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JopIgorF

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Tudo que JopIgorF postou

  1. Ainda não amigo kkkkkkk Na vdd to quase terminando com meu namorado atual Se vc tiver alguém legal pra me apresentar aí, quem sabe n rola esse casório.
  2. Eu postei nesse tpc em 2014 Volto aq em 2019 e ele ainda está ativo rsrs Parece que o tema é bem apreciado pelo fórum.
  3. Depilação com cera quente da cintura pra cima. Nas pernas, máquina de aparar pelos na altura de 2mm.
  4. Sim, de fato, já existe, ou pode ser interpretado desse modo. Minha postagem teve o objetivo de esclarecer a reprovabilidade do homicídio por motivo de orientação sexual que um senhor acima pôs em debate. Tanto é, que o PLC 122 tantas vezes citado aqui, em nenhum momento menciona a alteração do art. 121 do Código Penal, apenas o art. 140, o qual já foi citado. Aliás, por motivos de esclarecimento, o texto atual da PL 122 não "cria" nenhuma lei nova, ela somente altera uma já existente: a lei 7.716, sobre os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, incluindo as questões de orientação sexual e de gênero nesse rol. Sobre crime de opinião, eu acredito que exista sim, no Brasil. Vide art. 20, § 1º, da já citada lei. Ele condena a veiculação e distribuição de conteúdos que contenham a cruz suástica como forma de apologia ao Nazismo, ou seja, mesmo que você acredite que o regime alemão tenha sido benéfico, você não pode fazer apologia a ele. Ainda estou tentando encontrar em qual parte do Projeto de Lei fica instituído um crime de opinião.
  5. Note que eu, em nenhum momento, falei sobre "matar homossexual", mas sim "matar uma pessoa por ela ser homossexual". Pessoas heteros e homos podem morrer por quaisquer motivos (ou ser morta pelos mesmos). Quando eu falo "homossexual", também englobo todas as outras expressões da sexualidade, apenas utilizo esse termo por ser o mais comum e presente. Estamos concordando e mesmo assim discutindo.
  6. Obviamente, matar uma pessoa por ela ser homossexual é mais reprovável do que matar uma pessoa por ser heterossexual, até porque, na realidade, o segundo caso não acontece. Assim como, no crime de injúria, temos a qualificante da injúria racial, étnica, religiosa ou por deficiência física. Para mim, seria perfeitamente cabível acrescentar o fator orientação sexual dentro do rol do § 3o, art.140, e onde mais seja cabível. "Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa. § 3o Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: Pena - reclusão de um a três anos e multa."
  7. Expandir o círculo da cultura social é o ponto aqui. No centro dele está o que você chama de ortodoxo, a linha biológica e social do comportamento padrão. Tudo que estiver do lado de fora dessa linha é considerado "antiquado" ou "antinatural". O problema que os novos tempos nos trouxeram foi a quebra dessa linha, a mistura de conceitos e a junção de paradigmas. Aceitar que a existência de relações homoafetivas não extinguirão as relações ortodoxas. Aceitar que a criação de famílias com dois pais ou duas mães não extinguirá o conceito ortodoxo de família. A questão aqui é agregamento e não substituição. Mesmo que a relação homossexual masculina seja uma conduta de risco, há todo um grupo de pessoas que têm sua vida baseada nessa relação, e esse grupo não é, nem de longe, pequeno, tanto é, que o tema de sexualidade está tão presente nas discussões políticas hoje em dia. Tais pessoas e tal grupo não podem ser colocados à margem da tutela estatal, uma vez que dele também fazem parte. Esse é o mesmo argumento utilizado para a legalização do aborto e do uso da maconha, obviamente, com problemáticas diferentes. Pois é, infelizmente, vivemos num país pobre, logo, as campanhas se fazem necessárias, não somente para educar os filhos, mas também, os pais.
  8. Sobre a questão da educação sexual, tomemos como exemplo as campanhas de preservação: comumente se utiliza a expressão "colocar o preservativo antes de introduzir o pênis na vagina", sendo que, essa é somente parte da realidade, considerando o sexo anal. Aceitar que existem relações homossexuais e englobá-las nessas campanhas (na maioria das vezes, voltadas para jovens), seria um meio de democratizar os espaços públicos, mesmo que, a associação pênis x ânus possa ser inferida da relação já citada. Isso seria "incentivo a relações homossexuais" ou apenas aceitação da realidade fática da sociedade?
