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Lucas, o Schrödinger venceu a última vez em Novembro 22
Lucas, o Schrödinger tinha o conteúdo mais apreciado!
Profile Information
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Objetivo
Manutenção da saúde
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Localização
Rio de Janeiro
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Peso
88kg
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Altura
1,76m
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Idade
40
Conquistas de Lucas, o Schrödinger
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Lucas, o Schrödinger reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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HeiseN_ reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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CDR reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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Deixar registrado esses dois estudos aqui, feitos em bodybuilders: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31618421/ Nesse aqui a faixa encontrada foi do ponto de quebra de 2,01g/kg até o limite superior do intervalo de confiança de 2,38g/kg. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30779631/ Nesse segundo a faixa encontrada foi do ponto de quebra de 2,1g/kg até o limite superior do intervalo de confiança de 2,6g/kg.
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Diogo.Rj reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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ThorMitologicamenteAcurado reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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ThorMitologicamenteAcurado reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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Lucas, o Schrödinger reagiu a uma resposta no tópico: Thors Dagbok: Deus da Power Belly Drug Free em Busca do Supino de 210kg
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Lucas, o Schrödinger reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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Super Ogro reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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Seu gráfico ficou bem melhor kkkkk Mesmo assim, achei 60% muita coisa. Se for isso, é uma diferença absurda. Testa aí 2,2 (que é o padrão) versus 3,0. Só acho dois meses muito pouco pra vc conseguir tirar uma conclusão boa. Se realmente quiser tirar uma conclusão decente, tenta uns 6 meses (não é fácil, mas faz esse sacrifício por nós kkkk)
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Lucas, o Schrödinger reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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Lucas, o Schrödinger reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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Eu não sei se é realmente o dobro, só tracei linhas no gráfico e ficou parecendo isso… acho q a interpretação que fica é mais ou menos aquela da dose resposta e eu acho q essa dose resposta diminui a partir de certo momento, algo ali na faixa de 1,3-1,6 e os ganhos ficam cada vez menores com os aumentos de proteína, embora não seja exatamente isso que vemos no gráfico H da meta (essa é uma interpretação mais ampla e não desse estudo isolado).
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Mais ou menos por aí. Vou colar aqui oq eu mandei num grupo de amigos onde eu tava discutindo isso: “Tipo, eu acho q tem vantagem acima disso, mas tb acho q o ganho marginal é pequeno, então no custo benefício não vale pra mim, por causa da aderência” Então oq eu costumo dizer é q se eu vivesse disso, se o detalhe fizesse diferença, provavelmente ia tentar criar uma estratégia pra ingerir mais; como não vivo disso, fico ali na faixa de 2g/kg, que é onde acho q extraio a maior parte dos benefícios, sem ter o custo excessivo (financeiro, digestivo, de facilidade mesmo da rotina) de uma altíssima ingestão. EDIT: Por outro lado, tracei um gráfico aqui que mostrou uma ideia um pouco diferente e tive que vir editar minha resposta, embora dificilmente eu consiga mudar algo em minha rotina por causa disso kkk: Claro que tem considerações aí a serem feitas. Tem um estudo comparando 1.6g/kg com 3.2g/kg em 16 semanas que não encontrou diferença estatística, então não podemos levar isso aí ao pé da letra. Por outro lado, pode ser que o estudo simplesmente não tivesse poder estatístico suficiente pra mostrar essa diferença, oq é um problema quando analisamos hipertrofia muscular, que tem variação mto pequena e não tem uma medição extremamente precisa (tema pra outro post). Daí as (boas) meta analises acabam dando maior poder estatístico às avaliações. Não li tudo ainda, tb fiquei curioso. Se encontrar uma resposta poste aqui.
