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Tudo que Dipunker postou
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QUE ESTUPRO FOI ESSE DO DOUGLAS LIMA PQP!
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Os últimos adversários de Anderson Silva e Rodrigo Minotauro, no UFC Rio 3, não estavam “puros”. Chamados em cima da hora para as lutas principais do show, os norte-americanos acabaram flagrados no exame antidoping. Bonnar, nocauteado por ‘Spider’ no primeiro round, foi pego pelo uso de drostanolona. Herman, finalizado por ‘Minota’,teve maconha detectada em sua urina. Vale lembrar que Herman já havia sido pego anteriormente pelo uso da droga. Além de Stephan, outros três lutadores usaram substâncias proibidas quando enfrentaram Anderson: Chael Sonnen, James Irvin e Forrest Griffin. Curiosamente, todos os adversários de Silva nos meio-pesados estavam ‘sujos’.
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A próxima edição do UFC no Brasil, marcada para o dia 19 de janeiro de 2013, acaba de ganhar mais uma grande luta. Segundo apurou a TATAME, Thiago Tavares, peso leve de Florianópolis, duela com o russo Khabib Nurmagomedov. Khabib, invicto em 18 lutas de MMA, confirmou o duelo em conversa com a TATAME. O atleta vem de vitória sobre o brasileiro Gleison Tibau, sua segunda vitória pelo Ultimate em 2012. “Só tenho uma expectativa: voltar para casa com a vitória”, disse o lutador. “Tavares é muito duro, um dos melhores pesos leves brasileiros”. Thiago, um dos pesos leves brasileiros há mais tempo no UFC, vem de vitórias consecutivas nas edições da franquia no Rio de Janeiro, sobre Ross Pearson e Sam Stout. CARD ATUALIZADO (sujeito a modificações): UFC Brasil Sábado, dia 19 de janeiro Ginásio do Ibirapuera, São Paulo* - Daniel Sarafian enfrentará a ser definido; - Thiago Tavares enfrentará Khabib Nurmagomedov; - Godofredo Pepey enfrentará Miltinho Vieira; - Gabriel Napão enfrentará Ben Rothwell; - Diego Nunes enfrentará Nik Lentz; - Iuri Marajó enfrentará George Roop.
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Parceiro de equipe de Cain Velasquez, que terá uma revanche com Junior Cigano, no dia 29 de dezembro, para tentar reaver o título “roubado” pelo brasileiro, Daniel Cormier não vê Dos Santos como o adversário mais difícil na organização comandada por Dana White. O lutador do Strikeforce aponta o campeão da categoria abaixo do UFC, Jon Jones, como uma batalha mais complicado do que o campeão dos pesados. “O Jon Jones é uma luta mais difícil. Acho que o Jon Jones é uma luta mais dura por causa das suas habilidades no Wrestling”, aponta, em entrevista ao Sherdog, ressaltando também a potência dos golpes do brasileiro. “Obviamente que o Junior tem mais punch e é extremamente confiante, como deveria ser, mas acho que o Jon é uma luta mais dura para um cara como eu por causa das suas habilidades no Wrestling”. Sobre uma possível mudança de categoria, Cormier afasta a possibilidade enquanto o companheiro de treinos na American Kickboxing Academy não tiver o título. “Se o Cain não é o campeão, por que não ficar no peso pesado? Tenho dez vitórias e nenhuma derrota no peso pesado. Estou invicto. Nunca perdi. Se o Cain não é o campeão, por que eu não ficaria e lutaria?”, conclui.
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A agenda de Marlon Sandro tem uma marcação especial no dia 16 de novembro. Neste dia, ele entra em ação pelo Bellator 81, disposto a superar o revés que sofrera contra Daniel Straus, em maio, na final da sexta temporada do GP dos penas do evento. Agora, o carioca terá pela frente o também norte-americano Dustin Neace, lutador que participou da 14° temporada do TUF, reality show do UFC. “Analisei o que eu errei naquela luta. Não me encontrei de pé, e ainda vacilei quando ele me derrubou e pegou minhas costas. Então é corrigir e não errar de novo”, disse o lutador em bate-papo com a TATAME. Mesmo sendo faixa-preta de André Pederneiras, Marlon Sandro ficou conhecido por seus belos nocautes no cartel. Porém, sem se esquecer do chão, ele está ligado no ponto forte de Neace, que finalizou 18 dentre as 23 vitórias no MMA profissional. “Na Nova União, o treino é sempre forte. O Jiu-Jitsu sempre foi o ponto forte da academia, hoje em dia que a galera está treinando mais forte no jogo em pé. Mas eu estou bem ligado quando ao chão dele, as posições que ele pega, que ele costuma finalizar, as posições que já foi finalizado. Então estou trabalhando em cima disso”, revelou.
