Dipunker

A revelação brasileira Erick Silva já tem data definida para voltar ao octógono. No dia 2 de fevereiro, em Las Vegas, o capixaba se junta a José Aldo e Rogério Minotouro e está confirmado no card do UFC 156, ainda sem adversário definido, conforme apurou a TATAME. Em sua última luta, no mês passado, na terceira edição do UFC Rio, Erick Silva protagonizou uma grande batalha contra Jon Fitch, mas acabou derrotado na decisão unânime dos juízes laterais. O combate acabou premiado com o bônus de Luta da Noite. O UFC 156 será a tradicional edição do Ultimate no final de semana do Super Bowl (grande final da liga norte-americana de futebol americano). O show será encabeça pelo duelo entre José Aldo e Frankie Edgar, em mais uma defesa de cinturão dos penas do brasileiro. O compromisso de Minotouro é contra o ex-campeão dos meio-pesados Rashad Evans.

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No UFC 152, em setembro, Demetrious Johnson sagrou-se o detentor do primeiro cinturão dos pesos mosca, ao vencer Joseph Benavidez por decisão dos árbitros. Mas pouca gente sabe que o campeão busca inspiração dos lutadores brasileiros. Em entrevista à Revista TATAME, à venda nas bancas de todo o país, Johnson afirmou ser um grande admirador do estilo de jogos que os atletas tupiniquins praticam, por saber utilizarem bem as artes marciais e suas técnicas. “Sou um grande fã do Renan Barão, José Aldo, Edson Barboza e Anderson Silva… Adoro os lutadores brasileiros… Eles são muito dinâmicos, usam chutes, joelhos, bons socos, são bons de Jiu-Jitsu, Wrestling, são bons em tudo. Eles me inspiram muito no que considero ser um lutado ideal. Tento aprender muito com eles”. Demetrious comentou, também, quem é realmente sua grande inspiração no MMA. “Se me perguntarem qual foi a melhor luta que já vi, vou te dizer que foi alguma do Renan Barão. Eu acho que a luta dele contra o Faber foi uma das melhores que eu já vi”. Quer conhecer mais sobre o campeão dos moscas? Garanta sua TATAME #201, que já está à venda nas bancas.

A polêmica envolvendo a recusa de Lyoto Machida para enfrentar Jon Jones ainda rende. O carateca afirmou que não tinha condições de se preparar para o duelo, já que um mês antes tinha enfrentado Ryan Bader. “A questão é que o Dana White falou com o meu empresário, e ele disse que não conseguia falar comigo, porque eu estava viajando. Mesmo assim, o evento me confirmou. Eu acabei sabendo por um amigo que conseguiu me ligar. Na hora que soube eu peguei a estrada para ir a um lugar onde o celular pegasse e eu pudesse cancelar a luta com o meu empresário. Não tinha condições, não é assim que se faz. Eu teria que reunir toda a minha equipe enquanto ele já estava treinando”, disse o lutador, em entrevista ao site R7. Com Lyoto Machida tendo negado enfrentar o campeão dos meio-pesados, Vitor Belfort, da categoria dos médios topou o desafio e foi para o combate, mas acabou saindo derrotado. Apesar do revés, o carioca criticou a postura de quem não quis encarar Jones. Essa declaração não foi bem vista pelo carateca. “Cada um tem suas razões, sou um profissional. Se o Vitor disser sim ou não para uma luta não serei eu a julgar, prefiro respeitar, é o meu perfil. Ele teve as razões dele para aceitar. Mas, aceitou? Então aceite e lute calado, não diminua o outro. Ninguém sabe se o lutador passa por problemas, se a família dele está bem e qual o motivo de cada decisão. Tanto que quando eu perco, não dou desculpas”. Devido a recusa de Lyoto e Maurício Shogun, que também recebeu a oferta, o UFC foi obrigado a cancelar o UFC 151, um fato inédito, e a luta de Jones acabou indo para o card da edição 152. Apesar disso, Machida não teme que a organização o puna. “Sempre tentei as melhores coisas para mim e para o UFC. Não posso resolver um problema deles se isso criar um para mim. Sou profissional e eles também. Duvido que isso irá me prejudicar, eles sabem separar as coisas”. Belfort e Lyoto já treinaram juntos em Belém (Foto divulgação) Dan Henderson era o adversário de Jon Jones no UFC 151, mas acabou se lesionando e o evento foi cancelado. Se recuperando 100%, rumores apontam para um duelo com o brasileiro. De acordo com o ex-campeão do UFC, ainda não tem nada confirmado, mas toparia com bons olhos esse combate. “Ainda não temos nada certo. Muito foi falado sobre o Dan Henderson, mas ainda estão decidindo. Seria ótimo esse confronto, e quem vencesse lutaria pelo cinturão na sequência. É isso, não sei ainda, mas sigo a minha vida aqui, sem pressa”. Recentemente o Ultimate anunciou que Jon Jones e Chael Sonnen serão treinadores do programa The Ultimate Fighter, nos Estados Unidos, e vão se enfrentar em abril. Essa será a primeira luta de Sonnen na volta aos meio-pesados, e já encara o campeão. Sobre essa “furada de fila” do americano, Lyoto não tem respostas. “Cada um tem seu critério. Ele, como lutador, não tem um histórico muito forte nessa categoria. Eu, assim como a maioria dos lutadores que se manifestou, não entendeu muito. A gente se pergunta: ‘O que está havendo?’. Eu não sei, não encontrei respostas ainda. Mas eles são uma empresa, e existem decisões e questões maiores”. Questionado sobre quem vai levar a melhor nesse combate, Machida, que já foi derrotado por Jones, acredita na vitória do campeão. “O Jon Jones tem mais armas, é o franco favorito. Assim, lua é luta, mas, pelos números, ele deve vencer até com certa tranquilidade”

