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Lucas.Silvestri

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  1. Lucas.Silvestri

    Debew

    coloca uma uma anilha grossa de calço na frente e outra atras???? (ficaria 4 anilhas de calço) ta bom, eu ão tinha pensado nisso hehehehhe vou fazer um teste hj a noite e te aviso ;p
  2. Lucas.Silvestri

    Debew

    Mas pq fazer tanta gabiarra? o exercicio é esse aqui do video não? vc esta fazendo alguma variação? https://www.youtube.com/watch?v=dt0YcFf1E8E
  3. Mas ela é no Brasil? (pergunto por causa da foto do seu avatar) Na minha só de 1, 2, 3, 5, 10, 20 e 25..... o pior é q de 1 kg só tem 2 anilhas o_O
  4. Também concordo,e uso um em casa. o problema é na academia.....comecei a levar camara de pneu pra fazer TKE, e ajudar em uns alongamentos (a academia q vou não tem nada, apenas 1 bola) e nego ja olha pra mim como se eu fosse um ET. Se eu levar um cabo de vassoura ou um cano de pvc vou virar atração turistica huashuashuas
  5. 1,25, ta usando o app do SL??? como faz, sua academia tem anilhas de 1,25? apanhei até descobrir como alterar o valor da progressão de cargas nesse app huahuahahhauhua
  6. Martin, como é esse esquema de TKE "ao longo do treino"? Vc faz entre as séries? quantas séries de TKE mais ou menos por treino? Eu vi em algum lugar (será q foi aqui nesse tópico mesmo????) a recomendação de fazer uma média de 3 séries de 12 a 15 repetições 3 vezes ao dia. PS: Já abandonei essa idéia de jirico de agachamento parcial..... com os TKE's e um alongamento caprichado dos posteriores consegui amplitude sem dor nenhuma
  7. OI, Fabi, comecei a acompanhar seu diario pq tenho muitos problemas de mobilidade e estou pegando vários toques aqui. Estou com uma duvida sobre o shoulder dislocation: será q posso fazer usando uma banda elastica? (a camara de pneu q uso pra fazer principalmente os TKE's no caso) limita bem a distancia da pegada, tem uma boa resistencia (sinto q está alongando quando faço), mas obviamente não tem a rigidez de um cabo de vassoura ou coisa parecida.....
  8. vlw irmão, vamo q vamo @ diário ontem foi sem duvida o treino em que o agachamento foi mais tranquilo. comecei a fazer TKE's para o joelho (indicação do Martin em um outro tópico) junto com o aquecimento, e investi um pouco mais em alongamento dos posteriores da coxa.... nossa, que diferença..... a primeira série de agacho, sem peso para aquecimento, eu até assustei com a amplitude que consegui. kkkk pareço um ET na academia, primeiro pq acho q sou o unico q faz agacho (3 vezes por semana com certeza), e ainda por cima ontem eu cheguei com uma camara de pneu pra fazer os exercicios de mobilidade. Além dos TKE's usei pra alongar os posteriores, e acabei usando pra fazer algumas shoulder dislocation antes do OHP. Aliás, alguém sabe se é muito ruim eu usar a camara para os shouder dislocation? é q levar um cabo de vassora pra academia vai ficar incomodo demais... a barra é muito pesada..... e achei a tensão da camara uma boa pra forçar um pouco mais o ombro durante o exercicio..... As cargas ficaram assim: agacho - 5x5 @ 32 kg (apenas um kg a mais de cada lado, graças ao amigo genio de matemática Reisbro!!) OHP - 5x5 @ 22 kg terra - 1x5 @ 50 kg (dei uma aliviada seguindo o conselho do debew sobre aproveitar mais o processo até estagnar, e pra treinar a execução) @dieta: 1900 kcal (lol) ~ 111/74/211 (c/g/p)
  9. Nossa, comecei a fazer os TKE's com câmaras de bicicleta , e já senti uma diferença enorme. valeu Martin Como tenho uma perna quase um cm mais curta q a outra, meu VMO da perna esquerda é menos desenvolvido (na verdade não sei até que ponto é relacionado com a diferença no comprimento das pernas, mas meu VMO direito é visivelmente mais desenvolvido e minha panturrilha esquerda é uns 3 cm maior q a outra), assim queria saber se aconselham eu fazer uma ou duas séries a mais com o menos desenvolvido....? (tipo 3 com uma e 5 com a outra)
  10. Amigo, sou gordo, não estou julgando, mas ou vc errou o peso ou está se enganando. Caso não seja nenhum dos dois, qual seu BF%¨??
