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Michael Bisping encara Vitor Belfort no dia 19 de janeiro, no retorno do UFC a São Paulo. E se depender de Mário Sukata, faixa-preta que afia o chão do inglês desde a época em que lutava no Cage Rage, Bisping fará seu treinamento em Recife. “Estou tentando trazer ele para cá. A gente não treina junto há mais de um ano, mas nos encontramos na última luta dele. Sempre tivemos um entrosamento muito bom”, revela Sukata, em entrevista à TATAME, explicando por que considera uma boa ideia para o inglês. “O principal seria a aclimatação. Seria unir o útil ao agradável. Teria o lado promocional de tê-lo aqui no Brasil, mas também seria bom para pegar o clima do Brasil. O inverno da Califórnia não é tão rigoroso, mas São Paulo vai estar bem mais quente”. Quanto ao duelo entre Michael e Vitor Belfort, Sukata mostra confiança em todas as áreas. “Vai ser uma luta muito boa. Ele é um striker e está bastante confiante na trocação, mas nunca precisou mostrar seu chão. Ele é muito habilidoso. Nessa última luta ele mostrou que a parte de queda está boa também. Vai ser uma luta muito legal, empolgante”. Rampage pode voltar a treinar em Recife Outro atleta que pode pintar no Brasil é Rampage Jackson. O ex-campeão dos meio-pesados, que fez sua preparação para a luta contra Glover Teixeira no Recife, será convocado por Sukata para retomar os treinos para o confronto com Glover, remarcado para o dia 26 de janeiro de 2013. “A gente ainda não conversou nada porque estou resolvendo com o Mike (Bisping) primeiro, mas devo ver isso com ele”, conta Sukata.
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Dois velhos conhecidos de Demian Maia protagonizaram a maior rivalidade do UFC nos últimos tempos. Anderson Silva e Chael Sonnen trocaram provocações, quase se pegaram nas encaradas que anteciparam o novo duelo entre eles e acertaram suas diferenças dentro do octógono, desta vez com o brasileiro levando a melhor por nocaute. A luta aconteceu em julho, no UFC 148, mas Demian Maia, que já enfrentou os dois, declarou para quem foi sua torcida: “Torci para cada um dar um soco e os dois caírem para trás (risos)”, disse ao programa humorístico CQC, nesta segunda-feira (12). Demian teve sua chance ao título dos médios contra Anderson Silva em abril de 2010, perdendo na decisão unânime dos juízes laterais. O embate entre eles gerou uma grande polêmica, onde muitos classificaram a atuação do “Spider” como desrespeitosa. “Não tenho nada pessoal com ele (Anderson) hoje em dia, é indiferente. Ele é um grande profissional. Fintar faz parte, é normal, e ele não está errado. É como no futebol, quando o cara passa a bola por baixo da perna para desestabilizar o adversário”, completou. Contra Chael Sonnen, Demian fez o que sabe de melhor: finalizou ainda no primeiro round, no triângulo, em duelo pelo UFC 95, em fevereiro de 2009. Agora entre os meio-médios, o faixa-preta está embalado por dois triunfos seguidos, sobre Dong Hyun Kim e Rick Story.
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Atual campeão dos médios do UFC,Anderson Silva declarou nesta segunda-feira que pretende voltar ao octógono somente no fim de 2013. Mesmo assim, o que está nos seus planos é uma luta contra Georges St-Pierre, campeão dos meio-médios, e não uma nova defesa do próprio cinturão. O inglês Michael Bisping, um dos principais nomes da categoria do Spider, aproveitou a situação para fazer um pedido ao presidente Dana White: - Dana White, se o Anderson quer um tempo fora para ser uma estrela de cinema, faça que a luta entre mim e o Vitor valha o título interino? - escreveu no Twitter o inglês, que enfrenta Vitor Belfort no evento de 19 de janeiro, no Brasil, ainda sem cidade definida. Quanto a essa questão do cinturão interino, Anderson também já havia se mostrado despreocupado: - Meu foco está nos meus projetos pessoais e na luta contra o Georges St-Pierre. Se o UFC quiser fazer uma disputa de cinturão interino enquanto eu estiver fora, é com eles. Não sei se vai ter muita graça, mas eles podem fazer o que eles quiserem. Eu estou em uma zona de conforto, então não estou preocupado com isso.
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Georges St-Pierre (Foto: Reprodução / Facebook) Georges St-Pierre está focado na luta contra o americano Carlos Condit e ainda nem pensa no possível duelo contraAnderson Silva. Pode parecer discurso de lutador antes de um combate, mas é o que garante o treinador brasileiro de jiu-jítsu de GSP, Bruno Fernandes: - O Georges é um lutador muito disciplinado, não gosta de colocar a carroça na frente dos bois. Ele nem comenta sobre a luta contra o Anderson, porque não gosta de desviar o foco do objetivo mais imediato, até por uma questão de respeito ao próprio Condit. Por enquanto a cabeça dele está só nessa luta de sábado - disse ao programa "No Mundo da Luta". Atual campeão dos meio-médios, o canadense vai enfrentar Condit, o campeão interino da categoria, pelo título definitivo na noite deste sábado, em Montreal, no UFC 154. GSP está longe do octógono desde abril do ano passado devido a lesões sérias no joelho, e foi justamente por conta desse período que o Ultimate criou o título interino, o qual Condit conquistou ao vencer Nick Diaz no UFC 143. Para Bruno, a longa ausência não fará muita diferença no combate: - A cirurgia dele já foi feita há bastante tempo, tudo correu como planejado. A recuperação não teve nenhuma eventualidade, ele seguiu as orientações da equipe médica à risca e já está treinando firme há mais de três meses. A gente acredita que esse tempo longe do octógono não vai pesar na luta. Bruno Fernandes (E) com Georges St-Pierre na academia de jiu-jitsu (Foto: Divulgação / Gracie Barra) O brasileiro ainda defendeu St-Pierre das críticas de que ele não costuma entrar nas lutas com o objetivo de nocautear ou finalizar o oponente. A maioria das vitórias do canadense, de fato, acontece por decisão dos jurados: - O objetivo do St-Pierre nas lutas sempre é muito parecido. Ele tem uma trocação muito afiada, mas sempre que aparece a oportunidade ele coloca o wrestling dele em prática e consegue levar o oponente para o chão com uma eficiência muito grande. Na verdade, fica uma posição mais delicada, porque ele é o campeão, o cara a ser batido. Todo mundo estuda muito o jogo dele e, apesar de ele sempre entrar buscando o nocaute ou a finalização, o jogo fica muito marcado. Apesar de ele ganhar dos adversários com uma relativa facilidade, buscar a finalização fica um pouco mais complicado. Mas para essa luta acho que vai ser diferente, ele trabalhou muito a parte em cima e a gente acredita que vai conseguir colocar o Condit para baixo logo no começo da luta e trabalhar não só a finalização, mas também estamos estudando muito a oportunidade de causar danos de dentro da guarda do Condit também.
