Dipunker

verdade

Sinceramente me peguei conflitando mentalmente... Cara que nao tem perna contra cara que nao tem braço... acho que ia ficar meio estranho....

Veterano do Pride e do UFC, Mirko Cro Cop deixou o MMA profissional em 2011, depois de uma sequência de três derrotas, e voltou a se dedicar ao K-1, anotando triunfos sobre Ray Sefo, Loren Javier Jorge e, mais recentemente, contra Randy Blake, para espantar a má fase em um novo torneio. “As semifinais passaram, deixei o Blake para trás. Vi alguns comentários idiotas. Acho que as pessoas esperavam que eu o nocauteasse nos primeiros segundos do primeiro round. Mas não é assim, o Blake é um cara jovem – bem mais jovem do que eu –, invicto em 26 lutas e tem um estilo incomum de lutar, muita movimentação, sem mencionar que ele se mexe muito dentro do ringue”, explica o croata, revelando que se sentia travado durante todo o tempo em que lutou pelo Ultimate: mais de dois anos e meio. “Pela primeira vez desde o Pride, eu fui agressivo e ataquei constantemente. Nos últimos anos, não foi o caso. No UFC, tinha uma sensação como se estivesse “congelado” e eu meio que fugia (dos adversários). Eu tinha um bloqueio mental muito grande. Eu não sei explicar o porquê até porque não importa mais”. De acordo com o casca-grossa, a má fase ficou para trás, mas a volta ao MMA ainda faz parte dos seus planos. Conforme apurou a TATAME, Mirko encara Pedro Rizzo pelo Royal Fighting Championship, no primeiro trimestre de 2013. “Acho que eu consegui eliminar essas coisas que me aborreciam, tanto mental como fisicamente, mas chega disso porque é uma história muito estranha e complicada. Eu me sinto ótimo, física e mentalmente, e eu acho eu conseguirei o cinturão no fim das contas apesar de tudo e todos. E sim, no próximo ano lutarei MMA de novo”.

O crescimento do UFC no Brasil é tanto que a franquia está procurando parceiros cada vez mais fortes em solo nacional. Segundo o jornalista Lauro Jardim, da Veja, o presidente da franquia, Dana White, contratou o banco Itaú BBA para encontrar um sócio no país. Na última edição do evento no Rio de Janeiro, no sábado passado, 16 mil fãs acompanharam às vitórias de Anderson Silva e Rodrigo Minotauro na HSBC Arena. Ao lado de Dana, na primeira fila, estava o bilionário Eike Batista, que comprou, no fim de 2011, a empresa que responsável por organizar as edições tupiniquins do show, a Brasil 1.

eu pensie nisso mas depois lembrei que o nick era reincidente

Nego que tem grana ficou revoltado, imagina esses ai... a gente precisa twittar isso pro dana white! É SÉRIO