  9. No caso do juiz que você citou, pode até acontecer o que você imagina (e eu creio também que aconteça), mas, além disso, ele estará indo de encontro às decisões e entendimentos de seus superiores. O STF julgou, por unanimidade, procedente a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132 proposta pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, (disponível, na íntegra, aqui: http://www.stf.jus.br/portal/geral/verPdfPaginado.asp?id=433816&tipo=TP&descricao=ADPF%2F132) que trata sobre a equiparação da União Estável heteroafetiva à homoafetiva. No acordão, e nos votos, dos Ministros, (disponíveis, na integra, aqui: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=628633) decidiram por dar um efeito vinculante e erga omnes à decisão, ou seja, todos os juízes e tribunais das instâncias inferiores estão orientados a decidir da mesma forma. Sobre a juíza, acho que isso seja diferença de personalidade, não vi qualquer falta de ética da parte dela. Existem juízes mais resguardados, mais técnicos, mais formais, como também existem juízes políticos e midiáticos. O que ela fez foi somente declarar publicamente suas convicções, o que não é necessariamente errado, contanto que essas convicções não sejam usadas como justificativa para cercear os direitos dos demais. Um juíz pode até ser contra a união homoaeftiva, mas ele tem o dever tanto jurídico como administrativo de reconhecer aquela união frente ao Estado. https://www.youtube.com/watch?v=tOv8HOp4x8g&list=UU1cpNboD3WmXMq4wFt6C2eA
  10. Concordo...
  11. JopIgorF

    Animes

    HxH eu acompanho, iclusive o último episódio sairá na próxima terça, já tô triste =/ SAO não, não gosto de histórias românticas... @Edit Para os que gostam de animes com a temática mais adulta (estilo Death Note), sugiro "Monster", é bem antigo (traços iguais ao de Berserk), mas o enredo é ótimo: a história de um médico que salva a vida de um garoto que, posteriormente, se torna um serial killer. Ainda não vi todo...
  12. Olá Iceman, Eu não acredito que a reprodução esteja, atualmente, estritamente associada com a sexualidade, apesar de essa ter sido, e ainda ser, a regra. Processo natural, o qual você se refere, creio eu que seja a união de gametas masculinos e femininos e, como todos devem saber, gametas não possuem sexualidade. Um processo, no meu imaginário, dito "antinatural" seria a clonagem, pouco viável hoje em dia. A formações de casais não é pressuposto necessário para a reprodução, temos exemplos tanto no resto do reino animal como na sociedade humana. Mães solteiras, que procuram bancos de espermas para engravidar, são um exemplo disso. Sobre infantilidade ou desonestidade intelectual, creio que falta um pouco de empatia da sua parte em se prestar a compreender o que é falado pelas outras pessoas.
  13. Finalmente alguém falou sobre isso aqui, sempre ficava lendo "gays não podem ter filhos" e pensando "será mesmo que esse pessoal pensa que todo gay é estéril"?
  14. Passando aqui só pra dizer que o Gaspar é uma das pessoas mais inteligentes que já comentaram nesse tipo de tópico, parabéns cara. Faço minhas todas as suas palavras, lindas de ler.
  15. Segue a notícia para discussão: http://sossolteiros.virgula.uol.com.br/pesquisa-diz-que-achocolatado-e-melhor-que-whey-gatorade-e-outros/ Aqui o artigo citado na notícia, do professor Jael Stager: http://oakbrooksc.com/docs/stager_chocmilk_study.pdf
  16. Foi justamente isso que eu disse, o imperativo categórico de Kant não se descreve nisso que você citou, pode-se chegar a essa conclusão através de alguma interpretação, que não seria a minha. Essa coisa de "faça bem ao próximo como a ti mesmo" geralmente é atribuída a Jesus, mas eu não tenho nenhuma intenção de provar a existência dele aqui. Se nem os cientistas conseguiram, quem sou eu? kkkkk
  17. Essa pergunta não faz o menor sentido, porque alguém seria contra o casamento de outras pessoas? Desde que não sejam os pais, familiares ou filhos de outro casamento, não há razão lógica para ser contra a união civil de duas pessoas... Eu acho que Kant não disse isso não hein. rs Talvez você esteja se referido a Jesus Cristo...