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A academia Team Nogueira recebeu uma visita de peso na noite dessa segunda-feira: Bob Burnquist. O skatista multicampeão, que já era amigo Rodrigo Minotauro, foi conhecer o irmão gêmeo dele, Rogério Minotouro. Fã de MMA, ele assistiu aos treinos dos atletas da equipe carioca e traçou uma comparação entre o próprio esporte e as artes marciais mistas: - Há uns cinco anos comecei a fazer um treinamento além de andar de skate. Tem tipo um caratê, mas nunca lutei contra ninguém, nem treinei com sparring. É uma coisa interessante para manter a forma. Agora, eu apanho do cimento o dia inteiro, então já estou preparado para alguma coisa - disse em entrevista ao SPORTV.COM. Papéis invertidos: Bob Burnquist, com luvas, e Minotouro, com o skate (Foto: Pedro Marques / Team Nogueira) Minotouro, por sua vez, não quer se aproximar muito dessa relação entre o skate e o MMA. Ele brincou com a possibilidade de se testar na Mega Rampa, a maior rampa de skate do mundo: - Nem com reza "braba" (risos). Filho de pai americano e mãe brasileira, Burnquist divide sua vida, o dia a dia e as competições, entre os dois países. para ele, o recente crescimento do MMA no Brasil teve base na quantidade de grandes lutadores que representam a bandeira verde-amarela: - É impressionante. Nos Estados Unidos é uma coisa natural, porque antes o boxe já era muito forte. O MMA é uma coisa muito técnica, e isso é uma coisa interessante e que chama atenção. Em relação ao Brasil é uma coisa óbvia. Aconteceu com o Guga no tênis, com o skate também, e no MMA nós temos brasileiros impressionantes. Então, o Brasil vai torcer e ficar orgulhoso. Esse "boom" é relacionado diretamente ao sucesso dos brasileiros no MMA. O cara é mito do esporte, não só do skate. Você vê o que ele faz com o corpo, é coisa de maluco. Um monstro! É como se fosse o Anderson Silva do skate" Minotouro, sobre Bob Burnquist Lisonjeado com a visita à Team Nogueira, Minotouro rasgou elogios ao skatista: - É a realização de um sonho. O cara é mito do esporte, não só do skate. Você vê o que ele faz com o corpo, é coisa de maluco. Um monstro! É como se fosse o Anderson Silva do skate. E a gente fica honrado de saber que o cara gosta e admira o trabalho. Vale muito um cara como esse fazendo essa visita e vendo que o esporte da gente chegou aonde chegou. A gente trabalhou pelo MMA no Brasil, então é muito gratificante.
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Uma das personagens mais conhecidas do UFC, a ring girl Arianny Celeste é figura constante no maior evento de MMA do mundo desde 2006. Hoje com 27 anos e acostumada com o esporte, a modelo nem sempre viu as lutas com bons olhos. Capa da revista "Maxim" de dezembro, ela revelou que só mudou de opinião depois que passou a viver o dia a dia do Ultimate. - Antes eu achava o MMA meio assustador, mas, vendo o que os lutadores passam, hoje tenho total respeito por aquilo que fazem - disse a musa. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA A "Maxim" divulgou mais alguns trechos da entrevista com Arianny. Em outro ponto, a ring girl do UFC citou o Brasil quando perguntada sobre os lugares preferidos para trabalhar. - Gosto de viajar. Amei o Brasil e Sydney. Se eu estou na água, de biquíni, estou feliz - declarou.
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gasparzinho mma (Foto: Ivan Raupp / Globoesporte.com) Anistávio Gasparzinho saiu do "The Ultimate Fighter Brasil - Em busca de campeões" sem uma vitória sequer, perdeu para Rodrigo Damm no UFC 147 e acabou demitido do Ultimate Fighting Championship. Mas, apesar de ainda tentar se reerguer profissionalmente, o potiguar já comemora o que para ele é o melhor momento de sua vida. Isso porque a esposa do lutador está grávida, e o primeiro filho do casal deve nascer em janeiro 2013. - Esse é o maior prêmio da minha vida. O nascimento de um filho supera qualquer cinturão, troféu ou luta - conta. Vanessa e Gasparzinho esperam por um menino, que se chamará Vinícius. Sempre irreverente, o lutador fez piada ao comentar a escolha pelo nome do "herdeiro". - Eu queria que ele tivesse o meu nome, e se chamasse Anistávio Filho. Mas a minha mulher falou que o meu nome é muito feio, e o menino sofreria bullying na escola. Aí ela sugeriu Thor, e quem não gostou fui eu. Acabamos decidindo por chamá-lo de Vinícius - explicou. O nascimento do pequeno Vinícius está marcado para o dia 6 de janeiro, e pode coincidir com a data em que Gasparzinho fará um combate internacional em Maceió. Mas o papai de primeira viagem não quer perder a chegada do garoto, e torce para que o evento seja adiado. - Tenho uma luta marcada com um espanhol para o dia 6 de janeiro, em Maceió. Mas já me disseram que ela pode ficar para o dia 15. Estou contando com isso, pois não quero perder o nascimento do meu filho. Mas, caso não tenha jeito, terei de me conformar - finaliza.
