-
Total de itens
199 -
Registro em
-
Última visita
Tudo que Thraex postou
-
Cara, você vai votar em um cara que lutava por uma ditadura comunista. Ditaduras comunistas se mostraram muito mais sangrentas do que o regime militar que matou menos 500 pessoas (muitas vezes bandidos) em 20 anos. Você está assumindo uma posição muito pior do que a deles.
-
"Não sou socialista, só vou ali votar no cara que lutava por uma ditadura comunista" - Isentão.
-
É socialista, mas não abre mão da sua internet? Poser. Cubanos estreiam salas de acesso à internet, mas reclamam do preço... Uma hora de conexão custa 10 reais.
-
Se surgir alguma prova de que o Bolsonaro é corrupto, eles simplesmente irão dizer "aaahh, mas não existe nenhum candidato melhor que ele, todos os outros também são corruptos..."
-
Até agora ninguém refutou isso daqui:
-
Não há uma parte sequer da bíblia, não ambígua, em que Jesus claramente afirme ser Deus. Em 99,99% da bíblia Jesus e Deus são tratados como seres distintos um do outro, os outros 0,01% são partes ambíguas, com vários significados. O que as pessoas que acreditam na trindade fazem, para justificar suas crenças, é escolher um destes possíveis significados (o mais conveniente) e ignorar todo o restante da bíblia. Segue umas falas proferidas pelo próprio Jesus, em que se nota claramente que ele não é Deus: "Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus." João 20:17 "E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus." Marcos 10:18 Se Jesus é Deus, então Deus é bom e também não é bom. "E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor." Marcos 12:29 "E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes." Lucas 23:34 Se Jesus é Deus, por que ele mesmo não os perdoou, mas teve que pedir a Deus para perdoar? "E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Marcos 15:34 Se Jesus é Deus, ele se desamparou? "Disse-lhes, pois, Jesus: Quando levantardes o Filho do homem, então conhecereis que EU SOU, e que nada faço por mim mesmo; mas isto falo como meu Pai me ensinou." João 8:28 Jesus não faz nada por si mesmo, isto é, não tem vontade própria. Se Jesus é Deus, então Deus não tem vontade própria, não faz nada por si mesmo. Se ele não faz nada por si mesmo, a única coisa que resta é o que ele faz pelos homens, portanto Deus seria um servo dos homens e não o contrário. "Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou." João 5:30
-
Isso justificaria estupradores? Ninguém está te obrigando a penetrar uma vagina. Formas de sexo com 0% de chance de engravidar são várias: oral, anal, espanhola, punheta, siririca, e os variantes destes. Não é porque você tava afim de comer uma buceta que você deve ter o direito de assassinar um outro ser humano.
-
Nego aqui gosta de pagar de cancerva e antiesquerdinha, mas, na prática, defendem as mesmas políticas econômicas dos partidos de esquerda. Se fossem colocados no poder iriam fazer o mesmo que a esquerda sempre fez, a única coisa diferente seria que iriam proibir casamento gay, achando que isso irá melhorar as condições do vida dos cidadãos. Não é a toa que quando esquerda e direita se juntam, só dá cagada, vide a crise de 2008.