  11. lição aprendida! como eu ñão pensei nisso!!!!!! e claro q tirei uma foto pra deixar no cel e sequer ter q pensar na divisão, VALEU @diario. ontem fiz 90 min de aej pela manhã!! como eu queria poder fazer isso todo dia!!! mas nao consigo acordar as 5 da manha todo dia pra isso, por isso so de fim de semana.... dieta foi foda, minha mulher trouxe pizza..... (o fato dela nao estar tentando emagrecer dificulta muito as coisas....nao foi facil a discussao sobre eu nao comer a mesma comida q ela nas refeicoes... fora as tentações, afff) resultado: 2600 kcal 246/91/195 hj fiz mais 60 min de aej, e o peso extra da pizza ajuda a controlar a dieta até agora foram 800 kcal 52/19/114 - apesar do sucesso do agacho na sexta, ontem voltei a sentir o joelho.... não chega a doer, mas é quase como se eu sentisse um tensão, chega a parecer q a região esta mais quente..... segunda vou ligar pra 3 ortopedistas e marcar com o s 3. estava olhando com calma e reparei q o VMO da minha perna esquerda é menos desenvolvido que o da direita..deve ser por causa da perna mais curta... em compensação a panturrilha esquerda é uns 2 cm maior.... se alguem souber de algum tópico com um assunto correlato a esse por favor poste aqui, estou procurando mais informação sobre o assunto
  12. Vc ja leu este tópico? ele fala em progredir 2 em todos e 5 no terra. @diario hj excepcionalmente fui treinar mais cedo, la pelas 15:30, e conheci pela primeira vez os instrutores da tarde.... dois moleques recem formados..... a academia estava vazia, eu e mais tres, e os dois intrutores ficaram o tempo todo atras de uma menininha gostosa e com jeito de pirigueti e nem olharam na minha cara Agachamento - 30 kg Supino - 44kg Remada - 44 kg 10 min aquecimento na bicicleta (resolvi poupar o joelho, além disso bicicleta gasta um pouco mais de calorias) muito alongamento e algumas mobilizações antes do agacho 20 min HIIT na bicicleta Acabei filmando minha execução hj. logo no aquecimento, quando estava com 10 kg na barra, e vi que eu estava com um pequeno valgo dinamico no joelho (cade os profissionais pagos pela academia para me avisar e orientar?). Corrigi o problema (forçando pra fora durante toda a execuçao, e prestando mais atenção) e continuei... sucesso!!! nenhuma dor no joelho durante o exercicio! Aumentei 4 kg no supino e na remada pq não encontrei anilhas com menos de 2 kg.... vou conversar com o dono sobre isso (ele treina no mesmo horario que eu) dieta até agora: 1252 kcal - 97/31/144 logo mais vou mandar uma meleca de whey + amendoim moido, deve dar mais umas 300~400 kcal.
  13. Esse step-up, visualmente, não sei anatomicamente, parece um agachamento unilateral bem curto (no video pareceu uns 45º) Na extensora esses 10-20º finais são os mais próximos da perna esticada? pq no artigo é dito exatamente o contrário (entre 50 e 90º, q entendi ser os primeiros graus do movimento assumindo que o 90º seja a perna flexionada nesse angulo...)
