Amigo, se você acredita na Anvisa, boa sorte!
A política estabelecida pelas matrizes dos laboratórios transnacionais é gastar duas vezes mais em propaganda do que em pesquisa.
Pior ainda, o monopólio dos medicamentos aplica cerca de 90% dos recursos para pesquisa e desenvolvimento para remédios contra doenças que, como o diabetes — que atingem apenas 10% da população mundial —, possibilitam um tratamento caro e prolongado. Por outro lado, moléstias infecciosas como a malária, que aflige mais de 300 milhões de pessoas por ano, ou a tuberculose, que ceifa 2 milhões de vidas, anualmente, e para as quais não se lança um medicamento há 30 anos, são deixadas em segundo plano, pois oferecem uma lucratividade menor.
Um novo estudo publicado no respeitado periódico Proceedings of the National Academy of Sciences revelou que a fraude é um verdadeiro problema em publicações científicas, problema que tem aumentado no decorrer das décadas.
O estudo analisou 2.047 artigos sobre pesquisas biomédicas desacreditadas e retraídas de publicações científicas, e constatou que a maior razão para a sua retração não foram erros honestos (não propositais), mas sim pura fraude.
Enquanto isso, um médico inglês, Benjamin Goldcare, denunciou um comportamento condenável da indústria farmacêutica: em busca de proteger os próprios interesses econômicos, os laboratórios farmacêuticos nem sempre liberam os remédios ao mercado com a garantia de que farão bem aos pacientes.
Para vender esses remédios ineficazes, as empresas forjam ou só publicam estudos acadêmicos e resultados de testes favoráveis sobre eles, escondendo totalmente o fato de que alguns apresentam efeitos colaterais perigosos.
Se você acha que já ouviu o suficiente, prepare-se para conhecer a pior parte de tudo isso: tal comportamento não é ilegal.
No Brasil, a entidade que libera remédios para uso comercial é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um órgão ligado ao Ministério da Saúde. Existem 23 laboratórios oficiais ligados à Anvisa que fornecem medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS).
As centenas de laboratórios privados, no entanto, estão sob observação menor (para não dizer sem observação): o único controle rigoroso acontece no momento de permitir que a empresa abra.
Uma vez operantes, os produtores detém o controle sobre os testes, ou seja, os próprios laboratórios atestam a qualidade do medicamento que eles mesmos fabricam. O sistema de teste e aprovação dos remédios coloca controle excessivo nas mãos dos fabricantes, de forma que eles quase sempre podem definir qual o veredicto sobre qualquer medicamento em fase de experimentos.
http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/noticias/agrotoxicos/271-gerente-geral-de-toxicologia-da-anvisa-e-exonerado-por-denunciar-corrupcao
http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_criminal/mpf-es-denuncia-fiscal-da-anvisa-por-corrupcao-passiva-1
http://jornalggn.com.br/blog/antonio-ateu/governo-dilmacomo-anda-a-corrupcao-na-anvisa
Tomo Tribulus e essa porra funciona sim, transando pra caralho, e muita força e disposição ...ganho de massa também...