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Tudo que Dipunker postou
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Após sua participação no UFC Rio 3, onde venceu Francisco Massaranduba por decisão unânime, Gleison Tibau não pensa em tirar férias e já quer retornar ao octógono mais famoso do mundo. Em entrevista à TATAME, o peso leve revelou que já voltou aos treinamentos e que está preparado para atuar novamente ainda neste ano. No entanto, o atleta sabe que os cards estão praticamente definidos e já almeja mais um combate no Brasil, em janeiro de 2013. “Estou pronto, cheio de vontade de lutar de novo. Já voltei aos treinos fortes. Daqui até dezembro, se alguém se machucar eu estou pronto pra substituir”, disse o atleta, que só perdeu das últimas cinco lutas. “Se não der, minha vontade é voltar em janeiro, no evento do Brasil”. Nos seus últimos compromissos, Tibau tem convivido com duelos contra brasileiros. O lutador enfrentou Rafaello Trator, Rafael dos Anjos e Massaranduba, saindo de todos esses confrontos com a vitória. O lutador não quer voltar à jaula contra um compatriota, especialmente caso lute novamente no Brasil. “Das minhas últimas cinco lutas, três foram contra brasileiros. Lutar no Brasil contra um brasileiro não é legal. Quero puxar a torcida para o meu lado contra um gringo… A torcida estava toda para o Massaranduba”, conta Tibau, lamentando o fato de ter sido preterido pelos fãs após Massaranduba se destacar no TUF Brasil.
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Treinar Barra Todos Os Dias Afeta O Crescimento Do Biceps ?
Dipunker respondeu ao tópico de Reuryky B. Silva em Treinamento
Sim, no maximo 3 vezes por semana! É o que eu faria -
Ate eu que nao gosto dele to com pena
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Porra escadoloso nao, eu fico puto com nego falando merda ai que a mulehr tinah que apanhar mesmo e puto com esse viado ai covarde que nem pra atropelar o outro mano ou chamar a policia serviu
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Treinar Barra Todos Os Dias Afeta O Crescimento Do Biceps ?
Dipunker respondeu ao tópico de Reuryky B. Silva em Treinamento
Caralhow bara irada! SE EU TIVESSE em casa com certeza faria pelo menos dia sim dia nao auhahhau Eu acho que atrapalha sim, barra dependendo da pegada é o exercício que mais trabalha o bíceps como um todo e se vc nao der um descanso merecido pra ele nao vai conseguir malhar direito os isoladores no dia de bíceps e ao invés de construir músculo , vc vai queimá-los -
Aos 25 anos, Jon Jones já é considerado o grande nome da nova geração de lutadores de MMA. Campeão dos meio-pesados do UFC, o americano não se acomoda e sonha ainda mais alto. Em entrevista ao jornal ''Usa Today'', ''Bones'' afirmou que sua próxima grande meta é ganhar também o cinturão dos pesos-pesados, que pertence ao brasileiro Junior Cigano. Empolgado, ele não poupou palavras para deixar claro que pretende se tornar uma lenda do MMA. - As coisas estão indo tão bem. Agora não quero ficar colocando limites em nada, percebendo que o céu é o limite. Eu quero tudo e tenho dito isso desde o primeiro dia. Quero ser o melhor. Quero ser o recordista de tudo. Quero ser campeão dos pesos-pesados e dos meio-pesados. Quero tudo isso - disse Jones. Apesar de seu discurso eufórico, Jon Jones reconheceu que a divisão dos pesos-pesados tem grandes nomes. Declarando respeito por todos os atletas da categoria, o lutador americano deixou claro que sua vontade de subir de peso, já anunciada, tem de ser feita de forma tranquila e na hora certa. - Eu respeito os campeões e os caras top da categoria dos pesos-pesados. Eu sei que, em meu tamanho atual, as chances não seriam favoráveis a mim. Então, tenho que fazer isso direito, com muita paixão e me divertir. Vou fazer corretamente quando a hora chegar. Vou dar tudo de mim e espero ser um vencedor - completou. Jon Jones vem dominando a categoria dos meio-pesados desde março do ano passado, quando conquistou o seu cinturão. A última luta do atleta foi em setembro, quando finalizou o brasileiro Vitor Belfort no UFC 152. Ele encara Sonnen em abril do ano que vem. Os dois são treinadores da 17ª edição do reality show The Ultimate Fighter americano.
