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MUa ahsuahushaushaushaushaus meu Deus cara, morri.
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Se você fizer, ao menos 02 compostos para muscúlos grandes, e 01 para músculo pequeno, já iria melhorar, e não aumentaria tanto seu treino, ficaria coisa de meia hora por dia, ou nem isso. Ninguém pode garantir que você fique grande assim, mas terá um saldo positivo.
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Mas qual o motivo para você querer treinar apena um exercício para cada grupo? Tempo?
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MÉTODOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO DE FORÇA um artigo BR
IvanJunior respondeu ao tópico de IvanJunior em Treinamento
Eu entendi o que você quis dizer, no final do artigo postado , os autores colocaram as referências, porém não citaram muito durante o texto, como de costume em artigos americanos, "com base nos estudos de FULANO, tê-se que..." Uma pena que artigos brasileiros, não todos claro, sejam tão falhos. Pelo que me consta é um artigo publicado na revista UNIANDRADE, Porém, eles têm mais artigos em revistas, como o http://www.mackenzie.br/fileadmin/Editora/REMEF/Remef_7.1/Artigo_03.pdf que fala sobre a INFLUÊNCIA DE DOIS E CINCO MINUTOS DE INTERVALO ENTRE SÉRIES EM EXERCÍCIOS MONO E MULTIARTICULARES PARA MEMBROS INFERIORES, que eu achei nível iniciante, tal qual esse que comentei aqui, porém esclarecedor para quem tá começando, como assim falei no início da postagem. Este artigo que comentei não é um resumo propriamente dito do artigo total, e sim o todo mesmo. Vou editar onde falo sobre o artigo completo. -
Pelo jeito, dá-se a entender que você possui estas ferramentes (para o trabalho, rs) em sua casa. Estou certo?
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Pesquisando na net, achei um artigo realizado por br's, sim br's. Esclarecedor para iniciantes, e para quem deseja adquirir mais conhecimento na área. Bases científicas dos métodos e sistemas de treinamento de força Revista UNIANDRADE BASES CIENTÍFICAS DOS MÉTODOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO DE FORÇA Belmiro Freitas de Salles ,Roberto Simão Das inúmeras possibilidades manipulação das variáveis metodológicas de prescrição originaram os variados métodos ou sistemas de treinamento de força (TF). O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre os métodos e sistemas do TF analisados em estudos originais, suas metodologias e aplicações práticas. Com base na análise de 20 estudos originais observamos que o método crescente pode ser utilizado como progressão de cargas leves para pesadas como forma de “aquecimento” para a utilização de cargas elevadas. Já o método decrescente justifica-se pela necessidade de diminuir a carga devido a fadiga quando um intervalo entre séries insuficiente é utilizado. Assim como no método decrescente, as reduções na carga no método dropset têm a finalidade de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo e, com isso, mantendo um trabalho relativamente intenso por mais tempo. O treinamento em circuito resulta em maior gasto calórico e consumo de oxigênio pós-exercício do que o TF tradicional e pode resultar em ganhos similares na força máxima e massa magra. O método agonista-antagonista resulta em aumento no gasto calórico quando comparado a um programa convencional e parece ser tão eficiente quanto método alternado por segmento para a promoção de ganhos em flexibilidade e força. Mesmo resultando em redução da atividade eletromiográfica durante o exercício principal, o método pré-exaustão promove a realização de um maior volume total de treinamento quando comparada à ordem inversa. E por fim, o treinamento excêntrico (sistema negativo) resulta em ganhos elevados na força e hipertrofia. Em conclusão os métodos e sistemas do TF devem ser prescritos com atenção e cautela para garantir a segurança, qualidade e continuidade dos resultados. Palavras-chave: Treinamento resistido; ganho de força; desempenho. INTRODUÇÃO As inúmeras possibilidades de combinação e manipulação das variáveis metodológicas de prescrição deram origem aos variados sistemas ou métodos de treinamento. Embora alguns deles apresentem alguma evidência científica