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Quem será o próximo adversário de Anderson Silva? Será o canadense Georges St-Pierre, campeão dos meio-médios, em um peso combinado de aproximadamente 80kg? Será o americano Chris Weidman, em uma tentativa de nova defesa do cinturão dos médios? Ou será o também americano Jon Jones, campeão dos meio-pesados, em um peso casado por volta de 90kg? O SPORTV.COM pediu a um dos empresário do Spider, Jorge "Joinha" Guimarães, para avaliar porcentualmente as possibilidades de essas lutas acontecerem em 2013, não necessariamente na próxima aparição do brasileiro no UFC. De longe, deu GSP: - Georges St-Pierre: 90%. Chris Weidman, vou botar 35%. E para o Jon Jones vou deixar um ponto de interrogação. Se você entende o que eu quero dizer (risos)... Chris Weidman, Jon Jones e Georges St-Pierre: quem pega o Spider em seguida? (Foto: Editoria de Arte) Esse ponto de interrogação em relação a Jones se deve, principalmente, ao fato de tanto ele quanto Anderson já terem dito que são amigos e não gostariam de se enfrentar. Joinha acredita que, se esse duelo vier a acontecer, não valeria o cinturão de nenhum dos dois: - Acho que ninguém quer roubar o cinturão de ninguém. É uma luta que todo mundo quer ver, mas faz sentido? Não sei. Se essa luta acontecer, vai ser sem valer cinturão. Os dois são absolutos nas próprias categorias. Os dois têm quase que um pacto. O Anderson já disse que é "tiozão" e está na crista da onda agora, curtindo o momento. O Spider, no entanto, mudou o tom recentemente e afirmou que, se for realmente desejo dos fãs e se Jon Jones aceitar, vai ficar difícil essa luta não acontecer. Ao saber da declaração, Joinha disse que o duelo teria de fazer sentido financeiramente: Joinha esteve na coletiva de imprensa do UFC Rio III (Foto: Ivan Raupp / Globoesporte.com) - Isso para mim é novidade. Se ele falou, já não tenho nada a dizer. É uma luta que realmente faz sentido, mas tem que fazer sentido (financeiramente). O Dana (White) já falou que vai sentar com a gente e fechar essa luta. Embora o Anderson seja patrocinado pela Nike, vou defender um slogan da Adidas: "Impossible is nothing" (em português: "impossível é nada") - declarou, lembrando que o presidente do Ultimate chegou a dizer que vai "se trancar em uma sala" com Anderson e seus empresários, Joinha e Ed Soares, para fazer o duelo se tornar realidade. Home Combate: leia mais notícias e saiba tudo sobre o mundo do MMA Para agora, na opinião do manager, o mais provável é que o brasileiro enfrente mesmo St-Pierre, mas desde que ele vença o americano Carlos Condit no UFC 154, no dia 17 de novembro: - Acho que, no momento, o Georges St-Pierre é a bola da vez. Ele tem um cara duríssimo pela frente, que é o Carlos Condit e, caso vença, é uma luta que vai fazer muito sentido. Os dois são campeões em vendas de pay per view.
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Os Estados Unidos já estão no clima do Halloween e os lutadores do Ultimate entraram no espírito da festa, que é comemorada no dia 31 de outubro. Depois de Ryan Bader se vestir de mulher, o meio-pesado Quinton Rampage Jacksondivulgou em seu Twitter pessoal uma foto fantasiado com a roupa do herói Batman. Ao lado do lutador estão duas amigas, uma vestida de Mulher-Gato e outra de Hera Venenosa. - O Cavaleiro das Trevas - postou Jackson, na madrugada desta segunda-feira. A última luta de Rampage Jackson foi em fevereiro deste ano, quando perdeu para Ryan Bader. Ele estava escalado para enfrentar Glover Teixeira no UFC Rio III, mas uma lesão o retirou do combate. Por enquanto, ele segue sem data marcada para o retorno ao octógono.
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A agenda de Anderson Silva continua mesmo lotada. Duas semanas depois de nocautear Stephan Bonnar no UFC Rio III, dia 13 de outubro, o campeão dos pesos-médios está em Paris, na França. Através de seu Twitter pessoal, o Spider afirmou estar encantado com a Cidade Luz, mas revelou estar ficando cansado de tanto andar pelas ruas da capital francesa. - Estou curtindo Paris, mas confesso que precisa de muita energia pra andar tanto. Bela cidade - postou o lutador, que também contou que está sofrendo para aprender a usar sua máquina fotográfica. - Vai querer dar uma de turista e não sabe usar a máquina? Máquina 2 a 0 Spider. Sacanagem - publicou Anderson, postando uma foto sua tentando aprender a usar sua câmera pessoal. Spider ''luta'' com máquina (Reprodução/Twitter) SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Anderson Silva ainda não sabe quando voltará ao octógono do Ultimate. Em 2012, ele já fez duas lutas pela organização. Antes de vencer Bonnar, ele havia nocauteado o falastrão Chael Sonnen, em julho. Neste fim de semana, o Spider esteve em São Paulo, onde visitou o Salão do Automóvel.
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O Grêmio quer explorar a Arena como centro de eventos, sejam eles esportivos ou musicais. E, na próxima semana, pode ser definido o primeiro grande espetáculo na nova casa do clube. A diretoria da Arena-Porto Alegrense deve se reunir com a cúpula do UFC para sediar uma das edições do torneio. A confirmação veio através do diretor de marketing e negócios da Arena, Gilmar Machado. – Estamos conversando com o pessoal do UFC. Nós fomos procurados por eles. Estamos agendando uma reunião para a próxima semana. Machado mantém o cuidado ao falar sobre a possibilidade de trazer o torneio de MMA a Porto Alegre. Mede cada palavra para não gerar uma falsa expectativa. Apenas ressalta que o evento seria realizado em janeiro. Se as tratativas são trabalhadas cautelosamente, a empolgação pela visibilidade é nítida. Gilmar vê o UFC como o pontapé inicial da Arena como um palco multiuso. Ele lembra que a visibilidade do torneio, transmitido para todo o mundo, e que teria a luta principal acompanhada ao vivo no Brasil pela TV Globo, ajudaria a alavancar ainda mais as receitas para a nova casa. O brasileiro Anderson Silva é a principal estrela do MMA no mundo (Foto: Getty Images) – Eles reservaram para meados de janeiro, mas não nos confirmaram quem lutaria ou a data. Seria um grande começo com um evento de tamanha proporção. O UFC é transmitido em todo o planeta, com a Globo mostrando ao vivo a luta principal. Caso se confirme, a Arena sediaria a edição 156, programada para ocorrer no dia 19 do primeiro mês de 2013. A capacidade total da nova casa gremista será de 60.540 lugares. A inauguração do estádio ocorrerá no dia 8 de dezembro, com a reedição da final do Mundial de 1983 entre o clube gaúcho e Hamburgo, quando o Tricolor conquistou o torneio. O Blue Man Group, trio nova-iorquino que realiza espetáculos musicais e de comédias, é uma das atrações confirmadas.