  14. atualização rápida: ontem foi dia de aerobico, 3 "series" da semana 3 do c25k, 30 minutos correndo 60 minutos andando acelerado. dieta ficou em 2150 kcal, 136/79/240 carbo/fat/prot hj é dia de lift, vou tentar filmar.... estou bastante inclinado a fazer o agachamento "parcial" recomendado neste artigo: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/187203-artigo-dor-no-joelho-por-por-julianne-cerasoli/?p=2553437
  15. mas esta fazendo algum tratamento/fisioterapia? estou começando agora no SL5x5, mas meu joelho esta reclamando..... estou pensando utilizar esse agachamento até uns 50º pra fortalecer musculatura
  16. 1 - mas será que é uma boa, apesar de "nem a ser parcial de tão curto", tipo, alguém mais já viu algo sobre isso? 2 - kkkkkkkkkkkkk senti uma questão quase pessoal aì
  17. Link original: http://www.multiesportes.com.br/?p=3863&cpage=1 @moderadores: sou novo no fórum e estou postando este artigo pq achei ele bastante interessante e não o tinha encontrado aqui ainda. Coloquei na seção de Treinamento pois é onde achei a maioria dos artigos parecidos, mas sintam-se a vontade para mover o tópico para a seçao de Qualidade de Vida se for o caso. LESÕES DOR NO JOELHO? 12 DE JULHO DE 2011 MULTIESPORTES 152 COMENTÁRIOS Por Julianne Cerasoli É o problema nº 1 dos corredores com dores no joelho, mas não é o fim do mundo. A condromalácia é chata de tratar, mas é controlável e pode, se bem acompanhada, conviver com treinos e provas. Se você sente algum incômodo enquanto corre ou mesmo em descanso, ou ouve barulhos, sente fricções, como se estivesse faltando óleo no motor de seu joelho, é hora de procurar um especialista, pois talvez você tenha condromalácia patelar. Trata-se de uma inflamação seguida de amolecimento da cartilagem articular que, se não tratada logo, poderá evoluir e tornar-se grave, levando à incapacidade do joelho. As causas são diversas, e provavelmente será difícil investigá-las. O que pode ser a consequência de uma queda, também é possível que seja resultado de herança genética, desalinhamento do quadril, da patela ou mesmo pé chato, falta de alongamento, ter determinados músculos da coxa mais desenvolvidos que outros, até excesso de treinamento. A corrida entra nesse quadro como agravante se a pessoa já tem algum desequilíbrio biomecânico ou muscular – ou os dois. “Isso devido ao impacto e à movimentação do joelho durante a atividade. Portanto, continuar correndo não aumenta o desgaste em si, mas piora a inflamação e a dor. A genética tem certa culpa, mas o desgaste tem outros motivos. Treinar sem condição muscular adequada e a falta de alongamento na frente da coxa são fatores principais”, avalia o ortopedista José Marques Neto. E, para aqueles que preferem nem ir ao médico para não descobrir que há algo de errado e só marcam consulta quando simplesmente não conseguem colocar o pé no chão, esperar a situação se agravar só vai fazer com que o tratamento demore mais. A condromalácia não tem cura, apenas controle. E, muitas vezes, sem esse controle, ela pode se tornar uma artrose, ou seja, levar à degeneração completa da cartilagem. “A condromalácia não vai causar propriamente uma artrose, embora possa contribuir para isso”, acredita Joel Tedesco, assistente doutor da Clínica Médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Mas ninguém gostaria de arriscar correr sem cartilagem, literalmente com um osso batendo no outro. A demora para colocar um médico em ação muitas vezes se dá porque a dor, em estágios iniciais, não é tão forte, não faz você parar de treinar. É daquelas que, quando o corpo está quente, fica sob controle. O problema é que a condromalácia tem quatro níveis e, deixando-se levar pela vontade de treinar, você pode acabar com uma dor profunda e localizada quando faz outras atividades, como subir e descer escadas, andar muito tempo com o salto alto ou ficar com os joelhos flexionados por longos períodos, como quando fica de pernas cruzadas. “Se o corredor não mudar os hábitos e tentar melhorar a sua biomecânica durante a corrida, certamente ele sentirá novos sintomas. Esse indivíduo poderá desenvolver uma artrose precoce devido a esses desgastes”, alerta Hélcio Figueiredo, especialista em fisioterapia traumato-ortopédica e sócio diretor da Total 1 Fisioterapia. Entre as atividades listadas acima, estava o salto alto. Não é por acaso. Mulheres são as principais vítimas dessa doença. “Metade dos casos de mulheres que atendo no