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A espera de Rogério Minotouro já tem data e lugar para acabar. O brasileiro está escalado para enfrentar o ex-campeão Rashad Evans no UFC 156, dia 2 de fevereiro, em Las Vegas. Já iniciando sua preparação para a volta depois de mais um ano afastado por uma lesão no joelho, o meio-pesado entrará com grande expectativa dentro do octógono. Em entrevista ao SPORTV.COM, seu treinador, Luiz Dórea, afirmou que encara a luta como uma oportunidade de Minotouro enfim sonhar alto. Luiz Dórea acredita que Minotouro tem chance de vencer Rashad Evans (Foto: Reprodução SporTV) - É uma grande luta, muito dura. Rogério é um cara que está entre os 10 melhores do mundo há muitos anos. Merece uma chance de título do mundo. Essa luta pode dar essa condição. Rashad Evans é um ex-campeão do mundo e, para mim, Rogério fez uma das lutas mais bonitas do MMA, no Pride, contra o Shogun. Uma vitória contra Rashad vai dar a ele a oportunidade que ele merece. Estamos muito contentes com essa luta e confiantes que Rogério vai sair com uma grande vitória. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Aos 36 anos, Minotouro tem três vitórias e duas derrotas no UFC, e um total de 20 triunfos e seis reveses na carreira. Ele está há vários meses longe do octógono devido a uma série de lesões, e principalmente por ter sido submetido a uma cirurgia para corrigir um problema no joelho esquerdo. Seu último combate foi em dezembro, quando nocauteou Tito Ortiz. Rashad, por sua vez, tem um cartel de 12 vitórias, um empate e duas derrotas no Ultimate, e cinco triunfos a mais na carreira como um todo. Aos 33 anos, ele tenta se reerguer após ter perdido a oportunidade de recuperar o cinturão da categoria contra Jon Jones.
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A vida de um atleta é feita de muitas provações, sacrifícios e abnegações. Mas de onde vem a motivação de um lutador para seguir em frente? A inspiração do capixabaRodrigo Damm é feita de sangue, suor, lágrimas, mas também de muita alegria e aprendizado. Treinando diariamente na academia XGym, no Rio de Janeiro, mas com a cabeça e o coração em Vila Velha, no Espírito Santo, o peso-pena, que irálutar contra Antonio 'Pato' Carvalho no UFC 154, no Canadá, neste sábado, tem tido experiências que contam muito quando o assunto é entusiasmo e dedicação. Dividir o camp de treinos com feras do quilate de Anderson 'Spider' Silva eRodrigo 'Minotauro' Nogueira é como um sonho realizado para o Rodrigo Damm. Como dizia Thomas Edison, o talento é feito de '1% de inspiração e 99% de transpiração' e essa característica o capixaba tem de sobra. Na contagem regressiva para mais uma vez representar o Brasil dentro do octógono do UFC, o desafio em terras estrangeiras não assusta e se espelhar nesses 'monstros sagrados' transforma um simples treino numa verdadeira aula, servindo também como um alento nos momentos de dificuldade. - Meus ídolos são os caras que estão em cima, né. Sou fã do Anderson Silva e do Minotauro, porque eles são eles que carregam o Brasil nas costas dentro do UFC. Pude treinar com o Anderson e sei como ele é bom. Me inspira demais ter ao lado um cara como ele, que se dedica muito nos treinos. Isso só me deixa cada vez mais motivado para subir no octógono e conseguir as vitórias para o Brasil no UFC, como eles fazem. Em entrevista coletiva concedida na manhã desta segunda-feira, em sua academia, a Damm Fight, que fica no bairro da Glória, em Vila Velha, (veja o vídeo ao lado) Rodrigo Damm fez questão de enaltecer a rotina pesada de treinos na XGym, sempre feitos com muito afinco e que o ajudaram a melhorar a sua trocação. Além disso, Damm quis fazer um convite e convocar toda a torcida brasileira e principalmente os capixabas para ficarem ligados em seu combate, seja com pensamentos positivos ou apenas tendo a confiança num bom desempenho do capixaba no octógono do UFC neste sábado. - A expectativa é sempre da vitória. Tentar botar em prática tudo o que eu treinei, tudo o que eu evoluí e tudo o que eu aprendi durante três meses de treinamento. A torcida do Canadá vai estar toda voltada pra ele. Espero poder viajar com a confiança de que todos vão estar torcendo por mim. Tenho certeza que vão estar todos os capixabas torcendo para mais um guerreiro capixaba. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Além disso, Damm revelou algumas de suas principais armas, que pretende colocar em prática na quarta luta do card preliminar do UFC 154. Todo o cuidado é pouco para o canadense, que se deixar um braço ou uma perna expostos demais, pode 'pagar o pato' e ser finalizado. - Meu jiu-jitsu e meu wrestling são meus carros-chefe. Tenho certeza de que eu tenho o jiu-jitsu melhor que o dele e o wrestling melhor que o dele. É o carro-chefe, sem dúvida nenhuma e se eu ver a oportunidade, se eu ver a brecha, eu vou buscar a finalização. Espero que eu possa chegar e vencer essa luta. Vou buscar o tempo inteiro a vitória. Se ele vacilar, como eu falei, sou um especialista na 'Arte Suave', que é o jiu-jitsu. Se ele vacilar, eu vou finalizar ele. O capixaba Rodrigo Damm viajou para o Canadá na noite desta segunda-feira, com voo marcado para às 18h. No UFC 154, haverá a unificação dos cinturões da categoria meio-médio, entre o campeão Georges 'Rush' St-Pierre e o campeão interino Carlos Condit. Rodrigo Damm faz a quarta luta do card preliminar, na categoria peso-pena, contra o canadense Antônio 'Pato' Carvalho.
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Empenhado na tentativa de manter o cinturão peso-pesado do Ultimate na revanche contra Cain Velásquez, Junior Cigano visitou um ortopedista especializado em mãos. A prática não é novidade para o campeão, conforme ele afirmou no Twitter ao postar a foto do encontro na noite desta segunda-feira: - Como já é de costume antes das lutas, consulta com Dr. César Dario para deixar as mãos prontas para o nocaute - escreveu. Cigano encara Velásquez na luta principal do UFC 155, em 29 de dezembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Na primeira vez em que se enfrentaram, há exatamente um ano, o brasileiro nocauteou o adversário e tomou dele o cinturão da categoria, que depois defendeu contra Frank Mir no UFC 146, em maio.