O longo período de inatividade de Rogério Minotouro já tem data para acabar. Longe do octógono desde que tirou Tito Ortiz para nada no UFC 140, nocauteando ainda no primeiro round, em dezembro do ano passado, o baiano tem um encontro marcado com mais um ex-campeão dos meio-pesados. Seu próximo desafio será contra Rashad Evans, dia 2 de fevereiro, no card principal do UFC 156. “Fiquei muito feliz com a confirmação da minha luta contra o Rashad, que é um cara muito duro. Estou muito animado, e sei que é um grande desafio, mas são eles que me motivam ainda mais a treinar pesado para fazer uma grande luta”, comenta o brasileiro, empolgado, em entrevista exclusiva à TATAME. Evans amarga apenas duas derrotas no cartel, uma para Lyoto Machida, quando perdeu o cinturão da categoria, e outra para Jon Jones, na nova chance que teve de chegar ao topo. O revés para o atual campeão, inclusive, foi sua última luta, em abril. Minotouro atropelou Tito Ortiz (Foto UFC) Minotouro vê com bons olhos a chance de duelar contra o ex-desafiante número um dos meio-pesados: “O Rashad é um adversário que pode me projetar de vez entre os melhores da categoria. Estou muito longe de me aposentar, mas sei que não sou mais nenhum garoto, então tenho pouco tempo para me consagrar no UFC. Tenho uma equipe maravilhosa de treinos, tenho o meu irmão, o Cigano, muitos outros. Farei uma ótima preparação e vou chegar para a luta 100%”. Antes de ser confirmado contra Rashad Evans, Minotouro foi forçado a deixar a peleja contra Alexander Gustafsson, em abril, por conta de uma lesão no joelho. Agora, totalmente recuperado, ele confia em seu jogo de pé para ter o braço erguido no UFC 156. “Todo mundo sabe das habilidades do Rashad no Wrestling, mas eu terei uma preparação especial para esta área. Vou bloquear as tentativas de queda dele e manter a luta em pé. Ele não foge à trocação, mistura bem as artes. Tenho que colocar em prática meu Boxe, minha trocação, usar bem minha envergadura, minha velocidade. Vou arriscar, alternar meus golpes, impressionar ele. Vou para cima para sair com a vitória”.