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Peso pesado do Bellator, o brasileiro Vinícius Spartan passou na primeira fase do torneio com um arm-lock aplicado para cima de Mark Holata, no dia 5 de outubro, mas já pensa adiante. Seu próximo adversário, pelas semifinais, é Alexander Volkov, russo que tem 17 vitórias e apenas três derrotas no MMA profissional, mas o brasileiro está confiante para o combate do dia 9 de novembro, que acontece em Ontário, no Canadá. “Os treinos estão intensos. Os treinos estão bem, estou bem focado, acreditando bastante que vou ser campeão do GP. Agora vem a segunda etapa e, no dia 14 de dezembro, tem a final”, conta o atleta da Team Nogueira, em participação no programa Planeta Nocaute, do canal Esporte Interativo, apostando que traz o cinturão do GP para casa. Oriundo do Muay Thai, Vinícius Spartan vem treinando na Team Nogueira, no Rio de Janeiro, e já mostrou evolução no jogo de chão, tendo finalizado o último oponente. Spartan estica o braço para finalizar (Foto divulgação) “Acho que a intenção é sempre estar melhorando em tudo para poder fazer uma estratégia, não ter só um jogo, não ser um atleta unidimensional. E poder, se pegar um bom trocador, botar para baixo e trabalhar o Jiu-Jitsu. Pegar um cara que é bom de Wrestling e poder defender as quedas e trabalhar o Muay Thai. Como a gente tem um treino de Boxe, na Team Nogueira, muito forte, o treino de Wrestling a gente tem o americano Eric Albarracin, então o treino é muito completo, acho que cada vez mais os atletas da Team Nogueira vão ser atletas completos, que podem lutar em pé, colocar para baixo ou defender no chão”, explica. Sabendo que o russo também vem da luta em pé, o brasileiro não pensa em fugir da trocação, e quer se testar, apontando a mão de seu último adversário como mais pesada do que a de Volkov. “Ele é um cara duro em pé, tem bastante experiência no Caratê Kyokushin e, com certeza, ele vai tentar lutar só em pé. Meu plano é sair na porrada, com certeza. Nunca vou fugir disso. Se acontecer uma situação, a gente faz Jiu-Jitsu, mas o meu background é no Muay Thai”, aponta, emendando. “Por questão de orgulho próprio, vou querer brigar um pouco em cima para ver qual vai ser porque ele não tem a mão tão pesada quanto o meu último adversário, então posso correr esse risco um pouco mais. Ele chuta alto, chuta na coxa e boxeia. Mas o Boxe dele, acho que é bom, mas não é tão pesado quanto o outro adversário que eu tive, o Mark Holata, então dá para correr esse risco. Se a luta estiver difícil, com certeza aplicar uma queda para trabalhar o Jiu-Jitsu por cima”. Spartan quer trazer o título do Bellator para o Brasil (Foto divulgação) Na outra chave do torneio, outro brasileiro aparece: Thiago Santos, que passou por Eric Prindle nas quartas de final, e encara Richard Hale. “Eu tenho que fazer o meu degrau. Acredito que a gente vá fazer uma final brasileira, se Deus quiser, e vamos mostrar a força do Brasil para o mundo e fazer uma disputa de cinturão entre dois brasileiros”. Enquanto o sonho da maioria dos lutadores é lutar no UFC, Vinícius Spartan, que fez uma luta na maior organização de MMA do mundo, e perdeu, está feliz em lutar pelo Bellator, e acredita que a concorrência criada entre os dois eventos é um ponto positivo para os atletas. “É uma honra para mim lutar no Bellator. Estou gostando muito de como estão me tratando no evento e tudo mais. Sei que o evento está crescendo muito nesse próximo ano, está entrando na Spike TV, então a tendência é muito boa, tanto para mim como para os outros lutadores que estão no Bellator e para o MMA como um todo. Ter um concorrente para o UFC está sendo bom para todos os atletas”, conclui.
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quero ver ele no bellator
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O Bellator 79 acontece hoje, no Canadá, e terá um brasileiro como principal atração. No main-event, Thiago “Big Monster” Santos encara Richard Hale, no duelo que vale vaga na final do GP dos pesados. O brasileiro que ainda não foi derrotado no evento, com três vitórias e um No Contest. Já seu oponente vem de três vitórias consecutivas. Outro brasileiro no card do show é Douglas Lima. Vindo de derrota para o campeão da categoria, Ben Askren, o atleta vai encarar Jacob Ortiz, que no seu último compromisso superou Guilhermo Smith. Fazendo sua estreia no Bellator, o capoeirista brasileiro Marcus Aurélio vai medir forçar contra o americano Christ Franck, que também fará sua primeira luta no show. CARD COMPLETO (sujeito a modificações): Bellator 79 Ontario, Canadá Sexta-feira, dia 2 de novembro de 2012 - Thiago Santos enfrentará Richard Hale; - Mike Richman enfrentará Shahbulat Shamhalaev; - Douglas Lima enfrentará Jacob Ortiz; - Ryan Ford enfrentará Kyle Baker; - Kevin Asplund enfrentará Alexei Kudin; - Christ Franck enfrentará Marcus Aurélio; - Vladimir Starcencov enfrentará Vitaly Minakov; - Josh Pulsifer enfrentará Magomedrasul Khasbulaev; - Jonny Carson enfrentará Guillaume DeLorenzi; - Ed Carpenter enfrentará Josh Appelt.