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Ex-campeão dos Strikeforce, Cung Le já está com 40 anos e chegando perto da hora de se despedir do octógono. Mas, antes disso, o lutador do Vietnã está na contagem regressiva para a luta principal do UFC Macau, na China, no dia 10 de novembro. Segundo ele, o embate contra o americano Rich Franklin será o maior de sua trajetória no MMA. - Estou lutando com alguém como Rich na luta principal. Lutei com Shamrock (em 2008) e era a minha maior luta da carreira até o momento, mas está próxima será a maior de todas - disse o peso-médio Le, ao site ''MMA Fighting''. Cung Le (8-2) vem de uma vitória sobre o ex-desafiante dos médios Patrick Cótê por decisão unânime, no UFC 148, em julho. Antes disso, em novembro, ele foi nocauteado pelo brasileiro Wanderlei Silva e lembra que sofreu muita desconfiança após o revés. - Muitas pessoas pensaram que eu estava acabado após minha luta com Wanderlei Silva. Mas olhe para mim agora: duas lutas no meu contrato e me preparando para a maior luta da minha vida com Rich Franklin. Não existe nada melhor que isso. É um sonho para mim - completou. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA O UFC Macau tem três brasileiros confirmados no card. Thiago Silva, Paulo Thiago e John Linker. Confira o card completo: UFC Macau 10 de novembro de 2012, em Macau (CHN) CARD PRINCIPAL Cung Le x Rich Franklin Thiago Silva x Stanislav Nedkov Paulo Thiago x Dong Hyun Kim Takanori Gomi x Mac Danzig Alex Caceres x Kyung Ho Kang Tiequan Zhang x John Tuck CARD PRELIMINAR John Lineker x Yasuhiro Urushitani Tom DeBlass x Riki Fukuda Jeff Hougland x Takeya Mizugaki Hyun Gyu Lim x David Mitchell
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ake Ellenberger voltou ao caminho das vitórias após bater Jay Hieron no UFC on FX 5, em outubro, após ser nocauteado por Martin Kampmann no meio do ano. O triunfo não coloca Jake perto do título, mas traz um significado especial: vingou a primeira derrota de sua carreira, acontecida em 2006. Em visita ao Brasil, Ellenberger recebeu a equipe da TATAME em uma cobertura na praia de Copacabana, onde concedeu uma entrevista exclusiva sobre seu atual momento, as mudanças de sua carreira após a queda diante de Kampmann, os rumos da categoria e os possíveis duelos que o aguardam. Confira abaixo o bate-papo completo: O que te traz de volta ao Brasil? Tenho um bom amigo com quem fiz um seminário em São Paulo, o Chris Wilson. Foi em uma academia em Ribeirão Preto. Ficamos lá uma semana, fizemos o seminário. Foi um sucesso, então ficamos planejando o futuro. Outro amigo meu mora aqui no Rio, bem de frente para a praia de Copacabana, então vim por alguns dias antes de voltar para os Estados Unidos. O MMA está ficando grande no Brasil. Como foi a experiência de dar um seminário aqui? Foi a primeira vez? Sim. Foi o meu primeiro seminário no Brasil. Foi bom. Tivemos que planejar muitas coisas, mas o meu amigo Chris e a esposa dele fizeram a maior parte de planejamento. Eles fizeram a maior parte do trabalho. Eu, basicamente, dei o seminário e o Chris ajudou a traduzir também. Foi bom. A base de fãs continua crescendo e crescendo. Tive respostas muito boas de pessoas que gostaram do que eu fiz e grandes fãs do esporte. Tem muita gente lutando, um grande grupo de lutadores que estão competindo no amador, então eles curtem bastante. Seria divertido voltar e fazer de novo. Viu algum talento que te chamou a atenção? Sim. Vi dois. Tinha um garoto que era um dos alunos do Chris Olsen, um cara alto. Ele é novo, mas é duro. Tem uns dois caras que tem um grande futuro pela frente. O UFC talvez traga outro card para o país em janeiro. Gostaria de estar nesse card? Eu amaria. Amaria voltar aqui e lutar. Seria uma boa experiência, com certeza. Não tive a chance de estar num card até o momento, mas, olhando pelo outro lado, eu teria que lutar com um brasileiro, então… (risos) Talvez eles me joguem (nesse card). Seria legal, ótimo de lutar aqui. Já lutou com um adversário estrangeiro na casa dele, tendo a arena toda torcendo contra você? Já tive. Lutei uma vez na Coreia contra um coreano. Também no Japão, mas não no Brasil. Pelo que eu ouvi, é uma experiência diferente lutar um brasileiro no Brasil. Com certeza é uma coisa que você não esquece. Eu treino com vários brasileiros. Treino com o Rafael Cordeiro, que é meu técnico. Acho que ele é o melhor técnico de MMA que existe, então vários dos meus amigos são brasileiros. Eu meio que entendo a cultura, o respeito que eles têm uns pelos outros. Mas isso não vai fazer você não ser vaiado, caso lute com um atleta local no Brasil. Não. Provavelmente não (risos). Ainda sou o grande gringo (risos). O que espera pela frente, como próxima luta? Ellenberger chamou a atenção ao nocautear Shields (Foto UFC) Não sei. Tem várias lutas interessantes: Jon Fitch, o Erick Silva acabou de lutar. Essa luta não foi como eu achei que seria. Sabia que ia ser uma luta parelha, achei que ia ser mais parelha, mas o Fitch fez o que faz de melhor, é muito eficiente no que ele faz. Não tenho a menor ideia de com quem eu vou lutar agora. Estava esperando uma luta talvez em fevereiro do próximo ano. Queria dar uma parada, relaxar e tirar a minha cabeça da competição um pouco porque eu lutei quatro vezes em um ano, o que é muito no meu nível. Vou dar uma pausa. Essas são as minhas férias (risos). Mas estou ansioso para voltar a treinar. Vamos ver no que dá. Não tenho a menor ideia. Vamos ver. Teve uma grande vitória. Como foi isso para você? Foi bom. A minha luta em junho foi muito frustrante, mas me lembrou que eu tenho que lutar mais inteligente, ser mais esperto. Foi, com certeza, uma grande vitória. Estava muito focado. O Jay e eu nos conhecemos bem. Treinei com ele antes, ele é um cara perigoso, então fiquei pensando como ele iria lutar comigo. Queria evitar qualquer coisa que me pusesse em perigo. Não foi a luta mais empolgante, mas tive que montar uma boa estratégia e segui-la, o que é difícil de se fazer. Acho que as pessoas não entendem quão difícil é se ater a uma estratégia ou plano para a luta. Normalmente, você tem uma para o primeiro round, e aí quando ele passa você fica meio descuidado. Eu já fiz isso antes e paguei por isso. Continuo melhorando e avançando, mas vamos ver o que acontece. Vai tornar isso o seu novo estilo, ser um lutador mais interessado na vitória