-
Ta aí seu Trump, lixo. Donald Trump promete fazer nos EUA o que Dilma fez no Brasil De acordo com Gregory N. Mankiw, economista da Universidade de Harvard, 93% dos seus colegas de profissão acreditam que proteger empresas nacionais contra a concorrência estrangeira geralmente é uma má ideia. No Brasil, entre os 7%, estão boa parte dos economistas de universidades públicas, todos os partidos da esquerda brasileira, a presidente Dilma Rousseff, as organizações de donos de indústrias (como a FIESP) e os antigos comandantes da Ditadura Militar. Não à toa, a economia brasileira é uma das mais fechadas do mundo. Em diversos setores importantes – como aviação e comunicações -, as empresas estrangeiras são terminantemente proibidas de atuar no Brasil, sob o argumento de se tratarem de ‘setores estratégicos’. Assim, acabam dominados por empresas nacionais, que geralmente combinam muitas reclamações de clientes com uma grande fatia do mercado, garantida pela falta de concorrência. Outro exemplo assustador, bem lembrado por uma reportagem do portal Spotniks no ano passado, está nos impostos de importação, mais altos que os da União Soviética. Durante o primeiro governo Dilma, diversas medidas aprofundaram o protecionismo, como a exigência feita à Petrobras, que passou a incluir uma cota para produtos nacionais em suas compras. Em 2015, os resultados a medida aparece com frequência em artigos sobre a crise na Petrobras e nas páginas policiais. A política de “proteção” se estendeu muito além da Petrobras: entre 2008 e 2012, o Brasil foi o sexto país do mundo que mais editou medidas anti-comércio, de acordo com levantamento da OMC. Não se trata de uma exceção na história do Brasil. Outros presidentes, como Ernesto Geisel, fizeram o mesmo no passado. O acúmulo de Dilmas e Geisels levou o Brasil a ter, hoje, uma das economias mais fechadas do mundo. E é justamente essa uma das mudanças que o recém-eleito presidente argentino Maurício Macri pretende implantar no país vizinho, que também figura entre as economias mais provincianas do planeta. Nos Estados Unidos, a situação é bastante diferente, mas o polêmico candidato Donald Trump promete mudar isso – e repetir o que Dilma fez por aqui. Trump promete, caso eleito, trabalhar para que as empresas americanas parem de criar postos de trabalho em países como China e México, e voltem a produzir no país, oferecendo emprego aos locais e combatendo a terceirização. Sua obsessão com a China ganhou até mesmo um vídeo com quase 4 milhões de visualizações no YouTube. Ao comentar a implantação de uma fábrica da Ford no México, Trump foi direto e, citando nominalmente o presidente da empresa, disse: “Vou dar algumas más notícias a você (Mark Fields, CEO da Ford): Cada carro, caminhão e peça produzida nessa fábrica pagará um imposto de 35% quando atravessar a fronteira para os Estados Unidos”. E então, explicou a seus eleitores que faria isso porque “eles vão tirar milhares de empregos do país”, embora juristas afirmem que a proposta é ilegal e economistas afirmem que não é isso que vai trazer os empregos de volta aos EUA. Seus planos incluem até mesmo obrigar a Apple, famosa por suas fábricas na China, a produzirem todas as peças de seus MacBooks e iPhones nos Estados Unidos. Em entrevista à Forbes, o economista Donald Bordreaux, professor da Universidade George Mason, deixa claro o seu ponto de vista: “O Sr. Trump é indesculpavelmente hipócrita ou indescupavelmente ignorante em economia. Não há diferença econômica, por exemplo, entre uma empresa automobilística americana que investe em fábricas no exterior e os investimentos do próprio Trump em hotéis no exterior. Nos dois casos, são empresas sediadas nos Estados Unidos buscando oportunidades econômicas lucrativas em outros países.” A empresa de Donald Trump pretende inaugurar um complexo com 5 “Trump Towers” no Rio de Janeiro, cada uma com 38 andares na região do Porto Maravilha, um projeto da prefeitura que receberá 4 bilhões de dólares em dinheiro público até as Olímpiadas. http://mercadopopular.org/2016/01/donald-trump-protecionismo/
-
Explica qual é sua posição então. É a favor do aborto em qualquer semana?
-
Joga uma bomba nuclear na África então, já que é melhor morrer do que passar fome. Você então é daquela turma que acredita que até semana X, o feto não é um ser humano ainda, correto? Me responda então: Você acredita que até o sétimo dia da semana X, até as 23:59 e 59 segundos desse mesmo dia, não passa de um amontoado de células e, magicamente, 1 segundo depois, na semana X+1, passa a ser considerado um indivíduo. Me diz então, porque abortar nesse instante antes das 00:00 não é moralmente errado, mas alguns milissegundos está moralmente errado, sendo que na prática não há diferença biológica nenhuma no bebê nesse espaço de tempo. Se mulher realmente corre risco IMINENTE de morrer, se for um caso concreto de ter que escolher entre a vida dela e a do bebê, ela deve ter direito a abortar. Caso contrário, não. Uma gravidez sempre irá trazer uma porcentagem maior de risco de vida a mulher, se fôssemos usar isso como desculpa, poderíamos abortar até no nono mês de gestação, com um bebê completamente formado.