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caralho vi a luta aqui foi pica! parecia o GSP quedanto o pitbull igual um boneco auhhauhuauha
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A segunda edição do Mixed Submission and Strike Arts, realizada sábado, no Rio de Janeiro, foi nada menos do que marcante. Atleta da Gracie Barra, Jackson Alves precisou de cinco rounds, 48 minutos de uma luta épica, e da intervenção médica para vencer Marcelo Dourado e conquistar o cinturão até 77kg de submission do evento. Apesar da derrota, Dourado, que foi campeão da 10ª edição do Big Brother Brasil, saiu ovacionado pela torcida, graças à extrema habilidade que mostrou, com lindas quedas e tentativas de finalização. Durante a luta, o córner de Jackson parecia não acreditar no que estava acontecendo, enquanto Dourado empunhava seu jogo com movimentos planejados e conscientes, quedando o jovem campeão diversas vezes e quase o finalizando em duas ocasiões, uma delas um triângulo de mão muito justo, mas bem defendido. Até que, após 28 minutos do quinto round, o médico interrompeu a luta, decretando o dono do cinturão dos meio-médios do MSA. Ronys Torres brilha e novos campeões são definidos Outro destaque do dia foi Ronys Torres. Atleta da Nova União, com duas lutas pelo UFC e atualmente no World Series of Fighting, ele finalizou Felipe Nilo, da Team Nogueira, com uma justa chave de braço ainda no primeiro round, numa luta de peso casado até 80kg. Em fevereiro de 2013, Torres vai desafiar o cinturão até 77kg conquistado por Jackson Alves. Nas lutas de strike, o melhor nocaute foi do jovem Rafael Apocalipse, da equipe Unit War, liderada por Leo Vasconcellos. Na próxima edição, Apocalipse desafia o cinturão até 66kg conquistado por Gustavo Gutti, que venceu Julio Cesar por nocaute no primeiro round. Ao todo, foram disputados seis cinturões do Mixed Submission and Strike Arts. No submission, sagraram-se campeões Celso Rolim, que defendeu seu título até 61kg finalizando Henrique Ribeiro com um triângulo no quinto round; Jackson Alves superou Marcelo Dourado, e a categoria até 84kg ficou sem campeão. Antonio Junior, da BTT, e Gelson dos Anjos, da RFT, foram desclassificados por falta de combatividade no quinto assalto. Os títulos da trocação foram para Rodolpho Coronel, que nocauteou Ederson Moreira no segundo round em combate até 71kg, Gustavo Gutti, até 66kg, e Leandro Sardinha, após nocautear Silvio Pantera nos meio-médios (até 77kg). O presidente do MSA, Leandro Souza, saiu eufórico com a qualidade das lutas e a entrega apresentada por todos os lutadores. “Marcelo Dourado, aos 40 anos, entrou para o hall da fama do MSA, após um combate duríssimo. Foi um duelo que entrou para a história do submission brasileiro. O MSA mostrou ao Brasil, que o experiente faixa-preta de Judô e Jiu-Jitsu Marcelo Dourado ainda tem muito gás para queimar em sua carreira. Foram quase dez rounds seguidos de luta. Ele é um grande atleta e merece o respeito de todos. A luta foi tão boa que a torcida gritava a todo momento em que o combate ficava em pé ‘bota pra voar’, incentivando Dourado a continuar com o show de grandes quedas”
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Ex-campeão do peso-leve do UFC, Frankie Edgar chegou ao peso-pena com a chance de lutar pelo cinturão da categoria logo em sua primeira luta. Pela frente, José Aldo, um dos lutadores do Ultimate que estão há mais tempo sem derrota. O brasileiro não perde desde novembro de 2005. Desde então, foram 14 lutas e 14 triunfos. Para quebrar essa sequência, Edgar não sabe bem que estratégia usar, mas quer estar pronto para usar todas as armas para ter a mão levantada no fim. - Eu vou usar de tudo. Não gosto de ir lá e dizer que eu vou fazer uma coisa em específico. Sou um lutador de MMA e sinto que sou bem rodado o suficiente para lutar onde quer que seja. Acho que posso lutar wrestling com qualquer um e acho que lutar jiu-jítsu com qualquer um. Aldo é definitivamente uma tarefa difícil, mas enfrentar caras do calibre dele foi o que eu tenho feito ao longo dos anos. Isso só me torna melhor e acho que José vai fazer isso também - disse Edgar ao site "Fight Corner". José Aldo e Frankie Edgar: quem vai ficar com o cinturão peso-pena? (Foto: Getty Images) Se Edgar diz que não conhece pontos fracos de José Aldo, no que diz respeito aos pontos fortes ele está bem atento. O brasileiro, além de faixa-preta de jiu-jítsu, tem um muay thai fortíssimo e consegue usar os chutes baixos como poucos. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Em sua luta contra Ben Henderson no dia 11 de agosto, Frankie Edgar sofreu um pouco também com os chutes baixos do adversário, mas acredita que a experiência naquele duelo vai ajudá-lo a partir de agora. - Quando Benson me acertou com chutes baixos, isso me desestabilizou um pouco. Mas fiz o ajuste necessário após o primeiro round e sinto que do segundo a quinto ele realmente não me teve mais êxito com esse golpe. Tenho certeza de que isso é algo que José vai prestar atenção, sendo que ele é um chutador de perna devastador, mas tenho trabalhado meu muay thai e mais algumas coisas. Como eu venho dizendo, esse desafio vai me fazer elevar meu nível para enfrentá-lo - declarou. José Aldo e Frankie Edgar terão ainda bastante tempo para se prepararem um para o outro. Eles se enfrentam apenas no dia 2 de fevereiro, em Las Vegas (EUA), no UFC 156.
