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Oh Forasteiro

Fisiculturista
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Tudo que Oh Forasteiro postou

  1. Pesquisa irmão quer tudo na mão .. tem diversos relato prepraracoes completas aqui forum inclusive meu. http://www.hipertrofia.org/forum/topic/160230-preparacao-trofeu-california-nabbafepam-2014-class-1-acima-179/ Ninguem esta lhe julgando, comentamos que achamos mais sensato ouve quem quer rsrs
  2. Interessante mesmo é frango e carne moída ... Péssimo custo beneficio, são mais de R$500 reais suplementos por mês em vão.
  3. Não façam besteira, pior parte preparação mais arriscado é desidratação e corte aguá e sódio .. (é como desligar da tomada você fica aéreo, desligado, fragilizado só fica pensando a hora de re-hidratar) é um processo desgastante demais se for bem feito e nem um pouco saudável !!! Pra que usa uma estrategia pra uma festa, festa lugar de se divertir, esta com a cabeça boa de bem com a vida, não se preocupar se esta sendo notado ou não, se esta sendo avaliado tempo todo para com isso (egocentrismo) Lá vão existir milhares pessoas melhores e piores que você fisicamente .. Enfim acredita mesmo que mulher vai querer ficar com você porque esta menos retido? irmão namoro 10 anos, minha mulher nuca soube notar uma diferença hídrica! imagina essas funkeira .. tenha consciência
  4. Catabolismo janela pós-cilo é inevitável, estendendo ainda cutting rsrs .. prepare-se para perdas grandes.
  5. Bom na minha opinião, deveria ir deca novamente Porque a bold nao lhe proporciona a mesma satisfação que nandrolona(deca) ... 1)Diana KS(kick start) nas primeiras 4 Semans do ciclo, 2) apenas 500mg bold esta pouco e o ciclo esta curto para bold, minimo 16 Semanas se quer ver realmente algum resultado da bold .. 3) qual sua ultima dose testo, se foi 500mg dura? Deve Aumentar, apenas 400mg são quase cruize de alguns usuários. boa sorte
  6. T3 Então, depois de ler sobre, você decidiu usar T3 para ajudar a se livrar da gordura, deixando para trás os pessimistas, que expuseram os malefícios da supressão da produção natural da tireoide. Maravilha, T3, quando usado corretamente pode ser uma ótima adição a qualquer dieta e plano de cardios. Leiam isso meninos e meninas... Em ADIÇÃO a qualquer plano!!! Se você optou por T3 por pensar que é uma pílula mágica que te permite comer qualquer porcaria e ainda assim perder peso, você anda ouvindo os conselhos errados. Você pode perder peso/gordura enquanto usa T3 comendo porcarias? Infelizmente, sim.. Eu digo infelizmente pelo fato de que isso frequentemente leva as pessoas a fazer exatamente isso. Começa-se burlando uma refeição, de repente se burla um dia, e quando se percebe, se esta comendo qualquer coisa em qualquer hora e ainda continua perdendo algum peso. Então, o que tem de errado com isso se o objetivo é perder peso e você de fato continua perdendo peso ? Bom, o primeiro problema é que o peso que você está perdendo não é necessariamente gordura se você esta se alimentando mal. O segundo problema acontece quando você termina o ciclo de T3 e o seu metabolismo é temporariamente suprimido; Se você estava se alimentando mal durante o uso do T3, é bem provável que siga o fazendo.. e a combinação de um metabolismo lento com uma alimentação ruim é o ganho de peso pelo efeito rebote. Então, ao final das contas o que você ganhou comendo o que queria sem engordar por um mês e pouquinho..? Se você for sortudo o suficiente, o ganho rebote de peso não irá além do seu peso inicial !! Agora que eu tenho sua atenção e que você sabe o que NÃO fazer, vamos nos concentrar no que FAZER. Assim como qualquer outra química, T3 pode e é usada de várias formas, dosagens e durações, tanto para cutting como bulking. Esse artigo irá lidar apenas com o uso para cutting. Alguns preferem se o método “ir com tudo” e inciam com uma alta