A little over two weeks ago I came across a spirited conversation between two Bloody Elbow writers and Jason Genet, manager of UFC heavyweight and current TUF coach Shane Carwin. Apparently Carwin’s opposing coach and December 15th opponent Roy Nelson along with others had released a statement saying that Carwin had agreed to participate in VADA testing before the pair met on the Ultimate Fighter Finale. Brookhouse published an article which you can read here with a headline of: “Jason Genet’s handling of Shane Carwin and VADA situation provides example of poor MMA fighter management,” it immediately caught my attention. I read through the tweets between Brookhouse, Genet and Bloody Elbow writer Tim Burke which you can readhere. I’ve worked with Genet in the past and figured I’d get in touch with him to hear his side of the story. Genet explained to me in great detail what has taken place after Nelson’s last fight in May, through the time Carwin agreed to coach on TUF with Nelson and on to the articles released by Bloody Elbow. I am reporting to you Genet’s thoughts and if Brookhouse and Burke would like to have their side of the story heard I offer them the same opportunity. All I want is for the sport and its athletes to prosper and having fighters cheat and/or create controversy between one another will only hinder that. I am going to split this up into a minimum of two pierces as it’s a lot to digest! Here is where my conversation with Genet begins: It’s important to follow the whole time line. Let’s start in June of 2012 when Roy Nelson had his last fight against Dave Herman at UFC 146. Nelson made a comment during his post-fight interview in which he said he’s anti performance enhancing drugs. He was always willing to pay for additional testing in his next fight which I thought was great, he wasn’t grandstanding, and he was merely trying to share what his position was. He said if he couldn’t find sponsors or have the UFC pay for the testing he would do so out of his own pocket. Fast forward to July of 2012 we received a phone call from Joe Silva offering Shane the Ultimate Fighter gig against Nelson. We accepted as did Roy and then at the end of July the UFC made the official announcement. Around that time VADA becomes one of Roy’s sponsors after they had heard his speech, they told him he didn’t need to pay for it out of his own pocket. During this time a blog is posted on VADA’s website which they claim was written by an outside source and then posted by an intern. The blog said something along the lines that the only thing Carwin could teach these kids was how to cheat. It was brought to my attention by a fan and I contacted VADA and I told them it was at the least defaming and libelous. I asked them to not only remove the post, but to also print a retraction. That was my very first attempt at contacting VADA and they never responded. At the UFC Fan Expo Roy is booked for an appearance and jumps into a van with his wife Jesse and Shane Carwin. They were in a van alone for 15 minutes and Roy says nothing. He never mentioned VADA or tried to sell Shane on it, there was complete silence. Shane said it was awkward; especially considering Roy spends a lot of time on the internet talking crap about him specifically. Leading into the show Roy is on an MMA radio show and states he wants Kurt Angle as one of his coaches. The same Kurt Angle who is the K.A., on the Applied Pharmacy case from 2006. He also wants BALCO owner Victor Conte and Mo Lawal, who is currently serving a suspension for testing positive for PED’s as coaches on his staff. He continued to make a lot of pro-Vada statements and I knew that’s where he was heading. I had made the decision at that time that VADA wasn’t going to happen. To do the things that VADA had done really brought their independence into question, testing like this is very important. The company overseeing it shouldn’t have a beef with one of the people they are testing. I had held out hope that VADA would reach out and apologize for their actions, etc. We arrived to begin filming the show in mid-August. Again, Roy never discussed VADA with Shane; all he wanted to discuss was UFC contracts. While the show was being taped Roy did not make any statements to Shane regarding VADA. Not one time in 6 weeks did Roy mention VADA, but as soon as the show is filmed he brings it up. I was contacted by Damon Martin around the 10th or 11th of October asking me if I had seen the press release that was distributed which had Roy saying he had invited Shane to participate in VADA testing. Meanwhile neither Shane nor I had ever heard from Roy Nelson concerning VADA testing. I was then informed that Roy and Conte had tweeted that we had accepted and The Score is reporting that during a press meet and greet that Roy took part of while he was in Canada that we had accepted. Once I denied those reports it created a lot of phone calls throughout members of the media who wanted to know the truth. Bloody Elbow didn’t reach out even though they had the ability to because we have long standing issues with one another. That evening I received an email from Mike Kogan, who I don’t know, but he cc’ed Roy and various member of the media. He attached the VADA application and information about VADA which is available on their website. I ignored his email, but it created another rash of phone calls because of who was attached to the email. I don’t know if he’s representing Roy or he could just be a guy trying to place himself in the middle of the situation. I then received an email from Margaret Goodman from VADA and it basically invited Shane to participate in testing, it laid down the time line in which they sponsored Roy and explained the system. She also said everyone has the right to choose to participate and if you don’t it doesn’t mean that we think you’re guilty. It would’ve been great to have back in June. She mentioned something about the post about Shane and that the intern responsible had been let go. They still never issued a public apology or a public retraction. A private apology in the same email in which you’re inviting us to participate in VADA testing after Roy and Conte had already lied to the media and on Twitter, doesn’t mean much. Regardless of what her email said they were trying to bully my client into taking the test, which is a contradiction of what Roy had said back in June. We’re ok with WADA level testing; we’re just not ok with VADA overseeing the testing. There are other agencies available and yes there are costs associated with the testing, but that shouldn’t be a problem for Roy. He already said he would pay for it. I explained the reasons why we have questions about VADA’s integrity to Dr. Goodman and she came back to me with some compelling information that I was unaware of. I also took it upon myself to go out and educate myself more because quite honestly the remarks I made about VADA to Steven Marrocco were ignorant. If I’m not aware of what they do, how can I claim what they do is bad. I was upset over how they attacked my client, but I don’t know for a fact that they are corrupt. VADA should want to abstain if they want to be a true independent organization. At the end of the day VADA is responsible for the actions of their employees, interns and other members of their organization. VADA should’ve offered to pay for the testing and have it done by another company, the costs associated with the testing are going to be cut in half because we aren’t looking to have Roy tested. No one is questioning Roy on whether he is on PED’s; he’s the one with the questions. I explained my stance to Dr. Goodman who immediately began educating me on what VADA’s testing procedures are. I think their approach throughout all of this has been bad, but I think they have a responsibility at this point to say publicly what they have said to me and that is they don’t condone the type of behavior that led to the blog about Shane being posted by an intern on their website. We are not anti-testing, we are 100% OK with WADA level testing, but we just don’t feel comfortable having VADA handling those tests. I made the decision to say no to VADA and Shane supports my decision. There is a huge conflict here and that came about because VADA is sponsoring Roy. They are an independent company and they should want to stay independent. Roy sent me a tweet saying he would look into other alternatives. The thing with Roy is you never know if he’s serious or not. We are not saying VADA doesn’t work we are just saying no to VADA in this case, if they wanted to work with Chris Camozzi on his next fight I wouldn’t have a problem with that.

caralhowww muito bom! Esse cara poderia fazer essas analises em vários esportes radicais hein? Ia ficar show caralhowww muito bom! Esse cara poderia fazer essas analises em vários esportes radicais hein? Ia ficar show

vcs so fazem esses 3 exercicios pra costas? Depois malham biceps? me pareceu interessante esta rotina.... Sempre fui meio adepto do " 4 exercicios pra musculos grandes e 3 pra pequeno" . mas o cara com as costas e o braço mais maneiro que eu conheço faz so 3 exercicios pra costa, 1 pra biceps e 1 pra antebraço e tem os braços e as costas gigante... To quase convencido a experimentar protocolos assim tb... A maior defasagem do meu corpo é costa e biceps... peito gigante naturalmente por genetica, triceps maneiro, mas biceps e costas sao uma negação. vcs so fazem esses 3 exercicios pra costas? Depois malham biceps? me pareceu interessante esta rotina.... Sempre fui meio adepto do " 4 exercicios pra musculos grandes e 3 pra pequeno" . mas o cara com as costas e o braço mais maneiro que eu conheço faz so 3 exercicios pra costa, 1 pra biceps e 1 pra antebraço e tem os braços e as costas gigante... To quase convencido a experimentar protocolos assim tb... A maior defasagem do meu corpo é costa e biceps... peito gigante naturalmente por genetica, triceps maneiro, mas biceps e costas sao uma negação.

tudo sabor baunilha da dymatize tem sabor enjoativo. No mais é o melhor whey na minha opniao tb