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O ex-TUF Delson 'Pé de Chumbo' precisou de apenas três minutos e dez segundos para vencer o argentino Carlos Villamor na primeira edição do HFC - Hard Fight Championship - desafio internacional de MMA, em Cuiabá. Com o resultado, o brasileiro chegou à sua 24 vitória, 13 por finalização, em 31 lutas. Esta foi a segunda derrota do hermano em três lutas, e novamente para um brasileiro. Na sua última luta, no Jungle Fight 14, em 2009, Villamor foi finalizado por Erick Silva. Delson 'Pé de Chumbo' vence Carlos Villamor (Foto: Reprodução/TVCA) A luta Pé de Chumbo pressionou Villamor já no começo do round, empurrando o adversário para a grade, apostando nos chutes e nas joelhadas. Forte na luta no chão, o ex-TUF não demorou para derrubar o argentino, que tentava atingir o brasileiro com alguns socos, mas sem sucesso. Em poucos minutos Pé de Chumbo conseguiu imobilizar Villamor com um golpe de jiu-jitsu, colocando fim ao combate. Confira os outros resultados: Júlio Cesar Field (Cuiabá-MT) x Márcio Bruno Tauame (Campo Grande-MS) Arthur Gogó (Brasil) x Daniel Zarate (Argentina) Vinícius Lima (Barra do Garças-MT) x Eduardo Maiorino (Campo Grande) Marcelo Negão (Cuiabá-MT) x Sergio Freitas (Campo Grande-MS) Antônio Cricri (Cuiabá-MT) x André Minhoca (Rio – RJ) Adilson Almeida Chimbinha (Cuiabá) x Luciano Palhano (Rio-RJ) Deike Nascimento (Cuiabá) x Marcus Vinícius Cabecinha (Rio de Janeiro-RJ) Elisandro Paiakan (MS) x Murilo Marques (Brasilia-DF) Fabrício Negão (Primavera do Leste-MT) x Alan Régis (Campo Grande – MS) Murilo Santos (Brasil) x Keith Shan (Canadá) Weslle Pereira (Cuiabá-MT) X Júnior Andrade (Sinop-MT)
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Peter Sobotta participou de um Grand Prix no R2F - Casino Fight Night 3, na última sexta-feira, e se sagrou campeão ao derrotar três adversários por finalização. Na cidade de Erfurt (ALE), o alemão de apenas 25 anos utilizou o mata-leão para superar Branimir Radosavljevic nas quartas de final, Mustafa Asmaoui nas semis e Tamirlan Dadaev na grande decisão. O torneio apresentou regras diferentes das que os fãs de MMA estão acostumados a ver nos principais eventos do mundo. Não havia limite de tempo, divisão por rounds e nem mesmo jurados. Só teria vencedor nas lutas se alguém nocauteasse, finalizasse ou caso o adversário desistisse. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Peter Sobotta exibe troféu que venceu durante o torneio (Foto: Facebook) Mesmo com essas dificuldades a mais, Peter Sobotta não teve muito trabalho. A primeira finalização, sobre Radosavljevic, foi com apenas 35 segundos de duelo. Contra Asmaoui, a mais demorada: 3m36s. Na final, o alemão levou 2m10s para encaixar o estrangulamento em Dadaev. No total, Sobotta ficou 6m21s no cage. Peter Sobotta chegou ao UFC em 2009, quando tinha apenas 22 anos. A inexperiência custou caro a ele. Em três lutas foram três derrotas, todas elas por decisão unânime dos jurados - para Paul Taylor, James Wilks e Amir Sadollah. Com as três vitórias de sexta-feira, ele melhorou bastante o cartel e agora tem 13-4-1.
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Os fãs de MMA receberam com surpresa e expectativa uma informação divulgada pela imprensa americana nesta semana de que o Strikeforce vai realizar seu último evento em janeiro e depois fechar as portas. A organização é gerenciada pelo mesmo grupo que comanda o UFC, que assim absorveria os lutadores que bem entendesse. Alguns importantes nomes brasileiros estão entre eles, como Ronaldo Jacaré, Rafael Feijão e Roger Gracie. Este último desceu de categoria e fez sua estreia no peso-médio no dia 14 de julho. Venceu o ex-UFC Keith Jardine e também uma dura batalha contra a perda de peso. Com 1,94m, ele viu o quanto é difícil chegar aos 84,4kg para lutar na divisão. - Sofri muito com a perda de peso, também cometi erros na dieta. Se eu conseguir fazer tudo certo nas próximas lutas, continuo no peso-médio. Se a perda de peso não for como a gente quer, então vou voltar para a categoria de cima - disse Roger, em entrevista por telefone. O dez vezes campeão mundial de jiu-jítsu na faixa-preta também conversou com o SPORTV.COM sobre alguns outros assuntos, como o seu retorno à arte suave após mais de dois anos. No mês passado, ele empatou uma luta com o atual vencedor do Mundial, Marcus Buchecha, no Metamoris Pro Jiu-jítsu Invitational, evento que inovou ao mudar regras para tentar levar mais emoção ao público. Não houve, por exemplo, pontuações. Só haveria vencedor se alguém finalizasse. Tudo isso dentro de um tempo máximo de 20 minutos. Confira o bate-papo: SPORTV.COM: Como foi o seu retorno ao jiu-jítsu? Gostou da sua atuação depois de tanto tempo sem uma luta oficial? ROGER GRACIE: Por um lado fiquei feliz por lutar de quimono depois de tanto tempo, mas fiquei meio triste. Não porque o desempenho foi ruim, mas sim porque meu preparo físico não foi muito bom. Treinei bastante para a luta, mas tive uma infecção poucos dias antes da luta, tomei três antibióticos. Aceitei lutar porque ia ser só uma luta de 20 minutos e eu achei que poderia acelerar o ritmo em alguns momentos decisivos, mas senti o gás desde os sete minutos. Foi uma luta boa, movimentada, e ainda passei por um sufoco ali no fim. Esse "sufoco" a que você se refere foi uma chave de braço que o Buchecha encaixou no finzinho (Roger conseguiu escapar). O golpe chegou a te machucar? Deu uma esticada ali, ficou dolorido por alguns dias. Mas não rompeu nada e nem chegou a esgarçar o ligamento. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA E o que você achou das regras do Metamoris? Para competição fica inviável por causa do tempo. A confederação tem que existir, é importante, mas também é legal haver eventos assim. É uma forma de os lutadores ganharem dinheiro. Tem muita gente migrando para o MMA, pois o retorno financeiro é maior. Então, quanto mais eventos assim, melhor. Sobre o Metamoris em si, as regras são diferentes, as pessoas não estão acostumadas, mas o fato de não ter pontuação acaba com a amarração. Todo mundo busca muito a finalização, senão empata. Roger Gracie (dir.) tem cinco vitórias e uma derrota no MMA (Foto: Getty Images) Em 2013 você pretende lutar mais jiu-jítsu e o ADCC, que vai ser no Brasil? Ano que vem na verdade está tudo incerto para mim por causa desses boatos sobre o fim do Strikeforce. Meu foco hoje em dia é o vale-tudo, mas, havendo oportunidade, claro que vou lutar, como aconteceu nesse evento. E eu espero que a oportunidade seja no mundial (de jiu-jítsu, em 2013). Vou tentar o ADCC também. Sobre o Strikeforce, se o fechamento da organização for mesmo confirmado, você acha que o UFC vai aproveitar todo mundo ou alguns lutadores ficarão desempregados? O UFC está querendo fazer mais eventos, então acho que eles vão pegar todo mundo. O próximo passo é todos irem para o Ultimate. E como você se vê dentro do peso-médio do UFC? Estaria no top 10, no top 15? É difícil dizer. Só fiz uma luta na categoria e espero poder continuar nela. Só que eu sofri muito com a perda de peso, também cometi erros na dieta. Se eu conseguir fazer tudo certo nas próximas lutas, continuo no peso-médio. Se a perda de peso não for como a gente quer, então vou voltar para a categoria de cima. O peso-médio do UFC tem muitos brasileiros. Prefere enfrentar os estrangeiros ou tanto faz? Na verdade, tanto faz. Se for para escolher, é claro que com 100% de certeza eu escolheria um estrangeiro. Você quer defender a bandeira do Brasil e fica difícil fazer isso em uma luta contra um compatriota. Mas há tantos brasileiros na categoria (no UFC) que chega uma hora que você vai ter que acabar lutando. Só que não sou eu que escolho.
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Campeão dos meio-pesados do UFC desde março do ano passado, Jon Jones já se tornou soberano em sua categoria, derrotando ex-campeões como Maurício Shogun, Rampage, Rashad Evans e Lyoto Machida. Com apenas 25 anos, o prodígio do Ultimate declarou sua intenção de subir de divisão no fim de 2013. Entretanto, para chegar ao topo, precisaria passar pelo atual dono do cinturão da categoria dos pesados,Junior Cigano dos Santos. Sobre um possível encontro com Jones, o lutador catarinense afirmou que tentaria anular os perigos impostos pelo americano e voltou a ressaltar a diferença de lutar entre os pesos-pesados. Confiante, o brasileiro garante que estaria pronto para um combate. - Sendo confiante, eu faria uma estratégia muito bem pensada para essa luta, principalmente para cuidar das cotoveladas, que são os golpes mais perigosos dele. E buscaria essa vitória de qualquer jeito. Aqui em cima (pesos-pesados), é diferente. A potência dos golpes, a força do pessoal. É tudo ao extremo. Vai ser diferente para ele. Tenho certeza que, se ele chegar a desafiar o cinturão, vou estar pronto para ele - disse o campeão, ao SPORTV.COM. Ainda sobre Jon Jones, Cigano fez questão de elogiar o atleta americano. Ele classificou o campeão dos meio-pesados como um fenômeno e afirmou que a provável mudança de categoria do lutador deixaria o esporte ainda mais interessante. - Acho excelente. É isso que movimenta o esporte. É a vontade das pessoas de se superarem. Jon Jones é um cara muito positivo, gente boa demais. Eu gosto dele, é muito talentoso, um fenômeno. Ele realmente está sobrando na categoria de baixo. É isso, tem que querer evoluir. Acho que se subir para a categoria dos pesados, vai ser um grande oponente para qualquer um. Mas com certeza é diferente aqui em cima - completou. Junior Cigano está na metade de sua preparação para sua segunda defesa de cinturão. Ele encara a revanche com Cain Velásquez no dia 29 de dezembro, no UFC 155, em Las Vegas. Há exatamente um ano, o lutador brasileiro derrotou o próprio Velásquez e faturou o cinturão dos pesos-pesados.
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Após lutar duas vezes em 2012, contra Chael Sonnen, em julho, e Stephan Bonnar, em outubro, Anderson Silva disse nesta segunda-feira, durante uma ação promocional de um de seus patrocinadores, que só pretende voltar a lutar no fim de 2013. Segundo o campeão dos médios do UFC, essse é o tempo necessário para reorganizar sua vida. Anderson Silva em evento promocional de um patrocinador (Foto: Amanda Kestelman / SporTV.com) - Estou de férias da luta, acho que volto só no fim do ano que vem. Estou com projetos pessoais em andamento. Amanhã estou embarcando para Los Angeles para acompanhar o andamento da minha academia que estamos montando lá. Acho que é um tempo hábil pra eu poder deixar a minha vida em ordem. Estar sempre preocupado e trabalhando me faz deixar a minha vida pessoal de lado. Agora quero dar andamento a eles. Eu vou para Los Angeles e depois vou para o Canadá, para o UFC 154, do St-Pierre. Lá eu já fico pra gravar um longa de ação que eu e o Lyoto vamos participar. Mas não é minha característica subir lá e desafiar ninguém. então acho que não vai acontecer. Acho, não. Tenho certeza! Meu foco está nos meus projetos pessoais e na luta contra o Georges St-Pierre. Se o UFC quiser fazer uma disputa de cinturão interino enquanto eu estiver fora, é com eles. Não sei se vai ter muita graça, mas eles podem fazer o que eles quiserem. Eu estou em uma zona de conforto, então não estou preocupado com isso. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Anderson também falou sobre a ideia de se criar um ranking de MMA, e colocou-se a favor, desde que houvesse mais organizações fortes no mundo. - Acho que seria viável se a gente tivesse outras organizações com a força que tem o UFC. Pode ser que aconteça no futuro. Perguntado sobre o que acha do MMA feminino no UFC, o Spider brincou, mas mostrou-se favorável à oportunidade dada às lutadoras. - Acho legal, mesmo achando que o MMA feminino não é uma coisa muito feminina. Mas tudo bem, a gente tem que entender que as meninas também tem que ter oportunidades e eu acho bacana o UFC abrir esse espaço, porque as mulheres dominam o mundo. Comentando uma entrevista de Rickson Gracie, em que o veterano disse que o UFC estaria desvirtuando as artes marciais, Anderson Silva preferiu não polemizar. - Acho que a evolução das artes marciais levou para esse lado, de você ter competidores que cada vez mais tem a oportunidade de treinar outras modalidades. Antes a gente só tinha o caratê, o boxe tailandês, o jiu-jítsu... agora não, temos atletas que são completos, que treinam todas as modaliddades e adquiriram conhecimento para poderem lutar de pé, no chão, deitado, de lado... cada um tem a sua visão, mas a evolução do esporte é muito grande, e é assim que acontece.