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Lucas, o Schrödinger reagiu a uma resposta no tópico: [Versão 2.0] Porque praticar uma alta ingestão de proteínas
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Ainda estou dando uma lida e tirando dúvidas em alguns outros grupos, sobre algumas coisas que não entendi 100%, mas seguem aí algumas informações preliminares sobre o estudo mencionado acima: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7727026/ A conclusão do estudo, acima, poderia ser suficiente pra quem tem um viés a favor de alta proteína, mas vale uma olhada um pouco mais aprofundada, já que a meta análise incluiu estudos com e sem treinamento e tem algumas outras análises interessantes que foram feitas. Na introdução eles fazem uma comparação com a meta do Morton: Pelo que entendi, ele fala que a meta do Morton demonstrou basicamente a magnitude do efeito na curva de dose resposta e que não poderia ser estimada uma relação dose resposta entre aumento de massa muscular e ingestão de proteína dos intervalos de confiança. Abaixo os gráficos de dose resposta obtidos: A primeira coluna de gráficos representa o total de amostras. A coluna do meio inclui apenas os estudos com treinamento resistido. A terceira coluna apenas os estudos sem treinamento. Só os gráficos do meio nos interessam, né Percebe-se que nos 3 modelos da coluna do meio (que envolve treinamento resistido) há uma clara dose resposta entre ingestão de proteína e ganho de massa magra, que vai de 0,5g/kg até 3,5g/kg. Abaixo a explicação dos modelos, que são os gráficos em cada uma das 3 linhas: A primeira linha de gráficos é sem ajuste. A segunda é com um modelo ajustado que não inclui a variação de peso. A terceira linha é com um modelo ajustado incluindo a variação de peso. Pelo que entendi, quando ele ajusta o modelo incluindo variação de peso, ele reduz o impacto da variação de peso na variação da massa magra, de modo que o impacto da variação da massa magra não venha meramente do aumento das calorias, mas sim do aumento das proteínas. Portanto, o gráfico "h" me parece ser o mais interessante da meta análise. Mas isso é uma análise minha. Em breve posso trazer algumas opiniões melhor embasadas. Abaixo o gráfico "h" isolado: No gráfico "h", que representa os dados que envolve treinamento resistido e ajustado pela variação de peso, a diferença principal se dá no início da curva, quando no não ajustado há uma inclinação bem pronunciada até 1,3g/kg e depois uma redução significativa nos ganhos em massa magra com aumentos na ingestão de proteína. Aqui os aumentos já são mais lineares, ainda que a inclinação seja maior no início, até a marca de 1,3g/kg. Por enquanto é isso. Se alguém que entenda de estatística quiser explicar melhor a questão dos modelos ajustados, fica à vontade!
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Resolvi trazer pra cá alguns posts desse outro tópico sobre o estudo Morton et al, que está citado no primeiro post deste tópico. A citação é a seguinte: Houve uma dúvida sobre o porquê de se representar os resultados como 1,6-2,2g/kg e não simplesmente 1,6g/kg, que foi o ponto de quebra encontrado na meta análise, então expliquei sobre o intervalo de confiança e trouxe algumas postagens de alguns dos autores do estudo mencionado: Tradução livre: ”Dado que o intervalo de confiança dessa estimativa variou de 1.03 até 2.20, pode ser prudente recomendar ~2.2g/kg/d para aqueles que busquem maximizar ganhos de massa magra induzido por treinamento resistido” Post do Alan Aragon, mostrando como é retratado o resultado do estudo: https://www.instagram.com/p/CEhdYRBBc5G/?igsh=NjJ5cGdvcnk5cnI1 Abaixo post do Brad Schoenfeld, onde ele fala sobre ingestão de proteínas pra maximizar hipertrofia, algumas das limitações dos estudos, cita a meta análise discutida, explicando oq eu tentei explicar, sobre o resultado estatístico da meta análise, como eles chegaram num ponto de quebra de 1,6g/kg, que é um resultado de probabilidade estatística e como o intervalo de confiança ia até 2,2g/kg. Explica o porquê de se fazerem recomendações de até 2,2g/kg, que é basicamente uma questão de se certificar de que vai maximizar a hipertrofia, já que não tem como ter certeza e também porque ingerir um pouco mais não tem desvantagens. Cita também outro estudo que veio depois e que chegou em um resultado semelhante, 1,7-2,2g/kg (ainda tem um outro estudo em treinados que ele cita em outro post que chegou num resultado, também bem parecido, de 2,0-2,5g/kg de massa magra, que acaba ficando próximo dos resultados acima). https://www.instagram.com/p/DCmCspIJ7-o/?igsh=bXM5NHdkZXZuc2M2 Mais tarde talvez eu poste sobre uma outra meta análise bem grande sobre ingestão proteínas, feita após essa do Morton et al, que tem uma dose resposta pra hipertrofia que vai até pelo menos 3,5g/kg. É isso.
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Divisão de treino 5x (Sem folga)
Lucas, o Schrödinger respondeu ao tópico de foxone133 em Treinamento
https://rippedbody.com/intermediate-bodybuilding-program/ -
Lucas, o Schrödinger reagiu a uma resposta no tópico: Thors Dagbok: Deus da Power Belly Drug Free em Busca do Supino de 210kg
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Lucas, o Schrödinger reagiu a uma resposta no tópico: [GUIA PRINCIPAL] Bulking, Cutting & Manutenção: O Guia Definitivo [0/7]
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É realmente necessário 2g de proteína por cada kg de peso corporal?
