Boas, marombas!
Tenho pesquisado bastante aqui pelo fórum sobre a relação custo/benefício de seguir o sistema bulk/cut, e percebi que a grande maioria do pessoal que opina é a favor, alegando que esse método proporciona um ganho de MM mais satisfatório, no fim das contas.
Tenho corrido muito atrás desse assunto porque já tentei começar a bulkar uma vez e percebi que, pra mim, abrir mão da parcela de aceitação estética e bem-estar que esse processo implica, ainda que no curto prazo, não vale a pena. Me incomoda demais.
Por isso gostaria de saber da galera mais estudada e mais experiente sobre uma coisa.
A respeito da relação entre a ingestão calórica e o desenvolvimento muscular: ela é diretamente proporcional, de modo que quanto mais se come, mais massa magra se ganha, ou o corpo tem um limite de excedente calórico que é necessário para que ele, junto com treino e descanso adequados, possa atingir um estágio de desenvolvimento máximo, de forma a armazenar(gordura) qualquer excesso com relação a esse limite?
Porque sempre que tento aumentar a ingestão calórica sinto que a relação de gordura ganha durante o processo, pra mim, não compensa a MM. Entendo que são inúmeras variáveis, como a genética de distribuição de gordura entre diferentes partes do corpo, metabolismo e propensão natural à construção de massa. Mas gostaria de saber a opinião de vocês quanto à alternativa de estabelecer um excedente não muito exagerado(propriamente um bulk) e ainda assim obter resultados sem aumentar demais o bf.
Fiquei em dúvidas de postava aqui ou na área de nutrição. De qualquer modo, se estiver na seção errada, só avisar que mando lá.
Valeu pessoal.