dosagem do início com uma rápida redução no final, perdendo uma grande quantidade de peso num curto intervalo de tempo, mas, na minha experiência, essa forma tende a consumir tanto músculo quanto gordura e você pode terminar com o mesmo formato físico que iniciou, só que pesando menos e menor. Há também aqueles que gostam de usar a mesma dose durante todo o ciclo, sem aumentar ou diminuir, acreditando que o metabolismo ficará lento de qualquer jeito e que, mantendo a dosagem, poderão queimar mais gordura nos dias que estiver usando. Por último, existem os que vão lentamente aumentando até alcançar a dosagem máxima, mantendo-a por certo tempo e depois, reduzindo gradativamente até cessar o uso. É neste ultimo grupo que me concentrarei aqui pois dentre esses sistemas que trabalhei, foi o que mostrou melhores resultados gerais. Comecemos com a dosagem, T3 é uma droga muito individual quando se fala de dosagem. Já vi caras usando escandalosas doses de 250-300mcg/dia enquanto outros usavam apenas 25mcg/dia, sendo que ambos perderam gordura e antingiram seus objetivos. Como regra, eu começo sempre (e a partir de agora, me refiro sempre aos homens, já que no futuro irei abrir um artigo tratando apenas do uso pelas mulhers) com 25mcg/dia. Eu normalmente baseio o tempo de ciclo nos objetivos individuais de perda de peso, se for uma quantia pequena, no máximo 3 semanas, se for uma grande quantidade, podemos fazer 4, 5 e até mesmo 6 semanas. Normalmente eu não chego a 6 semanas com ninguém, já que as perdas tendem a estagnar por volta de 6 semanas. Eu prefiro que façam ciclos de 4 semanas ON com 2 semanas OFF, usando E.C.A. ou clembuterol durante o OFF para continuar perdendo gordura, e então voltar ao ciclo de 4 semanas ON. Então, os primeiros três dias desse ciclo seriam de 25mcg/dia, então no segundo período de três dias, seriam 50mcg/dia e assim por diante. O ciclo de 21 dias seria dessa forma: Dias 1-3.................. 25mcg/dia Dias 4-6...................50mcg/dia Dias 7-9...................75mcg/dia Dias 10-12................100mcg/dia Dias 13-15................75mcg/dia Dias 16-18................50mcg/dia Dias 19-21................25mcg/dia Como você pode ver, a dose é aumentada sempre no quarto dia até a dosagem máxima ser alcançada, nesse caso, 100mcg/dia, e então diminuída pelos mesmos 25mcg/dia a cada quarto dia até o fim do ciclo. Dado o fato de que a maioria das pessoas com quem trabalhei tentaram de tudo e ainda eram consideradas acima do peso quando no início, o ciclo de 4 semanas é comumente usado ao invés do ciclo de 3 semanas. O ciclo que tenho usado ultimamente com mais sucesso é o seguinte, lembre-se que ainda são 25mcg/dia but dessa vez, se aumenta/diminui a dosagem a cada quatro dias (no quinto dia): Dias 1-4...................25mcg/dia Dias 5-8...................50 " Dias 9-12.................75 " Dias 13-16...............100 " Dias 17-20...............75 " Dias 21-24...............50 " Dias 25-28...............25 " Nota: Você também poderia fazer o ciclo de aumento/redução de 3 dias e segurar a dosagem máxima pelos dias 10-19, mas alguns podem se sentir que a dosagem de 100mcg/dia causa muito desconforto, calor e suor excessivo, especialmente nos meses quentes. Aí está, simples e eficaz. Se você se lembrar de suplementar sua dieta com bastante proteína (o que qualquer praticante de musculação deveria fazer), se utilizar de uma dieta controlada com calorias limpas, beber 1-2 galões de agua por dia e ciclar esteroides moderadamente para minimizar a perda muscular, é provável que veja uma rápida perda de gordura ao utilizar esses ciclos. Eu também deveria mencionar que algumas pessoas gostam de utilizar clembuterol em conjunto com T3 para melhores resultados. Agora eu gostaria de discutir outras áreas do uso de T3, dentre elas, o popular ciclo T3/Clembuterol, T3 em ciclos de bulk, ganho rebote de peso e ciclos femininos. 