de sua eficiência, uma grande parte destes sistemas foi desenvolvida por treinadores ou atletas do treinamento de força (TF) empiricamente1 . O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre os métodos e sistemas do TF analisados em estudos originais, suas metodologias e aplicações práticas. MÉTODO PIRÂMIDE Os métodos pirâmide consistem na manipulação da intensidade de carga de forma crescente ou decrescente com a progressão das séries modificando de forma inversa o número de repetições em cada série executada. Muito similar aos métodos pirâmide, outros métodos foram desenvolvidos e investigados a mais de 60 anos atrás; o método DeLorme2 , caracterizado pelo aumento progressivo da carga durante a realização de três séries de 10 repetições, e o método Oxford3 , caracterizado pela redução dessas cargas2-6 . Especificamente, o método crescente pode ser utilizado como progressão de cargas leves para pesadas como forma de preparação e/ou “aquecimento” para a utilização de cargas elevadas. Já o método piramidal decrescente justifica-se pela necessidade de diminuir a carga devido a pouca disponibilidade de fontes energéticas quando um intervalo entre séries insuficiente para recuperação é utilizado7 . Desta forma, as reduções na carga têm a finalidade de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo. Em estudo recente Willardson et al.8 sugerem que reduções de aproximadamente 10% da carga de uma série para outra podem resultar na manutenção do número de repetições durante a progressão das séries nos exercícios agachamento, supino e puxada, quando utilizadas cargas de 10 repetições máximas (10RM) e intervalos entre as séries de um minuto. SISTEMA DE DROPSETS O Dropset, ou série descendente, pode ser caracterizado por três passos, a realização do movimento com técnica perfeita até a falha concêntrica, a redução da carga (em aproximadamente 20%) após a falha, e o prosseguimento do exercício com técnica perfeita até nova falha. Em exercícios de intensidades elevadas, ocorre a progressiva queda na ativação de unidades motoras até chegar-se a um ponto em que a ativação das fibras disponíveis não seria suficiente para prosseguir o movimento. Assim como no método pirâmide decrescente, as reduções na carga no método dropset têm a finalidade de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo e, com isso, mantendo um trabalho relativamente intenso por mais tempo9 . MÉTODO CIRCUITO Os métodos e sistemas do TF em geral se enquadram em alternado por segmento ou localizado por articulação. O treinamento em circuito é um método alternado por segmento, que foi criado na Inglaterra em 1953 baseado no fisiculturismo norte-americano10. É um modelo de treinamento que utiliza um espaço menor e possibilita o desenvolvimento de diferentes capacidades físicas. O mesmo envolve a utilização de pesos, barras e outros elementos em forma de estações, onde os praticantes progridem, trocando uma estação pela outra, trabalhando grupos musculares variados de forma alternada. O circuito resulta em maior gasto calórico e excesso de consumo de oxigênio após o exercício do que o treinamento de força tradicional, e serve para trabalhar qualquer um dos sistemas energéticos de acordo com o objetivo específico do treinamento. Além disso, estudos recentes sugerem que o circuito de alta intensidade (realizado com cargas para 6RM) resulta em ganhos similares aos do treinamento tradicional na força para 1RM e massa magra de homens treinados assim como na força isocinética, densidade mineral óssea e massa magra de mulheres sexagenárias, enquanto apenas o treinamento em circuito promoveu redução do tecido adiposo e melhora de parâmetros vasculares durante o teste ergométrico nesta última população . SISTEMA DE SUPERSÉRIE O Sistema de Supersérie pode ser realizado de duas formas: um dos métodos usa várias séries de dois exercícios para grupos musculares agonistas e antagonistas de uma parte do corpo, enquanto o outro sistema consiste na execução de dois ou três exercícios sucessivos para o mesmo grupo muscular ou parte do corpo. O método agonista-antagonista, tem como pressuposto a ativação da musculatura antagonista criando uma estabilidade articular em um processo denominado co-contração que em consequência mantém