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O final de semana vai ser movimentado para os fãs da luta agarrada. Nos dias 3 e 4 de novembro, acontece o Mundial de Jiu-Jitsu Sem Quimono, que levará disputas de alto nível ao ginásio da Pirâmide, na Califórnia, Estados Unidos. Nomes como Xande Ribeiro, Rominho Barral, Rubens Charles “Cobrinha”, Caio Terra e Leandro Lo são apenas alguns dos campeões mundiais que estarão presentes na competição. Confira abaixo quem são os favoritos. No peso galo, o atual campeão e favorito Caio Terra defende o seu título contra nomes como Raul Marcello (Gracie Humaitá), Fabbio Passos (Alliance) e Levy Oliveira Saraiva da Silva (ACJJ Team). Entre os plumas, a situação está parelha e não existem favoritos entre os inscritos: Henrique Rezende Costa e Silva (Alliance), Gabriel Afonso dos Santos Moraes (Checkmat), Rafael Freitas (Gracie Barra), Laercio Fernandes (Lótus)e Mark Daniel Ramos (Ricardo “Rey” Diogo BJJ) se pegam pra ver quem fica no lugar mais alto do pódio. Já na categoria pena, o favorito é Rubens Charles “Cobrinha”, que não terá moleza contra Justin S. Rager (Ribeiro JJ) e Samir Chantre (Gracie Elite), seus companheiros de pódio na edição no ano passado. Correndo por fora estão Eduardo Ramos (Atos) e Osvaldo Moizinho (Gracie Elite). A categoria dos pesos leves está bastante concorrida e o atual campeão, Lucas Lepri, terá pela frente nomes como: o do favorito, Leandro Lo (Cícero Costha), que vem embalado pela conquista do peso e absoluto no Brasileiro Sem Quimono, além das feras Augusto Tanquinho (Soul Fighters) e Jonathan Torres “JT” (Lloyd Irvin), que mordem pelas beiradas. Entre os médios, o favorito atende pelo nome de Murilo Santana (Barbosa JJ), que terá pedreiras como DJ Jackson (Lloyd Irvin), Vitor Henrique (GFTeam), Marcelo Mafra (CheckMat) e Thiago Abreu (Checkmat), vice-campeão do ano passado. Na categoria meio-pesado, todos os olhos estão em cima de Rômulo Barral (Gracie Barra), que terá cascas-grossas como Pablo Popovitch (The Avengers), Victor Bomfim (GFTeam) e Kleber Buiú (Gracie Barra) eu seu caminho. Campeão meio-pesado no ano passado, Rafael Lovato (Ribeiro JJ) disputa o peso pesado esse ano e encontra Eduardo Telles (Brasa), Roberto Tussa (Gracie Barra), Diego Gamonal (BTT) Nivaldo Oliveira (CheckMat), David Avellan (Lloyd Irvin) e Diego Nosferatu (Gracie Elite) como adversários perigosíssimos. No superpesado, o favorito é a lenda do Jiu-Jitsu, Xande Ribeiro, que vem embalado pela conquista de peso e absoluto no Mundial de másters. Mas a tarefa do casca-grossa será árdua, já que nomes como Bernardo Faria (Alliance), Antonio Peinado (Alliance), Paulo Tarcisio (CheckMat) e João Assis (CheckMat), querem estragar seus planos. Na categoria mais pesada da competição, Roberto Abreu “Cyborg” (Avengers) e Gustavo Elias (Gracie Humaitá) farão de tudo para bater o atual campeão, Leonardo Henrique (Atos), favorito.
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Os primeiros duelos entre brasileiros e gringos para a próxima edição do UFC no Brasil já estão acordados. Segundo reportaram os nossos parceiros do PVT, Gabriel Napão, Diego Nunes e Iuri Marajó terão desafios internacionais no dia 19 de janeiro, em show que deve acontecer em São Paulo. Napão estava escalado para duelar contra Gerônimo Mondragon no UFC Rio 3, mas acabou sendo retirado do card após seu adversário ter problemas com exames médicos. Agora, o carioca encara o veterano Ben Rothwell, que vem de nocaute sobre Brendan Schaub no UFC 145. Da última vez que subiu no octógono, Napão finalizou Ednaldo Lula, no UFC Rio 2. Outro confronto de lutadores que venceram seus últimos desafios é o pega entre Diego Nunes e Nik Lentz. O gaúcho bateu Bart Palaszewski no UFC on FX 5, por pontos, enquanto o norte-americano nocauteou Eiji Mitsuoka, no UFC 150. No caminho contrário dos lutadores supracitados, Iuri Marajó e George Roop buscam a recuperação em janeiro. Marajó, que inicialmente enfrentaria Johnny Eduardo, perdeu sua invencibilidade no Ultimate na edição de Minas Gerais, quando foi anulado por Hacran Dias, caindo na decisão unânime dos juízes laterais. Roop, por sua vez, virá ao Brasil com a corda no pescoço, já que foi superado por Hatsu Hioki e Cub Swanson em seus últimos compromissos. CARD ATUALIZADO (sujeito a modificações): UFC Brasil Sábado, dia 19 de janeiro Ginásio do Ibirapuera, São Paulo* - Daniel Sarafian enfrentará a ser definido; - Godofredo Pepey enfrentará Miltinho Vieira; - Gabriel Napão enfrentará Ben Rothwell; - Diego Nunes enfrentará Nik Lentz;
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São muitos os lutadores que gostariam de ter uma revanche contra um algoz de outrora. Para Mark Hunt não é diferente, e o alvo do peso pesado é Alistiar Overeem. “Se eles (UFC) gostariam de me conceder uma luta, eu gostaria de ter uma revanche contra Alistair Overeem. Estou disposto a lutar no próximo ano, se ele não se importar”, disse Hunt ao programa MMA Hour. Hunt e Overeem mediram forças em julho de 2008, pelo Dream 5, com o holandês levando a melhor por finalização. No UFC, Hunt está embalado por três triunfos seguidos, contra Chris Tuchscherer, Ben Rothwell e Cheick Kongo. Overeem, por sua vez, ainda cumpre suspensão por doping, após o flagra antes do combate contra Junior Cigano, na chance que teria pelo cinturão dos pesados. Curiosamente, Overeem desafiaria o brasileiro no UFC 146, em maio, mesmo show em que Mark Hunt enfrentaria Stefan Struve, mas, lesionado, ele foi forçado a deixar a peleja.