Demian Maia voltou a mostrar o valor de sua faixa-preta no UFC. Após mais de três anos sem finalizar um oponente, o paulista tirou onda diante de Rick Story, no UFC Rio 3, ao finalizar no mata-leão ainda no primeiro round. Satisfeito com sua performance, Demian concedeu entrevista exclusiva à TATAME e, entre outros assuntos, revelou o interesse em duelar com Nick Diaz ou Jon Fitch, duas pedreiras da categoria. “Jon Fitch e Nick Diaz seriam adversários que, com certeza, têm muito nome nessa categoria e me fariam subir rápido”, disparou o atleta, que venceu suas duas lutas como meio-médio. “As duas (lutas) teriam muito Jiu-Jitsu. Os dois são bons disso, só que sinto o Fitch mais voltado para o Wrestling com Jiu-Jitsu, e o Nick é um cara mais pro Boxe do que pro Jiu-Jitsu”. Confira abaixo a entrevista com o atleta: Que avaliação você faz dessa segunda luta como meio-médio do UFC? Feliz de ter finalizado depois de muito tempo. Estou me sentindo muito bem no peso. Lutei com dois adversários duros e tive superioridade sobre os dois no primeiro round, então estou bem confiante. Acabava lutando num peso que não era o meu biótipo. Além de tudo, o treino está muito bem feito, fazendo mesmo o que tenho que fazer, indo bem direto ao ponto, trabalhando o que realmente vai funcionar. Pensando em cortar caminhos. Como foi a mudança no treinamento para voltar a focar na sua especialidade? Eu trouxe mais sparrings de Jiu-Jitsu para me ajudar. Faz um tempo que estou fazendo isso. Como falei, perto da luta começo a fazer a parte tática. Antigamente, eu não fazia uma parte tática muito detalhada. Agora faço bem próxima do que vou fazer e acabo treinando de acordo com o que vou fazer. Nessa luta, era para eu ter calma. Não era que nem a do coreano, que eu já tinha que derrubar e botar para baixo. A tática era trabalhar com calma para colocar para baixo ou, se ele viesse muito afoito, já colocar. Foi o que aconteceu. Foi automático pelo treino que a gente está fazendo. O que você treina é o que você acaba fazendo na luta. O Pedro Rizzo uma vez: você tem que treinar de acordo com o que quer fazer e a tática que pretende usar. Demian se emocionou com os gritos da torcida na HSBC Arena (Foto Eduardo Ferreira) Foi indescritível. Eu lembrei dos anos 1990, que ia assistir e a galera gritando. Sempre lutei por isso, por essa arte marcial que a gente criou, que a família Gracie desenvolveu e que é da nossa terra. Sempre lutei para divulgar isso e fiquei muito feliz das pessoas reconhecerem que eu estou lá representando a nossa arte marcial. Com a volta do foco na arte suave, você é visto com outros olhos pelos adversários. Acha que subirá mais rápido nos rankings dessa forma? Apesar de eu sempre tentar buscar o Jiu-Jitsu, sou um lutador de MMA completo e a minha tática é de acordo com cada adversário. Talvez, com algum adversário, eu tenha que trocar um pouco mais, mas a minha ideia é sempre – como no Jiu-Jitsu é o que eu tenho mais facilidade e, normalmente, superioridade – buscar isso. Se eu continuar fazendo isso, vou chegar à condição de candidato ao cinturão. Qual é o próximo passo? Talvez uma luta contra o Jon Fitch? Cara, me falaram muito dessa (luta). Na verdade, vou te falar: sentei para conversar com o Eduardo (Alonso) ontem, tenho que ver o que o UFC tem a oferecer também. No fim das contas, eles decidem. Como não tenho nada pessoal contra nenhum adversário, é ter uma boa luta, colocada num bom evento, talvez um co-main event ou main-event, para começar a despontar como contender, para aparecer melhor. Acha que o Jon Fitch ou o Jake Ellenberger são caras que te ajudariam a subir mais rápido na categoria? Cara, acho que o Jon Fitch e Nick Diaz seriam adversários que, com certeza, têm muito nome nessa categoria e me fariam subir rápido. Os outros, acho que estão com lutas marcadas, mas esses dois com certeza são caras duríssimos e já provaram muito que fariam eu subir na categoria. Jon Fitch venceu Erick Silva no UFC Rio 3 (Foto Eduardo Ferreira) Acho que as duas teriam muito Jiu-Jitsu, cara. Tanto com o Nick quanto com o Fitch. Os dois são bons disso, só que sinto o Fitch mais voltado para o Wrestling com Jiu-Jitsu, e o Nick é um cara mais pro Boxe do que pro Jiu-Jitsu. O Jon Fitch quase finalizou o Erick Silva em um arm-lock e o brasileiro quase finalizou o americano no mata-leão. Chegou a assistir à luta? O que faltou para os dois conseguirem a finalização? Eu assisti, mas ali do vestiário. Olhava e não olhava, e conversava. Eu já tinha lutado. É muito difícil julgar. Eu vi a hora que o Erick encaixou um mata-leão. Ele estava muito cansado, então isso pode ter atrapalhado um pouco a força isométrica. O Fitch foi pro braço. Cara, eu lembro do braço, mas não lembro da escapada, ele saiu bem. Acontece… Eu também já cheguei a posições dessas e não finalizei. Tem vários fatores. Eles se desgastaram muito na luta, foi muito intenso. CARALHO DEMIAM VS FITCH IA SER PICA!!!!!!!

Treino a pessoas bem proximas dele.. Essa semana mesmo falaram que o cara é pica mas começa a treinar direito e sente lesao pelo corpo todo, que tinha que fazer umas 3 operaçãoes ai mas ele nao se trata....

eu odiava ele até o fim da luta contra o erick.. ele nao foi so enrolação, venceu na experiencia total... amarrou sim mas foi uma amarração objetiva.

, não é nada que atrapalhe o reinado de Royce Gracie, que mesmo após oito anos desde a sua última finalização, segue como o maior finalizador da históri a do UFC. Na lista ainda constam outros dois brasileiros: Demian Maia e Rousimar Toquinho. Lembrando que submissões por socos, que existem no cartel de alguns dos lutadores presentes no ranking, não foram contabilizadas para a formação da lista. Critérios de desempate: 1º número de apresentações pelo UFC (vence aquele que se apresentou menos), 2º disputou ou conquistou cinturão.