consultório são condromalácia”, afima Neto. Elas representam metade das queixas. Isso porque têm maior predisposição biomecâmica para isso. Há uma espécie de trilho por onde o osso deve correr enquanto realiza os movimentos de flexão e extensão. Se a patela se desloca para os lados, geralmente para fora, o atrito é aumentado. Isso pode ser consequência de uma compensação gerada por um quadril mais largo – aí entram elas – ou mesmo por diferença de forças entre os músculos (vasto lateral x vasto medial). Essa questão muscular, por sua vez, pode ser resultado de um treino mal gerenciado. “Em casos de erros em treinamentos podem estar envolvidos tipo de tênis inadequado, corridas em terrenos irregulares, instabilidade patelar, fortalecimento excessivo de algumas musculaturas sem o devido alongamento, provocando desequilíbrios musculares, o que geraria um desalinhamento patelar, levando ao atrito da parte posterior da patela com a superfície articular lateral do fêmur e, consequentemente, um desgaste da cartilagem”, lista Figueiredo. “A condromalácia, ou condropatia patelar, pode ter diversas causas, como alterações na formação óssea (displasia troclear femoral), alterações no alinhamento de quadril, um aumento do chamado ângulo Q, geno valgo, ‘joelhos para dentro’, tipos e alinhamentos de patela, tipos de pisadas, entre outras.” Complexo? Ainda mais se pensarmos em outros problemas comuns em corredores. “Envolve muitas articulações e devemos sempre fazer o diagnóstico diferencial de outros tipos de patologias como, por exemplo, a síndrome do atrito da banda iliotibial, a tendinite patelar, entre outras.” Tratamento é polêmico À primeira vista, o tratamento é bem mais simples que a investigação das causas. Gelo e repouso durante o período de inflamação – o que inclui qualquer movimento que provoque dor, até subir escadas. “Os tratamentos com fisioterapia ajudam a melhorar a dor, especialmente a crioterapia”, aponta Tedesco. “Os tratamentos fisioterapêuticos são essenciais, mas programas de tratamento específicos e individualizados com medidas antiinflamatórias e analgésicas, um treinamento muscular específico, orientações sobre treinos e tênis adequados são essenciais. A crioterapia é um excelente analgésico e antiinflamatório, na fase aguda terá um bom resultado, porém, só ela não irá resolver o problema, que possui diversas causas. Deve-se examinar o paciente para traçar o melhor tratamento ao corredor”, completa Figueiredo. Entretanto, o uso de medicamentos ainda não é unanimidade. “Tratamentos à base de compostos de condroprotetores ainda são muito questionados pelos médicos. Na prática, alguns de nossos pacientes que usaram relatam melhora e outros dizem não ter sentido nenhuma diferença. Como se trata de uma terapia relativamente nova, ainda temos que estudar e aprofundar mais em pesquisas para verificar os benefícios a longo prazo, assim como os prejuízos (se existirem). Lembrando sempre que qualquer medicamento deve ser prescrito por um médico. Sugiro passar por uma avaliação de um ortopedista ou médico do esporte para verificar a necessidade de uso”, afirma Figueiredo. Neto afirma que costuma prescrever o medicamento. “Na verdade, os condroprotetores só são considerados remédio no Brasil, têm a venda livre na Europa, por exemplo. É uma substância que promove a tentativa de regeneração da cartilagem. Eu acredito que ajude.” Saindo da fase aguda, de dor, o melhor tratamento é o fortalecimento muscular. “Trabalhar a musculatura da região é fundamental no auxílio para a recuperação, mas exercícios com sobregarcas precisam ser cuidadosamente programados de acordo com a gravidade da lesão”, resume Tedesco. Há quem possa pensar: mas não foi o próprio exercício que causou a condromalácia? De fato, um músculo alongado e fortalecido de maneira equilibrada é a solução para o problema, mas como conseguir isso ainda gera discussões entre os especialistas. Uma das opções é trabalhar com exercícios isométricos, ou seja, sem movimento. Eles forçam a patela de maneira mais suave e gradativamente fortalecem os músculos. Os exercícios escolhidos devem ser aqueles que mexem com os quadríceps, em especial o músculo vasto medial oblíquo, isquiotibiais, flexores do quadril e abdutores, pois são os responsáveis pelos movimentos de extensão e abertura da perna e flexão do quadril. O fisioterapeuta indica ainda o uso de bandagens funcionais para maior segurança. “Para ajudar no tratamento é costume