hummm, não sei. Primeiros homens: Celtas. Invasão ândala: Saxões.
Copiei esta ideia também: sem spoiler:
A guerra das rosas foi uma guerra que durou aproximadamente trinta anos (1455 e 1485) e tinha como principal objetivo a posse do trono inglês. A guerra dos tronos ainda está ativa no universo ficcional de George R.R. Martin, e também existe pela pretensão ao trono, mas agora é o trono de ferro de Westeros. Em a guerra dos tronos, a guerra dos cinco reis “nasce” através da posse do trono por um rei de menoridade e bastado, bem como diversas guerras civis, tidas como rebeliões ao trono, com cada novo rei dando uma pretensão diferente, ou ao trono de ferro e ao pequeno conselho, ou ao seu próprio reino. Na guerra dos cinco reis em guerra dos tronos se encontram: Lannister, Greyjoy, Stark, Baretheon.
Na Guerra das rosas, só existiam duas casas, ao invés de quatro: do Rei Henrique VI. Quem consegue assumir o trono como Regente é Edmundo Beaufort da casa Lancaster. Assim como Cersei Lannister Assume a Regência do trono de ferro, por conta da menoridade de Joffrey Baretheon. Motivo esse que gera a guerra contra os Stark, já que Ned Stark é nomeado Regente pelo Rei Robert Baretheon, então acusado de traição por Cersei e decapitado por Joffrey, causando a ira de Robb Stark. Porém, na Guerra das Rosas, as consequências da rivalidade pelas regências não foram tão cruéis, ninguém perdeu a cabeça, não ainda.
Quem tem pretensão à regência contra Edmundo é Ricardo Plantageneta, da casa York [os sobrenomes não correspondem ao nome das casas]. A primeira guerra pela pretensão começou quando os York exigem a demissão de um membro do conselho, quando o rei louco Henrique VI, nega o pedido e marcha com dois mil homens sobre o ducado de York. Os York, então, marcham contra Londres com três mil homens e encontram com o exercito do rei em Saint-Albans, onde derrotam o rei, e o capturam. É ai que tem inicio a Guerra das rosas.
Quatro anos depois os Lancaster derrotam os York na segunda batalha de Saint Albans.York é derrotado e foge para a Irlanda, é assassinado um ano depois após uma nova vitória sobre os Lancaster. Vejam que essa guerra, diferente do começo da guerra dos tronos, as vantagens variam de casa para casa e batalha para batalha. E aqui, os York tomam o trono, depois do assassinato de Ricardo, seu filho toma o trono em batalha e é nomeado Eduardo IV, o primeiro de seu nome.
Porém, as coisas não terminam aí, os Lancaster ainda mantém a pretensão sobre o trono inglês. Quando Eduardo dá as costas para aliados importantes em decisões precipitadas, quase como um Robb Stark e os Frey. Os York se quebram e perdem vassalos, enquanto os Lancaster se fortalecem e Eduardo é assassinado, deixando o trono para os dois Filhos. Eduardo V, já coroado Rei, é assassinado pelo irmão Ricardo [sdds Stannis], que se torna Rei Ricardo III.
A partir de agora, os Lancaster, após o falecimento de Henrique VI, apoiam a pretensão de Henrique Tudor, também da casa Lancaster. Henrique marcha com 5 mil homens para destronar o Rei Ricardo III, e é recebido por 10 mil homens do rei, mas, não sabe-se como Henrique vence a guerra, mesmo com metade da armada. O novo Rei é Henrique VII, que assassina todos os pretendentes ao trono York.
Por fim, casa-se com Elizabeth de York, a filha mais velha de Eduardo IV, juntando as duas casas em uma e transformado-a na casa Tudor. Assim termina a pretensão ao trono da Inglaterra do no século XV. Mas incrível é perceber como a guerra dos tronos, do universo ficcional de George R.R Martin, se encaixa na Guerra das Rosas, incluindo o nome das casas, assim como outros aspectos que não citei por conta de spoiler.