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Após a vitória sobre Stephan Bonnar no dia 13 de outubro, pelo UFC 153, Anderson Silva ainda não tem um próximo adversário. Mas, nos bastidores da organização já se cogitam os futuros desafiantes de Spider. Os mais cotados são os atuais detentores do cinturão da categoria abaixo e acima dos médios. Pelos meio-médios, o rival de Anderson seria o canadense Georges St.-Pierre. Já nos meio-pesados, onde o brasileiro venceu Bonnar, o desafiante seria Jon "Bones" Jones. Para Charles Oliveira, o Charles "do Bronx", um combate entre Spider e GSP seria desequilibrado. Já entre o brasileiro e Jones, o lutador classificou o duelo como "a luta do século". - O St.Pierre não dá. Ele é um grande campeão, mas o Anderson é mais pesado. Seria uma luta desproporcional. Agora contra o Jon Jones, seria a melhor luta de todos os tempos. A luta do século. Na promoção da última luta de Anderson Silva foi produzido um vídeo onde Stephan Bonnar conversava com Forrest Griffin e pedia dicas de como vencer o rival. Teria Charles algum conselho para o próximo adversário de Spider? - O problema é que todo mundo que luta com o Anderson entra com medo. Ele mesmo fala que não é um super-herói, que uma hora ele vai perder. Mas quem fará isso? Ele é o melhor do mundo. É bom pra caramba. Quem for lutar com ele tem que enfrentá-lo como se ele fosse só um lutador e fazer aquilo que faz de melhor. Sobre um hipotético confronto contra Anderson Silva, "do Bronx" disse que não fugiria do desafio, mas teria que ser por um preço justo. - Pagando bem que mal tem? (risos) Pagando bem a gente encara qualquer um. Lutaria fazendo aquilo que eu faço de melhor, tentando botar pra baixo. Jon Jones é cotado como futuro adversário de Anderson Silva (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)
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Vinny Magalhães será a presença brasileira na equipe que Chael Sonnen vai comandar contra Jon Jones na 17ª temporada do reality show "The Ultimate Fighter". O meio-pesado do UFC, que entrou na organização ao ser vice-campeão do TUF 8, será treinador auxiliar de jiu-jítsu do falastrão americano e postou no Twitter uma foto em que aparece vestindo a camisa do time. Além de Vinny, os demais técnicos auxiliares de Sonnen são: Dan Henderson, Clayton Hires, Jamie Huey, Scott McQuarry e Mike Dolce (nutricionista).
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Um dia após fechar acordo para enfrentar Johnny Eduardo no Brasil em 19 de janeiro, Iuri Marajó já teve de mudar seu foco para outro oponente. O paraense e sua equipe foram informados de que seu novo adversário será o americano George Roop, que faz seu retorno ao peso-galo. O combate continua marcado para o evento brasileiro, que ainda não tem local definido. Segundo apurou o SPORTV.COM junto a fontes seguras, Johnny Eduardo também tem novo rival, cujo nome ainda não foi revelado. O carioca deve lutar fora do Brasil, possivelmente na Austrália, em 14 de dezembro, contra um atleta estrangeiro oriundo do wrestling. Iuri Marajó x George Roop: duelo acontece no Brasil (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com) Marajó, que faz sua estreia nos galos, tem 28 vitórias e quatro derrotas na carreira, tendo lutado tanto no peso-leve quanto no peso-pena. Após a derrota para Hacran Dias no UFC 147, em sua terceira luta no Ultimate, ele decidiu descer de categoria. Roop, por sua vez, vem de três derrotas em suas últimas quatro lutas e tem cartel de 12 vitórias, nove derrotas e um empate. O americano foi participante da oitava temporada do reality show "The Ultimate Fighter" e já atuou entre os galos quando fazia parte do extinto evento WEC. Além de Iuri Marajó x George Roop, outras duas lutas já estão praticamente acertadas para o evento no Brasil: Miltinho Vieira x Godofredo Pepey e Vitor Belfort x Michael Bisping. Miltinho já confirmou seu duelo com Pepey, enquanto Belfort e Bisping ainda não assinaram o contrato.