Wanderlei Silva foi treinador da primeira edição do TUF Brasil. E, na segunda temporada do reality show no país, que será exibida em março de 2013, o “Cachorro Louco” volta, desta vez, como técnico auxiliar de Fabrício Werdum, que comandará uma das equipes. O time adversário será liderado por Rodrigo Minotauro. O convite para compor o Team Werdum foi aceito pelo curitibano, que também aprovou a indicação de Minota para o outro time. Em entrevista exclusiva à TATAME, Wand aproveitou a oportunidade para alfinetar Vitor Belfort, treinador da equipe rival no programa transmitido este ano. “O UFC foi feliz em escalar o Werdum e o Minotauro como técnicos. Não poderia ter escolha melhor nesse momento. Os dois vêm de boas vitórias e são figuraças. O Minotauro está bem conhecido pelo público. O Werdum também é conhecido, mas muita gente não sabe como ele é. Ele vai surpreender muita gente e irá conquistar o Brasil. O Werdum está em grande fase, será um grande técnico. Esse TUF vai ser imperdível, tão bom quanto o primeiro. Dessa vez, os dois técnicos são gente boa”, disse Wanderlei, por telefone. O ex-campeão do Pride afirmou que a rivalidade não será menor que na última edição, mesmo ciente das desavenças que tinha com Vitor Belfort, que se machucou e não pode enfrentá-lo ao fim da temporada. “Todos nós temos espírito competitivo. O Minotauro vai montar uma grande equipe, tem uma galera muito boa na academia dele, então acho que a rivalidade existirá porque vamos querer ganhar e eles também. Será uma rivalidade sadia”. Os atletas que irão participar do reality show ainda estão passando pelo processo seletivo, mas Wanderlei Silva gostaria de contar com um nome, em especial, entre seus pupilos. “Queria ver o Daniel Acácio entre os 32. Se ele entrar, já está no meu time. Vou falar para o Werdum escolher o ‘neguinho’, porque ele é bom. Ele é sinistro, entraria com grandes chances de ser campeão”. Sem luta marcada, Wanderlei mantém a forma para retornar ao octógono em 2013 e revela que não estaria preparado para atuar dia 19 de janeiro, data do próximo UFC no Brasil. “Não pedi para lutar nessa edição porque não estaria pronto a tempo. Não estou treinando em ritmo de luta”, encerrou.

Em um novo projeto paralelo das artes marciais mistas surge uma nova organização: a Global Proving Ground (GPG) , companhia que seleciona seus lutadores através de pedidos e votos de fãs das modalidades, liderada pelo empresário James Jefferson em parceria com Dan Severn e Relson Gracie. Como pontapé inicial, a GPG abriu inscrições de lutadores através de vídeos de candidatos para um novo reality show chamado Warriors Island, que acontecerá em fevereiro de 2013 com filmagens na Islândia, será dirigido pelo veterano produtor de Hollywwod, Ben Perry, com 16 lutadores do mundo concorrendo por um prêmio de 500 mil dólares. O brasileiro Marcelo Barreira se apresenta no momento como um dos mais fortes candidatos a uma vaga no reality, se classificando como o 13º mais votado em duas das prévias divulgadas pela agência. A competição ocorrerá no formato de GP e promete ser um grande show aos espectadores das artes marciais. James Jefferson afirma que mesmo que não seja no Warrior Island, Barreira terá uma chance na companhia.

O teste positivo de Stephan Bonnar e Dave Herman no antidoping, após o UFC Rio 3, reacendeu uma antiga polêmica: a maconha deve ou não ser considerada doping? No exame de Bonnar, foi encontrada uma substância chamada Drostanolona (esteroide anabolizante), já Herman apresentou metabólitos de maconha. O FightHub entrevistou alguns lutadores e o empresário Ed Soares, que opinaram sobre o assunto, que costuma voltar à tona quando um atleta é flagrado no antidoping. Confira abaixo as opiniões sobre o tema: Quinton Jackson: “Honestamente, eu não acho que uma pessoa que testa positivo para maconha deva ser penalizada em um esporte atlético, porque ela já está se penalizando utilizando a maconha. Ele não melhora seu desempenho. É o tipo de coisa que entorpece, na minha opinião. Eu nunca nem treinei sob uso de maconha. A maconha é uma erva, é da terra, e enquanto está em sua forma natural, não vejo nada de errado com isso, se você não abusar”. Ed Soares: “Eu não tenho nenhum pensamento. Isso é lamentável para ele. Não vejo como a maconha é uma droga que melhora o rendimento”. Travis Browne: “Se a maconha é uma droga que melhora a performance ou não, ela não é socialmente aceitável. Nós, como atletas, temos a responsabilidade de levar esse esporte a outro nível. Quando você tem caras fazendo isso, é como um golpe para nós”. Eddie Alvarez: “É tudo droga. Cada um na sua. Algumas pessoas fumam maconha, outras fazem uso de esteróides e outras bebem álcool. Quem somos nós para julgar?” Tyrone Spong: “Sou de Amsterdã. Então, próxima pergunta”.

A derrota para Georges St-Pierre, em 2010, já faz parte do passado do inglês Dan Hardy. Nesta semana, o lutador está passando alguns dias em Montreal ajudando na preparação do canadense para o duelo do dia 17 de novembro, diante de Carlos Condit. De acordo com o treinador de GSP, Firas Zahabi, Hardy é um convidado especial. Ele ressaltou que o britânico também já lutou contra Condit. Na ocasião, o atleta americano levou a melhor por nocaute. - Ele (Hardy) é um convidado especial nesta semana. Já lutou contra Carlos Condit. Sim, ele foi parado por Condit, mas acho que por muito pouco não aconteceu o contrário. Acho que ele pode ser um bom olhar para vermos como pode ser essa luta - disse Zahabi, ao Fuel TV. Sem lutar desde 30 de abril do ano passado por conta de uma lesão no joelho que o levou à mesa de cirurgia, Georges St-Pierre vai defender o seu cinturão contra Carlos Condit, atual campeão interino da categoria. O card vai contar ainda com a participação dos brasileiros Rodrigo Damm e Rafael dos Anjos. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA UFC 154 17 de novembro de 2012, em Montreal (CAN) CARD PRINCIPAL Georges St-Pierre x Carlos Condit Martin Kampmann x Johny Hendricks Tom Lawlor x Francis Carmont Mark Hominick x Pablo Garza Nick Ring x Costa Philippou CARD PRELIMINAR Cyrille Diabate x Chad Griggs Patrick Côté x Alessio Sakara John Makdessi x Sam Stout Mark Bocek x Rafael dos Anjos Antonio "Pato" Carvalho x Rodrigo Damm Azamat Gashimov x Ivan Menjivar Steven Siler x Darren Elkins John Maguire x Matt Riddle