atividade na musculatura oposta, desta forma, quando a ativação da musculatura agonista é realizada com a fadiga do antagonista ocorre um aumento no desempenho de produzir força e potência no movimento sugerem que o método agonistaantagonista resulta em aumento no gasto calórico do TF quando é comparado a um programa convencional. Adicionalmente, o método agonista-antagonista parece ser tão eficiente quanto método alternado por segmento para a promoção de ganhos em flexibilidade e força16 . MÉTODO DE PRÉ-EXAUSTÃO A pré-exaustão (PRE) foi originalmente desenvolvida por Robert Kennedy nos anos 60 e difundida por fisiculturistas como Casey Viator e Sergio Oliva a partir dos anos 7017. Fisiculturistas nos Estados Unidos e halterofilistas nos países do antigo bloco soviético têm utilizado diferentes métodos de PRE1 . Entretanto, o método PRE tradicional envolve a realização de um exercício multiarticular imediatamente após um exercício monoarticular envolvendo mesmo grupamento. Os estudos que investigaram os efeitos do método PRE apresentaram resultados divergentes18-21. Augustsson et al.18 demonstraram que a atividade eletromiográfica dos principais músculos envolvidos e também o número de repetições para o exercício leg press (LEG) apresentaram valores significativamente menores durante a PRE [realizado após o exercício cadeira extensora (EXT)], quando comparado sua realização de forma isolada. Utilizando os mesmos exercícios que Augustsson, porém com proposta diferente, de Salles compararam a influência do método PRE e da ordem inversa sobre o número de repetições realizadas até a falha concêntrica em quatro séries e percepção subjetiva de esforço (PSE) nos exercícios LEG e EXT. Os resultados sugerem que o método PRE promoveu a realização de um maior volume total de treinamento quando comparada à ordem inversa sem alterações na PSE. As vantagens da PRE permanecem altamente especulativas, no entanto este método pode ser de grande auxilio no desenvolvimento funcional de força e potência sob condições de altos níveis de fadiga. SISTEMA NEGATIVO No Sistema Negativo, os músculos envolvidos são estendidos de maneira controlada. Prioriza-se a fase excêntrica com o uso de maior carga, reduzindo ou anulando a fase concêntrica. Os músculos suportam maiores cargas na excêntrica do que na concêntrica, e acredita-se que priorizando a fase excêntrica maiores ganhos em força e hipertrofia ocorrerão. Isso é demonstrado por Farthing e Chilibeck22 que ao compararem os efeitos do treinamento realizado exclusivamente de forma excêntrica com o treinamento concêntrico, demonstraram ganhos significativamente mais elevados em força e hipertrofia após o treinamento excêntrico. Entretanto, para o uso deste método é necessária a ajuda de auxiliares ou equipamentos específicos. CONCLUSÃO Com a grande disseminação dessas idéias, muitos praticantes cometem erros na utilização dos métodos e sistemas por não saber a real aplicação de cada um. Neste contexto, diversos estudos estão sendo elaborados nessa área, com o propósito de verificar a eficácia e adequação ao objetivo, seja ele de caráter estético, preventivo ou de rendimento. Por fim, os métodos e sistemas do TF devem ser prescritos com atenção e cautela para garantir a segurança, qualidade e continuidade dos resultados. REFERÊNCIAS Salles e Simão (2014) 132 Revista UNIANDRADE 2014; 15(2): 127-133 REFERÊNCIAS 1. Fleck SJ, Kraemer WJ. Designing Resistance Training Programs. Human Kinetics. 2004. 2. Delorme TL, Watkins AL. Techniques of progressive resistance exercise. Arch. Phys. Med. 1948; 29: 263-273. 3. Zinovieff A. Heavy resistance exercise: The oxford technique. Br. J. Phys. Med. 1951; 14: 129-132. 4. Delorme Tl, Ferris BG, Gallagher JR. Effect of progressive exercise on muscular contraction time. Arch. Phys. Med. 1952; 33: 86-97. 5. Delorme TL, West FE, Shriber WJ. Influence of progressive resistance exercises on knee function following femoral fractures. J. Bone. Joint. Surg. 1950; 32: 910-924. 6. Mcmorris RO, Elkins EC. A study of production and evaluation of muscular hypertrophy. Arch. Phys.Med. Rehab. 1954; 35: 354-358. 7. Salles BF, Silva JPMR, Oliveira D, Ribeiro FM, Simão R. Efeito dos métodos pirâmide crescente e pirâmide decrescente no número de repetições do treinamento de força. Arq. Mov. 2008; 4: 23-32. 