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Para Dana White, presidente do UFC, escolher uma luta inesquecível em 19 anos de franquia e 11 anos de envolvimento direto como coproprietário é como escolher um filho favorito. O dirigente afirma que há milhões de momentos memoráveis na história do maior evento de MMA do mundo - um eufemismo, já que, neste ano, o Ultimate viu seu combate de número 2.000. Todavia, há uma luta pela qual White e seus sócios, os irmãos Fertitta, agradecem todos os dias antes de dormir: a final do torneio peso-meio-pesado da primeira temporada do reality show The Ultimate Fighter, Forrest Griffin x Stephan Bonnar, vencida por Griffin em decisão unânime dos jurados, no dia 9 de abril de 2005. - A luta que realmente me deixou assombrado e foi a maior da história do UFC foi Stephan Bonnar x Forrest Griffin. Mas você tem que colocar em contexto - disse Dana White. Stephan Bonnar (E) fez o gesto da vitória, mas quem ganhou épico combate do TUF 2005 foi Forrest Griffin. Decisão foi unânime, mas trocação dos dois no fim fez público aplaudi-los de pé (Foto: Getty Images) Tudo bem, Dana, coloquemos em contexto: quando o grupo Zuffa LLC, formado por White e pelos irmãos Lorenzo e Frank Fertitta III, comprou o UFC em 2001, o MMA - ou vale-tudo, como ainda era chamado na época - era vítima de campanha difamatória por parte de grupos políticos e era boicotado pela maioria absoluta das comissões atléticas estaduais dos EUA, órgãos regulatórios dos esportes de luta no país. O grupo tratou de trabalhar duro numa definição de regras mais rígidas, que logo se tornariam as Regras Unificadas das Artes Marciais Mistas; na produção visual dos eventos e na construção de ídolos para a companhia, como Tito Ortiz, Randy Couture e Chuck Liddell. Todavia, quatro anos e US$ 44 milhões depois, o Ultimate ainda estava deficitário e com pouca atenção do público. Foi quando surgiu o The Ultimate Fighter ("O Lutador Definitivo", na tradução para o português). O programa seguiria a fórmula já consagrada dos reality shows, em que participantes convivem dentro de uma casa, sem acesso ao mundo exterior, e são eliminados um a um até que haja um vencedor - no caso, dois vencedores, já que foram disputados torneios nas categorias peso-médio e peso-meio-pesado. A aposta do UFC era que o público criaria maior afeição ao esporte e aos atletas uma vez que acompanhasse o dia a dia dos lutadores e conhecesse suas histórias de vida. Foi um investimento de cerca de US$ 10 milhões, sem garantia de retorno. Dana White, sobre luta: "Parecia que um trem estava passando (Foto: Adriano Caldas / Globoesporte.com) - No nosso acordo com a Spike (canal de TV a cabo dos EUA), fizemos essa primeira temporada do The Ultimate Fighter e não tínhamos um acordo para uma segunda temporada. Era um horário comprado, nós compramos o horário para estar naquele canal. Ao entrar naquele Finale, nem sabíamos se teria uma segunda temporada, ou o que aqueles caras fariam - explicou White. O programa foi um sucesso de audiência desde o primeiro episódio, que teve 1,7 milhão de telespectadores. Mesmo assim, ao chegar ao evento final do programa, em 9 de abril de 2005, no Cox Pavillion, em Las Vegas, o cenário se mantinha: não havia nenhuma garantia de renovação com o canal a cabo. A final dos pesos-médios, entre Kenny Florian e Diego Sanchez, foi resolvida em apenas um round, com vitória de Sanchez por nocaute técnico. A final dos meio-pesados, todavia, cumpriu toda a promessa de "fogos de artifício" que Dana White esperava para o UFC, enfim, deslanchar. Motivados pela promessa de um contrato com a organização para o vencedor, Bonnar e Griffin partiram para a batalha desde o começo, sem se preocuparem muito com defesa. Griffin acertou um golpe de direita com apenas sete segundos e seguiu com boas combinações, mas Bonnar respondeu com dois chutes e uma série de socos. O ritmo não diminuiu por todo o primeiro round. Griffin sacudiu o adversário com um soco na metade do round, obteve suas costas nos 20s finais e buscou uma chave de braço, antes de o gongo soar. O rosto do chefão se ilumina ao lembrar da atmosfera na arena naquele momento. - Stephan Bonnar e Forrest Griffin entraram para a luta e, vou te contar, conforme a luta acontecia, você sentia. Você simplesmente sentia que aquilo era grande e estávamos rompendo barreiras. As pessoas estavam batendo seus pés no lugar, parecia que um trem estava passando! Aplausos de pé No segundo round, o ritmo voltou a acelerar após o primeiro minuto. Desta vez, Bonnar foi superior na trocação, e seu adversário levou o combate para o chão. A luta foi interrompida brevemente por causa de um corte no nariz de Griffin, e o "Psicopata Americano" continuou melhor no recomeço, acertando bons socos. Griffin retomou