMATERIAL NO PLANO MATERIAL. Opinião por Julio Wesley Weiguert. Estamos falando aqui sobre espiritualidade, seja ela qual for a sua. Em vários papos, fóruns e comunicações de uma forma geral vejo que a maioria das pessoas tentam buscar provas, cientificamente ou fisicamente de algo que transcende o plano físico ao qual estamos inseridos. Boa parte dessas pessoas não acreditam na espiritualidade ou não acreditam firmemente e tentam, de alguma forma, tentar entender a alma, o espírito ou a fé. Primeiro ponto a se ressaltar, espiritualidade não se é para entender, é para sentir. “Julio, mas isso é clichê”, sim é, mas é um clichê que faz sentido. Assim como aprendemos com nossos pais que não devemos falar ou opinar em algo que não vimos ou não experimentamos (por mais que não façamos isso), não podemos tentar explicar algo que não podemos ver fisicamente. A espiritualidade é algo extremamente único, cada pessoa se identificará com ela na sua maneira e chega a ser algo idiota querer com que todas as pessoas sintam o mesmo. Segundo ponto, religião é um meio, não um fim. Quem se liga ao divino é você, você como ser, como consciência, como alma tem o real poder de se ligar ao divino, independente da forma com que busca isso. Todas as religiões são um meio de se ligar, mas quem faz isso é você. Quando despertei minha busca espiritual comecei a conhecer diversas religiões e tipos de cultos, entre eles a católica, a evangélica, a espirita, o santo Daime, o Xamanismo, a Umbanda, o Budismo. Nessas experiências pude perceber e sentir que todas elas me causavam o que eu estava buscando. Mas, como todas as pessoas, eu precisava de um caminho, e conforme fui frequentando vi que não aceitava muito dogmas e ritos estabelecidos, porque, dentro de mim, sabia que não era exatamente o que precisava no momento. Entendi então que meu caminho espiritual era a meditação, o que nos leva ao terceiro ponto: A espiritualidade deve ser usada para lhe tornar um ser humano melhor nesse plano. Muitos buscam na espiritualidade o perdão, o problema é que pedem perdão sempre e esquecem de não cometer mais os mesmos erros. Acredito fielmente que devemos usar a conexão com o divino para nos tornarmos pessoas melhores, mais compreensivas, respeitosas e de valores, porque assim, estaremos fazendo valer a pena tudo aquilo que o Universo quer nos mostrar.
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Fiz uma recentemente nas costas, metade das costas e não treinei nada por uma semana. Melhor prevenir.
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Julio Weiguert reagiu a uma resposta no tópico: tópico do desafio
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No Budismo não há nada contra, inclusive alguns monges representam sua devoção em tatuagens. Existe também algumas imagens que são representadas com tatuagens,
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Interessante texto. Em relação a porque a consciência ou alma não se manifesta quando acontece algo no nosso cérebro pode ser explicado como karma, dependendo do que você acredita. Acreditar que nossa consciência pode sentir, ver ou pensar como fazemos aqui hoje não cabe em minha crença, estamos falando de algo que não é palpável, não tem forma física e sabendo que emoções, pensamentos dores são coisas físicas criadas nessa vida explica um pouco do porque. (não vou me aprofundar) Não entendo essa constante de querer explicar o lado espiritual com a ciência ou querer explicar algo físico com algo espiritual, mesma coisa do que ser extremamente de esquerda ou extremamente de direita, não funciona. Vejam, eu acredito que essas partes estão totalmente ligadas, ou seja, o que você faz pro seu espírito influenciará no seu corpo e na sua mente, o que fizer com sua mente influenciará no seu corpo e no seu espírito. Da mesma forma que alguns treinos não servem pra todos as religiões também não servirão, mas se dá certo pra outra pessoa quem sou eu a questionar isso? O que vale é realmente a experiência de cada pessoa e isso nenhum estudo pode mudar. No meu ver é preciso parar de questionar qual está certo ou qual existe e simplesmente ser aquilo que você acredita.
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Foi esse mesmo pensamento que tive quando o Lebron foi pro Miami. Por isso, pra mim, ninguém vai superar o Kobe, ele é o espelho dessa era.
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Termino de um namoro longo, como proceder?
Julio Weiguert respondeu ao tópico de Pepper94 em Off-Topic
Cara, passei por algo parecido e temos a mesma idade. Nunca fui das putaria, então não fiz isso, não fiquei correndo atrás de outras mulheres, porque isso em determinadas situações só piora. Pensei em tudo que poderia pensar sobre isso, o lado bom, o ruim, entendi o benefício que o término tinha me trazido e o que tinha aprendido com ele. Agora é o melhor momento pra você se desenvolver, autoconstrução é a chave. 5 meses depois eu já encontrei outra garota muito from, sem procurar e sem meter o louco. Vai na suavidade.