Ricardo Arona foi um dos grandes nomes do MMA brasileiro no início dos anos 2000. Faixa preta de jiu-jitsu, ele teve um intenso brilho em eventos fora do país, como o Rings e o Pride. Apesar de ter conquistado vitórias expressivas em sua carreira, o lutador está fora de ação desde 2009, quando derrotou o norte-americano Marvin Eastman pelo Bitetti Combat 4. O carioca expressou sua vontade de voltar à ativa e recuperar o tempo perdido. “Com certeza, quero voltar a lutar. Ainda tenho grandes objetivos dentro do MMA. Desejo recuperar o tempo perdido. Estou tratando de algumas lesões, e espero voltar a lutar em eventos de nível o mais breve possível”, declarou o lutador de 34 anos. Mesmo com o período afastado do mundo das lutas, ele se orgulha do crescimento do MMA nos últimos anos. “Era algo que vinhamos batalhando há muito tempo. Vários atletas lutaram para isso, mas não tiveram o devido reconhecimento. Acho que no Brasil a modalidade vai alçar voos ainda maiores, já que temos um grande mercado consumidor”. Companheiro de treino de Paulão Filho, Arona falou sobre o trabalho que vem desempenhando com o amigo, que vem de vitória sobre Murilo Ninja no Best of the Best, realizado em setembro. “O Paulão é um atleta com uma bagagem única no MMA. Nunca vi um cara igual, ele tem o judô e o jiu-jitsu de nível altíssimo. Infelizmente alguns problemas na vida pessoal dele influenciaram no desenvolvimento de sua carreira. Estamos treinando juntos, e meu trabalho é fazer com que ele recupere toda a confiança e o potencial”, conclui em entrevista ao Portal Chave de Braço.

Tratado como primeira grande pedreira da carreira de Erick Silva, Jon Fitch não fez por menos e venceu a sensação brasileira em uma luta emocionante no UFC Rio III, no último fim de semana. O presidente do Ultimate, Dana White, disse após o evento que a derrota pode funcionar para Erick como o revés diante de Matt Hughes, em 2004, funcionou para Georges St-Pierre. Na época, o canadense foi finalizado e, dois anos depois, tomou o cinturão dos meio-médios do americano. Fitch tem a mesma opinião do patrão, só que não pretende voltar a enfrentar o capixaba em um espaço de tempo similar. Erick Silva e Jon Fitch durante um evento no Rio de Janeiro (Foto: Ivan Raupp / Globoesporte.com) - Eu digo a mesma coisa. Se me fizerem lutar com esse garoto de novo daqui a dois anos, ele vai arrancar a minha cabeça. Não estou muito ansioso para isso (risos). Perder para o GSP fez de mim um lutador muito melhor. Às vezes você tem que perder para ajeitar algumas coisas e pular para o nível seguinte. Acho que, se ele continuar trabalhando duro, vai fazer grandes coisas nesse esporte - afirmou ao SPORTV.COM, lembrando também da sua derrota para GSP, em 2008. Fitch acredita que o fato de ser seis anos mais velho do que Erick (34 anos x 28 anos) e ter mais lutas tanto no geral (30 x 18) quanto no UFC (17 x 4) foi determinante para seu triunfo: - Acho que a experiência foi o principal fator, estar apto a meio que afundá-lo em águas mais profundas no último round. Ninguém havia feito isso com ele antes. Eu fiz isso com meu wrestling, fiz coisas que ele ainda não havia visto. E isso só vai fazer dele um lutador mais experiente. Ele vai assistir aos vídeos, ver onde errou e não vai cometer esses erros de novo. A experiência, definitivamente, foi o fator principal. O combate, eleito o melhor da noite, por pouco não foi vencido por Erick Silva no segundo round. O brasileiro chegou a encaixar um mata-leão, mas Fitch foi muito bem e conseguiu sair da posição. O americano creditou a manobra aos treinos para encarar BJ Penn, luta que ocorreu em fevereiro do ano passado, no UFC 127, e terminou empatada: - Antes da minha luta contra BJ Penn me coloquei naquela posição diversas vezes, porque é o principal golpe dele. Eu estava trazendo faixas-pretas para tentarem me estrangular e oferecia US$ 20 (cerca de R$ 40) para quem conseguisse me finalizar. Isso colocou mais pressão no treino e me fez ficar bom em defender as costas. Achei um modo de sair dessa posição. Sobre BJ Penn, com quem Fitch já trocou muitas e muitas farpas por meio da imprensa, ele afirmou que não o odeia, mas admitiu que tem como objetivo enfrentá-lo novamente: - Não (o odeio). Só não gosto de négocios que não foram encerrados. E não gosto de como ele tem se comportado sobre nossa possível segunda luta, e da maneira como ele tem evitado isso. A luta não deveria terminar empatada. De um jeito ou de outro, tem que haver um fim para isso. Jon Fitch volta aos treinos já na próxima semana e pretende lutar novamente no início de 2013. No UFC Macau, que será realizado no dia 10 de novembro, ele será córner do japonês Riki Fukuda no duelo contra o americano Tom DeBlass, pelo card preliminar.