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O debate sobre a legalização da maconha voltou com força ao meio dos esportes de luta em 2012. Neste ano, já foram três lutadores do UFC pegos no exame antidoping com metabólicos da droga em seus sistemas: Nick Diaz, em fevereiro, Matt Riddle, em julho, e Dave Herman, caso mais recente, detectado no UFC Rio III e anunciado na última semana. Houve também casos no boxe (Julio César Chávez Jr) e no judô olímpico (Nicholas Delpopolo). Enquanto alguns defendem que a maconha prejudica o lutador e não deveria ser analisada nos testes de doping, o comentarista oficial do Ultimate, Joe Rogan, declarou em março que considera que a droga melhora, sim, a performance, criando controvérsia. A posição é defendida também por seu mestre de jiu-jítsu e ex-comentarista do UFC, Eddie Bravo. "Persona non grata" no jiu-jítsu nacional por ter criado uma versão própria, sem quimono, da "Arte Suave", chamada de 10th Planet Jiu-Jitsu, Bravo declarou que a maconha ajudava a performance originalmente numa entrevista à revista "High Times", em 2007. Em entrevista aoSPORTV.COM, o lutador, músico e treinador explicou porque considera a droga benéfica para a luta e o jiu-jítsu. - A razão pela qual a maconha cura o glaucoma é porque, quando você fuma maconha, abre todos os vasos capilares no cérebro e nos olhos, então o sangue passa. Por isso, seus olhos ficam vermelhos. Ela faz isso com todo seu cérebro, por isso que a comida fica mais gostosa, a música soa melhor. Onde há sangue, há vida. Se você tem mais sangue que o normal no cérebro, ele fica mais vivo, então é claro que vai melhorar sua performance. Por que tantos rappers fumam maconha? Se maconha te tornasse realmente mais lento e esquecido, como você conseguiria rimar doidão? Na verdade, você rima melhor. Há uma razão pela qual lutadores de jiu-jítsu usam maconha e treinam depois: porque te faz pensar melhor e ficar mais afiado - argumentou Bravo, que não revelou quais lutadores de jiu-jítsu fumam.saiba mais Técnico de Lesnar, Comprido critica Joe Rogan por defender maconha no jiu-jítsu Joe Rogan lamenta doping de Diaz, mas não condena uso de maconha Matt Riddle se defende de críticas e diz que usa maconha como remédio Dave Herman e Stephan Bonnar são pegos no exame antidoping no UFC Rio III A afirmação gerou muita controvérsia, particularmente com o bicampeão mundial da faixa-preta Rodrigo Comprido, que publicou vídeo na internet acusando-o de ser "um idiota." Ao SPORTV.COM, em fevereiro, Comprido disse que Bravo e Rogan fazem essas declarações como campanha para legalizar o uso de drogas e acabam influenciando jovens que os admiram. A isso, Bravo respondeu com uma advertência de que suas declarações não eram direcionadas a incentivar crianças ou adolescentes a fumar maconha. - Eu só comecei a fumar maconha quando tinha 28 anos. Acho que essa é uma boa idade, porque, nessa altura, você já está moldado, sabe quem você é, e, quando fuma maconha, entende o poder. Se você fuma muito jovem, não vai notar a diferença, não vai ver que é da maconha que vem essa arte, essa música. Eu me conhecia com 28 anos, comecei a fumar maconha, e bum, tudo mudou. Comecei a escrever notas por toda minha casa, fiquei cheio de ideias. Foi quando comecei a morfar meu jiu-jítsu. Você fica mais analítico, e algumas pessoas não gostam de analisar muito, porque olham para suas vidas e ficam paranóicos. Eu estava bem na vida quando estava com 28 anos, apaixonado, e isso me deixou ainda mais apaixonado. Maconha aumenta o que você já tem. Se você está nervoso, não fume, pois vai ficar mais nervoso. Se vai fazer algo que está com medo, não fume, vai ficar ainda mais amedrontado - explicou. Dave Herman (D.) é o caso mais recente de doping por maconha no UFC (Foto: André Durão/Globoesporte.com) Em 17 estados nos EUA, incluindo a Califórnia, onde Bravo e Rogan residem, o uso de maconha é permitido para fins medicinais, desde que autorizado por médico, e é recomendado em casos como glaucoma, dores crônicas, AIDS e câncer, entre outros. Nick Diaz e Matthew Riddle, dois dos lutadores pegos no antidoping por uso da droga, têm licença para uso terapêutico da maconha, e discute-se se eles poderiam conseguir exceções para o uso da substância em suas lutas, como é às vezes concedido a atletas que fazem reposição hormonal. Para Bravo, a questão é indiferente: na sua opinião, a maconha não deveria ser testada, mesmo que ele considere que beneficia a performance. - Proteína também melhora a performance, assim como vitaminas e minerais. O que é (o limite) de melhora de performance? Tem que definir melhor. Acho que deveria ser permitido - concluiu. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do MMA e do UFC Apesar de toda a polêmica, a maconha ainda é objeto de pesquisas para determinar exatamente seus efeitos. Estudos divulgados neste ano apontam resultados antagônicos: enquanto cientistas de São Francisco, nos EUA, descobriram que um dos compostos não-ativos da droga, o Cannabidiol, pode impedir a metástase e combater cânceres agressivos, outro estudo da USC, universidade de Los Angeles, apontou ligação entre o câncer testicular e o uso de maconha entre homens. De forma semelhante, um estudo realizado na Nova Zelândia e publicado na revista científica americana "Proceedings of the National Academy of Sciences" mostrou que o uso contínuo da droga a partir da infância e adolescência pode reduzir o quoeficiente de inteligência (QI), enquanto uma pesquisa britânica publicada pelo "American Journal of Epidemiology" indicou que usuários de drogas ilícitas na meia idade tiveram melhores resultados em testes de memória e outras funções cerebrais do que não usuários.