-
Vocês reconhecem que estão condenando um ser inocente por um crime que ainda não cometeu (e que não se sabe se irá cometer)? Ser a favor do aborto para diminuir o número de marginais assassinos é como ser a favor do genocídio em massa de muçulmanos para prevenir ataques terroristas.
-
Também sou contra os dois. Mas não é nada incoerente ser contra o aborto e a favor da pena de morte, pois o feto é um ser inocente, um assassino não. O contrário sim é incoerente, defender a morte de seres inocentes e ser contra a morte de assassinos. Paradoxo mesmo são estes abortistas que falam que somos pró-vida, mas que não ligamos para a criança depois que nasce, perguntando-nos "por que não ajuda a criar então". Ao amigo @Faabs, usando a mesma lógica dele, tenho uma pergunta: já que você é contra a pena de morte, porque você não ajuda a criar o bandido? Já liga tanto para vida do margginal, adota ele então, amiguinho.
-
Quando era criança eu também tinha o pau torto, mas aí meu pai me falou que isso acontece quando o cara começa a deixar o pau na cueca sempre virado para o mesmo lado, aí acaba entortando para esse lado. Depois disso comecei a colocar para o outro lado, no início, se tivesse duro, nem conseguia virar ele todo, mas com o tempo consertou e comecei revezar os lados, senão iria entortar para esse lado. Não sei se isso só pôde ser consertado porque eu ainda estava em fase de crescimento, mas até hoje se eu deixo ele para um lado só, ele começa a entortar.
-
This.
-
Quero ver refutar esses daqui (que, ao meu ver, são mais importantes): - De uns anos pra cá, Bolsonaro tem fingido que é liberal. Posta foto com livro do Mises e da Ayn Rand, fala que apoia "livre-mercado", e isso fez com que vários liberais acreditassem que "ele mudou." No entanto, nota-se que sua defesa do tal liberalismo é confusa. Na insistência em defendê-lo, liberais dizem que ele defende o "liberalismo econômico", o que não é verdade. Em entrevistas bem recentes, inclusive para o canal do Nando Moura, no Youtube, o deputado disse que adotaria medidas protecionistas para o mercado de bananas, e disse o mesmo em entrevista já linkada anteriormente. Essas medidas protecionistas não são nada diferentes das políticas econômicas que o governo atual está fazendo. - Em maio de 2014, Bolsonaro disse que gostaria de ser vice na chapa de Aécio Neves. Hoje ele nega, seus fãs repudiam o PSDB, mas quem não aceitou a parceria foi o próprio Aécio. "Se eu não for candidato, quero ser vice de Aécio", diz Jair Bolsonaro Seu ídolo queria se candidatar junto com o socialista do Aécio, só isso já é motivo para não votar nele. Só falta você dizer que InfoMoney, o maior site de notícias financeiras brasileiro, é um veículo de desinformação esquerdista. - Bolsonaro sempre foi contra as privatizações. Em entrevista ao Jô Soares, chegou a afirmar que FHC deveria ser fuzilado por ter, segundo ele, privatizado aquilo que era o "patrimônio do povo brasileiro", ignorando o fato de que sem a privatização da Telebrás brasileiro nenhum, hoje, teria acesso à internet banda larga e telefone com tarifa baixíssima. Em outra entrevista ele também disse ser contra a privatização da Petrobrás. Não estou criticando o fato dele ter sugerido o fuzilamento do FHC (foda-se aquele soça), mas sim o fato dele ser contra privatizações. Defender que meios de produção sejam controlados pelo Estado não é muito diferente do que um certo alemão do século XIX karlmarx defendia. JB - Não. Sou contra privatizações. No entanto, pior que privatizar é “PTizar”. Dá para manter no controle do governo, mas sem destruir as empresas, como o governo do PT fez com a Eletrobras, a Petrobras e muitas outras. Tem coisas que não dá para não privatizar. O setor de telecomunicações, por exemplo, não tinha como não ter sido feito, mas a privatização da Vale eu fui contra... Petrobras, eu sou contra. Mas, claro, se for para “PTizar”, prefiro que privatize. - Em 2010, Jair Bolsonaro aparece na lista com vários outros deputados que votaram a favor de aumento de salários para eles próprios. Veja quais deputados que votaram por urgência de aumento Isso sem falar das pérolas que ele solta, dizendo que gay tem que apanhar, uma hora fala que é era a favor da ditadura, outra hora fala que não...