em nossa clínica usarmos esses aparatos e kinesio taping (bandagens adesivas que são coladas próximas à região lesionada, muito usadas entre atletas atualmente). Trabalhamos também musculaturas do quadril para estabilizar a pelve (médio glúteo), fazemos alongamentos de panturrilhas, solear, psoas, quadríceps, tensor da fáscia lata (região lateral da coxa), exercícios pliométricos e exercícios proprioceptivos. Tudo isso é necessário para uma boa reabilitação.” Voltando a correr Após essa via crucis, é hora de voltar a correr. Isso, é claro, se o nível de condromalácia não for muito grave. Há a possibilidade de que um esporte com tanto impacto tenha que ser deixado de lado, por isso a importância de não adiar o tratamento para que não chegue a esse ponto dramático. “Quem tem desgaste da cartilagem precisa ser avaliado por um especialista. Realizando um exame apropriado pode-se determinar quais tipos de atividade física são mais seguros. Com a condromalácia no nível mais grave é muito perigoso correr, pois o problema pode piorar muito ou causar lesão em outras regiões além da condromalácia. Quando o problema é menos grave precisa estar bem orientado para correr muito lentamente e por curto tempo”, alerta Tedesco. O que não dá para fazer, em qualquer nível, é voltar a correr mesmo com dor. “É necessária a interrupção do treino, pelo menos até que os sintomas dolorosos e o quadro inflamatório diminuam e um treinamento muscular específico seja feito. Porém cada caso é um caso, tem que se respeitar a individualidade de cada paciente, deve ser avaliado qual o grau de comprometimento da cartilagem. Em casos mais avançados muitas vezes já ocorreu tanto atrito na cartilagem que ela sofre erosão e se desprende, tornando-se um corpo livre que irá ocupar espaço na articulação gerando dor, desconforto para execução de alguns movimentos e até mesmo o travamento do joelho”, explica Figueiredo. O especialista afirma que, nesses casos mais graves, uma cirurgia poderia ser feita para limpar a articulação, mas o que vê no dia a dia é cada vez mais pessoas se beneficiando do tratamento conservador. “Posso citar o exemplo de uma paciente da Total 1 Fisioterapia que possui condropatia patelar grau 3 e 4 nos joelhos e no momento pratica musculação, alongamentos e caminha 16km no fim de semana, totalmente assintomática. Claro, tudo isso fruto de um prévio tratamento fisioterapêutico específico.” Assintomática quer dizer que a condromalácia continua lá. “Por isso falamos em controle. Pois ela pode não incomodar, mas não desaparece. Se fizermos exames, podemos ver as fissuras, mesmo que o paciente não sinta nada”, conta Neto. A volta aos treinos deve ser muito bem dosada. “Sugiro sempre após um tratamento específico e alta do paciente, intercalar os treinos, por exemplo, variar tipos de terrenos asfalto, areia e grama, evitar sempre nas praias a inclinação no terreno provocada pelas ondas ou qualquer outro tipo de terreno irregular. Isso promove uma gama de estímulos ao corredor. Dentro do treino especificamente, variar períodos intervalados com contínuos, praticar musculação e alongamentos com frequência a fim de trabalhar melhor as musculaturas envolvidas no processo, dando melhor suporte às articulações. Quanto ao tipo de tênis a ser usado sugiro uma avaliação prévia de pisada com um profissional especializado, com a análise de pisada por meio da posturologia e verificar onde pode existir um desequilíbrio e se isso interfere na pisada e na postura dele; então essa correção é feita por meio de palmilhas, confeccionadas e moldadas exclusivamente para aquele determinado corredor, se necessário.” A chave é a paciência. “Tem que voltar aos poucos, com planilha inferior, aumentando progressivamente. É possível voltar ao nível em que se treinava anteriormente, codromalácia não é tão grave, mas é chata de tratar”, finaliza Neto. Sintomas: > Dor (sentado, especialmente com as pernas cruzadas, andando, em escadas); > Crepitação ou barulhos quando estende o joelho; > Falseio; > Travamento. Graus: I : amolecimento da cartilagem II : fragmentação e fissura da cartilagem em uma área menor ou igual à aproximadamente 1,5 cm (1/2 inch) III: fragmentação e fissura da cartilagem em uma área maior ou igual à aproximadamente 1,5 cm (1/2 inch) IV: erosão da cartilagem com exposição do osso subcondral Causas da Condromalácia: O que podemos controlar: > desequilíbrio muscular; > tipo de tênis inadequado; > corridas em