NewbieTrack

bf: 7~8% medidas: 42cm de braço, 78cm de cintura, 64cm de coxa peso: 84kg

Deixe de ser natural.

Mais de 2000 páginas, acho que todas as questões já foram resolvidas.

Domingo terá bolhas de sabão pela paz mundial na praia de Ipanema Global Bubble Parade será realizada pela primeira vez no Rio de Janeiro. Segundo organizadores, evento celebra a felicidade e o bem estar por meio de gestos simples. http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/domingo-tera-bolhas-de-sabao-pela-paz-mundial-na-praia-de-ipanema.ghtml "Estado Islâmico, Comando Vermelho, PCC, PT, Kim Jong Un, Boko Haram, Al Qaeda, agora o "bicho vai pegar" pro lado de vocês!"

"Não Matarás!", não meu amigo, "Não assassinarás!"

Aqueci pow, alongamento completo. No meu caso não foi na quadra, foi no campo. No campo eu acho que é mais propício a se lesionar, principalmente quando o gramado é ruim, só joguei esse mês lá porque a quadra estava interditada. Apesar de ser menor, eu acho que na quadra o cara cansa mais rápido do que no campo, pois na quadra tem todo aquele esquema de ficar circulando, triangulação e tasl e no campo cada tem sua posição meio que "fixa". Eu jogo de volante, as vezes eu subo pelas laterais mas é 2 vezes por jogo no máximo, velocidade eu tenho, o que falta é fôlego. Comparado com o de outros caras o meu chute não é potente, ou quando é não é preciso. Eu costumo bater os escanteios também. Na quadra eu sou mais conservador, fico lá atrás mesmo, e como tem pouco espaço me limito a puxar para o lado quando avanço porque habilidade de sair driblando como o Falcão eu não tenho.

Pesadão hein

Meia hora antes da pelada comecei a seção de alongamentos, tomei o cuidado para alongar bem a virilha e fui jogar. Acreditem, no primeiro chute senti aquela facada no músculo posterior, pqp. Quando não é um, é outro. Fiz uma compressa de gelo, se não melhorar até domingo, segunda eu vou para um ortopedista.

É só chegar, não importa a mina. Sigam os conselhos do mestre galera, vai da certo sim, pode confiar.

Só não transa hoje em dia quem não quer, isso é fato.

Vey, 45% é foda, vsf, o povo desse país tem é que se foder mesmo.

Como o cara disse, o ecumenismo e o secularismo tomaram conta da igreja. Ela não tem mais força, a síntese de todos os erros é chamado de modernismo. Missionário evangélico na Europa, será que tem?

Vândalo petista perde a mão com um rojão que esqueceu de atirar. http://www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/video-manifestante-tenta-jogar-rojao-contra-pm-e-fica-com-a-mao-dilacerada/