1.Supressão da tireoide Vamos começar com um dos maiores equívocos que ainda se tem sobre T3, ou seja a supressão da produção natural da tireoide. Me deixa intrigado o fato de que esta droga vem sendo usada há anos por literalmente milhares de atletas com somente alguns, se algum, casos reportados de supressão total da tireoide, ainda assim, a primeira coisa que alguns dizem quando uma pessoa pergunta sobre T3 é “isso vai encerrar a produção natural da sua tireoide e você terá que usar T3 pro resto da sua vida”. Vários estudos foram feitos e demonstraram que a suspensão de T3 exógena não encerra a produção natural da tireoide. O primeiro estudo foi feito em 1951 por M. Greer e mostrou que pacientes erroneamente diagnosticados com hipotireoidismo, mais tarde tiveram sua medicação suspensa não tiveram o fechamento da produção natural da tireoide, em cerca de duas semanas a produção voltou ao normal. Seus estudos também mostraram que não importava se a produção da tireoide dos pacientes tivesse sido suprimida por 30 anos ou por poucos dias, em ambos casos, a produção retornou ao normal em duas semanas. Assim como eu mencionei na primeira parte, sobre a lentidão metabólica pós-ciclo do T3 e a minha sugestão de que se siga com uma boa alimentação, exercícios cardiovasculares e outro queimador de gordura como ECA ou clembuterol até que sua produção natural tireoidiana retorne ao normal. Vários estudos foram feitos desde Greer, e todos confirmaram suas descobertas. Assim como qualquer remédio, existem exceções a regra, e sempre há aqueles que alegam que tiveram sua função tireoidiana permanentemente danificada pelo uso de T3, mas na minha experiência, isso somente ocorreu quando doses ridiculamente altas foram utilizadas, se você se limitar as doses recomendadas aqui, você deve ficar bem. 2. Ciclo de T3/Clembuterol Isso deve ser o combo de cutting mais comum usado atualmente para perda de gordura em atletas treinados, ou pelo menos o mais comentado. Ambas as drogas quando usadas isoladamente são eficientes queimadores de gorduras, atuando de diferentes maneiras, mas utilizadas juntas elas tem um efeito sinérgico e criam um poderoso ciclo de queima de gordura. A razão médica para isso é longa e complicada, não é necessário entende-la a essa altura, mas está por aí disponível pra qualquer um pesquisar caso queiram saber. De maneira simples cada um faz seu trabalho de queima de gordura e ajuda o outro a fazer o dele, assim, quando se trata de efeitos, como dizem, 1+1=3. Então, quais doses usar para cada droga ? Para o T3 eu sugiro que você use a mesma dose do esquema que passei na parte 1. Novamente eu devo avisar sobre manter as dosagens, já que alguns podem achar que devem aumentar, mas como eu falei, pela minha experiência, qualquer coisa acima de 75-100mcg/dia (para homens, as dosagens femininas não devem ultrapassar 50mcg/dia) normalmente, além de gordura, queimam muito tecido muscular . A não ser que esse seja seu objetivo, eu recomendo que se mantenha a dose o suficiente para você tolerar o aumento de temperatura, que, para maioria dos homens é 75-100mcg/dia e para maioria das mulheres 50mcg/dia. *O uso do clembuterol também aumenta a temperatura corporal, você terá que monitorar a dosagem de ambas drogas para ver a qual dose você se confortavelmente tolera. A dose de clembuterol é uma coisa muito individual, alguns ciclos recomendam 160mcg/dia de dose máxima, enquanto outras 80mcg/dia, entretanto, a única coisa em que todos concordam é que, no primeiro ciclo, se inicie em baixa dosagem e se aumente gradativamente a medida que se sinta confortável. Nos ciclos subsequentes, você pode iniciar na sua tolerância máxima ou levemente menor e aumentar nos dias seguintes até a dosagem máxima, de forma que algumas pessoas já disseram que sua tolerância máxima é diferente de um ciclo pro outro. A marca ou o fato de serem