Duas lutas agendadas para os próximos meses prometem mexer com a categoria peso-médio do Ultimate. O que se comenta nos bastidores do MMA é que Chris Weidman x Tim Boetsch, que ocorre no UFC 155, em 29 de dezembro, e Vitor Belfort x Michael Bisping, marcado para 19 de janeiro, no Brasil, funcionem como semifinais para definir os dois que vão brigar pela chance de encarar o campeãoAnderson Silva. Mas o carioca não crê que essa seja a maneira mais justa de escolher o desafiante. Para ele, Bisping está à frente de Weidman e, principalmente, Boetsch: - Não acho que o Weidman contra o Boetsch chega a ser comparado à minha luta. Acho que o Bisping é um cara mais bem ranqueado. Não desmerecendo o Boetsch, mas qualquer um que lutar contra ele não vai ser igual a lutar contra o Bisping ou o Belfort. É praticamente uma luta (pela chance) de cinturão. Para mim o Bisping está mais bem ranqueado do que o próprio Weidman. Não é só sobre ganhar, é sobre lutar contra os melhores. E ele lutou contra o Wanderlei (Silva), Rashad Evans... - disse, em entrevista por telefone, aoSPORTV.COM. Acho o Bisping um lutador muito bom e obstinado, não escolhe luta, está o tempo inteiro disposto a lutar contra os melhores" Vitor Belfort Bisping é um lutador que, assim como o falastrão americano Chael Sonnen, costuma "vender" suas lutas com provocações aos adversários. Mas a possibilidade de isso se repetir não incomoda Belfort: - Não sei, isso não muda nada na minha cabeça. Tenho muito respeito pelos meus oponentes. Vou ficar preocupado com coisa que não me afeta quase nada? Acho o Bisping um lutador muito bom e obstinado, não escolhe luta, está o tempo inteiro disposto a lutar contra os melhores. Espero um grande combate. Em 2007, o inglês enfrentou Rashad Evans, que atualmente é parceiro de treinos de Belfort na equipe Blackzilians, e foi derrotado por decisão dividida dos jurados em um duelo bastante equilibrado. Sem revelar o conteúdo, o carioca confirmou que já recebeu algumas dicas do amigo: - Nós (Vitor e Rashad) batemos papo direto. A gente tem uma equipe, todos se ajudando, aqui é uma família. É um lugar onde estou muito satisfeito. Vitor Belfort descansa durante treino na Blackzilians (Foto: Getty Images) Esta será a terceira vez que Vitor Belfort lutará no Brasil pelo UFC. A primeira foi em 1998, quando nocauteou Wanderlei Silva em São Paulo, e a segunda foi em janeiro deste ano, quando finalizou Anthony Jonhson no Rio de Janeiro. Não falta motivação para a nova oportunidade: - Vai ser um caldeirão aquilo ali. Estou amarradaço. É como se eu fosse pai da criança, só não tenho a paternidade. O MMA para mim é como se folhe um filho. São várias páginas de história, mas posso dizer de boca cheia que fiz de tudo, não só lutando dentro do octógono e do ringue, para que o MMA fosse visto como esporte. Sofri preconceito dos maiores, sentei com todos os diretores de televisão, ouvi muito "não", que era impossível... Fui um dos pilares para o UFC estar na Globo e fico muito feliz de ver hoje como está o esporte.

Anthony Johnson estreou no World Series of Fighting com vitória sobre D.J. Linderman no último sábado, em Las Vegas (EUA), pelos meio-pesados. Esta foi a segunda luta do ex-UFC nesta categoria, mas Johnson já planeja subir mais uma. Agora, ele mira os pesos-pesados e admite até lutar contra o ex-campeão do Ultimate Andrei Arlovski, que também faz parte do elenco de atletas do WSFO. - Eu aceitaria (lutar nos pesados) se oferecessem para mim. Há alguns caras grandes por aí, obviamente. Eles pesam 265 libras (120,2kg), que é o limite, mas se eles me ofereceram uma luta contra um cara de 250 (113,4kg), eu lutaria com ele. É apenas uma luta. Pensei sobre uma luta contra Andrei também, eu aceitaria. Eu estava realmente pensando sobre isso hoje quando vi as lutas, eu assisti a todo o card hoje, e seria louco se eu tivesse que lutar contra Andrei Arlovski - disse Johnson ao site "MMAWeekly". SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA No dia 1º de outubro do ano passado, Anthony Johnson lutou no peso-meio-médio, categoria que tem como limite 77,6kg, no UFC. Depois, subiu para o peso-médio (até 84,4kg) para lutar contra Vitor Belfort no Brasil, não conseguiu bater o peso para o combate e ainda acabou derrotado. Foi demitido do Ultimate e fez uma luta com peso combinado (até 88,4kg) para enfim estrear nos meio-pesados em agosto deste ano. Na nova categoria, venceu as três lutas que fez, todas elas por nocaute. - Eu quero ser o primeiro cara... Eu não sei se alguém já fez isso, mas quero ser o primeiro cara a lutar em quatro classes de peso pelo menos uma vez - declarou.