que em dar show aos fãs? Acho que, para qualquer um ser bem sucedido nesse negócio, tem que fazer lutas espertas. Do outro ponto de vista, ser descuidado é empolgante de se ver, mas não vai te dar as melhores percentagens para vencer. Para mim, um pouco dos dois. Não é o meu estilo. Não gosto de ser conservador, não gosto. Posso fazer isso, mas não foi assim que lutei na maior parte da minha carreira, então não vou começar a fazer isso agora. Para mim, o meu estilo é ser agressivo, ofensivo, então vou me ater a isso. Na última vez que veio ao Rio, estava vindo de uma grande vitória sobre o Jake Shields e queria uma chance pelo título, que nunca veio. Acha que foi importante ter uma luta com o Kampman e perceber que tinha algumas coisas no seu jogo que precisavam ser ajustadas? Sim. Toda vez, é difícil lidar com uma derrota. Todo mundo no esporte concordaria, mas com certeza me apontou algumas coisas que estavam erradas, que eu precisava dar uma atenção especial. Todo mundo tem buracos (no jogo), coisas que precisam ser melhoradas. Para mim, você ter seis vitórias e acabar sendo pego é frustrante, mas pode abrir seus olhos para o que você precisa trabalhar e melhorar. É um esporte humilde, um esporte que não perdoa. Acho que é por isso que as pessoas amam: tudo pode acontecer. Isso traz a atenção das pessoas. Toda vez que você vai lá, tem uma chance de algo ruim acontecer. Com quem você gostaria de lutar? Quem seria uma boa luta? Olha, tem um bando de caras. Me marcaram para lutar com o Koshchek e o Fitch e não aconteceu. Então as chances de eu lutar com um dos dois é grande. Talvez o Demian Maia, um reconhecido grappler no esporte. Tem o Rory MacDonald, que vai lutar com o BJ Penn. Para mim, só quero ir de volta para a academia e me focar. Não me importo com potenciais, tenho que fazer o que preciso fazer para manter a minha longevidade. É legal vir aqui nas férias e relaxar. Meio que refletir nos últimos meses, no último ano. É bom. Ellenberger espera uma luta dura em seu retorno ao UFC (Foto Guilherme Cruz) Demian Maia, Jon Fitch e Josh Koscheck são possibilidades. Qual deles te deixaria mais perto de uma chance pelo título? Está pensando nisso agora? Com certeza. Se você olhar pelo ponto de vista dos matchmakers, o Josh Koscheck me deixaria perto do título. Claro que eles estão procurando alguém que faça sentido. O Demian Maia está provando ser um possível desafiante ao título. O MacDonald também pode ser no futuro e eu também. Eu tenho que ganhar mais umas duas lutas para provar a que vim, mas não estou com pressa. Tem muitas lutas possíveis para mim e só tenho que ficar focado nos treinos. Não posso escolher quem vou lutar, então vou aceitar conforme for vindo. GSP vai lutar contra Condit para definir o campeão da categoria. Qual é a sua aposta? Bom, é difícil se provar contra o GSP. Ele tem sido tão dominante por tanto tempo, mas ele vem de um longo período sem lutar. O Carlos Condit é um grande lutador. É difícil se manter no topo. Todo mundo quer chegar ao topo, mas eu acho que é muito difícil se manter no topo. Eu sinto isso todo dia, sou esse cara faminto. É mais difícil encarar esses leões quando você chega lá. O Carlos está faminto, então vai ser uma grande luta. Não acho que o GSP vai passar o carro e que vá ser uma luta rápida. Acho que vai ser uma luta longa e bem parelha, mas teria que escolher o GSP. É difícil ir contra isso, sabe? Você já enfrentou o Condit. De que maneira ele poderia surpreender o Georges? O Carlos é cumprido, tem membros cumpridos e é um lutador inteligente. Ele tem que ficar atento à força do Georges, mas tenho certeza que o Greg Jackson sabe disso muito bem, então não sei. O Carlos vem melhorando, continua evoluindo. Eu lutei com ele há três anos, então ele é um cara completamente diferente agora, assim como eu sou. Ele é bem rodado e continua melhorando. Ele provou que é um dos melhores do mundo. Acha que o Anderson será o próximo oponente do GSP? Jake e seu café (Foto Guilherme Cruz) Talvez. Não sei (risos). Enquanto fã, eu gostaria de assistir. Acho que o Anderson Silva é o melhor. O que ele fez, nunca foi feito no esporte. Ele é, com certeza, o melhor. Não sei se essa luta vai acontecer. Sei que eles têm falado mais nela para que ela se torne uma realidade. Não sei por quanto mais tempo eles vão lutar, mas espero que aconteça. Quem você acha que venceria? Tenho que falar o Anderson. Acho que o GSP pode derrubá-lo, mas não sei se isso vai fazer alguma diferença. Quando o Anderson Silva está motivado, ele pode vencer qualquer um. Acho que seria uma boa luta de se assistir, uma luta emocionante. Como fã, seria bom de assistir. Ele pode bater até o Jon Jones? O Anderson? Sim. É uma categoria diferente também. Não sei. São muitas perguntas (risos). Essa é uma boa luta. Jesus… Não sei. Poderia? Sim. Ele poderia bater qualquer um. Me surpreenderia? Não. Mas, acho que seriam as lutas mais difíceis estrategicamente falando: caras como o Jon Jones e o GSP. Por conta do Wrestling deles, que é tão bom quanto o do Sonnen? Concordo. Acho que o Chael mostrou o caminho de como vencê-lo. Ser capaz de derrubar o Anderson e ficar numa posição dominante e fazer isso por cinco rounds não é uma questão só de se você consegue derrubar o Anderson, é se você consegue derrubá-lo repetidas vezes, consegue ficar em posição dominante? Consegue bater nele? Não sei. Esses caras, os dois, tem as ferramentas, mas não botaria minha mão no fogo por eles (risos). Se você fosse GSP, você aceitaria subir e lutar com o Anderson? Sabe do que mais? Acho que tem alguns outros motivos para essa luta, e um seria o dinheiro. Financeiramente, eles fariam. Todo mundo tem seu preço. Eles começam a falar do melhor peso por peso e não tenho certeza… Acho que eles são os melhores do mundo hoje em dia, mas os dois querem deixar um legado no esporte. Quem sabe? Eles vão apostar muito aceitando essa luta. Não sei. Acho que existe, com certeza, motivação para ver quem é o melhor lutador de todos os tempos, além de questões financeiras. Dependem de como eles veem a coisa. Acha que tem chances de essa luta se tornar um Pacquiao x Mayweather e nunca acontecer? Sim. Tem uma grande chance disso acontecer. Acho que é mais fácil não acontecer. Mas o Dana pode oferecer a quantidade certa de dinheiro, fazer uma super luta em um estádio. Isso seria provavelmente o maior evento de todos os tempos.