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O campeão dos pesos-penas do UFC, José Aldo, é um lutador reconhecido por sua agressividade quando entra para um combate. Sua fama de nocauteador incansável foi construída nos eventos dos quais participou. Mas, em entrevista ao programa "Mundo da Luta", da rádio Beat98 neste domingo, o lutador admitiu que mudou o seu estilo no momento em que se transferiu do WEC para o UFC. Para Aldo, a responsabilidade de defender o cinturão do maior torneio de MMA do planeta o deixou um pouco mais cauteloso. Aldo garantiu que não mudará o jeito de lutar para defender o título (Foto: Roberto Leite/Globoesporte.com) - Antes eu era franco atirador, só queria lutar. Hoje nós estudamos mais os adversários, porque não temos apenas uma luta a perder, mas um título. O Dedé tenta me controlar um pouco, pede uma cautela maior, fala para ter calma. Mas a gente não muda o que é. Eu só sei lutar assim, indo pra cima, com tudo. Aldo também falou sobre o aumento de sua populariddade quando conquistou o cinturão do WEC, e depois, quando transferiu-se para o UFC. - Mudou muito do WEC pro UFC. A projeção é outra, as pessoas te conhecem mais. Antes eu saía na rua e ninguém me reconhecia. Quando as lutas do WEC passaram a passar na TV, o pessoal da feira que eu frequentava começou a me perguntar o que eu tava fazendo ali. Eles achavam que eu morava na Barra ou nos EUA. Eu dizia que estava sempre por lá, e que eles não lembravam de mim porque não me conheciam antes. Sempre tive o sonho de lutar no UFC, desde o início. Eu via o Pedro Rizzo lutando e nocauteando, e dizia que queria lutar lá. Na minha academia tinha caras melhores que eu, mais experientes, e era muito difícil. Depois que abriu a minha categoria, foi muito bom. Chegamos a fazer um trabalho de ganho de massa pra eu entrar na categoria dos leves. Antes eu pesava 64kg, e hoje peso 74kg. O trabalho foi feito, mas felizmente nem foi necessário - disse o campeão. SporTV.com/Combate: as últimas notícias do MMA e do UFC Aldo aproveitou para eleger a luta que mais o marcou na carreira. Engana-se quem imagina que foi contra Chad Mendes, no UFC Rio II. - Contra o Urijah Faber a luta foi ótima, na casa dele, e a minha primeira defesa de título. Mas a luta contra o Mike Brown, na qual eu conquistei o título, foi especial, porque vem um filme na cabeça. Eu lembrei de tudo que eu passei pra estar lá, e estava com dois caras como o Dedé e Pedro Rizzo ao meu lado. Por isso, acho que essa luta foi a mais especial. José Aldo nos braços dos fãs no UFC Rio II (Foto: André Durão / Globoesporte.com) Uma das imagens mais marcantes de José Aldo é a corrida para a torcida após vencer Chad Mendes, mas esta não foi a primeira vez que o lutador deixou o octógono após uma vitória consagradora. - A primeira vez que fui para a galera foi em San Diego. Eu estava recebendo as instruções do torneio, e eu disse que iria pra galera. Um amigo meu, o Thales, me disse pra não ir, e eu disse que ia. Eu achei que ele estava me zoando, e ele também achou que eu estava zoando. No dia da luta, eu nocauteei e saí correndo pro meio do povo, fui lá pra cima, dancei direto, todo palhação, mas quando eu voltei, estava todo mundo de cara feia. Me chamaram numa sala e me deram a maior bronca, e eu querendo rir. O Dedé mandando eu não rir, que era sério. Acabei multado em US$ 2 mil, mas o Dana meteu a mão no bolso e me reembolsou. Ele disse pra mim que ele me devolveria qualquer valor de multa que me aplicassem. Isso foi muito legal - revelou o campeão.
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O britânico Michael Bisping parece estar próximo de uma chance de disputar o título dos pesos-médios do UFC - está escalado para enfrentar Vitor Belfort, outro candidato de nome na categoria, no Brasil em 19 de janeiro - mas continua incomodado por não ter recebido essa oportunidade antes, durante seus quatro anos na divisão. Ele esteve próximo de realizar o sonho neste ano, mas perdeu a posição ao ser derrotado, de forma controversa, por Chael Sonnen, que fez sua revanche contra o campeão Anderson Silva em julho. Agora, com Sonnen escalado para desafiar Jon Jones pelo cinturão dos pesos-meio-pesados sem ter feito nenhum outro combate desde então, Bisping admitiu estar frustrado. - Posso entender de uma perspectiva de negócios, porque Chael vende. Mas é frustrante, porque eu estou esperando minha carreira inteira por uma chance de título, e o cara disputou o título em três de suas últimas cinco lutas. Mas eu entendo sim, e vai ser uma grande temporada do The Ultimate Fighter - disse Bisping, em entrevista ao site britânico do canal de TV americano ESPN. SporTV.com/Combate: as últimas notícias do MMA e do UFC Antes de lutar pelos pesos-médios, Bisping atuou como meio-pesado por três anos, categoria na qual venceu o reality show do UFC, mas não recebeu uma chance de disputar o cinturão e desceu de peso após ser derrotado por Rashad Evans na decisão dividida. Ele também foi um dos treinadores do The Ultimate Fighter duas vezes: foi derrotado por Dan Henderson ao final do primeiro e venceu Jason "Mayhem" Miller no segundo.