Três meses depois do UFC 149, foi revelado na quinta-feira que dois lutadores do evento foram pegos no teste antidoping no torneio do dia 21 de julho. O peso-pena Francisco Rivera e o peso-meio-médio Matt Riddle testaram positivo para substâncias proibidas e pegaram 90 dias de gancho cada. De acordo com o site "MMA Junkie", Rivera foi flagrado por uso de um estimulante não revelado, enquanto Riddle foi pego por uso de maconha. Fontes próximas aos lutadores afirmaram que ambos desistiram de apelar as suspensões e podem lutar novamente já nesta sexta-feira. Nenhum deles tem novo combate marcado. Riddle derrotou Chris Clements no evento e foi premiado pela "Finalização da Noite", um kata-gatame. Já Rivera nocauteou Roland Delorme.

Chael Sonnen é um mestre da autopromoção. Sua língua afiada desafia seus adversários com a mesma habiliddade com que o vende como sendo um lutador superior. Escolhido e anunciado como técnico da 17ª edição do reality show "The Ultimate Fighter", e tendo como rival ninguém menos que o Jon Jones, atual campeão dos meio-pesados do UFC, Sonnen usou toda a sua habilidade retórica para garantir, durante uma teleconferência por telefone, que o torneio que irá comandar, ao lado de Jones, é um dos torneios esportivos mais difíceis do mundo, comparando-os às Olimpíadas e aos playoffs da NFL, a liga profissional de futebol americano. Chael Sonnen diz que TUF é mais difícil que as Olimpíadas e que os playoffs da NFL (Foto: Getty Images) - Gostaria de dizer que este show é o maior torneio que temos neste esporte. Não é um GP de quatro homens que é disputado ao longo de um ano. É um torneio de 32 homens que acontecerá durante cinco semanas e meia, e que alcançará dez das melhores audiências em TV paga já vistas. Este torneio que é mais difícil que os Jogos Olímpicos e que os playoffs da NFL. Mais duro que qualquer torneio no esporte. Este é um torneio tão duro que grandes lutadores como Josh Koscheck, Gray Maynard, Stephan Bonnar e Chris Leben não conseguiram vencer. Tão difícil, que os campeões mundiais Forrest Griffin e Rashad Evans apareceram para o mundo através dele. Eu sei a quantidade de talentos que foram selecionados para este show, e sei que vai deixar para trás, e envergonhar, as edições anteriores. Haverá ao menos um campeão mundial entre estes jovens. Escrevam isso, o mais difícil torneio em artes marciais mistas que existe está chegando. Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Previsto para ser gravado a partir do fim de outubro de 2012, o TUF 17 tem sua conclusão prevista para abril de 2013, quando Sonnen e Jon Jones farão a disputa do cinturão dos meio-pesados

A Convenção Internacional de Artes Marciais desembarca no Rio de Janeiro, no próximo mês. A academia X-Gym vai abrigar o evento, que será realizado nos dias 10 e 11 de novembro, sob coordenação do professor Leandro Paiva. O encontro reúne especialistas em preparação física e pesquisadores no segmento de lutas, com o objetivo de trocar experiências e disseminar conhecimentos teóricos e práticos para técnicos, atletas, profissionais de Educação Física, Fisioterapia, Medicina, Psicologia, Nutrição e demais interessados. Clique aqui e adquira os pacotes para o evento “A Convenção o evento mais tradicional do mundo, englobando preparação multidisciplinar para lutas. Três edições com a deste ano (2010, 2011 e 2012) e, bastante sucesso nas edições anteriores, que acreditamos se repetir em 2013″, disse Leandro Paiva, que também é palestrante. Ao final de cada dia da Convenção receberá certificado chancelado com número total de horas indicando os cursos que participou. Na conclusão de todos os cursos (dois dias), além dos certificados de cada dia, ganhará o certificado de “Atualização Científica em Artes Marciais”. O pacote para o primeiro dia custa R$ 180,00, assim como o para o dia seguinte. Os interessados no pacote completo devem desembolsar R$ 350,00. A Convenção conta com um seleto grupo de profissionais: Leandro Paiva Heraldo Simões, Rafael Freire, Jorge Luis Ribeiro, Osmar Pinto Neto, Angel Torres Aldama, Jorge Otero, Ítallo Vilardo, Phillip Lima, Fabrício Boscolo Del Vecchio, Paulo Caruso.