No clima das eleições presidenciais dos Estados Unidos, que acontecem nesta terça-feira, os fãs de MMA resolveram fazer uma montagem com os dois candidatos à Casa Branca. Na brincadeira, o democrata Barack Obama e republicano Mitt Romney posam como lutadores em um pôster de divulgação de um combate. Confira:

O potiguar Ronny Markes está confirmado no card preliminar do UFC: Belfort x Bisping, marcado para o dia 19 de janeiro de 2013, no Brasil, ainda sem sede definida. Feliz pela volta ao octógono mais desejado do mundo, o lutador de 24 anos conversou com o GLOBOESPORTE.COM sobre o combate contra o americano Andrew Craig. Ronny está em São Paulo, onde participa do treinamento do campeão dos pesos-pesados do UFC, Júnior Cigano, e só deve retornar a Natal no fim do mês, quando seguirá para o Rio de Janeiro para intensificar os treinamentos para a luta de janeiro. O potiguar já fez duas lutas pelo UFC, vencendo Carlos Vemola e Aaron Simpson, ambas por decisão dos juizes. Os combates foram realizados em agosto de 2011 e fevereiro de 2012. Confira a entrevista na íntegra: GLOBOESPORTE.COM: Você já vinha esperando há bastante tempo por este convite? Ronny Markes: Estava esperando já há muito tempo devido a essa lesão que tive na mão. Graças a Deus, chegou numa hora boa, estou bem fisicamente e psicologicamente. Estou começando a lutar num ritmo bom e espero logo está totalmente preparado. Como está sua preparação? Há quanto tempo não luta? Estou desde fevereiro sem lutar (quando quebrei minha mão ao lutar contra Aaron Simpson). Fiquei esse tempo todo sem poder lutar, mas pude continuar treinando regularmente. Estou agora, por exemplo, aprimorando minha técnica treinando com o Cigano e isso está sendo muito importante para mim. Sou natural do jiu-jitsu e todo mundo sabe que Cigano é um grande lutador de boxe. Por isso, estou tendo a oportunidade de treinar muito boxe com ele. Sem dúvida, vim aqui para ajudá-lo na preparação, mas acaba que estou aprendendo mais com ele do que ele comigo. Estou aprendendo até o jeito que ele caminha no octógono. Está sendo muito importante para mim. E como foi sua lesão? Está totalmente recuperado? Foi na mão, tive que colocar pinos e parafusos, o que deixou minha recuperação mais lenta. Além disso, voltei duas vezes a treinar antes do tempo certo, e isso acabou fazendo minha mão voltar a doer e ter que ficar ainda mais tempo parado. Por isso, a recuperação foi mais demorada. Mas agora está totalmente recuperada. Está 100%, nada de dor. Ainda estou com a mão de ferro, de aço! Como foi este período longe do octógono? É muito ruim. Como disse, nenhum lutador gosta de ficar sem lutar. Mas acabou sendo importante para me recuperar bem mesmo. Além disso, me ajudou também no lado psicológico, porque sempre fui muito impaciente e ficar esse tempo parado, esperando para poder voltar a lutar, fez com que eu aprendesse a ter paciência, que as coisas acontecem quando Deus quer. Foi realmente o momento certo, porque tive a oportunidade de lutar no Brasil. Ronny Markes festeja retorno ao UFC e treina forte para mais uma vitória (Foto: Getty Images) E sobre o seu adversário? Conhece o Andrew Craig? Conheço sim, já acompanhei duas lutas dele. Sempre fico muito ligado nos caras da minha categoria, porque são muitos caras fortes e sei que a gente pode acabar se encarando uma hora. Vi a estreia dele, que ele ganhou por decisão, e vi a segunda luta, quando venceu com um belo nocaute contra Rafael Nato, o Sapo. Nesse dia, eu estava até com Jair Lourenço, meu professor, e fiquei 'pô, é um cara duro e a gente pode acabar se enfrentando, porque ele está com duas vitórias, como eu'. E como vai ser lutar no Brasil? É o sonho de muitos lutadores brasileiros, né? É um sonho. Já lutei muito no Brasil, mas foi antes de ir para o UFC e, lutar no Brasil, estando no UFC, o maior evento de MMA do mundo, é outra situação. É um momento muito especial, porque o país todo volta suas atenção para o MMA e quem participa de eventos como esses, além de muita visibilidade, ganha também a responsabilidade de ajudar na popularização do esporte cada vez mais. Temos muita visibilidade lutando no Brasil e estando no UFC. Além disso, claro, tem o aspecto da torcida. Brasileiro é diferente que qualquer outro torcedor do mundo. É um combustível a mais na luta, ver aquela torcida toda gritando, empurrando. É uma gasolina a mais.

Patrocinador dos campeões Anderson Silva e Junior Cigano, o Corinthians recebe em seu ginásio, neste sábado, o torneio de MMA MaxSport, que marca o início da temporada do circuito nacional do esporte no Brasil. O evento, que acontece em decágono, terá como árbitro principal o americano Herb Dean, que faz parte do quadro do UFC. Além de duas lutas de jiu-jítsu na apresentação, o MaxSport contará com cinco lutas no card preliminar e seis no card principal. O torneio será dividido em oito etapas, terminando apenas no segundo semestre do ano que vem. O evento começa às 19h e os ingressos podem ser comprados pelo site www.ingressofacil.com.br Card Principal : Marcos Babuino Santos x Rodrigo Ruiz - 66kg Edvaldo Gameth x Mauro Xuxa - 77kg Fabiano Jacarezinho x Ivonildo Cafu - 70k Jorge Michelan x Rafael Silva - 84kg Wigor Maranhão x Davi Ramos - 70kg Godzilla x Pezão - 84kg Card Preliminar : Diosman Jacare x Thiago Tenorio - 93kg Fernando Santo Forte x Luiz Xandão - 120kg Roberto Facada Augusto x Rodolfo Urso Castelo - 77kg Andre Motoca Pinheiro x Ricardo Rato Scalissi - 66kg Constanza Zoilo (Arg) x Bruna Paiffer (Bra) - 56kg