-
Não é a meritocracia; é o valor que se cria. Meritocracia, realmente, não funciona. Do contrário, jogadores de futebol não ganhariam mais que professores. Não estou negando que no mundo, mas essa pesquisa das 62 pessoas é um jogo de estatística. A pesquisa considera apenas o patrimônio líquido de cada pessoa, ou seja, ela considera que um estudante que acabou de se formar pelo FIES e vai começar a ganhar 10k por mês é mais pobre que uma criancinha da África que não tem o que comer, simplesmente porque o primeiro tem um patrimônio líquido negativo (devido a dívida com o FIES). Ademais, só esta imagem já refuta qualquer teoria que diz que desigualdade econômica é um problema.
-
Por mais honestos que sejam os líderes no socialismo (ou comunismo), e por mais obedientes que sejam as massas, o socialismo é um sistema que inevitavelmente sempre irá falhar. Ludwig von Mises Bem antes de Mises atacar as bases teóricas do socialismo, socialistas e não-socialistas já haviam percebido que o socialismo sofria de um grave problema de incentivos. Se, por exemplo, todos os indivíduos em um sistema socialista fossem receber uma mesma renda — ou, em sua variante, se todos fossem produzir "de acordo com suas capacidades", mas recebessem "de acordo com suas necessidades" —, então, parodiando aquela famosa pergunta: quem, no socialismo, fará o trabalho de recolher o lixo? Ou seja, qual será o incentivo para se efetuar os trabalhos sujos? Mais ainda, quem fará esses trabalhos? Ainda pior: qual será o incentivo para se trabalhar duro e ser produtivo em qualquer emprego? No entanto, a singularidade e a crucial importância do desafio lançado por Mises aos defensores do socialismo é que seu argumento estava totalmente dissociado desse problema do incentivo. Mises, com efeito, disse: muito bem, vamos supor que os socialistas tenham sido capazes de criar um poderoso exército de cidadãos genuinamente ávidos para seguir todas as ordens de seus mestres, os planejadores socialistas. Fica a pergunta: o que exatamente esses planejadores mandariam esse exército fazer? Como eles saberiam quais produtos seus escravos deveriam produzir? Em qual etapa da cadeia produtiva cada exército deveria trabalhar? Quanto de cada produto deve ser produzido em cada etapa da cadeia de produção? Quais técnicas ou quais matérias-primas devem ser utilizadas na produção como um todo? Qual a quantidade de matérias-primas a ser utilizada? Onde especificamente fazer toda essa produção? Como eles saberiam seus custos operacionais ou qual processo de produção é mais eficiente? O comitê de planejamento central não tinha como responder a essas perguntas, pois o socialismo não dispõe daquela indispensável ferramenta que só existe em uma economia de mercado, e a qual empreendedores utilizam para fazer cálculos e estimativas: existência de preços livremente definidos no mercado. Mises atentou para o fato de que sem propriedade privada dos meios de produção não há como estabelecer preços no mercado. Se os meios de produção (fábricas, máquinas e ferramentas) não possuem proprietários definidos (eles pertencem ao estado), então não há um genuíno mercado entre eles. Se não há um mercado entre eles, é impossível haver a formação de preços. Se não há formação de preços, não há cálculo de lucros e prejuízos e, consequentemente, não há como direcionar o uso de bens de capital para atender às mais urgentes demandas dos consumidores da maneira menos dispendiosa possível. Sem preços livres, e sem poder fazer cálculo de custos, é impossível haver qualquer racionalidade