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Vindo de duas derrotas bem polêmicas por pontos, Fábio Maldonado foi parado por Glover Teixeira no UFC Rio 3, no dia 13 de outubro, quando levou um grande atraso nos dois primeiros rounds, obrigando o médico a interromper a luta e declarar o nocaute técnico. Depois da lesão de Rampage Jackson, adversário original de Glover para a terceira edição do Ultimate na Cidade Maravilhosa, o atleta da Team Nogueira pediu a vaga na edição, e mesmo depois da derrota, só tem elogios a fazer ao seu algoz. “Todo mundo viu que foi difícil para mim. O Glover estava bem melhor do que eu, estava muito duro, muito forte. É um lutador forte, extremamente forte e acho que eu não contava com aqueles dois cruzados de esquerda que eu tomei logo que começou a luta. Aquilo lá foi um atraso para mim”, conta Maldonado, que nunca havia levado um knockdown, nem no MMA e nem na sua carreira no Boxe, ao site Sexto Round. “O primeiro round eu lutei no automático. Foi meio na raça, lembrando só de não deixar um braço para ele pegar, não deixar o pescoço. Foi tudo no automático, mas tentando segurar a mão dele para ver a outra mão. Ainda bem que eu vi algumas mãos dele, mas ele realmente bate muito forte, me castigou bastante com o cotovelo. Foi muito duro. fiquei pelo menos três minutos grogue, então não deu para avaliar o meu chão”. Sabendo que “não tem desculpa” para a derrota, Fábio revela que estava “mais nervoso do que o normal” antes do combate, já que “era uma luta que ia dar direção no UFC”. “Acabei ficando muito nervoso. No segundo round, eu já me recuperei melhor. Começou a luta, ele mudou a estratégia. Ao invés de bater, ele entrou na perna, deu cem quilos em mim, amassou, pegou as costas, bateu, mas eu não fiquei grogue. Nada demais, mas consegui sobreviver. O Glover pesa muito bem por cima, cotovelos muito duros, mas fiquei longe de ser nocauteado. Estava apanhando muito, estava sendo um massacre – essa é a verdade”. Logo após a luta e nos dias que seguiram o evento, muito foi comentado e discutido sobre a interrupção da luta por conta do médico e árbitro, o brasileiro Mario Yamasaki. Apesar de Glover ter “passado o carro”, Maldonado queria ter tido a chance de lutar mais um round. “O Mario Yamasaki ficou assustado e pediu para chamar o médico. Eu só pedi para não estragar a minha noite. Me deixa apanhar. A gente, aqui no UFC, faz tanto exame: HIV, hepatite, vê se tem osso quebrado, a cabeça vê se tá boa… Deixa o pau comer. Está na chuva, é para se molhar. Eu não gostei, mas respeito a decisão do médico, do Mario. Eu já apanhei dez minutos, deixa eu apanhar mais cinco. Vai que aquele cruzado entra melhor. Foi isso que eu senti, mas tudo indicava que ia ser mais um round igual ao primeiro e ao segundo. Mas eu não me importo. Até gosto. Até gostei de sofrer um castigo”. Apesar da sua terceira derrota em quatro lutas dentro to UFC, o meio-pesado vê pontos positivos na luta, que aconteceu na HSBC Arena. “Fiquei contente, apesar de ele ter me quedado facilmente, de conseguir ficar em pé, ter defendido o katagatame dele. Todo mundo sabe que o Glover tem um katagatame excelente e eu mostrei uma defesa ali e tal, então bacana. Só estou triste com o resultado mesmo. Não tem desculpa, estava bem treinado. Ele que teve mérito de pegar um cruzado em mim. Realmente é muito forte e onde você tiver, vou torcer para você. quero ver você com esse cinturão ainda”. Maldonado em nova categoria? (Foto UFC) Derrotas no UFC são sempre motivos de preocupação e, quando se teve resultado negativo em 75% das vezes que pisou no mais famoso octógono do mundo, há de se pensar em tomar outras direções para tentar se manter vivo no evento que quase todos os lutadores do mundo sonham em estar. Pensando nisso, o atleta de Sorocaba, no interior de São Paulo, pensa em baixar de peso. “É uma possibilidade. Mas o ideal mesmo seria baixar para um catchweight, se possível. Senão, é um trabalho de três, quatro meses. Um catchweight seria 88,5kg, que nem o Vitor Belfort lutou contra o Rich Franklin antes de lutar com o Anderson Silva… Aí seria muito bom. A gente não descartou. Alguma coisa tem que ser feita. Na minha genética, eu sou gordinho, então parece que essa baixada de peso, essa desidratada está sendo melhor para o cara que é mais seco, só tem massa. É uma hipótese”, afirma, ressaltando que primeiro precisa conversar com seus técnicos: Claudio Pavanelli, Hélio Henrique e Douglas Monteiro. Sem poder treinar pesado ainda, se tratando dos machucados causados por Glover, Maldonado não pensa em descansar. “Se tiver uma luta catchweight para dois, três meses, eu vou pegar. Estou bem já, estou com queixo bom. Me sinto bem para caramba. Não sou maluco de treinar duro agora. Tenho que passar três semanas fazendo treino suave, treino recreativo: corridinha e ferro. Estou focando mais em comer certo. Vamos ver no que dá. Não vou treinar forte no próximo mês”. O patrão: Dana White Presidente da maior organização de MMA do mundo, Dana White às vezes tem suas desavenças com os atletas que lutam pelo UFC, mas no caso de Maldonado, a