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A imprensa americana noticiou na semana passada que o Strikeforce vai fechar as portas após o evento que será realizado em janeiro. Assim, a maioria dos lutadores migrariam para o UFC, já que as duas organizações são gerenciadas pelo mesmo grupo, a Zuffa. Um dos nomes mais comentados em relação a essa transferência dos atletas é o de Ronda Rousey. Ela, inclusive, já teria assinado com o Ultimate, de acordo com o site TMZ. Mas será que o UFC tem planos para várias categorias para as mulheres ou a ideia é surfar no sucesso de Ronda? Essa resposta interessa muito a outra personagem importante do MMA feminino. Cris Cyborg era campeão do peso-pena do Strikeforce até ser flagrada no doping e depois receber suspensão de um ano, que termina em dezembro. A brasileira, tida como uma das melhores do mundo peso por peso, vem sendo cogitada para uma superluta contra Ronda, mas já deu diversas entrevistas dizendo que não consegue atingir o limite da divisão da americana (peso-galo, até 61,3kg). Suspensão de Cris Cyborg vai até o fim de dezembro (Foto: Ideraldo Gomes / Globoesporte.com) Com a possível entrada do UFC no MMA feminino, Cyborg também já disse que aceitaria enfrentar Ronda no peso-pena (até 65,8kg), onde a americana já lutou, ou então em um peso combinado pouco abaixo disso. A brasileira só fica reticente quanto ao que o Ultimate planeja para a sua categoria. - Acho que vai ter só a categoria da Ronda. Até porque tem poucas lutadoras, eu entendo o lado deles (do UFC). Não vou ficar me iludindo - disse Cyborg, por telefone, ao SPORTV.COM. SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Ela mais uma vez explicou por que não conseguiria lutar no peso-galo. - Eu nunca bati esse peso (61,3kg), baixar para 65,8 já é um sacrifício. Ninguém sabe o que passamos para bater o peso. Não sei se posso lutar no peso-galo, então não posso aceitar uma luta nessa categoria e depois não atingir o limite. Com as possibilidades de não ficar no Strikeforce ou no UFC, Cris Cyborg abre os olhos para o mercado. O Invicta Fighting Championship passa a ser uma das opções. A organização americana promove apenas lutas femininas e tem até uma presidente mulher. Cyborg diz que conhece uma das sócias e avalia que, se fosse para o Invicta, teria uma carreira mais ativa. - Não quero ficar me apresentando uma vez por ano. Se tiver lutas para mim na minha categoria ou até na de cima (peso-leve), eu luto. Luto onde for bem-vinda. Está difícil, já comecei a dar aulas porque sei que só com as lutas, do jeito que está, não está me dando tanto retorno. Cris Cyborg está suspensa por doping desde o fim de dezembro, quando enfim vai poder tentar uma nova licença para lutar. Ela garante que não teve conversas com os dirigentes da Zuffa para decidir sobre o seu futuro. As novidades, então, devem ficar para o ano que vem.
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mESMO VC QUERENDO LUTAR VC TEM QUE ESTUDAR , LUTA UM DIA ACABA POR VOLTA DOS 40 ANOS, DEPOSI DISSO TU VAI SER UM BOÇAL SEM ESTUDOS? Nao pode....
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Somos dois, porem como eu disse, sonho com os pés no chao. Esse semstre por exemplo eu tive que tomar uam decisao muito dificil. Esotu a 6 anos ja na faculdade, era pra terminar esse ano mas meu desleixo no inicio e as greves todas me atrasaram em pelo menos 1 ano aí ... Esse semestre decidi pegar 8 matérias ( faltam 16 pra me formar ) sendo 6 a noite e 2 de manha. tenho aulas seg e qua de 7 as 9h depois vou trabalhar, saio as 17h vou pra faculdade malho correndo lá e tenho aula de 18 as 22:30 todos os dias, sabado tenho curso de ingles... Nao vou poder treinar mais, eu treinava a noite .. tive que abrir mao desse sonho pra me formar pois eu sei que formado eu vou traablhar e por mais que faça pós ou algo do tipo nao é todo dia, entao vou ter muito mais tempo livre pra treinar... logo para dar passos grandes a frente tive que dar um pra tras agora, vou estudar passar nas materias todas pra semestre que vem pegar ai umas 6 materias passar em tudo tb e no final de 2013 ja ta trnaquilo so fazendo projeto final e treinando e trabalhando... E assim que me formar volto a treinar direto e quem sabe ai vou me formar com 26 anos e ainda tenho tempo pra competir e tudo mais.. mas eu sei que o treino nao vai me dar dinheiro a faculdade sim entao tenhoq ue terminar essa faculdade logo, ela é a prioridade... A vida é feia de 90%sacrificios e 10% gloria, mas a gloria é eterno, o sacrificio é passageiro. Vale a pena se fuder todo pra conseguir o que queremos
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Uma possível superluta entre Anderson Silva e Jon Jones continua dando o que falar no mundo do MMA. Um artista americano Pouya Rebek produziu um criativo desenho animado onde o Spider e o lutador americano são presos por JigSaw, o vilão dos filmes ”Jogos Mortais”, e obrigados a se enfrentar para poder sobreviver. Confira a produção:
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Rafael Cordeiro concorre ao Oscar do MMA na categoria disputada por treinadores. O líder da Kings MMA, indicada entre as melhores academias, é o comandante de atletas de renome, como Wanderlei Silva. O lutador, que mora em Las Vegas, conhece o técnico há muitos anos e garante que Cordeiro tem grande parcela no sucesso de sua carreira. Em entrevista à TATAME, o “Cachorro Louco” rasgou elogios ao comandante e acredita que ele irá desbancar os concorrentes: Greg Jackson, Dedé Pederneiras, César Gracie e Javier Mendez. “Eu acho que ele é o único que está aparecendo em todas as indicações, pela qualidade do serviço dele, que é completo. Independente de vitória ou derrota, todo ano o mestre é reconhecido como grande técnico, está entre os três melhores por tantos anos consecutivos. Esse ano estou sentindo que finalmente ele vai ganhar. Será mais do que merecido. Todo mundo que treina com ele atinge o máximo de seu potencial”. No último mês, Wanderlei esteve ao lado de Rafael Cordeiro, Fabrício Werdum e Jon Jones assistindo ao evento High Rock Festival. A convivência com o campeão do UFC foi motivo de elogios de Wand. “A gente passou bons momentos juntos. Em uma reunião no quarto do Rafael, com o Werdum e o Jon Jones, disse a ele estava aqui não por ser campeão, pois não recebemos ninguém no nosso grupo por isso ou aquilo, e sim porque nos conquistou como pessoa. É um cara gente boa, garotão, super educado com os fãs, com a gente. Fizemos uma ótima amizade”, comentou Wanderlei, que despistou ao falar do possível duelo entre “Bones” e Anderson Silva. “Ele falou que gosta do Anderson, que o admira, que é um ídolo para ele, mas só lembro dos elogios. Não lembro se ele disse que lutaria com o Anderson ou não”.
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conhecido no Brasil por sua participação na primeira edição nacional do "The Ultimate Fighter", reality show de lutas que teve transmissão da TV Globo. Mas a fama do peso-médio não é a mesma em relação ao público americano, como exemplificou o adversário dele no UFC de 19 de janeiro, C.B. Dollaway, justamente a estreia de Sarafian na organização: - Eles (Ultimate) me procuraram há uma semana para oferecer a luta, mas, como não assisti ao TUF Brasil, não sabia quem ele era. Depois fui pesquisar e, quando vi que ele era um cara duro, finalista do TUF, aceitei na hora. Nem sei explicar como estou ansioso para esta luta e acho muito legal a oportunidade de lutar contra outro finalista do "The Ultimate Fighter" - disse à "Tatame". C.B. Dollaway castiga Jason Miller no UFC 146, em Las Vegas (Foto: Agência Getty Images) O lutador americano vinha de duas derrotas até vencer Jason Miller no UFC 146, em maio. Só que a performance dele, apesar do resultado positivo, deixou a desejar e gerou críticas dos fãs. Para o duelo contra Sarafian, ele garante que a estratégia será outra, com direito a recado ao rival: - Apesar de ter vencido por decisão unânime, as pessoas disseram que não fui um lutador muito agressivo. Realmente, não tive o meu melhor dia naquela oportunidade, mas isso não vai acontecer agora. Só posso dizer ao Sarafian: fique pronto, porque estou chegando e vou te finalizar. Daniel Sarafian (Foto: Ivan Raupp / GE.com) Dollaway, que foi finalista da sétima edição do TUF nos EUA, é um ano mais novo do que Sarafian (29 a 30), mas acredita ser mais experiente. O americano tem um cartel de 12 vitórias e quatro derrotas, sendo dez lutas no UFC, enquanto o brasileiro tem sete vitórias e dois reveses, sem ter estreado ainda na maior organização de MMA do planeta. Home Combate: leia mais notícias e saiba tudo sobre o mundo do MMA - O Daniel é um cara bem agressivo, forte, gosta de buscar a luta como eu. As similaridades, no entanto, param por aí. Eu acho que tenho mais experiência e isso vai me dar vantagem. O meu cartel diz que tenho 16 lutas, mas os combates do TUF não entram na contagem. Se você for ver, tenho quase o dobro de combates do que ele, e acho que isso ajuda na hora do duelo, porque você consegue administrar melhor essa experiência a seu favor - decretou.
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Dono de um humor ácido, Chael Sonnenpode até ser um falastrão, mas também tem tiradas interessantes e divertidas. O americano, famoso por provocar Anderson Silva e Jon Jones, desta vez mirou em Quinton "Rampage" Jackson, com quem também já trocou algumas farpas pela imprensa. Ao fazer um breve comentário sobre a ida de Ronda Rousey para o UFC, tornando-se a primeira mulher a lutar pela organização, sobrou para o compatriota: Home Combate: leia mais notícias e saiba tudo sobre o mundo do MMA - Eu gostaria de parabenizar Ronda Rousey por estar se tornando uma pioneira neste esporte. Foi merecido e com atraso. Parece que o Mitt Romney tem um novo lutador preferido, e Rampage tem outro adversário que não pode vencer - disse ao "TMZ", referindo-se também ao candidato republicano derrotado na corrida presidencial de 2012 dos Estados Unidos. Sonnen atuou pela última vez no UFC 148, em julho deste ano, quando foi derrotado pela segunda vez por Anderson Silva, campeão dos médios do Ultimate. Após o revés, ele retornou à categoria dos meio-pesados e foi escalado para enfrentar Forrest Griffin no UFC 155, em 29 de dezembro, mas a organização mudou os planos e o colocou de técnico da 17ª temporada do reality show "The Ultimate Fighter" nos Estados Unidos, onde ele treinará a equipe rival à do campeão Jon Jones. Os dois vão se enfrentar no evento de 27 de abril do ano que vem, valendo o cinturão. Rampage, por sua vez, sofreu uma derrota para Ryan Bader em sua última luta, no UFC 144, e vai dividir o octógono com o brasileiro Glover Teixeira no próximo compromisso, em 26 de janeiro. Rampage Jackson durante passagem pelo Brasil (Foto: Terni Castro / Globoesporte.com/PE)