Até o momento, três brasileiros estão escalados para atravessar o mundo e desembarcar na Austrália, onde entrarão em ação pelo UFC on FX 6, dia 15 de dezembro. No show, rolam as finais do TUF Smashes, ainda no ar e disputado entre Reino Unido e Austrália. Porém, as principais atrações do UFC on FX 6 estão expostas em seu pôster oficial, divulgado nesta sexta-feira (19). Treinadores da edição internacional do TUF, George Sotiropoulos e Ross Pearson defendem suas respectivas nações na principal luta da noite, enquanto o Brasil marca presença no co-main event. Rousimar Toquinho busca a reabilitação entre os médios contra o cubano Hector Lombard, ex-campeão do Bellator, mas que também vem de derrota. O mineiro acabou nocauteado por Alan Belcher em seu último compromisso no Ultimate, enquanto Lombard estrou com o pé esquerdo no octógono e foi superado por Tim Boetsch, por pontos. Hacran Dias e Ednaldo Lula completam o time brasileiro no UFC on FX 6. Hacran encara o ex-desafiante número um dos penas, o norte-americano Chad Mendes, e Lula estréia entre os meio-pesados contra Krzysztof Soszynski.

O UFC tem seis cards programados até o fim do ano, e 13 brasileiros já estão escalados para entrar na jaula. O próximo show acontece no dia 10 de novembro, com o trio Thiago Silva, Paulo Thiago e John Lineker. Na semana seguinte, Rafael dos Anjos e Rodrigo Damm entram em ação, no Canadá. Dezembro será um mês mais movimentado para a franquia, com direito a dois eventos no mesmo dia. Maurício Shogun e Rafaello Trator lutam no dia 8. No sábado seguinte, os dois eventos terão Rousimar Toquinho, Ednaldo Lula, Hacran Dias, Hugo Wolverine e Marcos Vina. O último card do ano tem apenas um brasileiro confirmado até o momento: campeão dos pesos pesados, Junior Cigano coloca seu cinturão em jogo contra Cain Velasquez. Confira abaixo as lutas já anunciadas oficialmente para os próximos meses: UFC on Fuel TV: Franklin vs. Le Data: 10 de novembro Local: Macau, China - Rich Franklin enfrentará Cung Le - Thiago Silva enfrentará Stanislav Nedkov - Dong Hyun Kim enfrentará Paulo Thiago - Takanori Gomi enfrentará Mac Danzig - Alex Caceres enfrentará Kyung Ho Kang - Tiequan Zhang enfrentará Jon Tuck - Yasuhiro Urushitani enfrentará John Lineker - Riki Fukuda enfrentará Tom DeBlass - Takeya Mizugaki enfrentará Jeff Hougland - David Mitchell enfrentará Hyun Gyu Lim UFC 154 Data: 17 de novembro Local: Montreal, Canadá - Georges St. Pierre enfrentará Carlos Condit - Martin Kampmann enfrentará Johny Hendricks - Francis Carmont enfrentará Tom Lawlor - Cyrille Diabaté enfrentará Chad Griggs - Mark Hominick enfrentará Pablo Garza - Patrick Côté enfrentará Alessio Sakara - Nick Ring enfrentará Constantinos Philippou - Sam Stout enfrentará John Makdessi - Mark Bocek enfrentará Rafael dos Anjos - Antonio Carvalho enfrentará Rodrigo Damm - Ivan Menjivar enfrentará Azamat Gashimov - Stephen Thompson enfrentará Besam Yousef - Steven Siler enfrentará Darren Elkins UFC on Fox: Henderson vs. Diaz Data: 8 de dezembro Local: Seattle, Washington, EUA - Benson Henderson enfrentará Nate Diaz - Maurício Shogun enfrentará Alexander Gustafsson - BJ Penn enfrentará Rory MacDonald - Mike Swick enfrentará Matt Brown - Brendan Schaub enfrentará Lavar Johnson - Michael Chiesa enfrentará Rafaello Trator - Dennis Siver enfrentará Eddie Yagin - Ramsey Nijem enfrentará Joe Proctor - Daron Cruickshank enfrentará Henry Martinez - Scott Jorgensen enfrentará John Albert - Tim Means enfrentará Abel Trujillo UFC on FX: Sotiropoulos vs. Pearson Data: 15 de dezembro Local: Queensland, Austrália - George Sotiropoulos enfrentará Ross Pearson - Hector Lombard enfrentará Rousimar Toquinho - Kyle Noke enfrentará Seth Baczynski - Chad Mendes enfrentará Hacran Dias - Anthony Perosh enfrentará Joey Beltran - Krzysztof Soszynski enfrentará Ednaldo Lula The Ultimate Fighter 16 Finale Data: 15 de dezembro Local: Las Vegas, Nevada, EUA - Shane Carwin enfrentará Roy Nelson - Mike Pyle enfrentará James Head - Nick Catone enfrentará TJ Waldburger - Reuben Duran enfrentará Hugo Wolverine - Vinc Pichel enfrentará Rustam Khabilov - Johnny Bedford enfrentará Marcos Vinicius Vina Junior Cigano dará revanche a Cain Velasquez no último card de 2012 (Foto UFC) UFC 155 Data: 29 de dezembro Local: Las Vegas, Nevada, EUA - Junior Cigano enfrentará Cain Velasquez - Chris Weidman enfrentará Tim Boetsch - Gray Maynard enfrentará Joe Lauzon - Yushin Okami enfrentará Alan Belcher - Chris Leben enfrentará Karlos Vemola - Matt Mitrione enfrentará Phil De Fries