econômica, o que significa que uma economia planejada é, paradoxalmente, impossível de ser planejada. Sendo assim, as decisões do comitê central necessariamente teriam de ser completamente arbitrárias e caóticas. Caso seja aplicado, o socialismo resultará invariavelmente em uma irracional alocação de recursos na economia devido ao estabelecimento artificial e arbitrário de preços pela autoridade governamental, culminando em escassez generalizada de bens. Consequentemente, a existência de uma economia socialista planejada é literalmente "impossível" (para utilizar um termo que foi muito ridicularizado pelos críticos de Mises). Friedrich Hayek Por sua vez, o prêmio Nobel em economia Friedrich Hayek demonstrou que, no mundo real, a informação está dispersa entre uma imensidão de indivíduos. Por isso, somente os indivíduos que possuem esses fragmentos de informação podem estabelecer uma ordem de mercado espontânea e descentralizada capaz de suprir as demandas existentes de maneira eficaz, criando um sistema de preços que coordena as ações individuais das pessoas na sociedade. Por exemplo, apenas o proprietário de uma fábrica em Novo Hamburgo pode saber de detalhes muito específicos sobre as máquinas de sua linha de produção; é impossível que os planejadores centrais encastelados em Brasília tenham esse mesmo conhecimento. É impossível que esses planejadores socialistas encastelados em Brasília tenham como levar em conta esses detalhes conhecidos apenas pelo proprietário da linha de produção. E é impossível que, não sabendo destes detalhes, eles possam planejar "eficientemente" a economia, direcionando, por meio de decretos, os recursos e os fatores de produção do país para as finalidades que julgam ser as mais desejadas. Tentar estabelecer um planejamento central econômico seria não só uma atitude presunçosa, mas extremamente danosa à sociedade, pois impossibilitaria que aqueles que possuem de fato as informações fizessem o melhor uso das mesmas. Hayek argumentou também que o sistema de preços em uma economia de mercado pode ser visto como um gigante "sistema de telecomunicações", o qual rapidamente transmite os fragmentos essenciais do conhecimento de um ponto localizado até outro. Tal arranjo de "rede" só funciona bem se não for obstaculizado por uma hierarquia burocrática, através da qual cada fragmento de informação teria de fluir até o topo da cadeia de comando, ser processado pelos planejadores centrais, e então fluir de volta até os subordinados. Por tudo isso, é impossível que o órgão planejador encarregado de exercer a coerção para coordenar a sociedade obtenha todas as informações de que necessita para fornecer um conteúdo coordenador às suas ordens. O planejador da economia teria de receber um fluxo ininterrupto e crescente de informação, de conhecimento e de dados para que seu impacto coercivo — a organização da sociedade — obtivesse algum êxito. Só que é obviamente impossível uma mente ou mesmo várias mentes obterem e processarem todas as informações que estão dispersas na economia. As interações diárias entre milhões de indivíduos produzem uma multiplicidade de informações que são impossíveis de serem apreendidas e processadas por apenas um seleto grupo de seres humanos. Mais em: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2348
-
http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/4534770/dos-maiores-sucessos-economicos-das-ultimas-decadas-esta-fracassando Pra quem estava defendendo nacionalismo em umas páginas atrás, está aí o resultado da aplicação dessas ideias.