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Não é Dia dos Pais, nem das Crianças, mas dois astros brasileiros do UFC, Wanderlei Silva e Erick Silva, tiraram o domingo para “corujar” seus filhos via Instagram. Wand publicou uma foto ao lado da filha Rafaela, encheu de elogios e pediu ajuda às suas seguidoras para dar exemplos de “mulheres fortes” para a herdeira. - Rafaela no colinho do papai, por mais quejandos (sic) seja uma adolescente, vai ser sempre meu bebê, fiquei muito feliz em te ver, meu amor, estou orgulhoso de você, está bonita, inteligente, divertida, como papai aqui gosta. Vai ser uma mulher maravilhosa, se continuar fazendo o que falo, que ser uma mulher poderosa dá muito trabalho, vocês aí mulheres de sucesso sabem muito bem disso, é ou não é? Mandem umas dicas para minha gatinha ser como vocês!!! Ps: papai te ama, minha linda! – escreveu Wanderlei Silva. Já Erick mostrou, todo orgulhoso, a pose do filho Kalléu mostrando sua força. - Se preparem, que estou treinando um futuro campeão… Kalléu Silva gravem esse nome… – brincou o capixaba.
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A Holanda é conhecida por ser uma fábrica de campeões na luta em pé, tanto é que a maior parte dos vencedores do K1 vem de lá. Um dos grandes nomes é Andy Souwer, que serve de inspiração para muitos lutadores de muay thai e até para um campeão do UFC. Em passagem pelo Rio de Janeiro, onde ministrou um seminário em outubro passado, o holandês aproveitou para reencontrarJosé Aldo, detentor do cinturão dos penas do Ultimate e um de seus alunos mais eficientes, segundo o próprio “professor”. O reencontro, inclusive, reacendeu um antigo desejo: o de se aventurar nas artes marciais mistas, com ênfase na luta no chão. - Para ser sincero, teve uma vez, quando José Aldo estava na Holanda, que eu cogitei lutar MMA. Depois disso, paramos de falar, mas agora, estou aqui de novo... e é um prazer. É bom ver os brasileiros trabalhando bem no chão. Então, estou motivado de novo, mas eu só odeio ter que voltar ao jardim de infância, porque eu preciso aprender tudo. É um problema para mim, mas tento focar e me motivar para aprender – disse Souwer ao “Sensei SporTV”. O primeiro contato entre Aldo e Souwer ocorreu na preparação do brasileiro para enfrentar o canadense Mark Hominick, em sua estreia pelo UFC. Até então, Aldo era detentor do cinturão dos penas do WEC e buscava unificar o título no Ultimate. As aulas ocorreram na Holanda e provaram ter contribuído para a postura do manauara no combate, que ocorreu em abril de 2011, apesar da luta ter se desenvolvido basicamente no chão. - Ele treinou e nós vimos que Aldo tentou usar isso. Foi quase perfeito, exceto por uma coisa: eles não lutaram em pé. Esse era o segredo para vencer a luta, mas, no fim das contas, meu treinador também disse: esse cara é tão talentoso que aprendeu tão rápido. Em poucas semanas conosco, aprendeu quase com perfeição. Alguns caras precisam de anos e ele aprendeu em tão pouco tempo e também usou na luta. Acho que é por isso que é um campeão. Esse tipo de coisa só pode ser feita por campeões – afirmou. Mestre na luta em pé, Andy Souwer elogiou José Aldo em passagem pelo Brasil (Foto: Reprodução SporTV) Souwer começou a lutar muay thai aos sete anos. Aos dezesseis, fez a estreia como profissional. De lá para cá, são mais de 150 lutas, das quais perdeu apenas 12. - Acho que eu odeio perder. Eu só quero vencer minhas lutas. Esse sentimento é muito forte. É claro que todos têm isso, mas eu quero um pouco mais – disse. Aulas no Brasil Souwer venceu duas vezes o K-1, a mais impotante competição de luta em pé do mundo, envolvendo muay thai, kickboxing e outros estilos de trocação. No Brasil, onde costuma ministrar seminários e dar aulas, ele aproveitou para ensinar o estilo que o consagrou e acabou se surpreendendo com o que viu. - Eu disse para os caras e as garotas no seminário. Acho que o nível é melhor do que eu esperava quando cheguei aqui. Pensei que teria de ensinar muito, mas eles já estão num nível bem alto. Eles chamam de muay thai, mas acho que é mais um estilo holandês, europeu, então, chamam de muay thai, mas podemos chamar de nomes melhores... é só o estilo brasileiro. Os brasileiros lutam mais parecidos com o estilo holandês que o muay thai da Tailândia – explicou. O holandês reconhece que nunca havia ouvido falar de Aldo antes de conhecê-lo pessoalmente. Apesar disso, admite ter percebido suas habilidades de combate logo no começo. Para auxiliá-lo, Souwer foi obrigado a adaptar sua técnica ao MMA.saiba mais Assista a outros vídeos do "Sensei SporTV" - Acho que no muay thai usado no K-1, você não precisa prestar atenção nas quedas. Então, tem que agachar mais no MMA, dobrar mais o joelho e ficar mais focado no fato de que você pode ser agarrado ou ser derrubado. Então, no K-1, não tem que se preocupar com isso. Você pode perseguir, se quiser. Isso não é um problema. No MMA é diferente... então, acho que é mais difícil - reconheceu. Aldo, por sua vez, não esconde os benefícios que o contato com Souwer lhe trouxe. - Teve várias técnicas que eu aprendi com ele e pude executar na luta. Ele tava falando como entrar com o direto na hora da caminhada dele. E a passada também. Tudo é movimento que eles treinam. A posição do Mark que ele fazia, então eu lembrava do treino e tinha que cortar a perna dele, chutar. Principalmente o Andy falava toda hora: ele gosta de lutar pulando. Então, quando ele pula, quando ele aterrissar, você bate que não tem como ele bloquear você.