capsulas ou liquido também pode ter a ver com as dosagens máximas toleradas. Eu sugeriria que você iniciasse seu primeiro ciclo de clembuterol com 20mcg/dia e aumentasse 20mcg a cada dia até alcançar seu limite máxima de tolerância, baseando-se nos colaterais sentidos. Os efeitos colaterais mais sentidos são tremedeira, nervosismo, ansiedade e aumento da temperatura corporal, basicamente os mesmos efeitos que se tem quando se toma muita cafeína ou remédio de gripe é o que você busca. Quando os colaterais são muito fortes, é hora de voltar a ultima dose tolerável. Um ciclo popular de clembuterol é 2 semanas ON, 2 semanas OFF. Para homens eu sugiro começar com 20mcg/dia e aumentar até 100-120mcg/dia ou, como eu falei, o quanto você puder tolerar, permanecendo com a dose máxima até o 14º dia e então parando o ciclo. Mulheres devem tentar metade dessa dose máxima, mas se tolerarem mais e quiserem tentar, vá em frente, é realmente um processo de tentativa e erro. Após o 14º dia, suspenda por 2 semanas e repita se desejado. Dessa vez, iniciando próximo da sua dosagem máxima descoberta no primeiro ciclo. Quando se usa em conjunto com T3, a questão que se tem é a respeito do que fazer nas semanas OFF clembuterol mas ON T3. Isso é realmente uma decisão individual a tomar, você poderia rotacionar com ECA ou um ciclo de Gugglesterona(?) com Clembuterol, assim você estaria fazendo 1 para 2 semanas e o outro para as outras duas semanas. Ou você poderia simplesmente ficar 2 semanas OFF depois de terminar o clembuterol, onde você somente tomaria T3 pelas duas semanas, você estaria entre o meio para máximo da dosagem de T3 a essa altura então ainda estaria queimando gordura suficiente. Então, após 4 semanas de você terá terminado o T3 clembuterol e poderia começar a tomar ECA por 2 semanas se estiver terminando o ciclo de cutting e quiser se prevenir contra o ganho rebote de peso enquanto espera a tireoide retornar a produção natural. Se você tiver mais gordura a perder, poderá ciclar sem T3 por 2 semanas (como dito na parte 1) e repetir o ciclo novamente. O momento de usar clembuterol novamente vai depender da forma que ele foi usado da ultima vez, lembre-se, 2 semanas ON, 2 semanas OFF. Não há nada que impeça de ciclar T3 junto com ECA enquanto se espera as 2 semanas de OFF Clembuterol, apenas lembre-se que quando ficar OFF T3, o ideal é ter algo no sistema que esteja ajudando a queima de gordura enquanto se aguarda a retomada do funcionamento normal da tireoide. Lembre-se também que ciclos de clembuterol são como ciclos deT3, nos quais há vários formatos populares de ciclos, e provavelmente você ouvirá diferentes conselhos sobre a duração e tipo de ciclo perguntando para pessoas diferentes. O conselho que eu dou é baseado naquilo que eu usei e no feedback dos resultados e sensações que me disseram. Eu sou a favor de experimentar, mas até que provem que exista método melhor, ficarei com o ciclo de 2 semanas ON/2 semanas OFF quando se trata de clembuterol. 3. T3 em ciclos de BULK Eu falei brevemente em usar T3 em ciclos de bulk e muitos membros pareceram confuses sobre como um queimador de gordura poderia ajudar num ciclo de bulk. T3 é uma droga conhecida principalmente por acelerar o metabolismo do indivíduo e queimar gordura e, possivelmente, tecido muscular quando usado em altas dosagens (acima de 75-100mcg/dia para homens, 50mcg/dia para mulheres). Em baixas dosagens (12.5-25mcg/dia para homens 6,25/12.5mcg/dia para mulheres) ele tem como efeito uma conversão mais ágil de carboidratos, proteínas e gorduras. É essa conversão e absorção mais rápida de nutrientes que aumenta os resultados de um ciclo de bulking quando se usa T3 com ciclos de bulking. Quando você faz um ciclo de bulking tudo que você deseja é uma dieta com altas quantidades de proteínas/carboidratos, pois sabemos que para aumentar os músculos nós precisamos alimentar o corpo com nutrientes, para haver muitos nutrientes a serem convertidos, então, o ciclo de bulking recebe um empurrãozinho se você deseja produzir melhores resultados. Eu posso dizer que literalmente, todos que ouviram meus conselhos e usaram uma pequena quantia de T3 diariamente em seus ciclos de bulking me disseram que obtiveram melhores ganhos do que normalmente obtêm sem ele. Eu tive sucesso usando 25mcg/dia um dia ou outro num ciclo de bulking. Quando você considera o baixo custo de T3 numa dose tão pequena, é realmente uma forma barata de se garantir melhores resultados. 