Jussier Formiga teve a chance que tanto aguardava, de lutar no UFC, mas acabou superado por John Dodson em sua estreia, sofrendo o primeiro nocaute de sua carreira. Chateado, o peso mosca quer dar a volta por cima na organização, mas a motivação de vingar outro revés, para Ian McCall, em derrota ocorrida no Tachi Palace, não está nos planos do UFC no momento. “Seria muito bom, mas andei conversando com o Sean Shelby (matchmaker) no UFC Rio e acho que talvez agora não role com o Ian McCall porque ele está com uns problemas até com a Zuffa, esse negócio de ele ser preso. Não sei se rolaria essa luta, mas… Estou aí para lutar com qualquer um”, avisa Jussier, na entrevista exclusiva que você confere a seguir: O que saiu de diferente do que você estava imaginando nessa estreia no UFC? Estava esperando fazer uma luta melhor, treinei para caramba. Infelizmente, não foi como o esperado. Cada luta é uma luta. Bola pra frente. Voltei a treinar e vou procurar fazer uma luta bem melhor na próxima. Qual era a sua estratégia para a luta? A minha estratégia era bem parecida com o que eu fiz no primeiro round. Procurei me movimentar bastante, porque ele era um cara que se movimentava muito. Não procurar entrar na movimentação dele, mas fazer a minha. Estava fazendo um camp bastante produtivo aqui na Nova União, com bastante movimentação de luta. O primeiro round deu certo, mas no segundo acabei me perdendo um pouco porque ele começou a bater mais embaixo, e foi quando ele acabou me acertando. Acha que a movimentação dele acabou atrapalhando? Formiga sofreu o primeiro nocaute de sua carreira (Foto UFC) É. Ele é um cara inteligente também. Assisti aos vídeos dele e ele saía e já arriscava logo tudo. Saía no tudo ou nada, saía na porrada mesmo, e nessa luta ele não veio assim. Veio mais parado, procurando entrar só na hora certa e acabou acertando o timing. Qual é o seu próximo passo no evento? Estou treinando. Por mim, eu lutava em dezembro ou janeiro. Quando eles conseguissem encaixar, eu já estaria pronto para lutar. Estou bem, estou sarado. Foi uma luta que não tive lesão, graças a Deus. Estou treinando e pronto para a próxima guerra já. Está se encaminhando uma revanche com o Ian McCall, que também vem de derrota. É o seu desejo? Claro. Seria muito bom, mas andei conversando com o Sean Shelby (matchmaker) no UFC Rio e acho que talvez agora não role com o Ian McCall porque ele está com uns problemas até com a Zuffa, esse negócio de ele ser preso. Não sei se rolaria essa luta, mas… Estou aí para lutar com qualquer um, independente se for com o McCall, estou ai para lutar. Sou contratado e, com quem eles me colocarem para lutar, eu vou lutar. Vai ficar no Rio direto ou volta para Natal? Vou ficar no Rio só até domingo. Vou voltar para Natal, passar uns 30 dias lá e aí volto no finalzinho do ano para cá para treinar e ficar esperando, no aguardo.