o comando no início do último round, com boas joelhadas e chutes na perna. O final do combate foi de trocação franca, para delírio do público, que aplaudiu de pé os dois lutadores, com os rostos ensanguentados. Forrest Griffin foi declarado vencedor por decisão unânime dos jurados (triplo 29-28), mas White anunciou que daria contratos a ambos, por acreditar que "não havia perdedor nesta luta". Minutos depois, ele também receberia o presente que queria. Forrest Griffin (D) acerta Stephan Bonnar: trocação no fim fez público aplaudir de pé (Foto: Getty Images) - Assim que acabou a luta, os caras da Spike correram atrás de nós, nos puxaram para um canto e fecharam o acordo para a segunda temporada, ali, na arena, num corredor. E, conforme os números de audiência começaram a chegar, nós soubemos que tínhamos conseguido. Durante seis minutos dessa luta, subiu até 12 milhões de telespectadores e superou o Masters (um dos quatro principais torneios internacionais de golfe) naquele dia, na CBS (um dos maiores canais abertos dos EUA). Então, sabíamos que, com aquela luta, rompemos a barreira - contou o dirigente. A partir daí, o UFC começou sua virada, tornando-se uma das franquias esportivas mais valiosas do mundo - comprada por meros US$ 2 milhões (cerca de R$ 4 milhões), é avaliada por seus proprietários atualmente acima de US$ 2 bilhões (mais de R$ 4 bilhões). Aos poucos, os maiores lutadores começaram a convergir para a companhia, que viu a maioria de seus principais concorrentes falir - muitos, como Pride e Strikeforce, terminaram comprados pela Zuffa - desde então. A nova fase gerou inúmeros momentos "Santa M…", como o chefão gosta de colocar. - É quando você salta do seu assento e diz, "Santa M…" Houve tantos deles no UFC, e é o que faz nosso esporte ser tão divertido. Quando Anderson (Silva) chutou Vitor (Belfort) naquela noite, foi louco, foi um daqueles momentos de cair o queixo… Quando o Anderson estava apanhando por cinco rounds, e estava a pouco mais de um minuto de perder, e encaixou um triângulo com chave de braço no Chael Sonnen… Matt Hughes x Frank Trigg, na segunda luta, parece que Matt Hughes está apagado, mas ele se vira, acorda e levanta Trigg, o carrega ao outro lado do octógono, joga no chão e o estrangula. Foi uma das noites mais loucas do MGM (Grand Garden Arena). Você tinha que ter ouvido aquele lugar, foi insano. Quando Chuck Liddell nocauteou Tito, o lugar foi ao delírio. A noite em que o Randy Couture acertou Tim Sylvia, quando voltou para os pesos-pesados, o lugar foi à loucura… - enumerou o "papai Dana".
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O fato é NAO SEJAM IGNORANTES NEM BURROS POR FAVOR, NAO É PQ VC TOMOU UM CHIFRE QUE VC VAI BATER NA MULHER AFINAL DE CONTAS TODOS VCS SAO CORNOS, SO NAO DESCOBRIRAM AHUHAUHAUHAUHUAUHAUHAH Imagina a quantidade de mulher espancada no mundo de hoje se todo mundo que descobrisse pudesse bater? E outra, ela era ex namorada , nao namorada. E mesmo se fosse casada, nao justificaria o que ele fez, entendo a raiva que ele teve, mas e ai? se ele ta com uma arma na mao ia matar os dois? Só um obs: QUE NAMORADO CUZÃO ESSE NAMORADO NOVO NAO? VIU O CARA BATER NA MULHER E ARRANCOU COM O CARRO!
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Apesar das especulações afirmarem que Vitor Belfort vai enfrentar Michael Bisping, no Brasil, em 2013, o “Fenômeno” segue no discurso que ainda não tem nada confirmado e que espera a divulgação do seu próximo adversário. No entanto, Belfort revelou um fato curioso. O peso médio comentou que seu nome foi oferecido para Forrest Griffin, com quem já treinou em Las Vegas, mas que o atleta recusou. Griffin vai encarar Phil Davis, dia 29 de dezembro, em Las Vegas. “Me encontrei com o Forrest e ele me contou que ofereceram para ele uma lista com seis nomes e o meu era o primeiro. Ele disse que enfrentaria qualquer um deles, menos eu. É bom ter esse tipo de reconhecimento. Estou aqui para servir a companhia”, explicou ao UOL. Após a boa atuação contra Jon Jones nos meio-pesados, o carioca não descarta outros combates na divisão. Porém, ressaltou que ainda pertence aos médios. “O meu peso, a minha categoria, são os médios. Estou adaptado. Mas não tenho mais muito tempo de carreira e quero ter grandes desafios, seja em qual peso for. Acho que posso fazer grandes lutas e não corro de ninguém, vou estar sempre pronto”
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Uma das promessas do MMA, o inglês Michael Page, que tem um estilo semelhante ao de Anderson Silva e Jon Jones, assinou contrato com o Bellator e vai fazer sua estreia dia 30 de novembro, na edição 82, diante Shawn Bunch. Apesar de ter fama, o campeão inglês de Kickboxing tem apenas duas lutas no MMA, com duas vitórias. O main-event do show vai contar com o duelo entre Lyman Good e Andrey Koreshkov, na final do GP da categoria. O primeiro vem de três vitórias consecutivas, enquanto seu oponente ainda está invicto na carreira, com 12 vitórias. Confira abaixo a atuação de Page:
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O brasileiro Ednaldo Lula está fora do UFC: Sotiropoulos x Pearson. O peso-pesado baiano foi forçado a desistir do evento, marcado para 15 de dezembro em Sydney, Austrália, ao lesionar novamente o braço. No mesmo dia em que sofreu a contusão, Lula recebeu a notícia de que seu pai faleceu. A notícia foi publicada primeiro pelo site da revista Tatame. Lula faria sua estreia entre os pesos-meio-pesados, contra o polonês Krzysztof Soszynzki, mas sofreu a mesma lesão que o tirou do duelo contra Nick Penner, em julho: fratura no braço. SporTV.com/Combate: sua página para notícias do UFC e MMA Ednaldo "Lula" Oliveira fez sua estreia no Ultimate em janeiro, no UFC Rio II, quando foi finalizado por Gabriel "Napão" Gonzaga, entre os pesos-pesados. Antes de assinar com o evento americano, Lula estava invicto em 15 lutas, com 13 vitórias, um empate e uma luta sem resultado. O UFC ainda não anunciou um substituto para enfrentar Soszynski. O baiano Ednaldo Lula sofreu um duro golpe nesta quinta-feira. Em São Paulo, onde participava do camp de Junior Cigano e se preparava para seu próximo compromisso no Ultimate, o lutador lesionou novamente o braço, além da morte do pai – no mesmo dia. Tudo isso acarretou no cancelamento de sua volta ao octógono, conforme apuração da TATAME. O duelo com Krzysztof Soszynski estava agendado para o UFC on FX 6, dia 15 de dezembro, na Austrália. A lesão do brasileiro é idêntica a que ele sofrera meses atrás, que o forçou a cancelar o duelo contra Nick Penner, em julho. O raio-x da primeira lesão de Lula (Foto divulgação) Lula faria sua estreia entre os meio-pesados, diante de Soszynski, em busca de recuperação, já que ele foi finalizado por Gabriel Napão na única luta que fez pelo UFC. Antes de assinar com o Ultimate, o peso pesado emplacou uma sequência invicta de 14 lutas, com 12 vitórias, um empate e um duelo sem resultado (No Contest). Em sua estreia no octógono, diante do mais experiente Napão, no primeiro evento da franquia na Cidade Maravilhosa, Ednaldo acabou finalizado em pouco mais de três minutos.
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Os fãs de uma boa luta podem se preparar para um combate explosivo. Na noite desta quinta-feira, a organização do UFC confirmou um encontro entre Melvin Guillard e Jamie Varner, donos de jogos eletrizantes. O pega rola no TUF 16 Finale, dia 15 de dezembro, em Las Vegas. Precisando da vitória como forma de reabilitação, ambos chegam para o embate após conquistarem o bônus de Finalização da Noite. Guillard faturou o prêmio no UFC 150, contra Donald Cerrone, enquanto Varner protagonizou uma lutaça contra Joe Lauzon, premiada no UFC on FOX 4. Outra curiosidade envolvida na peleja é que ambos enfrentaram brasileiros recentemente, e se deram bem. Guillard superou Fabricio Morango por pontos, no UFC 148, e Jamie Varner surpreendeu e nocauteou Edson Barboza no UFC 146, colocando um ponto final na invencibilidade do brasileiro.
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Um grupo de médicos recebeu, nesta quinta-feira, uma emocionante visita. Rodrigo Minotauro, ex-campeão do Pride e UFC, foi a Vitória da Conquista, cidade onde nasceu, para reencontrar a equipe de médicos que salvaram sua vida há 25 anos, após ser atropelado por um caminhão. “No hospital em Vitória da Conquista, Bahia. Encontro com os médicos que cuidaram de mim após o acidente, 25 anos atrás”, escreveu Minotauro em seu Twitter, nesta tarde. Na infância, Minotauro ficou entre a vida e a morte após ser atropelado por um caminhão. Após ficar em coma e permanecer internado por dias, médicos desacreditaram que o pequeno baiano poderia voltar a andar, mas ele surpreendeu a todos ao, com a ajuda das artes marciais, superar o trauma e, anos mais tarde, se tornar o melhor peso pesado do mundo no MMA, brilhando no Japão.
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Depois de bater Cassey Noland, no último final de semana, a campeã Zoila Gurgel já tem sua próxima adversária definida no Bellator. Trata-se de Jessica Eye, que tem um cartel de oito vitórias e apenas uma derrota. O confronto entre as duas, segundo o site MMARising, acontece no dia 7 de dezembro, nos Estados Unidos. Zoila Gurgel luta MMA desde 2009 e tem um histórico de 12 vitórias e apenas uma derrota na modalidade. Pelo evento, a americana ainda não foi derrotada após seis lutas. Jessica Eye está no MMA desde 2009 e fará sua terceira luta pelo Bellator, tendo vencido as duas primeiras por decisão unânime dos juízes.