8. Willardson JM, Simão R, Fontana FE. The effect of load reductions on repetition performance for commonly performed multijoint resistance exercises. J. Strength. Cond. Res. 2012; 26: 2939–2945. 9. Bentes CM, Simão R, Bunker T, Rhea M, Miranda H, Gomes TM, Novaes JS. Acute effect of including a dropset method in different exercise orders on muscle strength in upper body. J. Human. Kinetics. 2012; 34: 115-121. 10. Novaes J. Ciência do Treinamento dos Exercícios Resistidos. Phorte, 2008. 11. Murphy E, Schwarzkopf R. Effects of standard set and circuit weight training on excess post-exercise oxygen consumption. J Appl Sport Sci Res. 1992; 6: 88-91, 1992. 12. Alcaraz PE, Perez-Gomez J, Chavarrias M, Blazevich AJ. Similarity in adaptations to high-resistance circuit vs. traditional strength training in resistancetrained men. J. Strength. Cond. Res. 2011; 25: 2519–2527. 13. Romero-Arenas S, Blazevich AJ, Martínez-Pascual M, Pérez-Gómez J, Luque AJ, López-Román FJ, Alcaraz PE. Effects of high-resistance circuit training in an elderly population. Exp. Gerontol. 2013; 48: 334-340. 14. Nobre M, Figueiredo T, Simão R. Influência do método agonista-antagonista no desempenho do treinamento de força para membros inferiores. Rev. Bras. Presc Fisiol. Exerc. 2010; 4: 397-401. Bases científicas dos métodos e sistemas de treinamento de força Revista UNIANDRADE 2014; 15(2): 127-133 133 15. Kelleher AR, Hackney KJ, Fairchild TJ, Keslacy S, Ploutz-Snyder LL. The metabolic costs of reciprocal supersets vs. traditional resistance exercise in young recreationally active adults. J. Strength. Cond. Res. 2010; 24: 1043-1051. 16. Santos E, Rhea MR, Simão R, Dias I, Salles BF, Novaes JS, Leite TB, Blair JC, Bunker DJ. Influence of moderately intense strength training on flexibility in sedentary young women. J. Strength. Cond. Res. 2010; 24: 3144-3149. 17. Darden E. The new high intensity training. EUA: Rodale. 2004. 255 p. 18. Augustsson J, Thomee R, Hornstedt P, Lindblom J, Karlsson J, Grimby G. Effect of pre-exhaustion exercise on lower-extremity muscle activation during a leg press exercise. J. Strength. Cond. Res. 2013; 17: 411-416. 19. Brennecke A, Guimaraes T, Leone R, Cadalci M, Mochizuki L, Simão R, Amadio AC, Serrão JC. Neuromuscular activity during bench press exercise performed with and without the preexhaustion method. J. Strength. Cond. Res. 2009; 23: 1933-1940. 20. Gentil P, Oliveira E, Araujo Junior V, Carmo J, Bottaro M. Effects of exercise order on upper-body muscle activation and exercise performance. J. Strength. Cond. Res. 2007; 21: 1082-1086 21. Salles BF, Oliveira N, Ribeiro FM, Simão R, Novaes JS. Comparação do método de pré-exaustão e da ordem inversa em exercícios para membros inferiores. Rev. Educ. Fís. UEM. 2008; 19: 85-92. 22. Farthing JP, Chilibeck PD. The effects of eccentric and concentric training at different velocities on muscle hypertrophy. Eur. J. Applied Physiol. 2003; 89: 578- 586.
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Quanto reduzir o volume de treino em Cutting? E duvida sobre 'sonecas' de tarde
IvanJunior respondeu ao tópico de pibols em Treinamento
Meio superficial, porém esclarecedor Tire uma boa soneca. Soneca também é bom para adultos. Quanto mais sonecas eu tirei, mais eu desenvolvi. Robert Kennedy que é proprietário de uma série de revistas de musculação é um grande defensor da soneca para o desenvolvimento. Uma boa soneca deve ter em torno de 20 a 60 minutos, não mais. Caso contrário você fica meio grogue. Sempre que vou a Suécia para ensinar no Eleiko Education Center, eu tendo ganhar massa muito facilmente porque lá eu encontro o lugar perfeito para tirar uma soneca depois do almoço. Minha vantagem é que sou o tipo de pessoa que tira uma soneca em qualquer lugar - numa fila, em um estande de tiro ou em um berçário; nenhum barulho ou desconforto postural me impede de pegar no sono. Então eu durmo o máximo possível e CRESÇO! retirado do site http://strengthnhealth.blogspot.com.br/ -
Se vc falou "inço", duvido q more prox ao litoral, kkkkk. Compro direto de pescador, a maioria das tilapias vem da agua doce, morar no litoral nao adianta mto, compre direto de alguem que venda, ou de embalagens maiores. Aqui pago 17,00 o kg, mas pct vem com 5 kg. Se comprar suja, isto eh, cm escamas ainda o preço cai pra 12,50. Enviado do meu 4024D através de Tapatalk