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O Bellator decidiu dar aos seus fãs a chance de escolher que lutadores eles desejam ver protagonizando a luta principal de seu primeiro evento em 2013. A forma de fazer com que os espectadores decidam que atletas se enfrentarão em janeiro do próximo ano foi criar um quadro no site do evento chamado "Vote for the Fight", ou "Vote na Luta", no qual quatro lutadores terão suas rotinas de treinos e suas vidas particulares mostradas para os internautas, que com base nas personalidades e nos estilos dos atletas, bem como em suas histórias de vida, decidirão quem eles querem ver se enfrentando. Quatro nomes já foram selecionados, e um brasileiro está entre eles: Paul Daley, Ben Saunders, Douglas Lima e Jon "War Machine" Koppenhaver são os candidatos. De acordo com o anunciado na edição 79 do Bellator, na última sexta-feira, os vídeos levarão ao público informações de bastidores sobre os atletas, que servirão para que a decisão sobre quem está mais preparado física e mentalmente para lutar possa ser tomada. SporTV.com/Combate: confira as principais notícias do MMA e do UFC Conheça um pouco sobre cada um dos atletas: Paul Daley - Com cartel de 30 vitórias, 12 derrotas e dois empates, Daley é um veterano do UFC e do Strikeforce, e venceu em sua estreia no Bellator contra Rudy Bears, com um nocaute no primeiro round. Inglês, o lutador esra esperado para se apresentar no outono nos EUA, mas acabou assinando contrato para participar do quadro. Ben Saunders - Com cartel de 14 vitórias, cinco derrotas e dois empates, foi derrotado na quinta temporada do torneio dos meio-médios pelo brasileiro Douglas Lima, e em seguida sofreu nova derrota para Bryan Baker nas semifinais da sexta temporada. Recuperou-se contra Brian Warren, com uma vitória em apenas 22 segundos, e agora espera finalmente conquistar um título de expressão na carreira. Douglas Lima - Com 22 vitórias e cinco derrotas na carreira, o brasileiro tem apenas 24 anos, e venceu na última sexta-feira o americano Jacob Ortiz. O resultado o levou de novo ao caminho das vitórias, após a derrota na disputa do cinturão da categoria para Ben Askren, em abril. Jon "War Machine" Koppenhaver - Com 12 vitórias e quatro derrotas na carreira, "War Machine" deixou a prisão em fevereiro, após um longo tempo cumprindo pena. O lutador tem um longo histórico de prisões e problemas com a lei, assim como uma curta carreira no mercado pornográfico. Mas, no octógono, todas suas 12 vitórias foram conseguidas por nocaute ou finalização.
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Quando o último Ranking Combate saiu, ainda se esperava que Jon Jonesencarasse Dan Henderson em 1º de setembro. Foi antes da imprevisível sequência de acontecimentos dos últimos dois meses: lesão de Hendo, cancelamento do UFC 151, Jones x Belfort, lesão de José Aldo, Anderson Silva x Stephan Bonnar... E, no final das contas, o ranking peso-por-peso não mudou tanto, com a exceção da chegada de Demetrious Johnson, novo campeão peso-mosca do Ultimate, no Top 10. Todavia, o mês de novembro se apresenta novamente como decisivo para o ranking, já que, a não ser que haja uma lesão de última hora, teremos o retorno de Georges St-Pierre ao octógono após mais de 18 meses afastado. Segundo as regras do Ranking Combate, o tempo inativo acabou derrubando GSP, o que foi contestado por muitos leitores nos comentários, que reclamavam de falta de respeito aos feitos do canadense na categoria - apenas duas derrotas em 18 lutas no UFC, nove vitórias consecutivas desde 2007, domínio completo da divisão. Tudo pode mudar com uma vitória sobre Carlos Condit. Basta St-Pierre vencer, e voltará automaticamente ao seu lugar no Top 3 - se mostrar o mesmo domínio de outrora sobre seu oponente, retoma o segundo lugar, à frente do fenômeno Jon Jones. Porém, se a "ferrugem" de ficar mais de um ano e meio parado o afetar e ele acabar derrotado pelo "Assassino por Natureza", a queda terá sido justificada, e Condit passará a figurar entre os 10 melhores do mundo. Querido pelos fãs, Georges St-Pierre não luta há mais de 18 meses (Foto: Getty Images) Outra mudança nos rankings deste mês foi a retirada de Frankie Edgar e Chael Sonnen. Ambos mudaram de categoria e receberam chances imediatas de disputar o cinturão. Entretanto, como não fizeram nenhuma luta em suas novas divisões (peso-pena para Edgar e peso-meio-pesado para Sonnen), seria impossível avaliar em que posição eles se encontram. Portanto, permanecerão fora até seus duelos pelo título. Edgar enfrenta José Aldo em 2 de fevereiro de 2013, e Sonnen encara Jon Jones em 27 de abril do mesmo ano. Entenda o Ranking Combate: Para tentar chegar a um consenso sobre os melhores lutadores de MMA do mundo, o Combate juntou sua equipe para tentar eleger o Top 10 em cada categoria de peso e, claro, fez também uma lista peso por peso, na qual não importa o tamanho do lutador, mas sim sua categoria e habilidade nas artes marciais mistas. Foram levados em consideração os resultados, os oponentes batidos, a técnica e a supremacia dos atletas em seus combates. Lesões, suspensões e tempo afastado das lutas também afetam negativamente a colocação de um lutador. O ranking Combate é atualizado mensalmente, sempre no começo do mês, levando em conta também os torneios realizados no período entre uma lista e outra. Como não há critérios objetivos de análise, as listas sempre gerarão polêmica e discussão. Confira abaixo:
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Uma semana depois de ter sua luta contra o ex-campeão dos leves Frankie Edgarremarcada para fevereiro de 2013, o campeão dos pesos-pena, José Aldo, já está pronto para trabalhar duro em seus treinamentos. Após sua participação no programa de rádio ''No Mundo da Luta'', o lutador mostrou que o machucado em seu pé direito, ocasionado por um acidente de moto em setembro, já está bem cicatrizado. Aldo garantiu que voltará a treinar normalmente nesta semana, já podendo praticar seus chutes. Campeão dos pesos-pena mostra machucado já mais cicatrizado (Foto: Ana Hissa/ Sportv.com) A luta entre Frankie Edgar e José Aldo será no UFC 156, no dia 2 de fevereiro, em Las Vegas. O brasileiro enfrentaria o americano na luta principal do UFC Rio III, mas o machucado no pé o retirou do combate.saiba mais José Aldo: 'Eu era franco atirador' O duelo do ano que vem marca a quarta defesa de título de José Aldo no Ultimate. O brasileiro não perde há 14 lutas, desde sua única derrota na carreira, em 2005, e tem atualmente um cartel de 21 vitórias e um revés. Edgar, por sua vez, desce pela primeira vez para o peso-pena e vai direto à disputa do título, após passar quase dois anos como campeão peso-leve do UFC. Ele perdeu o cinturão para Benson Henderson em controversa decisão dos jurados, em fevereiro deste ano, e voltou a ser derrotado pelo compatriota, por pontos, em agosto. Ele tem 14 vitórias, três derrotas e um empate na carreira.
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ta parecendo marketing isso ai na moral
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Como assim? um era mo baba ovo do outro! kkkk
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tenho um amigo aqui do forum memso que me mostrou esse artigo logo que saiu e começou a fazer, as panturrilhas dele melhoraram bastante
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wand tem que descer pros leves porra... uahhuahau
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http://www.tatame.co...<!--NoParse1--> Wanderlei Silva manifestou o desejo de voltar à categoria até 93kg do UFC, e seu treinador de Muay Thai, Rafael Cordeiro, acredita que este seria uma boa mudança para o atleta, que escreveu seu nome na história do esporte entre os meio-pesados. “Acho que seria bom para ele voltar a uma categoria onde foi campeão por toda a vida. Ele vai estar voltando às raízes”, opinou o líder da Kings MMA, onde treina o “Cachorro Louco”, em entrevista à TATAME. Wanderlei voltou ao UFC no fim de 2007, após a falência do Pride, mas reestreou com derrota em luta épica contra Chuck Liddell. Ele deu a volta por cima com uma vitória relâmpago sobre Keith Jardine, mas o revés diante de Rampage Jackson o fez descer de categoria. O duelo com Rich Franklin, na Alemanha, aconteceu em categoria de peso intermediário (88kg), e logo em seguida Wanderlei fez três lutas no peso médio, para novamente encarar Franklin em peso combinado. “Ele fica forte, não precisa ficar sem comer… Vai favorecer muito não ter que cortar bastante peso. Ele fica bem no 93kg”, garante o treinador. “É a volta do campeão. Ele gosta de lutar pesado”.
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A World Series of Fighting faz o seu card de estreia neste sábado, no Planet Hollywood Hotel e Casino em Las Vegas. O evento é encabeçado pela luta entre o ex-campeão dos pesados do UFC, Andrei Arlovski, e o ex-Strikeforce Devin Cole. Também chamado de “Pitbull”, Arlovski tem um cartel de 17 lutas e nove derrotas no MMA, e venceu duas de suas últimas três lutas. Em entrevista à TATAME após a coletiva de imprensa do evento, realizada na última quinta-feira, ele relembrou o polêmico embate contra Tim Sylvia, pelo One FC, em agosto deste ano, o qual dominou boa parte da luta que acabou sendo encerrada como um no contest. “A última vez que eu lutei eu estava muito motivado, mas a luta não acabou como eu esperava e aquele foi um momento muito difícil para mim. Então, quando o meu empresário disse que eu teria a oportunidade de lutar por esta nova liga eu me empolguei. Fiz um camp de 12 semanas, então estou bem preparado. Tive uma preparação muito boa e me sinto muito bem”, declarou. O bielorrusso também disse que considera Cole um adversário perigoso. “Ele é um grande wrestler e é bastante agressivo e eu sei que este será um grande teste para mim, mas estou confiante”, afirmou. Apesar de estar focado no duelo deste sábado, “Pitbull” também comentou a expectativa para fazer a sua primeira luta em solo brasileiro, pelo Royal FC, cuja primeira edição acontecerá no dia 2 de fevereiro no Brasil. Devin Cole quer fazer seu nome sobre Arlovski (Foto Esther Lin) Apesar das negociações rolarem soltas, o lutador revela que ainda não assinou o contrato com o evento. “Meu empresário está trabalhando nisso agora, mas ainda não assinei. Acredito que depois do dia 3 de novembro vamos poder falar com mais certeza sobre isso e tudo estará resolvido”, declarou. Arlovski não revelou quantas lutas fará pelo seu contrato com o WSOF, mas disse que pode lutar em outros eventos e que está ansioso em poder conhecer o Brasil. “Meu empresário fez um bom trabalho e eu espero estar no Brasil ano que vem. Estou muito ansioso para ir para lá, nunca estive no Brasil e sempre ouvi coisas muito positivas sobre o pais”. CARD COMPLETO (sujeito a modificações): World Series of Fighting Sábado, dia 3 de novembro Planet Hollywood, Las Vegas Card Principal: - Andrei Arlovski enfrentará Devin Cole; - Miguel Torres enfrentará Marlon Moraes; - Anthony Johnson enfrentará D.J. Linderman; - Gregor Gracie enfrentará Tyson Steele. Card Preliminar: - Travis Bartlett enfrentará Tyrone Spong; - Brian Cobb enfrentará Ronys Torres; - Josh Burkman enfrentará Gerald Harris; - Gesias Cavalcante enfrentará T.J. O’Brien; - Dave Branch enfrentará Dustin Jacoby; - Waylon Lowe enfrentará Fabio Mello; - Ramico Blackmon enfrentará Steve Carl.