relação é boa. “Meu sonho sempre foi lutar no UFC. Mesmo em outras épocas, mesmo em 2002, sempre foi lutar o UFC, sempre gostei disso, sempre achei que o MMA tem que ser ali. Por outro lado, toda vez que eu subo na pesagem para cumprimentar o Dana White, ou cumprimento o Dana White em outra situação, vejo que cumprimento um cara que honra o que fala mais do que qualquer papel escrito”. Em relação ao salário, o brasileiro conta que sempre ganhou mais do que estava combinado. “Às vezes chegue a ganhar quatro vezes mais. Assinava uma coisa no papel e ganhava quatro vezes mais. No Boxe, nunca tinha visto isso antes. O verdadeiro gladiador tem que ser campeão do UFC. É muito bom. Sinto firmeza no cara. Às vezes, no cumprimento de mão com a pessoa, você já sente. Agradeço muito a ele e ao Joe Silva pela oportunidade. Peço desculpas por não ter ganho, mas já passou”.
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Dois brasileiros estarão em ação nesta sexta-feira (02), no Ressurrection Fighting Alliance. Márcio “Pé de Pano” Cruz e Fredson Paixão vão enfrentar Joe Yager e Lance Palmer, respectivamente, em Las Vegas, Estados Unidos. Pé de Pano, que tem longa história de sucesso no Jiu-Jitsu brasileiro, faria o duelo principal do card contra Gilbert Yvel, no entanto, a lesão de seu oponente alçou o duelo entre Tyson Griffin e Efrain Escudero, ambos ex-atletas do UFC, ao posto de combate mais importante da noite. Irmão mais novo de Anthony Njokuani, lutador do UFC, Chidi Njokuani faz o co-main event diante de Phil Dace. Empresário de grandes estrelas, como Anderson Silva, Ed Soares assumiu a presidência do evento em agosto deste ano. A organização aposta em nomes conhecidos do MMA para alavancar suas edições. CARD COMPLETO (sujeito a modificações): RFA 4 Las Vegas, Estados Unidos Sexta-feira, 02 de novembro de 2012 Card principal: - Tyson Griffin enfrentará Efrain Escudero - Phil Dace enfrentará Chidi Njokuani - Marcio Cruz enfrentará Joe Yager - Fredson Paixao enfrentará Lance Palmer - James Krause enfrentará Guilherme Trindade - Derrick Burnsed enfrentará Dakota Cochrane - Sergio Pettis enfrentará Jimmy Jones Card preliminar: - Chris Holdsworth enfrentará Tyler Shinn - Steve Mocco enfrentará Tyler Perry - Cory Galloway enfrentará Jerry Shapiro - Joey Angelo enfrentará Jordan Isordia
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Ex-campeão da categoria leve do UFC, Sean Sherk, aos 39 anos, não pensa em aposentadoria. Embora não atue desde setembro de 2010, o lutador se ocupa com seminários e cuidando de antigas lesões, que marcam o corpo de qualquer atleta com longa trajetória. “Eu tenho algumas lesões que necessitam de cirurgia, mas não quero fazer. Fiz várias no passado, e todo o processo de recuperação, eu não gosto. Eu não gosto do tempo para baixo, os três a quatro meses de voltar a 100%. Estou tentando me manter saudável, sem ter sofrer qualquer tipo de cirurgia. Estou com 85% da minha capacidade, o que é muito bom”, disse ao site MMA Weekly. Em contato constante com os promotores do Ultimate, Sherk afirmou que as portas da organização estão abertas para ele. “Falo com o Dana (White) de vez em quando e com o Joe Silva, de tempos em tempos. Ele só quer que eu deixe-o saber quando estiver pronto e puder voltar à jaula. Tenho duas lutas sob o meu contrato com o UFC ainda, e eu não iria lutar de qualquer maneira em qualquer outro lugar. O UFC é a minha casa”, disse Sherk, emendando. “Eu ainda acho que sou um peso leve superior apesar de eu não ter lutado em dois anos. Você pode me jogar contra o cara número 1, e, se não vencê-lo, vou dar o inferno a ele. Eu não acho que ninguém na categoria vai andar através de mim ou me olhar como sendo uma luta fácil. Fui derrotado quatro vezes em 11 anos, e eu acho que isso fala por si só”.
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Afastado do cage desde junho de 2010, quando nocauteou Marius Zaromskis pelo Strikeforce, Evangelista Cyborg está próximo de quebrar o jejum de lutas. Segundo confirmou o site MMAjunkie, o brasileiro assinou contrato com o Legacy Fighting Championship e sua estreia na organização americana está prevista para fevereiro do ano que vem. Aos 34 anos, o lutador, que deixou o Strikeforce em agosto do ano passado, contabiliza 18 vitórias e 15 derrotas em sua carreira. Pelo evento norte-americano, Cyborg nocauteou o duríssimo Marius Zaromkis antes de ter a chance pelo cinturão da categoria, contra Nick Diaz, quando acabou finalizado com um arm-lock.
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Marlon Sandro bateu na trave no último GP dos pesos penas do Bellator, caindo na final diante de Daniel Strauss, mas o casca-grossa já tem data para retomar os trabalhos. Segundo confirmou o site MMA Junkie, o faixa-preta da Nova União enfrentará o americano Dustin Neace, pelo Bellator 81, que acontece em 16 de novembro, nos Estados Unidos. O adversário de Marlon foi finalizado em suas últimas duas lutas e fará a sua estreia na organização americana. O evento contará com duas semifinais da sétima temporada do GP dos pesos leves do Bellator.