Lucas, o Schrödinger respondeu ao tópico de NilR em Dieta e suplementação
Nesse post o Brad Schoenfeld fala sobre ingestão de proteínas pra maximizar hipertrofia, algumas das limitações dos estudos, cita a meta análise discutida nesse tópico, explicando oq eu tentei explicar aqui, sobre o resultado estatístico da meta análise, como eles chegaram num ponto de quebra de 1,6g/kg, que é um resultado de probabilidade estatística e como o intervalo de confiança ia até 2,2g/kg. Explica o porquê de se fazerem recomendações de até 2,2g/kg, que é basicamente uma questão de se certificar de que vai maximizar a hipertrofia, já que não tem como ter certeza e também porque ingerir um pouco mais não tem desvantagens. Cita também outro estudo que veio depois e que chegou em um resultado semelhante, 1,7-2,2g/kg (ainda tem um outro estudo em treinados que ele cita em outro post que chegou num resultado, também bem parecido, de 2,0-2,5g/kg de massa magra, que acaba ficando próximo dos resultados acima). O post abaixo pra quem quiser tirar as próprias conclusões: https://www.instagram.com/p/DCmCspIJ7-o/?igsh=bXM5NHdkZXZuc2M2 Da próxima vez que falarem que eu deturpei a conclusão de um estudo, talvez valha à pena estar um pouco mais inteirado do assunto. -
Do skeletal muscles compete with each other for growth? Well, add an opinion paper on Medical Hypothesis and Loenneke as co-author, and you already have the answer. Highlights • It is currently unclear whether the magnitude of skeletal muscle growth is influenced by the differing amounts of active muscle mass within a given training session and/or period. • The magnitude of muscle growth that occurs with resistance training may be compromised with differing amounts of muscles exercised within a given training period (i.e., a competition for resources). • Competing resources might be most pronounced during times of limited energy availability with added training volume. We hypothesize that there might be a competition for resources on skeletal muscle growth when more muscles are activated within a given training session and/or period, which might be moderated by energy availability. Determining the extent to which muscle exercised during resistance training influences skeletal muscle growth may provide important methodological considerations for researchers and practitioners alike. From a practical sense, if the competition of resources exists one may benefit from specializing a certain muscle group to train within a given training period while deemphasizing other muscle groups. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0306987724002688?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR2CMik8Fg68cQR99Ci12soswk28zRIqTEgJcnIDWoFhqwH8KJeExhdmLP4_aem_aGsuAHb76M8MrGIXBtlfuQ ……………. Lorenzo Panzini: Let's check if some studies corroborate this hypothesis. We should include studies where the same weekly work is done on fewer days a week (combining more muscles in a single session) vs more days a week, then see which treatment gets more gainz. Ops, same gains. 🫢 Lyle: Lorenzo Pansini, Well you would have multiple issues at play 1. Are we talking about same workout 2. Or same week (abstracts lists both) 3. Volume is gonna play a HUGE role in this 4. So will training status It's one thing to do 3 sets for 2 different muscle groups in a beginner. What bout, I dunno, fucking 50 in someone advanced? They even mention the volume issue in the snippets. "• Competing resources might be most pronounced during times of limited energy availability with added training volume." I mean their hypothesis will be based on limited data but so would any meaningful conclusions. Practically, specialists always outperform non specialists. And guys with biggst upper bodies don't train legs. And lower body paraplegic wheelchair reacers hve upper bodies most dudes in any gym would pay money for. Is this proof? No. But it's sure as hell suggestive But this is why it's called medical hypothesis. Which will literally publish anything plausible sounding enough
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CDR começou a seguir Lucas, o Schrödinger
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Hoje fiz outro fullbody pra complementar o treino de ontem e consegui fazer um supino (bem) fechado. Último set abaixo: O treino ficou assim: A. Supino reto fechado pausado 4x90kg + 3x96kg + 3x4x100kg B. Pull around lombar 3x10x35kg C. Cadeira extensora 2x10x130kg D. Cadeira flexora 2x10x80kg E. Elevação lateral 2x8x35kg É isso. Acho q o próximo treino só sexta agora.
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Eu não achei essa separação entre treinados e não treinados no estudo… além disso, parece que tem mtos estudos que não deveriam ter entrado além desses… então acaba que a meta entra naquela lógica garbage in -> garbage out. Se conseguirem refazer só com os melhores estudos em treinados e usando a lógica de volume fracional, q é bem interessante, acho q pode sair coisa boa, sim (não sei se já existe mesmo ou se os caras desse canal do youtube realmente refizeram, não assisti ainda). Fora isso, os resultados são bem esquisitos pra força e hipertrofia. Limiar de 5 sets pra força parece ser excessivamente baixo, mesmo pra quem defende low volume; por outro lado 43 pra hipertrofia já parece ser alto demais.