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A crise no Strikeforce, que cancelou dois eventos neste ano, respinga em todos os atletas da organização. E, com Roger Gracie, atleta da divisão dos médios, não é diferente. O faixa-preta de Jiu-Jitsu está sem atuar desde a vitória sobre Keith Jardine, em julho, que marcou sua estreia na nova categoria. Em entrevista à TATAME, Roger comparou o Strikeforce a um barco naufragando e, de mãos atadas, espera o tempo passar para saber os rumos que o show irá tomar. “O Strikeforce, antes da compra do Ultimate, era um barco crescendo, agora é um barco afundando. Para os atletas é uma coisa ruim ver o evento caindo cada vez mais. É difícil. Acho que está todo mundo esperando o Strikeforce acabar para ser absorvido pelo UFC. É difícil prever o que vai acontecer, muita gente fala que o evento está acabando, então temos que esperar. O importante é estar ativo e lutando, contato que tenha evento. No momento em que você está preso na organização e não tem evento, aí fica complicado”. Com duas lutas previstas em contrato com o Strikeforce, Roger acredita que o evento, que um dia foi concorrente do UFC, fechará as portas em breve. “O Strikeforce está com os dias contados. É difícil saber quando isso vai acontecer. Pode ser no fim desse ano, em 2013, mas não vai durar muito tempo. Não vejo desejo da Zuffa (empresa que administra o UFC) fazer o Strikeforce crescer, não querem fazer o evento no mesmo nível do Ultimate. Mesmo que deixem o evento vivo, não existe interesse em criar um concorrente direto”. O lutador, que mora na Inglaterra, lamentou o cancelamento dos eventos nos últimos meses, pois a expectativa era de que voltasse ao cage no início do ano que vem. “Eu estava com previsão de lutar em janeiro de 2013, mas como tiveram dois eventos cancelados, acredito que darão prioridade aos atletas que estavam no card”.
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O UFC anunciou oficialmente neste sábado seu evento do dia 19 de janeiro no Brasil. Como antecipado pelo SPORTV.COM, a luta principal será entre os pesos-médios Vitor Belfort eMichael Bisping. Todas as lutas anunciadas pela organização têm brasileiros, incluindo quatro participantes do The Ultimate Fighter Brasil - Em busca de campeões: Daniel Sarafian, Godofredo Pepey, Tiago Bodão e Francisco Massaranduba. Belfort e Bisping fazem o evento principal do UFC de 19 de janeiro (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com) - Como já havíamos antecipado, 2013 será um ano muito movimentado para os fãs brasileiros. Estamos muito felizes com esse evento de 19 de janeiro que, assim como fizemos em 2012, abre o calendário do ano do UFC - disse Marshall Zelaznik, diretor de desenvolvimento internacional do UFC, através de comunicado emitido pela assessoria de imprensa da organização. A cidade que sediará o evento, porém, ainda não foi anunciada, assim como a nomenclatura do torneio, que não será um UFC numerado como os outros que aconteceram desde 2011 no país. Porto Alegre, Fortaleza e São Paulo foram algumas das cidades especuladas como sede. - Faltam alguns detalhes para fecharmos a cidade. Estamos na expectativa de anunciarmos nas próximas semanas - disse Zelaznik. Daniel Sarafian fará sua estreia no UFC, após ser finalista no TUF Brasil (Foto: Divulgação) A luta entre Vitor Belfort e Michael Bisping já estava sendo planejada e negociada pelo Ultimate desde outubro, mas ambos os lutadores e o presidente do UFC, Dana White, mantinham-se cautelosos quanto ao anúncio, dizendo que o contrato ainda não estava assinado. Agora, o duelo é oficial e colocará frente a frente dois fortes candidatos à disputa do cinturão dos pesos-médios, de Anderson Silva. Belfort já enfrentou o "Spider" e acabou nocauteado no primeiro round, mas desde então venceu duas vezes, contra Yoshihiro Akiyama e Anthony Johnson. Em setembro, ele subiu de categoria com menos de um mês de sobreaviso para substituir o lesionado Dan Henderson contra o campeão peso-meio-pesado, Jon Jones, e foi finalizado no quarto round. No mesmo evento, UFC 152, Bisping venceu Brian Stann por decisão unânime dos jurados. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do MMA e do UFC Seis das 12 lutas anunciadas pelo Ultimate já haviam vazado na imprensa nas últimas semanas, além da presença de Daniel Sarafian, participante do primeiro TUF Brasil, que teve de desistir da luta contra Cezar Mutante na final do programa por conta de uma lesão. Ele vai enfrentar CB Dollaway, que foi finalista da sétima temporada da versão americana do reality. Outras novidades foram os anúncios de lutas para os brasileiros Ronny Markes, Edson Barboza, Tiago Bodão, Wagner Caldeirão e Francisco Massaranduba. Ainda segundo o comunicado, o canal Combate transmite o evento na íntegra com exclusividade. Confira o card completo: UFC: Belfort x Bisping 19 de janeiro de 2013, no Brasil CARD PRINCIPAL Vitor Belfort x Michael Bisping CB Dollaway x Daniel Sarafian Ben Rothwell x Gabriel Napão Khabib Nurmagomedov x Thiago Tavares CARD PRELIMINAR Godofredo Pepey x Miltinho Vieira Andrew Craig x Ronny Markes Nik Lentz x Diego Nunes Justin Salas x Edson Barboza Michael Kuiper x Tiago Bodão George Roop x Iuri Marajó Roger Hollett x Wagner Caldeirão CJ Keith x Francisco Massaranduba
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O Brasil teve resultados mistos no Bellator 79, nesta sexta-feira, em Rama, Canadá. Enquanto o peso-meio-médio Douglas Lima venceu Jacob Ortiz em peso-combinado de 81,6kg, por nocaute técnico, o peso-pesado Thiago "Big Monster" Santos foi nocauteado por Richard Hale na semifinal do GP da categoria. Douglas Lima é anunciado vencedor contra Jacob Ortiz no Bellator 79 (Foto: Reprodução) O goiano Douglas Lima, ex-campeão do GP dos meio-médios, fez a segunda luta do card principal e dominou o adversário do início ao fim. Ortiz entrou com a guarda baixa e Lima aproveitou, acertando um belo direto de direita que derrubou o americano. No chão, o brasileiro conseguiu a montada nas costas, mas não conseguiu finalizar. A luta seguiu o mesmo roteiro pelo segundo e terceiro rounds, com Lima dominante em pé através de socos, chutes e joelhadas. Foi um chute de direita na cabeça que sacudiu Ortiz no final do terceiro assalto. O goiano seguiu o golpe com uma joelhada e terminou o trabalho com socos até o árbitro encerrar o combate, com apenas 10s restando. - Muito respeito, cara. A cabeça desse cara é feita de tijolo! - disse Douglas Lima após a vitória. Thiago Santos com a boca ensanguentada ao perder um dente (Foto: Reprodução) No evento principal, Santos começou bem e acertou Hale com socos. O americano sentiu os golpes, mas conseguiu sobreviver. Pouco depois, o carioca levou a luta para o chão com uma bela queda. Todavia, na metade do primeiro round, o brasileiro pareceu cansar e, num momento de luta agarrada, cuspiu um dente. O combate chegou a ser parado, mas Santos preferiu continuar. Segundos depois, um uppercut de Hale acertou o queixo de Big Monster, que caiu. No chão, o carioca apenas se curvou e levou uma série de socos até o árbitro declarar a vitória do americano por nocaute técnico, com 3m31s. Foi a segunda derrota da carreira de Santos, que estava invicto havia seis lutas. Outro brasileiro saiu derrotado no card preliminar: Marcos "Lelo" Aurélio, famoso por seus golpes de capoeira, perdeu para Christ Franck por decisão dividida dos juízes. Um dos jurados laterais deu a vitória a Lelo por 29 a 28, mas outros dois consideraram Franck vencedor em dois dos três rounds. Confira os resultados do Bellator 79: CARD PRINCIPAL Richard Hale venceu Thiago Santos por nocaute técnico aos 3m31s no primeiro round Shahbulat Shamhalaev venceu Mike Richman por nocaute a 1m45s no primeiro round Douglas Lima venceu Jacob Ortiz por nocaute técnico aos 4m50s no terceiro round Ryan Ford venceu Kyle Baker por decisão unânime dos jurados CARD PRELIMINAR Christ Franck venceu Marcus "Lelo" Aurélio por decisão dividida dos jurados Vitaly Minakov venceu Vladimir Starcencov por nocaute técnico aos 27s do segundo round Magomedrasul Khasbulaev venceu Josh Pulsifer por finalização (mata-leão) aos 3m30s do primeiro round Guillaume DeLorenzi venceu Jonny Carson por finalização (mata-leão) aos 4m49s do primeiro round Josh Appelt venceu Ed Carpenter por nocaute técnico aos 3m20s do primeiro round
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POrra eu tb so meliguei depois de rever, ele perde o dente e parece que fica tristinho pq ta banguela =/
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caralho entendi anda, big monster tava ganahdno tranquilo do nada caiu e foi nocauteado