4. Ciclos Femininos Apesar de se saber que mulheres usam T3 com sucesso, eu sempre fui hesitante em recomendar um ciclo para elas pela simples razão de que mulheres parecem ser muito mais sensíveis ao T3 do que homens. O ganho rebote de peso pode ser significante se o período pós T3 não for monitorado estritamente e não for utilizado um queimador de gordura adicional para esta fase. Isso dito, se você ainda quiser usa-lo, seque aqui um ciclo de 21 dias seguidos, novamente, usando o método de pirâmide de três dias, pra mais e pra menos. Days 1-3...............12.5mcg/day Days 4-6...............25mcg/day Days 7-9...............37.5mcg/day Days 10-12...........50mcg/day Days 13-15............37.5mcg/day Days 16-18............25mcg/day Days 19-21……….12.5mcg/day Se você quiser usar por mais de 21 dias, você pode acrescentar mais dias na dosagem máxima ou usar blocos de quatro dias com a pirâmide. Novamente, por favor, lembre-se que mulheres são mais sensíveis a T3 do que homens e o ganho rebote de peso pode ser muito mais significante se não for CUIDADOSAMENTE monitorado no período pós-ciclo. Siga se alimento bem (dieta limpa, com calorias abaixo da manutenção diária) e utilize ou Gugglesterones ou ECA ou qualquer outro queimador de gordura “potente” (tradução de over the counter – “sobre o balcão” é usado para se referir a algo sem prescrição médica) que você deseje que ajude a aumentar seu metabolismo natural até que seu sistema se recupere, o que deve acontecer a qualquer momento nas próximas 2-3 semanas. 5. Horários das doses T3 tem uma meia vida que não necessita de múltiplas doses diárias, então , tomar a dose diária de uma só vez é o que se recomenda normalmente. Dito isso, se o seu ciclo necessita de 100mcg/dia ou mais, eu normalmente recomendo dividir a dose pela metade e tomar duas vezes ao dia, para garantir que, caso você seja sensível aos possíveis efeitos colaterais, você limite sua exposição aos mesmos. Novamente, eu gostaria de sugerir tomar pela manhã, e então, por volta do horário do jantar se for necessária uma segunda dose. Eu sei que pra mim, certas marcas incomodam o estômago se eu tomar mais de 50mcg por vez, então, em doses de 75-100mcg/dia, eu divido em 50mcg pela manhã e o restante a noite. 6. Ganho rebote de peso É inevitável o ganho rebote de peso quando se usa T3, a melhor esperança que se pode ter é em minimiza-lo. Um bom começo é ter certeza de usar ao mesmo uma pequena quantia de esteroides com o ciclo, isso ajuda a segurar a massa muscular que você já tem. A melhor coisa que você pode fazer é utilizar um poderoso queimador de gordura no pós ciclo, como ECA, gugglesterones ou algum produto similar. Você deve tentar manter a queima de gordura enquanto seu sistema retoma a produção natural da tireoide. Isso deve ocorrer em 2-3 semanas, então durante esse tempo, se alimente bem, faça exercícios cardio, beba muita agua e toma algum poderoso queimador de gordura. Você vai saber quando a tireoide retornou a produção normal quando a temperatura do seu corpo retornar ao normal. Aviso as mulheres para serem ainda mais cautelosas aqui, a maior parte das pessoas tendem a comer mais quando o ciclo acaba, mas essa não é uma boa hora quando se usa T3, você precisa ter certeza que seu metabolismo voltou ao normal antes de lotar a boca.