Nesta sexta-feira (19), na Pennsylvania, nos Estados Unidos, o Bellator realiza a 77° edição do seu show. E, como já quase uma tradição do evento, o Brasil será representado no cage redondo. Por uma vaga nas semifinais do GP dos leves, Ricardo Tirloni e Rene Nazare medem forças no duelo que abre o card principal do show. O combate terá gosto de recomeço para ambos, já que foram eliminados na rodada inicial do último torneio da categoria. Os outros três duelos da rodada inicial do novo GP também rolam no Bellator 77, com destaque para o pega entre Rich Clementi, ex-UFC, e Alexander Sarnavskiy, o “Tigre Russo”. Outro brasileiro que estará presente no Bellator 77 é Cosmo Alexandre. A fera do kickboxing fará sua quinta luta no MMA profissional, e buscará a quarta vitória seguida contra o norte-americano Mike Bannon, no card preliminar. O Esporte Interativo transmite ao vivo o Bellator 77, a partir das 20h40 (horário de Brasília). CARD COMPLETO (sujeito a modificações): Bellator 77 Sexta-feira, dia 19 de outubro Reading Theater, Pennsylvania CARD PRINCIPAL - Rich Clementi enfrentará Alexander “Tiger” Sarnavskiy; - Dave Jansen enfrentará Magomed Saadulaev; - Marcin Held enfrentará Murad Machaev; - Ricardo Tirloni enfrentará Rene Nazare. CARD PRELIMINAR - Matthew Lozano enfrentará Dave Morgan; - Eric Albright enfrentará Brett Martinez; - Cosmo Alexander enfrentará Mike Bannon; - Duane Bastress enfrentará Lewis Rumsey; - Carmelo Marrero enfrentará Lew Polley; - Emanuel Brooks enfrentará Darrel Horcher.

A missão de Carlos Condit é complicada. No UFC 154, dia 17 de novembro, ele, campeão inteiro dos meio-médios, tentará unificar o cinturão da categoria e destronar o canadense Georges St. Pierre, dono do peso no Ultimate desde agosto de 2008. Porém, GSP, diante de Condit, fará sua primeira luta em 18 meses, nos quais conviveu com lesões no joelho. Muitos duvidam da capacidade do canadense para lutar novamente em alto nível, mas não Condit, que aproveita para rasgar elogios ao adversário. “As pessoas pensam que ele não vai ser o melhor Georges que já vimos. Isso é um erro. Se eu acho que eu vou ter um confronto fácil com ele porque ele vem de lesão, é um erro. Isso vai ser muito prejudicial para mim. Estou me preparando para Georges St. Pierre, o homem, o mito, a lenda e nada menos”, disse o campeão interino, durante o programa The MMA Hour. Condit derrotou Nick Diaz em fevereiro deste ano para conquistar o cinturão provisório dos meio-médios. O duelo entre Diaz e GSP era bastante aguardado entre os fãs, e Condit acabou frustrando esta possibilidade. Ele quer provar que, mesmo como “azarão”, ele fará uma grande batalha contra St. Pierre, deixando o iminente combate entre o canadense e Anderson Silva de lado. “Isso não me incomoda, isso me motiva. O fato é que eu estou sendo analisado pelo meu passado, e isso coloca fogo na minha bunda, me coloca muita pressão. Eu amo ser o azarão. Estraguei a luta de Nick Diaz contra George St-Pierre, e agora eu tenho que desempenhar esse papel novamente. A publicidade para uma super luta entre Georges e Anderson vem acontecendo por um longo tempo. A luta entre mim e Georges, não há muita badalação sobre ela, mas, eu acho que nós vamos ter uma luta incrivelmente emocionante. As pessoas vão querer saber por que eles não ficaram animados sobre a luta após ela acontecer”.