Como ler a Bíblia Olavo de Carvalho Jornal do Brasil, 17 de janeiro de 2008 Quando você lê um romance ou peça de teatro, não tem como julgar a verossimilhança das situações e dos caracteres se antes não deixar que a trama o impressione e seja revivida interiormente como um sonho. Ficção é isso: um sonho acordado dirigido. Como os personagens não existem fisicamente (mesmo que porventura tenham existido historicamente no passado), você só pode encontrá-los na sua própria alma, como símbolos de possibilidades humanas que estão em você como estão em todo mundo, mas que eles encarnam de maneira mais límpida e exemplar, separada das contingências que podem tornar obscura a experiência de todos os dias. A leitura de ficção é um exercício de autoconhecimento antes de poder ser análise literária, atividade escolar ou mesmo diversão: não é divertido acompanhar uma história opaca, cujos lances não evocam as emoções correspondentes. A mesma exigência vigora para os livros de História, com o atenuante de que em geral o historiador já processou intelectualmente os dados e nos fornece um princípio de compreensão em vez da trama bruta dos acontecimentos. Se você não apreende os atos dos personagens históricos como símbolos investidos de verossimilhança psicológica, não tem a menor condição de avaliar em seguida se são historicamente verdadeiros ou não. Um livro de História tem de ser lido primeiro como ficção, só depois como realidade. O problema é que nem sempre as possibilidades que dormem no fundo da nossa alma nos são conhecidas -- e então não podemos reconhecê-las quando aparecem na ficção ou na História. O resultado é que a narrativa se torna opaca. Pior ainda, você pode se deixar enganar por falsas semelhanças, reduzindo os símbolos da narrativa a sinais convencionais das possibilidades já conhecidas, senão a estereótipos banais da atualidade. O reconhecimento interior não é só um exercício de memória, mas um esforço sério para ampliar a imaginação de modo que ela possa abarcar mesmo as possibilidades mais extremas e inusitadas. Você não pode fazer isso se não se dispõe a descobrir na sua alma monstros, heróis e santos que jamais suspeitaria encontrar lá. Compreensivelmente, os monstros são mais fáceis de descobrir do que os heróis e santos. O medo, o nojo, a raiva e o desprezo são emoções corriqueiras, e eles bastam para tornar verossímil o que quer que nos pareça ser pior do que nós mesmos. Já aquilo que é nobre e elevado só transparece a quem o ama, e esse amor traz imediatamente consigo um sentimento de dever, de obrigação, como no célebre soneto de Rilke em que a perfeição de uma estátua de Apolo transcende a mera contemplação estética e convoca o observador a mudar de vida, a tornar-se melhor. A impressão humilhante de não estar à altura desse apelo produz quase automaticamente uma reação negativa -- o despeito. Negando a existência do melhor, reduzindo-o ao banal ou fazendo dele uma camuflagem enganosa do feio e do desprezível, a alma encontra um alívio momentâneo para o seu orgulho ferido, restaurando uma auto-imagem tranqüilizante à custa de encurtar miseravelmente a medida máxima das possibilidades humanas. Se esse problema existe em qualquer livro de ficção ou de História, imaginem na Bíblia, onde o personagem central é o próprio Deus. Abrir-se ao chamado da perfeição divina é trabalho para uma vida inteira e mais uns dias, e vem entremeado de inumeráveis derrotas e humilhações -- mas sem isso você não compreenderá uma só palavra da Bíblia. Cem por cento do ateísmo militante consistem em despeito e incapacidade de leitura séria.

O Islã é uma religião expansiva, na idade média eles chegaram a dominar toda península ibérica, tomaram dos visigodos, tentaram subir um pouco e foram derrotados no sul da Galia por tropas francas lideradas por Carlos Martel na famosa batalha de Poitiers. O califado omíada ficou estabelecido naquela região, mas os europeus só começaram a campanha da reconquista após a convocação da 2º cruzada quando recuperaram o porto de Lisboa, com o tempo o califado foi perdendo território, no fim foram expulsos pelas tropas de Isabel I já na era das grandes navegações. Tanto tempo se passou e parece que tudo isso foi inútil, o Islã finalmente conseguiu penetrar na Europa, a cada dia que passa mais eles se firmam, a previsão é que daqui a algumas décadas já teremos países de maioria muçulmana na Europa. Eu pergunto, onde está a igreja católica que não faz nada? Onde estão os missionários?

Falou o liberotário. Quando alguém chega aqui de paraquedas, posta uma asneira sobre o Bolsonaro e eu ou outro refuta o que foi postado, nós não estamos defendendo ele por idolatria não, nós estamos apenas defendendo a verdade. E se por acaso o Bolsonaro aparecer em escândalo de corrupção, saiba que nós seremos os primeiros a critica-lo, porque diferente de uns ai nós não temos políticos de estimação.

Hoje no Senado:

Melhor parte: "Você veio armado para o debate Bolsonaro?"

O nível ó, lá embaixo... ---