  7. Geralmente insulinas de ação ultra-rápida Ex: humalog (lispro), novorapid (aspart), Apidra (glulisine) ou de ações rapidas: Humolin R, Novolin R são melhor forma controlar picos.
  8. kkkkkk a melhor de hoje top 10 - forum rsrs .. boa max haha abraços
  9. ausência de colateral, não quer dizer não esta funcionando / não esta tendo resultados! Qual particularidade com cafeina? Tradicionalmente medicina padrão seria contra todos esses seus processos cutting, inclusive clembuterol.
  10. alguns alimentos devem obrigatoriamente ser calculados apos cozimento exemplo: Massas e arroz: 1g massa cru = 1.56g massa cozida
  11. prefiro diana sem testo, hemo, stan qualquer oral .. Do que esses trecos ph. Nunca foi um grande negocio isso, a não ser pra empresa $$ Que começe os críticos hehe .. abraços deixa isso pra lá brother, de coração ph é frustrante :S
  12. procura tratamento com omeprazol, e se possível ultrassom disso cara .. acredito seja nada demais comida apenas evita frituras liquido com refeições abraços melhoras
  13. Tempo seco cara, tenho mesmo problemas mantenha calma ... Sempre ocorre durante banhos ou durante sono. claro procura verificar a pressão sempre, mais estou 2 meses assim com pressão normal baixa e não estou ciclando, mas nariz não para! interior - sp 42º
  14. ta chegando verão rsrs ..
  15. Os níveis de estradiol são altamente significativamente positivamente relacionados com a massa de gordura corporal e, mais especificamente, a gordura abdominal subcutânea, mas não a gordura visceral (omental). De fato, a atividade da aromatase em gordura visceral é apenas um décimo da atividade em gordura glútea. Os estrogénios em homens desempenham um papel importante na regulação do feedback de gonadotrofinas, várias funções cerebrais, maturação óssea , regulação da reabsorção óssea e no metabolismo lipídico. Além disso, elas afetam o metabolismo da pele e são um fator importante para determinar o interesse sexual no homem.” Estradiol in elderly men. Vermeulen A1, Kaufman JM, Goemaere S, van Pottelberg I. Aging Male. 2002 Jun;5(2):98-102.
