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  1. Quando vi você falando sobre eu ter falado só da anvisa eu já tinha editado antes de receber sua notificação. Estamos com um lag nessa comunicação. kkkkkkkkkkkkkkk
  2. Sim, amigo, é isso que estou dizendo, eu conheço esses textos, a questão é justamente essa! Até onde eles são confiáveis?
  3. Fake? não sou eu que estou utilizando desenho na imagem do perfil! E na minha resposta anterior não falo só da Anvisa. "Um novo estudo publicado no respeitado periódico Proceedings of the National Academy of Sciences revelou que a fraude é um verdadeiro problema em publicações científicas, problema que tem aumentado no decorrer das décadas." Vitaminas, micronutrientes e outras abordagens naturais da saúde são os arqui-inimigos da indústria farmacêutica, porque eles não são patenteáveis. Ainda mais importante, eles efetivamente ajudam a prevenir e controlar as doenças, porque corrigem o mau funcionamento de milhões de células em nosso corpo que são a principal causa das doenças. Meia dúzia de prêmios Nobel foram concedidos para as descobertas científicas em pesquisas sobre vitamina, mesmo assim todo este conhecimento foi proibido de ser aplicado na medicina em favor dos negócios de vários bilhões de dólares de investimento com os medicamentos patenteados que não curam.
  4. Amigo, se você acredita na Anvisa, boa sorte! A política estabelecida pelas matrizes dos laboratórios transnacionais é gastar duas vezes mais em propaganda do que em pesquisa. Pior ainda, o monopólio dos medicamentos aplica cerca de 90% dos recursos para pesquisa e desenvolvimento para remédios contra doenças que, como o diabetes — que atingem apenas 10% da população mundial —, possibilitam um tratamento caro e prolongado. Por outro lado, moléstias infecciosas como a malária, que aflige mais de 300 milhões de pessoas por ano, ou a tuberculose, que ceifa 2 milhões de vidas, anualmente, e para as quais não se lança um medicamento há 30 anos, são deixadas em segundo plano, pois oferecem uma lucratividade menor. Um novo estudo publicado no respeitado periódico Proceedings of the National Academy of Sciences revelou que a fraude é um verdadeiro problema em publicações científicas, problema que tem aumentado no decorrer das décadas. O estudo analisou 2.047 artigos sobre pesquisas biomédicas desacreditadas e retraídas de publicações científicas, e constatou que a maior razão para a sua retração não foram erros honestos (não propositais), mas sim pura fraude. Enquanto isso, um médico inglês, Benjamin Goldcare, denunciou um comportamento condenável da indústria farmacêutica: em busca de proteger os próprios interesses econômicos, os laboratórios farmacêuticos nem sempre liberam os remédios ao mercado com a garantia de que farão bem aos pacientes. Para vender esses remédios ineficazes, as empresas forjam ou só publicam estudos acadêmicos e resultados de testes favoráveis sobre eles, escondendo totalmente o fato de que alguns apresentam efeitos colaterais perigosos. Se você acha que já ouviu o suficiente, prepare-se para conhecer a pior parte de tudo isso: tal comportamento não é ilegal. No Brasil, a entidade que libera remédios para uso comercial é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um órgão ligado ao Ministério da Saúde. Existem 23 laboratórios oficiais ligados à Anvisa que fornecem medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS). As centenas de laboratórios privados, no entanto, estão sob observação menor (para não dizer sem observação): o único controle rigoroso acontece no momento de permitir que a empresa abra. Uma vez operantes, os produtores detém o controle sobre os testes, ou seja, os próprios laboratórios atestam a qualidade do medicamento que eles mesmos fabricam. O sistema de teste e aprovação dos remédios coloca controle excessivo nas mãos dos fabricantes, de forma que eles quase sempre podem definir qual o veredicto sobre qualquer medicamento em fase de experimentos. http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/noticias/agrotoxicos/271-gerente-geral-de-toxicologia-da-anvisa-e-exonerado-por-denunciar-corrupcao http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_criminal/mpf-es-denuncia-fiscal-da-anvisa-por-corrupcao-passiva-1 http://jornalggn.com.br/blog/antonio-ateu/governo-dilmacomo-anda-a-corrupcao-na-anvisa Tomo Tribulus e essa porra funciona sim, transando pra caralho, e muita força e disposição ...ganho de massa também...
  5. Está proibido o Tribulus fabricado pela empresa Salvia Indústria e Comércio de Cordas Ltda. é isso que está no site da Anvisa. Infelizmente pessoas sem noção estão generalizando. Existem diversas apresentações do Tribulus, casas de manipulação, laboratórios e fabricantes de suplementos. Eu utilizo Tribulus a 30 dias, ingestão diária de 3000mg, dividido entre manhã tarde e noite. Na primeira semana de uso, tive um aumento no rendimento fantástico, treino mais intenso, mas disposição e mais carga. Teve um serie que consegui fazer com 4Kg a mais do que estava acostumado. Tem pessoas que dizem que não veem resultado, não sei se é a marca ou a quantidade ingerida, mas consegui sentir todos esses benefícios: Aumento de massa muscular magra. Aumento do rendimento físico geral. Aumento do rendimento sexual. Aumento da libido. Aumento da força. Mais vitalidade. Sem contar a definição muscular. Dei um tempo de 1 semana e estou voltando hoje a utilizar novamente. Efeitos colaterais não senti nenhum negativo, só uns cravos nas costas mesmo, mas nada fora do normal. Tribulus Terrestris: é um Fitoterápico. Então se pra alguém não funcionou sinto muito, estou me dando muito bem. Bebo água alcalina, consumo sal rosa do Himalaia e outras coisas mais que estão contribuindo para meus ganhos. Obs.: Pesquisa científica para mim não quer dizer muita coisa, existem diversos medicamentos liberados pela Anvisa com comprovação científica que matam mais que as próprias enfermidades. Quem aqui nunca leu a bula de um remédio e ficou assustado com tantos efeitos colaterais? Ou seja, ser comprovado cientificamente não é garantia de nada. A dipirona sódica é um medicamento que é utilizado principalmente como analgésico e antitérmico. A droga permaneceu disponível mundialmente até a década de 70, quando foi descoberto que havia risco de ela causar agranulocitose, uma doença muito perigosa e potencialmente fatal.
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