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A estreia bem sucedida no Invicta FC rendeu frutos a Ediene “Índia” Gomes. Isto porque, a brasileira assinou um novo contrato, que prevês três lutas pela organização, após a vitória sobre Katalina Malungahu, finalizada na terceira edição, no início deste mês. Embalada por três vitórias seguidas, a brasileira espera atuar novamente no Invicta 4, que deve ser realizado no dia 04 de janeiro, e está de olho em Hiroko Yamanaka, última oponente de Cris Cyborg no Strikeforce. “Ela é muito alta. Na minha categoria de peso, minhas adversárias são todas enormes. Minha última era alta e forte também. Eu sou pequena, não sei por que eu peso muito (para a minha altura)”, disse Ediene ao site MMA Junkie.
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Stefan Struve é um dos destaques da categoria peso pesado do UFC. Com apenas 24 anos de idade, o holandês só foi à decisão dos juízes uma vez em mais de 30 lutas na carreira, e quer repetir o feito quando voltar à jaula. E seu oponente pode ser um brasileiro. Único peso pesado do UFC – além do campeão Junior Cigano – a vir de quatro vitórias consecutivas, Struve acredita que Fabrício Werdum e Antônio Pezão podem cruzar o seu caminho, ou até mesmo Rodrigo Minotauro. “Acho que são ótimos desafios para mim. Muito se falou sobre eu lutar com o Werdum ou com o Pezão, mas também falam muito sobre o Minotauro. Sou fã do Minotauro”, diz Stefan, em entrevista exclusiva à TATAME. “Ele foi, na verdade, um dos caras em quem eu me inspirei quando comecei a lutar. Eu realmente abraçaria essa oportunidade de lutar com um grande campeão como ele. Seria uma luta incrível para os fãs”. Stefan quer vingar o revés para Cigano, de sua estreia (Foto UFC) Embora exalte o talento dos brasileiros, o holandês confia em suas habilidades para deixar a jaula vitorioso diante de qualquer um deles. “Mas, para todos esses lutadores há uma solução, com uma boa estratégia e um bom camp, acredito ter potencial para vencer qualquer um”, garante. “Todos os três são faixas-pretas de Jiu-Jitsu, então são grapplers de alto nível. Alguns dos melhores Jiu-Jitsu no MMA. Mas acredito que o meu jogo de chão é sólido e posso competir com eles. Se não cometer erros, estarei bem”. Stefan estreou no UFC com derrota para Junior Cigano, e acredita que a chance de revanche está chegando. “Acho que estou a uma, duas lutas da minha chance pelo título. Então, uma vitória sobre o Pezão, Werdum ou Minotauro deve me colocar mais perto de alcançar meu maior objetivo”.
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Após conhecer sua primeira e única derrota, até o momento, Cain Velasquez deve ganhar a revanche contra Junior Cigano, dia 29 de dezembro, no último evento do ano. Apesar de ainda não ter a confirmação oficial, o próprio chefão do Ultimate, Dana White, revelou que é esse seu desejo. Em entrevista à TATAME, Jon Fitch comentou sobre o novo duelo valendo o cinturão dos pesos pesados. Segundo o americano, no primeiro encontro entre os dois, Velasquez não estava na sua melhor forma física, por estar lesionado. “Acho que, na primeira luta, ele não mostrou tudo. Ele tinha uma lesão bem grave no joelho e estava limitado com o que poderia fazer, mas era uma luta tão importante e impossível de perder. Foi importante para a companhia, para os fãs e para todo mundo. Ele continuou, mesmo sabendo que não deveria. Ele foi contra o conselho de todo mundo da equipe e técnicos, mas não era uma opção na época. Vai ser bem diferente com ele podendo mostrar todas as suas ferramentas”. Quando se enfrenta Junior Cigano, todos seus adversários sabem que na trocação estão em desvantagem, então buscam logo as quedas. Segundo Fitch, Velasquez não conseguiu seu objetivo devido à lesão. “Ele estava machucado e pensando no seu joelho. Ele queria chutar as pernas do Junior, mas ele estava pensando: “não posso chutar”. A cabeça dele estava pensando no que ele não podia fazer e assim ele foi pego. As lesões fazem aquela parte do seu corpo não funcionar e a sua cabeça começa a pensar na lesão ao invés de fazer o que você deve fazer. Você deve estar focado na luta e não pensando em qualquer outra coisa, como a sua namorada ou outra coisa. Quando a sua cabeça não está na luta, você se dá mal”.
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Queria ver o AS contra todo mundo que o Jon Jones derrotou. Acho que o AS derrotaria o Jon Jones, mas nao sei se derrotaria todos que o jon jones derrotou nao...