terrenos irregulares; > instabilidade patelar; > músculos muito fortes e pouco alongados; > overtraining. Fatores genéticos: > alterações na formação óssea (displasia troclear femoral); > alterações no alinhamento de quadril; > aumento do chamado ângulo Q; > joelho geno valgo ou ‘para dentro’. Agachamento pode curar o joelho? A fase mais importante do tratamento da condromalácia patelar é o fortalecimento muscular, principalmente do vasto medial oblíquo. Mas que exercício isola esse grupo muscular? Provavelmente nenhum. Os mais eficientes seriam agachamento e cadeira extensora, justamente os mesmos que comprimem a patela. A solução é controlar as angulações. “Não pode nem estender tudo, nem flexionar tudo”, resume José Marques Neto. Uma dica é fazer os exercícios de cadeia cinética fechada (como o agachamento e o leg press) num ângulo de 0º a 50º, ou seja, sem agachar tudo, e os de cadeia aberta (cadeira extensora) entre 50º a 90º, sem estender tudo. “Hoje, em nossa prática clínica costumamos utilizar exercícios em cadeira extensora, sim, porém, limitamos a angulação para melhor conforto e controle da dor. Costumo usar também agachamentos. Muitas pessoas irão pensar, mas agachamento? Não irá sobrecarregar muito? A resposta é, depende da fase da doença do paciente, da dor e da angulação. Esse exercício promove uma contração, tanto da região anterior, quanto posterior da coxa, provocando um equilíbrio durante a excursão da patela”, aponta Hélcio Figueiredo. Matéria publicada originalmente na Corredores S/A 88
  18. vcs ja viram esse artigo: http://www.multiesportes.com.br/?p=3863&cpage=1 no fim ele fala sobre agachamento para tratamento de condromalacia e cita o agachamento "parcial" (de 0º a 50º) como o ideal para iniciar o fortaleciment da musculatura. O video do treino em foco q ta na pagina 2 aqui da discussão também fala sobre vantagens do agachamento com amplitude menor do que 90º.... Isso confundiu minha cabeça, sempre li coisas falando que o agachamento profundo é menos estressante para o joelho,,,,,,
  19. como assim dieta de bulk? eu consumo em torno de 2200 kcal/dia, mas queimo pelo menos 500 a 700 kcal em exercicios, o que dá 1500 a 1700 kcal/dia. A ultima vez q calculei meu TMB era quase 2500 kcal.... Não quero emagrecer rápido, só com corte na alimentação, e perder o puco de Massa Magra que tenho, e ficar um palito dentro de um paletó de gordura.... Pra falar a verdade não gosto muito dessse conceito cutting/bulking e já vi um pessoal q encara isso de outro jeito.... quimar graxa é saldo calórico, ponto!! Esse negocio de tem q passar fome pra mim não tá com nada, a dieta tem q encaixar no meu dia-a-dia, sem privações grandes demais, ou o animo vai pro espaço.....
  20. Fiquei na duvida tb sobre a opnião do debew qto a usar ou não , e não entendi o q quis dizer com a adiçao da frase em vermelho (entendi o q a frase em si quer dizer, estranhei o jeito q vc colocou dentro do post do matheus, algum apontamento especifico??? O duro é achar um medico não negligente aqui no interior.... normalmente os medicos olham pra mim, dizem uma perna mais curta é normal, e que meu problema é só de sobrepeso.... no maximo dão um anti-inflamatório e buenas
  21. Nossa, puta vergonha de pedir pro instrutor filmar.... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Mas vou dar um jeito de equilibrar o cel no rack e tento filmar pra postar aqui..... debew, aproveitando sua experiencia, vc acha q forcei demais no terra (pensando de um lado q o SL recomenda iniciar com cargas mais baixas visando a progressão, mas de outro é uma série só, e curti muito a sensação de quase não conseguir fazer a 5ª rep)
  22. meu joelho as vezes tb só doi qdo passo dos 90º
  23. Usei quando era mais novo, bem mais novo.....mas assim que não senti mais dores sem ele o médico mandou tirar (usei por uns 2 anos, dos 10 aos 12 pelo q me lembro) Sobre a faixa/joelheira, esse é exatamente meu receio, retardar o fortalecimetno no lugar de ajudar os exercicios de mobilidade estou fazendo o maximo que posso.... vou fazer pelo menos sempre antes do treino... vc tem algum link do mobility wod especifico sobre joelho? estou fazendo os especificos para agachamento que tenho encontrado, mas não achei nada sobre joelho propriamente dito. vlw pela ajuda! há braços
  24. estalos e sensação de aspereza (esse esfarelando ai) geralmente é sintoma de condromalacia patelar.....
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