Desde quando encaixou o pé na ponta do queixo de Vitor Belfort, no UFC 126, em fevereiro do ano passado, Anderson Silva virou celebridade no Brasil. De lá para cá, foram comerciais, presença em programas que nada tem a ver com o esporte e o “Spider” virou garoto-propaganda. Anderson foi o primeiro lutador de MMA a ser patrocinado pela Nike, marca esportiva mais importante do planeta. O atual campeão soberano dos médios do UFC também foi o pioneiro ao estampar marcas como a Philips, Bozzano, Burger King e Nextel em seu suplex, ou sungão, de luta. Toda essa popularidade de Anderson Silva deu confiança a Ed Soares, seu empresário, para garantir que o lutador tem uma fama no Brasil maior a que dos grandes astros da NBA. “Ele é maior que Kobe Bryant e LeBron James aqui (nos Estados Unidos)”. A afirmação do manager foi durante o programa The MMA Hour. No último sábado (23), Anderson Silva mandou Stephan Bonnar à lona e garantiu novos negócios, além de reafirmar o rótulo de “melhor de todos os tempos” no MMA. Para Ed, Anderson leva toda essa fama de uma maneira tranquila, principalmente depois de compreender o que ele representa para o esporte. “Anderson deixou de ser um cara que era um lutador top no mundo, um top peso por peso, para um cara que, aonde quer que ele vá, todo mundo fica tipo ‘ei, campeão, você é o maior de todos. Você é o melhor. Posso pegar isso? Posso pegar aquilo?’. Isso pode confundir todo mundo um pouco. Acho que ele está realmente entendendo e ocupando o lugar dele. Acho que ele tem feito um grande trabalho nesse sentido. Ele realmente completou esse ciclo. Acho que ele tem lidado muito bem com isso. Ele meio que voltou às suas origens. É muito legal de se ver porque teve um tempo quando a situação começou a ficar um pouco maluca”.

O doping nos atletas de MMA causou um reboliço no principal evento do esporte no mundo. Porém, uma avaliação profissional é preponderante para a transparência no esporte. De olho nisso, a Comissão Atlética de Nevada convocou Shane Carwin e Roy Nelson para teste antidoping surpresa. Os dois são os treinadores da 16° edição do TUF, e se encaram no dia 15 de dezembro, em Las Vegas, na principal luta do TUF 16 Finale. Este tipo de teste surpresa da Comissão Atlética de Nevada já fez uma vítima. Após uma coletiva do UFC 146, Alistair Overeem acabou flagrado por substância ilegal e foi suspenso por nove meses, podendo solicitar nova licença para competir profissionalmente em dezembro. Na ocasião, o holandês seria o desafiante de Junior Cigano, mas quem acabou tendo uma chance ao título dos pesados foi Frank Mir, que acabou nocauteado pelo brasileiro no segundo round. Roy Nelson, que também lutou no UFC 146, participou do antidoping surpresa, e a Comissão não encontrou nenhuma substância ilegal em seu organismo.

porra nao estou conseguindo copiar a noticia e colar aqui... alguem faça por favor... ta na tatame e na globo.com/combate CONSEGEUI Rogério Minotouro pediu, mas o UFC tinha outros planos para Forrest Griffin. O baiano, que manifestou o desejo de substituir Chael Sonnen no UFC 155, no dia 29 de dezembro, teve o lugar “roubado” por Phil Davis. O UFC anunciou o confronto na tarde desta sexta-feira. Sonnen deixou o card do UFC 155 ao ser convocado pela organização para estrelar a próxima edição do reality show The Ultimate Fighter, e desafiar o cinturão dos meio-pesados, atualmente nas mãos de Jon Jones. Griffin não luta desde a vitória sobre Tito Ortiz, em polêmica decisão dos juízes, em julho deste ano, enquanto Davis vem de vitória sobre Wagner Caldeirão no UFC Rio 3, no último final de semana. Minotouro, que segue sem luta marcada, atuou pela última vez em dezembro de 2011, nocauteando Ortiz pelo UFC 140.

"it's all core"

A indignação do veterano Dan Henderson, de 42 anos, pela luta entreChael Sonnen e Jon Jones em que será posto em disputa o cinturão dos meio-pesados do UFC, parece não ter fim. Após afirmar que deveria parar de treinar e se matricular na escola de "thrash talk" para ganhar a chance de disputar o cinturão, o lutador voltou a se pronunciar sobre o combate. Segundo Henderson, a decisão do UFC é prejudicial ao MMA. - Eu sempre vou gostar de Chael Sonnen, e não o culpo por aceitar uma grande oportunidade que lhe foi oferecida. Mas dar-lhe a chance agora de disputar o cinturão dos meio-pesados definitivamente degrada o esporte. Henderson seria o adversário de Jon Jones na luta principal do UFC 151, que foi cancelado após o veterano lesionar o joelho e não ter condições de enfrentar Jon Jones, e também por não haver tempo ou adversários disponíveis para substituí-lo. Os planos do UFC para Dan Henderson incluem uma luta contra Lyoto Machida no início de 2013. O vencedor deste combate, ou o vencedor do duelo entre o sueco Alexander Gustafsson e Maurício Shogun, que acontece dia 8 de dezembro, em Seattle, será o próximo desafiante ao campeão dos meio-pesados.