  18. Um discussão sociológica inclusive encabeçada por uma decisão de uma juíza de primeiro grau.
  19. Não vou entrar na questão de religiões, pois não acho válido para o debate em foco. Mas, concordo com você, elas desmpenharam (e vem desempenhando) um papel importante na marginalização social dos homeafetivos. Sobre esse empirismo o qual defende, eu possuo uma opinião diferente. Para mim, saber a temperatura real da água é menos importante do que saber qual a sua utilidade, com quem fim ela poderá ser usada para ajuda/melhorar a vida de alguém. A sua análise somente é útil até certo ponto: responder à indagação "o quê?". No meu caso, procuro sempre saber os "porquês" das coisas. Isso na ciências naturais e exatas, é um coisa, mas trazer essas concepções para debates sociais fundados em bases tão flúidas é, no mínimo, arriscado. O que é comportamento sexual? Como se adquire? Como se manifesta? Todas as pessoas possuem comportamento sexual? Natural ou social? Não se pode equiparar um casal hétero a um casal gay? Então, de fato, sua opinião é de que a base dos relacionamentos humanos é a capacidade de gerar filhos, a reprodução. Só pra deixar bem claro, sua posição é diferente da do nosso Supremo Tribunal Federal (STF) http://blogs.mpmg.mp.br/conexaobrasilia/category/stf/ e do Superior Tribunal Judiciário (STJ) http://atualidadesdodireito.com.br/blog/2013/07/04/relacao-afetiva-podem-prevalecer-sobre-o-vinculo-genetico/. Suponho, então, que uma sociedade onde todos fossemos gays e nos reproduzissemos apenas por caráter utilitário (bancos de espermas, de óvulos, ou outros meios) seria logicamente viável. Qualquer premissa possuí, no mínimo, dois lados de análise. Bondande? Faça-me o favor... Eu confesso que possuia uma opinião bem arredia sobre ações afirmativas. Porém, isso foi mudando aos poucos, a partir de estudos, debates e convívio social. Vivemos em uma época de pacificação social e distribuição de garantias, vivemos uma época em que ninguém mais quer ficar calado, em que as pessoas estão saindo dos buracos nas quais estavam enterradas, estão se impondo e não aceitando um mero "não" (sem fundamento) como resposta. Vivemos uma época de emancipação e empoderamento. Isso causa reboliço, é normal, dói e causa espanto, Mas, acredite, vai passar.
  20. Não se trata de elitismo intelectual, e sim de se ter outra causa de falar além do vício moral e social de dizer que "ser gay é errado" somente porque todo mundo pensa assim. A minha proposta é justamente refletir sobre o tema e pensar nas raízes das nossas opiniões. Já vivemos essa democracia (representativa) e, alguns, tentam por fim a ela. Então, me diga, o que são esses tais "juízos objetivos da questão"? É realmente crível que nossas opiniões acerca de um tema sejam destituídas de subjetividades? A humanidade depende das pessoas que se reproduzem para existir, mas não é feita somente delas. A existência de um comportamento sexual não exclui o outro. Tanto é que ainda estamos vivos até hoje. Uma visão apocalíptica homoafetiva é que parece ser leviana. Partindo do pressuposto que o dever de cuidar do bebê é compartilhado pelo casal, tem-se que os dois merecem a licença, independente de seus sexos. Nunca quis dizer que o comportamento sexual, que é inerente, é imune a críticas, somente expus o fato do autor querer tomar gato por lebre.
  21. Primeiramente, devo ressaltar que esse "pensador" qual você se utiliza nos seus embasamentos já é um figura caricata no cenário brasileiro. Uma lida rápida neste texto, encontrando palavras como "opção" "homessexualismo", "repugnância" e "gosto", já mostra a pobreza intelectual deve indivíduo para tratar deste assunto. Mas, deixando a questão pessoal de lado, vamos às ideias. Utilizo a palavra preconceito (pré-conceito) pois percebo que são poucas as pessoas que tem vivência real da questão tratada, no caso, a homoafetividade. Menor ainda é o número de pessoas que possuí um "conceito" (aqui tratado com opinião embasada) sobre o assunto. Essa situação pode ser percebida nos discursos carregados de simbologias, que demonstram a personalidade do locutor, como alguém averso a tais "desvios de padrões comportamentais". Um conceito real nessa questão só pode ser conseguido a partir de uma condição própria (ser gay) ou de um contato humano intenso (possuir um grande amigo que seja gay, por exemplo). Fora desse espectro, encontram-se os estudos sociais (de violência, p.ex.), biológicos ("causa da homoafetividade") ou jurídicos (direitos), que são totalmente relevantes para o assunto. E, mais ainda, fora dessas duas esferas, encontram-se os argumentos religiosos e de senso comum, que, na minha opinião, são meros "achismos" ou "preconceitos". Pré-conceitos nunca são levados a sério em qualquer debate que se preste a, no mínimo, formar uma convenção (acordo) entre os debatentes, justamente por carecerem de fundamentos. Se fizermos uma regressão lógica de qualquer um deles obteremos exatamente isto: nada. Dando como exemplo a afirmação "gays não devem ter os mesmo direitos que os héteros". Por quê? Por que não podem produzir