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Técnico da primeira edição brasileira do reality show The Ultimate Fighter, Wanderlei Silva sairá dos holofotes para a torcida no TUF Brasil 2. Os novos treinadores, Fabrício Werdum e Rodrigo Minotauro, são seus amigos de longa data, e se enfrentarão na final do programa, possivelmente no dia 8 de junho de 2013. Wanderlei tem uma certeza: sairá feliz depois do show. “Achei ótima a escolha dos dois. São dois nomes de peso para o Brasil, carismáticos, estão em evidência, e vão segurar bem a atenção dos telespectadores. O bom para o show é a audiência e eles vão conseguir”, avalia Wanderlei Silva. “Fora isso, vai ser uma luta daquelas, imperdível. Os dois são muito bons e estão em grande fase. Nem imaginava essa luta agora, mas fiquei muito feliz ao saber que vai acontecer, e só tenho uma coisa a declarar: um dos meus amigos vai ganhar. Sou amigo dos dois (risos)”. Wanderlei Silva é amigo de Fabrício Werdum há mais de dez anos, desde a época de Chute Boxe, em Curitiba, e hoje treinam juntos diversas vezes na Kings MMA, nos Estados Unidos, sob comando do treinador Rafael Cordeiro. Ambos competiam no extinto evento japonês Pride, onde também conviviam com Minotauro, uma lenda viva naquele país. Apesar de a luta brecar a sequência de vitória de um dos dois amigos, Wand não lamenta a escolha. “Se for para pensar assim, ninguém vai lutar. No esporte, um dos dois cai. Eu como fã de luta e dos dois estou super feliz, acho que vai ser um clássico do MMA. Ambos têm o mesmo estilo, tamanho e experiência, são profissionais do negócio”, vibra. No Brasil, Wanderlei Silva cumpriu agendas em Goiânia, onde assistiu, ao lado de Fabrício Werdum, Jon Jones e Rafael Cordeiro, ao evento HFR 2. Depois, ministrou um seminário em Curitiba, e vai encerrar sua estadia no sábado à tarde, no Salão do Automóvel, em São Paulo. Após voltar aos EUA, terá compromissos na pequena Ilha Guam, território americano no oeste do Oceano Pacífico, e depois na Austrália. Outra meta do ex-campeão do Pride é legalizar o MMA na França. “O povo brasileiro já gostava de MMA e agora, passando na TV aberta, o esporte caiu definitivamente no gosto do país. Agora tento usar meu nome para ajudar e divulgar o MMA em locais onde não é muito conhecido. Vou fazer essas viagens, algumas remuneradas, outras não, só pelo dever de ajudar. A grande batalha que temos é regularizar o MMA na França. Tenho ido sempre à Europa para esclarecer e mostrar a importância do MMA. Se Deus quiser, em 2013, vamos regularizar”, acredita.
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O lutador americano Chael Sonnen terá o compatriota e companheiro de equipe Dan Henderson como um dos auxiliares técnicos de seu time na 17ª temporada do reality show The Ultimate Fighter, que iniciou suas gravações nesta semana. A notícia surpreende porque "Hendo" criticou duramente no último mês a decisão do UFC de dar ao "falastrão" a oportunidade de enfrentar o campeão dos pesos-meio-pesados, Jon Jones, ao final do programa. Sonnen, porém, nega que tenha qualquer tipo de mágoa com o amigo. Sonnen e Henderson são companheiros na equipe Team Quest (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com) - Estamos em ótimos termos e sempre estivemos em ótimos termos. Você tem de entender, o que eu e Dan temos é como o exército. Nossa academia tem uma ordem, e Dan é um dos treinadores. Ele está acima de mim. Eu não respondo ao Dan, e se Dan quiser dizer alguma coisa, vai ser desse jeito - afirmou Sonnen, em entrevista ao site americano "MMA Junkie". Além de Henderson, o brasileiro Vinny Magalhães, que treinou o jiu-jítsu de Sonnen para a revanche contra Anderson Silva, também será assistente técnico no reality. Clayton Hires (técnico de trocação), Jamie Huey (técnico de trocação), Scott McQuarry (técnico principal de Sonnen) e Mike Dolce (nutricionista) fecham a equipe de treinadores do "Gângster Americano". SporTV.com/Combate: sua página para notícias do UFC e MMA Dan Henderson estava escalado para enfrentar Jon Jones no UFC 151, em 1º de setembro. Entretanto, uma lesão em seu joelho o forçou a desistir do combate com pouco mais de uma semana de antecedência. Chael Sonnen, recém-saído de derrota para Anderson Silva na categoria de baixo, foi chamado para substituí-lo, mas Jones se recusou a enfrentá-lo com pouco tempo de sobreaviso. Após vencer Vitor Belfort no UFC 152, Jones repensou o caso e aceitou enfrentar o falastrão, que o provocou intensamente nos últimos meses, e protagonizar o The Ultimate Fighter ao seu lado. Depois do anúncio oficial do programa e do combate, Henderson criticou a decisão publicamente. - Acho que eu devia parar de treinar para vencer lutas e ser empolgante para os fãs e ir para a escola de falar m... - escreveu Hendo em sua conta no Twitter. Apesar disso, Sonnen garantiu que os dois estão em paz e que Henderson vai ajudá-lo na preparação para a luta com Jones. - Ele me ajudou por toda minha carreira. A mídia pode tentar distorcer isso do jeito que quiser. Mas ele me ajudou em toda a minha carreira, e vai me ajudar com isto também - concluiu.