-
- Ficou conhecido no exército após iniciar um motim por aumento de salários. Chegou a ser preso, pois violou ordens de seus superiores, mas foi absolvido na Corte. Após isso, ele aproveitou a fama e virou vereador pelo PDC - Partido Democrata Cristão, em 1988. (Fonte) - Em 2002, já deputado federal, Bolsonaro procurou Lula para conversar. O teor da conversa? Ele queria indicar José Genoíno (PT) e Aldo Rebelo (PCdoB) para o Ministério da Defesa. Em entrevista dada para a Folha de São Paulo, ele mesmo confirma ter votado em Ciro Gomes e Lula naquele mesmo ano. A graça é que Lula deu um chá de cadeira e ele foi embora sem ter conseguido a conversa. (Fonte) - O partido no qual Bolsonaro passou a maior parte de sua vida política foi o PP, Partido Progressista - antes com outros nomes, mas o mesmo partido. Curiosamente, é o partido com o maior número de políticos corruptos, vários deles ligados aos casos do Mensalão e da Operação Lava-Jato. (Fonte) - Em um programa de TV, em 1999, ocorreu um debate que envolvia Bolsonaro, Jandira Feghali e outra figura do mesmo partido de Bolsonaro chamada Paulo de Almeida. Durante o programa, Jandira e Bolsonaro discordam apenas sobre a questão da ditadura militar, mas no restante concordam em tudo. Inclusive, aos 19 minutos, é possível ouvir Bolsonaro dizendo "Agora a Jandira subiu ainda mais no meu conceito." Eram quase amigos.(Fonte) - Neste mesmo programa ele defendeu Paulo Maluf, e não foi a única vez que fez isso. Inclusive, é possível que Jair Bolsonaro tenha recebido dinheiro sujo para financiar suas campanhas. Ele próprio afirmou, em fevereiro de 2015, que não sabe se recebeu dinheiro sujo de Youssef (o doleiro no escândalo da Petrobrás). (Fonte) - De 2005 a 2010, mais ou menos, foram diversas as vezes em que Bolsonaro declarou apoio à ditadura militar, por vezes dizendo que foi o melhor período da economia - ignorando, de propósito ou não, que foram os militares que criaram os maiores elefantes brancos, que foram eles que criaram o BNDES, sem o qual o PT teria desviado muito menos, e foram eles que detonaram completamente a economia gerando a hiperinflação que veio a assolar o país anos depois. (Fonte 1) - (Fonte 2) - (Fonte 3) - Numa entrevista concedida à Rádio Gaúcha, em janeiro deste ano, Bolsonaro soltou uma frase que é, no mínimo, uma pérola da incoerência. Ele disse: "Na ditadura, tinha liberdade de imprensa. Mas algumas eram censuradas." Esta frase é completamente sem nexo e denota que ele provavelmente é a favor de uma imprensa controlada pelo Estado. (Fonte) - Em entrevistas mais recentes, Bolsonaro se contradiz sobre economia e sobre si mesmo. Especialmente no ano passo, ele deu entrevistas dizendo jamais ter apoiado a ditadura, o que é mentira. Depois, em outra entrevista, apoiou de novo a ditadura. Em entrevista dada este ano, ele apoiou novamente o Regime Militar, que segundo ele não teve nada de errado. (Fonte - Neste caso, vejam os vídeos da mesma entrevista em sequência) - Em 2011, Bolsonaro disse em um programa de TV que um garoto afeminado tem que levar porrada pra virar homem. Esta é uma afirmação indefensável sob qualquer aspecto pela ética libertária, pela Escola Austríaca ou mesmo por qualquer espectro existente dentro do liberalismo. A iniciação de agressão física é ilegítima, sempre. (Fonte) - Em duas entrevistas dadas este ano, Bolsonaro deixou claro ser contra mulheres no mercado de trabalho, sendo uma delas para a ativista de esquerda Ellen Page. Alguns podem argumentar que ela ser de esquerda desmerece o documentário e a entrevista. Pode ser que sim, mas ainda assim o que vemos no vídeo é Bolsonaro dizer, com todas as letras, que a existência de gays (o que ele considera anormal e abominável) é causada pelo fato de mulheres trabalharem fora de casa. No mesmo vídeo ele compara bater em gays com agredir pessoas violentas, como se homossexualismo fosse comparável a algum tipo de crime. (Fonte) - Em 2010, Jair Bolsonaro aparece na lista com vários outros deputados que votaram a favor de aumento de salários para eles próprios. (Fonte) - Em 2015, Jair Bolsonaro fez diversas declarações contra os imigrantes no Brasil. A mais chocante, no entanto, é a declaração em que ele chama haitianos de "escória da humanidade", colocando-os lado a lado com radicais islâmicos, a despeito do fato de haitianos virem para cá com finalidades totalmente distintas, como procurar emprego e construir uma vida aqui. (Fonte) - Em 2015, Bolsonaro votou a favor de uma emenda em um projeto de lei que pretendia aumentar impostos. Seus fãs negaram, mas ele não. Em resposta, quando questionado, disse que votou a favor porque o PSOL votou contra, mostrando que está lá não pra ajudar você, mas pra aparecer. (Fonte) - Apesar de sempre ter dito que é contra o desarmamento, talvez a sua única bandeira liberal, a verdade é que Bolsonaro nunca fez nada para impedi-lo. Ele sempre esteve mais preocupado em "detonar comunistas", o que é uma hipérbole para o fato de ele falar alto no microfone, algo inútil e dispensável. Quem realmente fez o projeto de lei que pode revogar o desarmamento foi o deputado Rogério Peninha, do PMDB. (Fonte) - De uns anos pra cá, Bolsonaro tem fingido que é liberal. Posta foto com livro do Mises e da Ayn Rand, fala que apoia "livre-mercado", e isso fez com que vários liberais acreditassem que "ele mudou." No entanto, nota-se que sua defesa do tal liberalismo é confusa. Na insistência em defendê-lo, liberais dizem que ele defende o "liberalismo econômico", o que não é verdade. Em entrevistas bem recentes, inclusive para o canal do Nando Moura, no Youtube, o deputado disse que adotaria medidas protecionistas para o mercado de bananas, e disse o mesmo em entrevista já linkada anteriormente. (Fonte) - Apesar de frequentemente dizer que não tem nada contra os gays, as declarações realmente homofóbicas de Jair Bolsonaro são diversas e frequentes. Em uma entrevista dada ao programa da Sônia Abrão, o deputado afirma que sangue de homossexuais não é confiável para doação (desconsiderando que antes das doações são feitos exames de sangue), e em outra entrevista mais antiga, de 2011, o mesmo disse que preferiria ter um filho morto do que um filho gay. Não é preciso forçar muito a barra para interpretar o óbvio. (Fonte 1) - (Fonte 2) - Em maio de 2014, Bolsonaro disse que gostaria de ser vice na chapa de Aécio Neves. Hoje ele nega, seus fãs repudiam o PSDB, mas quem não aceitou a parceria foi o próprio Aécio. (Fonte) - Bolsonaro sempre foi contra as privatizações. Em entrevista ao Jô Soares, chegou a afirmar que FHC deveria ser fuzilado por ter, segundo ele, privatizado aquilo que era o "patrimônio do povo brasileiro", ignorando o fato de que sem a privatização da Telebrás brasileiro nenhum, hoje, teria acesso à internet banda larga e telefone com tarifa baixíssima. Em outra entrevista ele também disse ser contra a privatização da Petrobrás. (Fonte 1) - (Fonte 2) Conclusão: Bolsonaro não mudou. Ele está apenas agindo como agiu em toda sua vida, como agiu na época do quartel, ou como agiu em 2002 ao apoiar o PT numa época em que todos apoiavam o PT: Ele percebeu a onda liberal crescente, viu que estão carentes de representantes, e entendeu que ali havia um bom nicho de votos. Quem acredita que ele mudou está inebriado por uma boa propaganda, por uma onda. Bolsonaro não é mais do que o novo Collor. Pode não ser corrupto, como muitos dizem, mas Leonel Brizola e José Alencar (que chegou a ser vice do Lula) também não foram e nem por isso eram boa gente. http://www.modoespartano.com.br/2016/03/dossie-jair-bolsonaro.html?m=1 (link para as fonte de cada ponto estão na página) Não passa de um intervencionista.
-
Por isso só cago se eu puder tomar banho logo depois.
-
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2093 Deixa de ser esquerdinha, cara... Aprenda sobre economia.
-
Bolsonaro mudando para o lado liberal da força, kkkkkkkkkkkkkkk. Agora sim, Bolsomito Presidente, hueuheueuheu. Boa sorte aí, conservas.
-
A diferença é que ele é famoso por ser burro e zoado.
-
Partido Novo tá mais para liberal do que libertário. Quais ideias morais? O anarcocapitalismo não chega a ser tão utópico assim, simplesmente porque é uma ideia que nunca foi testada. É algo que pode dar muito certo ou muito errado. Se eu fosse presidente iria separar uma área não habitada no Brasil só para testar o ancap. Só de declarar que seria uma zona livre de impostos várias indústrias iriam para lá.