filhos? Então, a capacidade de produzir filhos é o motivo principal dos relacionamentos? E os casais inférteis? Os casais de idosos? E aqueles, que mesmo férteis e saudáveis, optem por não gerar filho algum? Também devem ser excluídos da tutela estatal? Novamente, esse é só um exemplo. Outra coisa que deve ficar claro para todos que venham a ler esse post: NÃO EXISTE OPÇÃO SEXUAL. Não se escolhe ser gay, do mesmo modo que não se escolhe ser hétero. Nossa ORIENTAÇÃO SEXUAL ainda é uma dúvida no meio científico, alguns acreditam que seja de origem genética, outros, de origem social. As pesquisas continuam. Dito isso, a orientação sexual "ser gay" não é uma escolha dentre possibilidades oferecidas conscientemente e livre de vícios. É um fato. Utilizar exemplos radicais é estratégia própria de quem não tem capacidade suficiente para argumentar sobre uma situação fática e verossímil, justamente por não conseguir adequar todas a variáveis que possam advir dessa análise. Uma artimanha perceptível no discurso desse senhor é induzir o leitor a uma conclusão que é logicamente impossível segundo a sua própria argumentação. Ele fala, incansavelmente, sobre "repugnância". Toma como base o comportamento sexual como uma aversão a algo, seja ao próprio sexo, seja ao oposto. Porém essa característica é diferente da repugnância ao comportamento social, ou seja, sentir nojo de gays, e não do próprio sexo. Estamos tratando aqui, de duas coisas diferentes: a primeira, um comportamento sexual, a segunda, um comportamentos social. Dito isso, ele leva o leitor a inferir que as ambas são a mesma coisa, e, como de fato, merecem o mesmo tratamento. Ora, se há direito em ser homoafetivo, então também há direito em repugnar homoafetivos. Qualquer leitor mais desatento seria levado à essa conclusão diretamente, sem nem ao menos refletir por quais meios ela veio até ele. Então, deveremos considerar essa repugnância anormal, doentia, condená-la como imoral, reprimi-la, proibi-la em nome dos direitos dos gays? Não, não devemos. Diversidade de gostos, opiniões e preferências existem aos montes na sociedade, sobre todos os assuntos. Ninguém irá obrigá-lo a gostar de um homem que vá para cama com o outro. A questão do problema está em que esse fato não interfira em absolutamente nada que não o diga respeito, ou seja, que se restrinja a esfera da sexualidade. Fora dela, somos todos absolutamente iguais em direitos, casamos com quem bem entendermos, desempenhamos o trabalho que bem quisermos e frequentamos os ambientes que nos apetecem. Ninguém, nem o Estado nem outros indivíduos tem o DIREITO (muito menos o dever) de interferir nessas escolhas. Além do que, aquele DEVE (como posto nos nossos princípios constitucionais) salvaguardar os direitos individuais e promover a isonomia dos cidadãos que o compõem. Paro minha análise por aqui, primeiro, pela cansaço, segundo, pela falta de utilidade, vendo que em nada adianta refutar uma argumentação tao vazia e carente de sentido como as desse indivíduo. Há muitos erros conceituais e muitos outros tantos, jurídicos. Por fim, ao FrangoEctomorfo, sugiro que da próxima vez que tente usar um argumento de "autoridade" (bem questionável) nas suas postagens, coloque, pelo menos, a fonte da informação.
  22. Procurei aqui pelo fórum se alguém já teria postado essa tabela e não achei. Tô tentando montar uma dieta e acho que ela me ajudou um pouco na fixação das quantidades. De qualquer modo, se puder ajudar alguém, aí vai o link: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_medidas/tab_medidas.pdf
  23. Quanto ódio nesse tópico. Creio que seja um movimento de defesa natural na história do homem. Sempre que algum fato desafia a ordem estabelecida moral e socialmente, aqueles atingidos armam-se em contrapartida à "onda" crescente. Nesse caso, a ordem estabelecida é uma sociedade heteronormativa sem espaços para divergências. Sobre a matéria tema do tópico, é uma decisão bem inovadora da juíza, visto vivermos em um país conservador, social e, consequentemente, juridicamente. Mas não exergo erro na decisão, por dois principais motivos: 1º) O estabelecimento de igualdade entre os pares (um dos pilares do movimento feminista), concedendo direito igual ao recesso a ambos os responsáveis pelas crianças, uma vez que a guarda de filhos é (ou deveria ser) sempre compartilhada, e não somente daquele que a gerou. 2º) A equiparação do casal homoafetivo a um casal heteroafetivo (um dos, ou principal, pilar do movimento LGBT), a partir do reconhecimento da união, da formação do vínculo familiar e dos direitos assegurados. Por fim, vale uma dica para acabar com o preconceito: ao se deparar com uma situação que envolva questões de condição sexual (gays ou lésbicas), parem e pensem, "se nessa situação estivesse um hétero, eu acharia errado do mesmo modo?" Se sim, é porque a situação está equivocada de uma maneira geral (não por ser gay ou hétero), se não, então, na verdade a situação é tão normal quanto ela parece ser.
  24. Sem querer ser chato, mas "perca"? Não seria perda?
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