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Quanto reduzir o volume de treino em Cutting? E duvida sobre 'sonecas' de tarde
IvanJunior respondeu ao tópico de pibols em Treinamento
Charles Poliquin fala MUITO sobre o descanso e até sobre cochilos . amanha mando algo dele, agora to no cel. Enviado do meu 4024D através de Tapatalk -
Abc2x com os exercicios classicos de sempre, peito ombro triceps Costas trapezio biceps E pernas Nao tem como dar erro , faz 3 pra musc grande e no max 2 p pequeno, progressão de cargas eh importante, sm esquecer da execução. Enviado do meu 4024D através de Tapatalk
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Volumoso e pouca frequencia. Qts dias vc pode ir a academia por semana? Enviado do meu 4024D através de Tapatalk
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Quase tudo sobre Treino Concorrente
IvanJunior respondeu ao tópico de Ricardo Queiroz em Treinamento
Vc tem razão. Enviado do meu 4024D através de Tapatalk- 65 respostas
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Quase tudo sobre Treino Concorrente
IvanJunior respondeu ao tópico de Ricardo Queiroz em Treinamento
Eu acho muito complicado o treino concorrente. Já fiz durante o ano passado inteiro jiu jitsu cm musculação, claro em dias alternados, pois veja, eram 02 treinos de jj e 03 de musculação. No meu caso um afetava o outro, a mobilidade no jj era ferrada pelas dores pós treino, e na musculação eu nao aguentava mais ter tanta intensidade. Fator importante pra isso era meu sono e ingestao de boas calorias, estavam todos desregulados por relaxo de minha parte. Hj só faço musculação e tive bons ganhos, porem tenho dieta agora e uma melhor suplementação, assim que tiver tempo voltarei ao jj, agora mais focado pra não errar denovo. Enviado do meu 4024D através de Tapatalk- 65 respostas
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Qual é seu treino atual? Enviado do meu 4024D através de Tapatalk
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[Oficial] Dá Pra Chegar Natural ?
IvanJunior respondeu ao tópico de Hipertrofia.org em Musculação em geral
Pra mim, japa que tá forte tá ciclando. -
Seu treino é com intuíto de perfomance na luta?
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BULIMIA DETECTED
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Tem algo no fórum que fale sobre stomach vacuum? A internet é cheia de coisas, mas relatos pessoais e/ou científicos postados neste fórum prostam-se muito mais chamativos.
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41 cm atuais, com 01 ano de treino cheguei nisto. Lembrando que comecei com 34 cm. =]
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Tem que analisar as mais velhas que essa faixa etária, é top ! Outra coisa, mulher rodada ou não rodada. Veja por um outro lado, extremista mua-ha-ha, mulher rodada já sabe como são a maioria das paradas, as não-rodadas não sabem de quase nada. E agora? O que isso tem a ver? Mulher rodada = mulher não curiosa Mulher não rodada = curiosa, xana ardente, enroscadora de quina de mesa... Mulher não rodada - Ai credo machista, homofóbico, Jair Bolsonaro!!! Pareeee, vai ver uma parada diferente na net, vai babar o canto da boca, e quanto mais vontade sentir, mais sucetível ao Don Exótico Juan te levar ao mau caminho das exacerbadas esquisitices sexuais novas.
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Acho que traição engloba muito mais que aspectos físicos e personalidade. O ser humano gosta de ter o que não pode possuir, e nessa busca incessante de ter algo que não pode, vai experimentando uma coisa ou outra por fora. Claramente estou deixando a índole de lado por ora.
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Sim brother há de ter um cuidado com as lesões, um bom aquecimento, ect. Mas progredir cargas de maneira segura, mantendo a amplitude do exercício sempre, aí não vejo como isso possa ser prejudicial, bora treinar pesadão denovo!!!
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Com certeza você vai ter bons ganhos, mais pra frente diz ae como está sendo os resultados.