Rogério Minotouro já iniciou sua contagem regressiva para voltar ao octógono. Nesta segunda-feira, o meio-pesado confirmou que enfrentará o americano Rashad Evansno dia 2 de fevereiro, pelo UFC 156. A informação havia sido antecipada pelo SPORTV.COM. Em entrevista ao ''Chave de Braço'', Minotouro considerou o duelo como o seu maior desafio dentro da organização. - Vou enfrentar o Rashad Evans no dia 2 de fevereiro, em Las Vegas. Acredito que seja o meu maior desafio dentro do UFC. Estou muito empolgado com essa luta, será um grande espetáculo para os fãs. Vocês podem esperar um Minotouro com muita fome de vitória, vou com tudo para cima do Rashad - disse o atleta. Por conta de sua preparação, Minotouro também confirmou sua decisão de abrir mão de ser treinador auxiliar de seu irmão, Rodrigo Minotouro, no The Ultimate Fighter Brasil 2. O SPORTV.COM apurou que o técnico de boxe Luiz Dórea passa a assumir a função. - Infelizmente não poderei ajudar o Rodrigo (Minotauro) como um dos treinadores do "TUF" porque estarei fazendo meu camping. Mas vamos estudar a possibilidade de eu entrar no time no meio do programa. Tenho certeza que ele vai colocar alguém de alto nível em meu lugar - completou. Aos 36 anos, Minotouro tem três vitórias e duas derrotas no UFC, e um total de 20 triunfos e seis reveses na carreira. Ele está há vários meses longe do octógono devido a uma série de lesões, e principalmente por ter sido submetido a uma cirurgia para corrigir um problema no joelho esquerdo. Contra Rashad, estará há 14 meses sem lutar.

Uma das categorias mais acirradas do Ultimate terá um encontro que promete ser quente. Anthony Pettis e Donald Cerrone estão em rota de colisão há muito tempo, mas agora eles já têm previsão de data para finalmente medirem forças. O duelo está agendado para o dia 26 de janeiro, onde ocuparia o posto de principal luta da sexta edição do UFC on FOX, conforme informação do site gringo MMA Junkie. O “Showtime” Anthony Pettis desembarcou no Ultimate com pompas de primeiro desafiante da categoria, isso pelo fato de ser o dono do cinturão do extinto WEC, comprado pelo UFC. Porém, o empate entre Frankie Edgar, na época campeão, e Gray Maynard postergou a chance ao título de Pettis, que por sua vez decidiu não ficar parado e aceitou encarar ClayGuida, mas acabou derrotado por pontos. O resultado o jogou para o meio da fila de desafiantes, mas os triunfos sobre Jeremy Stephens e Joe Lauzon, no nocaute da noite do UFC Japão, deixaram Pettis novamente bem cotado por uma chance ao título. O duelo contra Cerrone, inclusive, deve decretar o desafiante de Ben Henderson e Nate Diaz, que se pegam em dezembro. Também oriundo do extinto WEC, Donald Cerrone chegou com tudo no UFC, emplacando quatro vitórias seguidas, mas acabou freado por Nate Diaz. Assim como Pettis, o “Cowboy” se recuperou contra Stephens, e voltou a brilhar contra Melvin Guillard, numa virada incrível. O duelo acabou premiado pelos bônus de nocaute e luta da noite no UFC 150. ESTA LUTA SERÁ TEMÇA!!!!!

na moral pra mim esse tuf so nao vai superar rashad vs rampage em coisas hilárias

Organizado pela lenda viva do Jiu-Jitsu e do Vale-Tudo, Rickson Gracie, o evento ‘Mestre do Combate’, que acontece em 22 de novembro, no Rio de Janeiro, promete trazer um conceito novo ao MMA e privilegiar o espírito de samurai e a saúde dos atletas, já que a pesagem será realizada no mesmo dia do evento. O show, que contará Murilo Bustamante comandando o time do RJ, contra Francisco Veras à frente da equipe de SP, terá Big Jon McCarthy, árbitro do UFC desde as primeiras edições, para conduzir as pelejas. Diferente do UFC, onde as lutas são disputadas em três rounds de cinco minutos, no Mestre do Combate’, o primeiro round será de 10 minutos, assim como funcionava no Pride. Outra novidade é que nem um atleta será salvo pelo gongo, já que caso um lutador esteja com a finalização encaixada ou próximo do nocaute, o juiz não irá interromper o combate, mesmo que o tempo tenha acabado. Gerente técnico do evento, Oscar Daniotti conversou com a TATAME e explicou a decisão de colocar a pesagem dos atletas no mesmo dia da competição. “A pesagem será no mesmo dia, três horas antes. Tomamos essa decisão porque a gente tem que pensar na saúde do lutador. O lutador tem que ter força para lutar, precisa de garra para lutar. A gente teve um exemplo no Jungle Fight, de um atleta que chegou carregado na pesagem. Acho que isso é uma aberração com o lutador. Nos campeonatos de Jiu-Jitsu, a pesagem é na hora. Os lutadores lutam normalmente, fazem cinco, seis lutas e estão ali bem, lutando. Acho que esse formato novo, que foi o Rickson quem criou, vai fazer com que o mundo do MMA vá olhar um pouco para essa questão da pesagem porque é o Rickson”, disse Oscar.