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A data exata em que se comemora o Halloween (31 de outubro) ainda nem chegou, mas já tem gente nos Estados Unidos fazendo festa. Foi o caso de Ryan Bader, lutador do UFC, e seus amigos. O campeão da oitava edição do TUF se vestiu de mulher e ainda fez piada no Twitter com fotos: - Ryhana Bader, fisiculturista feminina de 2012 - postou Bader. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Atualmente com 29 anos, Ryan Bader entrou no UFC através do TUF. No reality show, foi campeão da edição que teve Rodrigo Minotauro como treinador. O americano ficou invicto na carreira até sua 12ª luta. Depois, perdeu três (para Jon Jones, Tito Ortiz e Lyoto Machida) e venceu duas (Jason Brilz e Rampage Jackson). Ryan Bader exibe troféu de "fisiculturisa feminina do ano" (Foto: Reprodução/ Twitter)
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"Ele é o melior melior do mundo em ser o pior melior de todos os tempos"
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concordo em partes
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A pesagem do Jungle Fight 44, realizada nesta sexta-feira, foi marcada por duas situações ao mesmo tempo similares e opostas. Protagonistas da primeira luta do evento, que terá transmissão ao vivo doSPORTV.COM, Sidney Abedi e Ralph Loren sofreram na tentativa de bater o peso de 57kg, limite da divisão dos moscas, mas só o primeiro deles conseguiu. E foi quem parecia estar em piores condições. Sem forças, Abedi teve de ser carregado até a balança por seu treinador. O motivo? Ficou 21 horas em jejum. Sob os olhares da esposa, se emocionou e chorou após a vitória pessoal: - Foi um sofrimento intenso, né? Na verdade todos os atletas passaram por isso. Como eu falo, sou profissional acima de tudo. Sofri, fiquei sem água e comida desde 20h de ontem (quinta-feira - a pesagem foi às 17h de sexta) para bater o peso. Graças a Deus fui feliz. Por causa desse meu profissionalismo que sou respeitado. O outro atleta estava acima do peso, mas não nego luta. Ralph Loren (E) e Sidney Abedi se encaram na pesagem do Jungle 44 (Foto: Ivan Raupp / Globoesporte.com) Ralph Loren, por outro lado, mesmo com todo o sofrimento, ficou 2kg acima do limite e alegou imprevistos. Mas a luta está confirmada: Abedi aceitou ficar com 20% da bolsa do adversário: - Foi muito complicado. Fazia um tempo que eu não batia abaixo de 60kg. A sauna quebrou, vomitei hoje (sexta), procuramos outra sauna, que ficava desarmando. E ainda peguei duas horas de trânsito do Humaitá para a Barra. Nunca aconteceu isso comigo. Dava para perder mais ainda, mas hoje foi o limite. Estou um lixo. Vou ter que fazer uma boa recuperação, bastante soro, líquido, muito carboidrato e carne branca. Se Deus quiser na luta vai dar tudo certo. Sentado no chão, Abedi chora após bater o peso (Foto: Ivan Raupp / Globoesporte.com) O Jungle Fight 44 será realizado no Ginásio Poliesportivo da AABB da Lagoa, no Rio de Janeiro, e terá como duelos principais da noite as semifinais entre Ildemar Marajó e Ederson Lion, pelo cinturão dos médios, entre Alexandre Capitão e Fabiano Soldado, pelo título dos penas, e entre Dimitry Zebroski e Agustin Acuña, pelo cinturão dos leves. O evento será transmitido ao vivo pelo canal Combate, a partir das 20h45m (de Brasília), e oSPORTV.COM transmite a primeira luta do card, entre Abedi e Loren, que é válida como uma das quartas de final pelo título dos moscas. Após o 'perrengue', ele comemora com a esposa, Dani Oliveira (Foto: Ivan Raupp / GE.com) Concorra a cinco kits, com bonés, camisas e ingressos do Jungle Fight CARD DO JUNGLE FIGHT 44: Ildemar Marajó x Ederson Lion Alexandre Capitão x Fabiano Soldado Dimitry Zebroski x Agustin Acuña Jonas Bilharinho x Junior Pará Salomão Ribeiro x Mariano Ricardo Hinojal Warley Alves x Adilson Jack Godzilla Sidney Abedi x Ralph Loren
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Campeão dos pesos-penas do UFC, o brasileiro José Aldo é considerado um dos grandes astros da organização na atualidade. Conhecido pelo seu estilo agressivo no octógono e simpatia fora dele, Aldo passou por problemas recentemente e teve que lidar com as críticas pela primeira vez em sua carreira. Após um acidente de moto, o lutador precisou abandonar o combate com o ex-campeão dos pesos-leves, o americano Frankie Edgar, no UFC Rio III, e teve de escutar do presidente do UFC, Dana White, que tinha cometido um ato de irresponsabilidade. José Aldo tem previsão de retorno ao octógono em janeiro de 2013 (Foto: André Durão/Globoesporte.com) Em fase de recuperação de lesões nos calcanhares e com previsão de retorno no início de 2013, Aldo admitiu ter cometido um erro ao andar de moto pouco antes de sua luta e se disse frustrado por não ter participado do UFC Rio III. - Eu fiquei bastante frustrado. Eu estava com luta marcada, mas não pude comparecer. Eu acabei me machucando após sofrer o acidente e não pude participar. Eu fiquei um pouco frustrado pelo fato de a torcida estar esperando ver minha luta e eu não pude fazer isso por eles. Apesar disso, se Deus quiser, estarei de volta em breve.saiba mais UFC planeja voltar ao Brasil no dia 19 de janeiro, ainda sem cidade definida O lutador brasileiro também comentou sobre a possibilidade de enfrentar Frankie Edgar no UFC 156, que está marcado para acontecer no Brasil, no dia 19 de janeiro, próximo de seu retorno ao octógono do UFC. Apesar de negar que o combate esteja fechado, Aldo deixa clara sua grande vontade de enfrentar o americano e deixa as portas abertas para um possível confronto em seu país. - Eu tenho muita vontade de fazer essa luta. Não importa o que aconteça, essa luta já está certa. Por isso, eu já estou treinando e estou animado. Edgar é um grande campeão e um grande lutador, então isso me motiva e pode trazer coisas boas para minha carreira. Estou esperando, mas ainda não sei de nada ainda. Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Aldo também falou sobre a vontade de ser um dos treinadores do TUF Brasil, comentou os combates do UFC Rio III, falou da preparação de seu companheiro de treinos Hacran Dias, que enfrentará seu ex-adversário Chad Mendes em dezembro, e palpitou sobre o futuro de Clay Guida entre os pesos-penas do UFC. SPORTV.COM: Como está sua recuperação após o acidente de moto? Você já está podendo treinar? Qual sua previsão de retorno? JOSÉ ALDO: Fui em Las Vegas para fazer o exame e foi comprovado que eu tinha uma lesão, mas agora está tudo bem. Serão no máximo duas semanas de recuperação e depois eu passo a ser acompanhado pelo Dr. Tanure, que é o médico do UFC aqui no Brasil. Ele ainda vai me examinar, mas eu já estava liberado para treinar algumas coisas. Eu vinha treinando jiu-jítsu e boxe. Agora tenho que espera terminar o tempo de recuperação e voltar a treinar forte para lutar em janeiro, se Deus quiser. Estou esperando, mas ainda não sei de nada." Sobre possível confronto com Edgar no UFC 156 Foi anunciada a realização de mais uma edição do UFC no Brasil, o UFC 156, que será realizado no dia 19 de janeiro, justamente coincidindo com seu possível retorno ao octógono. Foi especulado que você poderia retornar nesta data em combate remarcado com Frankie Edgar. Você recebeu alguma sondagem? Você tem vontade que isso aconteça? Eu tenho muita vontade de fazer essa luta. Não importa o que aconteça, essa luta já está certa. Por isso, eu já estou treinando e estou animado. Edgar é um grande campeão e um grande lutador, então isso me motiva e pode trazer coisas boas para minha carreira. Estou esperando, mas ainda não sei de nada. Ainda não sei onde será. Não sei se será no Brasil ou fora. Estou apenas voltando a treinar agora visando essa luta e espero que ela possa acontecer em janeiro. José Aldo e Frankie Edgar vem sendo cogitado para o UFC 156 (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com) No UFC Rio II, você conquistou uma das vitórias mais incríveis da sua carreira e sua comemoração com a plateia foi tida como uma das mais emocionantes de todos os tempos. Você ficou frustrado de não ter podido ter novamente essa oportunidade? Como foi ser espectador do UFC Rio III? Eu fiquei bastante frustrado. Eu estava com luta marcada, mas não pude comparecer. Eu acabei me machucando após sofrer o acidente e não pude participar. Eu fiquei um pouco frustrado pelo fato de a torcida estar esperando ver minha luta e eu não pude fazer isso por eles. Apesar disso, se Deus quiser estarei de volta em breve. Fiquei frustrado pelo fato de a torcida estar esperando minha luta e eu não pude fazer isso por eles" Sobre a lesão que o tirou do UFC Rio III O que você achou dos confrontos de Anderson Silva e Rodrigo Minotauro? Você acredita que o card modificado substituiu à altura o card original? À altura eu não sei se foi, pois foram marcadas muito em cima da hora. Para mim, foi muito mais do que aquilo que todo mundo esperava. Anderson se ofereceu em um momento bom e acho que ele e o Minotauro salvaram o evento quando tudo estava praticamente perdido. Foi legal que eles se ofereceram e para mim o card foi ótimo. Devido aos vários imprevistos, acho que foi muito interessante. Eu acredito que eles conseguiram cobrir essa lacuna que nós havíamos deixado. Pé ferido tira Aldo do UFC Rio III (Foto: Raphael Marinho / Globoesporte.com) Você sofreu um acidente de moto que o tirou da luta no UFC Rio III algumas semanas atrás e pouco depois saiu um comunicado de que os novos contratos do UFC teriam cláusulas impeditivas a prática de esportes radicais ou de atividades perigosas. O que você acha disso? Concorda com a atitude tomada pelo UFC? Faz parte. Eu acho que eles estão zelando pelos atletas deles e, assim como no futebol e em outros esportes, quando o atleta assina o contrato, estão escritas coisas que você não pode fazer. Então, eu estou tranquilo quanto a isso. Eu não vejo problema nenhum. Muitos brasileiros já foram cogitados para serem treinadores do TUF, mas você, que é tido como um dos grandes ídolos do nosso esporte, ainda não foi cogitado. Gostaria de participar? Contra quem você acha que seria interessante? Com certeza. Eu penso sim em ser treinador de uma edição do TUF e acho que isso é ótimo para a carreira dos lutadores. Quando você é treinador do reality show, a mídia dá bastante visibilidade, e isso é importante. Eu já ouvi cogitarem um confronto no TUF entre eu e Frankie Edgar, mas acho que isso seria difícil por ele ser gringo. Apesar disso, a equipe dele é toda brasileira, com Ricardo Cachorrão e Renzo Gracie, além de outros atletas. Então, quem sabe. Se não for agora, no futuro iremos trabalhar para que isso aconteça. Acho que não tem um outro brasileiro bem ranqueado em minha categoria e que possa fazer uma luta no TUF" Sobre enfrentar um brasileiro no TUF Haveria alguma possibilidade de você enfrentar algum adversário brasileiro no TUF? Charles do Bronx e Diego Nunes, seu ex-companheiro de Nova União, seriam possibilidades na sua categoria. O que você pensa disso? - Eu acho que contra brasileiros não sei se seria possível. Acho que não tem um outro brasileiro bem ranqueado em minha categoria e que possa fazer uma luta no TUF. Acho que todos ainda estão em um momento de crescimento. O Charles do Bronx, por exemplo, acabou de perder (contra Cub Swanson, no UFC 152). Por isso, eu acho que os brasileiros ainda não estão bem ranqueados para disputar o cinturão. Apesar disso, se um dia tivermos de lutar, acredito que isso vai acontecer. Eu acho que quem manda é o presidente (Dana White), e o que ele mandar nós temos que acatar. Hacran Dias enfrenta Chad Mendes em dezembro (Foto: Adriano Albuquerque / SporTV.com) Hacran Dias, seu companheiro de Nova União, enfrentará Chad Mendes, que você já derrotou, no UFC: Sotiropoulos x Pearson, no dia 15 de dezembro, na Austrália. Você está ajudando na preparação dele? Como ele está se preparando para esse combate? Ele está muito bem. O Hacran está se preparando bem e nós estamos treinando juntos. Acho que nossa equipe é bastante unida e todo mundo trabalha junto. Eu já pude lutar com o Chad, então estamos procurando passar algumas coisas para ele. Coisas que aconteceram na luta e alguns movimentos, para que futuramente ele possa entrar lá e vencer a luta bem. Recentemente, o ex-campeão dos pesos-leves, Frankie Edgar, desceu para sua categoria, os pesos-penas, e isso parece ser uma tendência recente, já que outros atletas, como Charles do Bronx, por exemplo, vêm fazendo isso. O último a tomar tal atitude foi Clay Guida, que era considerado entre os tops dos pesos-leves. Você acha que ele terá sucesso na sua categoria? Você acredita que ele fará boas lutas? Eu acho que ele é um bom adversário. Ele já fez o nome dele e já disputou o cinturão do peso de cima (Guida não disputou o cinturão dos pesos-leves, ele perdeu a oportunidade quando foi derrotado por Ben Henderson, que em seguida se tornou o campeão da categoria diante de Edgar) . Então, para mim, ele pode ser considerado um grande lutador. Eu acho que só depende dele para ter sucesso. Eu acho que, se ele tiver treinado, com certeza fará boas lutas.
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eu to com pena do bisping... tadinho, vai continuar na fila por anos e anos e nao vai conseguir o TS dele
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ta muito ousado pro meu gosto
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Ja tive a oportunidade de ver 2 aulas do Eric, é muito maneiro sem contar que ele é MUITO gente boa
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Mais uma fofoca bem contada do dipunker =p