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Signs of Overtraining | Charles R. Poliquin Sinais de excesso de treinamento Pergunta do dia: você sabe se está acontecendo (overtraining) isto é, o que eu chamo nas trincheiras da experiência, algo que John Meadows fala muito sobre (overtraining), e o que nós sabemos de pesquisa, é que o Canadá e Alemanha estão entre os dois países onde é feita a maioria das pesquisas sobre o excesso de treinamento ,e segundo tais estudos, pode-se perceber em poucas palavras o que você deve saber realmente! Há duas coisas que você deve saber: 01 - Há uma diferença entre overtraining por volume e 02- overtraining por intensidade. Existe um cientista muito bom em esporte do Reino Unido chamado Frank Dyck (kkkk também ri disso), ele escreveu um livro muito bom sobre esportes. Treinando anos atrás descobri esse doutor, ele foi o primeiro a meu conhecimento que falou sobre isso. Por exemplo, quando falamos sobre o sono consequente de quando você foi treinou com bastante volume, significando que você faz reps demais, você precisa dormir MAIS, assim que tipo de atleta eles vão dizer que eu sou, caso eu não durma mais que normalmente dormiria?! Não consigo dormir o suficiente, por isso há dois anos pedi a John Meadows para escrever-me um programa, um grande programa, e o que eu encontrei quando eu estava treinando sob a orientação de John é que, a menos que eu tirasse uma boa soneca todos os dias, não haveria nenhuma maneira de que eu tivesse uma recuperação plena. O que não faz de você uma pessoa ruim ou um mau bodybuilder, você só tem que estar ciente de que assim está tudo mais ou menos. Eu sou o que eu estou fazendo! Um monte de coisa me deixa muito chateado para dormir, mas assim, quando fui ir à Espanha ,trabalhar e estudar mais com Carlos, percebi que seria capaz de, em breve cochilos ter algum resultado positivo. Vocês conhecemo Gotye, ele poderia adormecer em qualquer lugar sem preocupações, poderia adormecer no meio de um povo terrorista e pensei: assim que é a maneira que eu poderia lidar com o overtraining, DORMINDO BEM, quando você é treinado com intensidade a qualidade do sono vai para baixo, isto faz a intensidade do seu sono diminuir. Uma das minhas histórias favoritas _-apenas uma pausa para contar as histórias-_, em 1992, eu testei os caras com Leucina, para obter a sua força da libra-por-libra, foi aí que formamos um “grupo” de treinamento, eu mesmo tive que vir para a casa, os rapazes eram 20 atletas da seleção nacional e enquanto eu estava lá, havia 05 atletas, saindo e tendo um desgaste enorme. Disse ao treinador alemão que estes atletas fizeram o programa corretamente e outros 13 caras “fodas” lá estavam rindo e se divertindo com o protocolo, sendo que eram pra estarem tendo um mau de Parkinson assim como aqueles cinco caras. Moral da história, é que os sintomas sobre o excesso de treinamento são muito diferentes de um para outro, mas esta é uma maneira simples de analisar, as mudanças ocorrem assim que seu volume aumenta isso incorre diretamente nos músculos, assim que o volume aumenta você deveria aumentar seu consumo de calorias e dormir mais, quando você aumenta demais o volume do seu treino, você esta sendo “pateta”, você deveria aumentar a intensidade. Obrigado por ouvir. Link do video: https://www.youtube.com/watch?v=T9j2YuEh5KY ##################################################################### 1 Jhon Meadows: http://www.bodybuildingpro.com/johnmeadows.html 2 Frank Dick: http://www.frankdick.co.uk/about-frank/ Então, pra início de conversa, do que eu pude tirar quando vi o vídeo e fui traduzindo suas falas. Overtraining segundo Charles, está ligado ao seu descanso (sono), onde se você não tiver uma boa frequência de sono/descanso, mais afundo, não atingir o estágio "anabólico" do sono é prejudicial. Para saber mais sobre o sono tá ae: https://www.saudemelhor.com/quais-sao-fases-sono-que-acontece-cada-uma/. Ele também cita claramente sua preferência por treinos de intensidade, pois segundo ele um treino muito volumoso não traz benefícios ao corpo, uma vez que você dificilmente descansará o bastante e fará ingestão de calorias o suficiente para se recompor. Poderíamos nos aprofundar mais no assunto, assim que o pessoal mais experiente quiser nos ajudar ae no fórum.
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Oooh Laura verdade, não apareceu o link http://www.minhavida.com.br/beleza/listas/14508-como-acabar-com-a-celulite-em-7-passos é bem fácil, mais do que imagina, porém o início da recuperação se dá com a reeducação alimentar, os alimentos influenciam em tudo no nosso organismo, e chás e sucos detox, acredito que ajudem, pois elimina as toxinas que estão no seu corpo, causada pelo novo acúmulo de gordura, cito gordura, não querendo falar do seu peso, mas enfim cm todo ganho de peso vem algo de gordura. =]