  16. Com certeza relação e2 e prolactina, trembo é supressiva mais nada que testo não compense .. temos casos eu mesmo ja superei 16 semanas on trembo sempre compensando testo e controlando aromatização. sem problema nenhum Enfim, libido tem muito mais psicológico que físico/hormonal também .. pense nisso melhoras
  17. taca lhe pau marco do batata, opa digo digo marco veio kk
  18. Deficit ainda esta baixo. On fire, Pode bater um deficit de 1000kcals com segurança. Baixa mais ainda carbos deixa apenas, Desjejum e pré-treino .. incluir aveia, alface e fibras alimentos bem lentos. se possível corte leves proteínas ao felling, ex algumas refeiçoes com carbo corte de por exemplo 300g carne para 200g. seria suficiente pra resultados. Em resumo pra min você esta retendo, não ganharia tanta massa muscular magra nesse deficit .. confere seu nível de sódio. Não falo sal, digo sódio dos alimentos ovos, whey, carnes, temperos corta tudo. Bastante liquido, ultimo caso diurético 3 Dias e pesa novamente .. boa sorte bastante paciência. Sucesso grande abraços
  19. É Geral essa reação com franol, acredito que seja um propulsor senão a própria causa dessas gastrites ... recomendaria clembuterol gel, muitos relatam até ter curado a queimação com gel! bem mais aliviado, abraços melhoras (digitando de forma asiática tb, remoendo refeição igual vaca!) rsrs
  20. Caraca brother, confirma mesmo esse diurético todo?! Pode acabar perdendo muito volume assim .. achei um tanto quanto exagerado .. Nem mesmo na categoria mens, que normalmente os shappe sao mais lisos eu não costumo ver tanto diu assim acredito que apenas nos três últimos dias seriam mais que suficiente. (mais cada estrategia é um caso, tem um fundamento e tenho todo respeito, apenas comenta com ele.) Já usou ou experimentou diureticos apenas por um dia? Diurese é assustadora rsrs .. Grande abraços sucesso ai
  21. Fala Douglas, com certeza embaçar todo shappe é realmente meu maior medo hoje, alem de hipoglicemias outras formas podemos controlar .. Estive contato com próprio Emmanuel martyres grande experiencia e uma referencia nacional hoje bodybuilder, cogitando até uso com low carbo, mais convenhamos que possa perder um pouco da eficiência da mesma e aumentar ainda mais os riscos (hipo) É Possível, com grandes quantidade proteína (Carne vermelha aprox. 400g ref.) Mais não recomendamos ainda forma alguma hehe .. Me imagino iniciar algo entre 6ui bem leve pro corpo sensibilizando, e subindo gradativamente dose como manda o protocolo. Com certeza acompanhamento de um coach é muito importante, ate mesmo grandes fisiculturista tem um coach! mais nada como o felling e percepção pessoal, de você mesmo sobre espelho. Concordamos que custo de ciclo com gh hoje ainda esta bem fora de realidade, mais convenhamos seja outro nível de anabolismo e resultados hehe grande abraços todos ficam as informações para conhecimentos, sempre bem interpretado é claro e aplicado maneira correta. abraços
  22. 1. A Insulina Constrói Massa Muscular. Músculos são feitos de proteína, a proteína é criada por ribossomos e os ribossomos são ativados pela insulina! “Em uma maneira inexplicada, a insulina “liga” o maquinário ribossômico. Sem a insulina, os ribossomos param de funcionar, como se a insulina tivesse um mecanismo de “liga” e “desliga”. Guyton and Hall’s Textbook of Medical Physiology Eu sinto vontade de chorar quando leio essas coisas. Juro. É lindo (hamilton rocha - amigo e atleta) rsrs * Tenho estudado bastante desde ultima preparação cogitando uso em futuro bulk, meu maior receio hoje apos quase 1 anos estudos seria alterações BF sem ciclo com GH (que esta inviável no momento, por questões financeiras) fico cogitando usar hoje, esperar um dia com gh