Uma das maiores lendas do MMA, o brasileiro Vitor Belfort prestigious, na noite do último sábado, o WSOF, em Las Vegas, ao lado da mulher, Joana Prado. Nos bastidores do evento, ele conversou com a TATAME sobre a sua próxima luta, oficializada pelo UFC. O “Fenômeno” enfrentará Michael Bisping no UFC on FX 7, que acontecerá no Brasil, dia 19 de janeiro. “Estou muito feliz com essa luta. É uma oportunidade que eu estava esperando há muito tempo, por todo o meu trabalho e pelo tanto que a gente lutou para que o esporte crescesse no Brasil. Protagonizar um evento dessa grandeza é a recompensa disso. Estou realizando um sonho de poder lutar no main card de um evento no meu país. O Bisping é um excelente lutador, muito duro e eu acho que nós temos tudo para fazer um excelente evento”. Belfort, inclusive, disse que já iniciou a preparação para o combate e, para poder se dedicar ainda mais aos treinos na Blackzilians, ele e a família, que moram em Las Vegas desde 2010, estão de mudança para a Flórida. “Eu estou treinando já, focando a preparação. Ontem (sexta-feira) fiz um treino duro com o Rashad Evans aqui em Vegas, amanhã (domingo) treino cedo com o Ray Sefo. Estou de mudança para a Flórida, sede da academia, então estamos numa correria louca. Viajo para lá na semana que vem já, estamos procurando casa, resolvendo essas coisas. Farei meu treino todo na Blackzilians que é um time campeão que eu só tenho a agradecer”, disse Belfort. Ainda sem cidade-sede, o UFC on FX 7 será o quinto evento no Brasil em 17 meses. O card ainda trará as estrelas do primeiro TUF Brasil Daniel Sarafian – recuperado da lesão que o tirou da final do programa -, Godofredo Pepey e Thiago Bodão. CARD COMPLETO (sujeito a modificações): UFC Brasil Sábado, 19 de janeiro de 2012 Card principal - Vitor Belfort enfrentará Michael Bisping - C.B. Dollaway enfrentará Daniel Sarafian - Ben Rothwell enfrentará Gabriel Napão - Khabib Nurmagomedov enfrentará Thiago Tavares Card preliminar - Godofredo Pepey enfrentará Miltinho Vieira - Andrew Craig enfrentará Ronny Markes - Nik Lentz enfrentará Diego Nunes - Justin Salas enfrentará Edson Barboza - Michael Kuiper enfrentará Thiago Bodão - George Roop enfrentará Iuri Marajó - Roger Hollett enfrentará Wagner Caldeirão - C.J. Keith enfrentará Francisco Massaranduba

O UFC anunciou oficialmente nesta segunda-feira a programação inicial para o ano de 2013, em parceria com a FOX. As edições UFC on FOX terão início no dia 26 de janeiro, em Chicago, com eventos adicionais sendo planejados para o dia 20 de abril, 27 de julho e 14 de dezembro. O Ultimate ainda oficializou a luta entre Jon Jones e Chael Sonnen para o dia 27 de abril, no Prudential Center, em Newark, Nova Jérsei. O evento marcará o duelo entre os técnicos da temporada 17 do reality show “The Ultimate Fighter”, que deve estrear nos Estados Unidos em Janeiro do ano que vem. “O ano de 2013 está se moldando para ser um grande ano para o UFC e nós mal podemos esperar para trazer excelentes lutas para a FOX”, disse o presidente do UFC, Dana White. “Nós iremos continuar a levar o UFC para todo o mundo promovendo as maiores e melhores lutas. A FOX é um parceiro maravilhoso e nós vamos fazer grandes coisas no ano que vem” completou. Veja a programação divulgada hoje pelo UFC: 19/01 – UFC: Belfort x Bisping, no Brasil (em cidade a ser divulgada) 26/01 – evento sem lutas anunciadas oficialmente, em Chicago (EUA) 02/02 – UFC 156 (Aldo x Edgar), em Las Vegas (EUA) 16/02 – evento internacional (fora dos EUA) sem lutas e local anunciados oficialmente 20/04 – evento sem lutas e local anunciados oficialmente 27/04 – UFC: Jones x Sonnen, em Newark (EUA) 27/07 – evento sem lutas e local anunciados oficialmente 14/12 – evento sem lutas e local anunciados oficialmente

Após sua participação no UFC Rio 3, onde venceu Francisco Massaranduba por decisão unânime, Gleison Tibau não pensa em tirar férias e já quer retornar ao octógono mais famoso do mundo. Em entrevista à TATAME, o peso leve revelou que já voltou aos treinamentos e que está preparado para atuar novamente ainda neste ano. No entanto, o atleta sabe que os cards estão praticamente definidos e já almeja mais um combate no Brasil, em janeiro de 2013. “Estou pronto, cheio de vontade de lutar de novo. Já voltei aos treinos fortes. Daqui até dezembro, se alguém se machucar eu estou pronto pra substituir”, disse o atleta, que só perdeu das últimas cinco lutas. “Se não der, minha vontade é voltar em janeiro, no evento do Brasil”. Nos seus últimos compromissos, Tibau tem convivido com duelos contra brasileiros. O lutador enfrentou Rafaello Trator, Rafael dos Anjos e Massaranduba, saindo de todos esses confrontos com a vitória. O lutador não quer voltar à jaula contra um compatriota, especialmente caso lute novamente no Brasil. “Das minhas últimas cinco lutas, três foram contra brasileiros. Lutar no Brasil contra um brasileiro não é legal. Quero puxar a torcida para o meu lado contra um gringo… A torcida estava toda para o Massaranduba”, conta Tibau, lamentando o fato de ter sido preterido pelos fãs após Massaranduba se destacar no TUF Brasil.