  23. Insulina no Fisiculturismo A INSULINA A insulina é produzida pelas células beta nas ilhotas de Langerhans do pâncreas. É o hormônio mais importante do organismo para regular o metabolismo energético. Exerce múltiplas ações sobre o metabolismo e o crescimento celular. A insulina transporta proteínas (aminoácidos) e carboidratos (glicose) para várias células do corpo. Mas por que esse hormônio tem chamado tanto a atenção dos culturistas? Ocorre que a insulina tem um efeito anabólico e anti-catabólico: anabólico porque aumenta o transporte de aminoácidos, principalmente os de cadeia ramificada (BCAA’s), para dentro dos músculos, e anti-catabólico, porque previne a quebra de proteínas intramusculares. A síntese de glicogênio também depende da insulina para transportar a glicose para dentro dos músculos, a fim de promover recuperação tecidual após o exercício físico. Esses efeitos da insulina criam um perfeito ambiente metabólico para o crescimento e reparação tecidual. Partindo desse princípio, a insulina injetável passou a ser utilizada por alguns atletas, visando aumento de volume; bem como definição e densidade muscular. Esse é um medicamento originalmente usado por pessoas diabéticas, que não produzem insulina em quantia adequada ou porque as suas células não reconhecem a insulina. Existem dois tipos básico de insulina mais utilizados por alguns atletas: 1) insulina regular: tem ação rápida e inicia a sua atividade logo após a administração. Sua duração aproximada é de 6 horas, mas o pico de ação fica entre 1 e 2 horas após a aplicação. 2) Insulina lenta: tem um tempo de ação intermediário. Seu efeito inicia-se cerca de 1 a 3 horas após a aplicação, atingindo um efeito máximo entre 6 a 12 horas. Mas pode ficar no sistema por aproximadamente 24 horas. Esse tipo de insulina é mais imprevisível quanto ao horário de pico, podendo ter vários por dia. Existem diferentes fontes de insulina: suína, bovina, uma mistura de ambas e até mesmo humana. A insulina humana é idêntica em estrutura àquelas produzida pelo nosso pâncreas e difere muito pouco das insulinas de origem animal. Mas alguns atletas comentam que existem diferentes reações quando mudam a fonte de insulina. Todos os tipos devem ser armazenados na geladeira, mas não congelados. Também precisam ser protegidos do efeito da luz. Quando em desuso por várias semanas, o frasco deve ser abandonado. A insulina vem sendo utilizada em bases regulares por atletas que desejam um benefício extra desse hormônio. Eles injetam a quantidade certa, na hora exata e mantém um controle nutricional rigoroso para evitar hipoglicemia severa e armazenamento de gordura. O pâncreas naturalmente já libera insulina, quando aumentam os níveis de glicose na corrente sanguínea, afim de manter um equilíbrio glicêmico. Mas, quando a insulina extra é injetada, os níveis de açúcar podem baixar muito e ocasionar a hipoglicemia. Se um atleta desavisado fizer aplicação de insulina logo cedo e só se alimentar de carboidratos complexos, provavelmente, não terá glicose suficiente na corrente sanguínea quando a insulina der o seu pico. Ou então se um indivíduo administrar insulina regular e após cerca de 2 horas for treinar intensamente, poderá entrar em severo quadro hipoglicêmico. Os sintomas de hipoglicemia característico são: sudorese excessiva, fraqueza, perturbações visuais, tremores, dores de cabeça, falta de ar, náuseas, coma e morte. Um simples erro, com relação a uma dosagem de insulina ou erro na dieta, pode levar o indivíduo a uma morte rápida. Mesmo tudo sobre o mecanismo da insulina, a droga apresenta sérios riscos. O que dizer aqueles que não têm qualquer conhecimento sobre a droga!!! CUIDADO!!! Para evitar tais sintomas, parece ser conveniente o consumo de 10 gramas de carboidrato simples (glicose) para cada UI (unidade internacional) de insulina regular, administrada cerca de 30 minutos após a injeção. Se um atleta injetou 10UI, meia hora após, ele consumiria cerca de 100 gramas de glicose. Se o atleta estiver fazendo uso de insulina lenta, deverá se alimentar rigorosamente a cada duas horas e meia com uma mistura de carboidratos para garantir o controle da hipoglicemia. Ainda assim, ele deve prevenir, levando alguns alimentos no bolso, tais como balas, chocolates e pastilhas de glicose, para usar em caso de hipoglicemia eminente. Lembre-se da característica imprevisível da insulina lenta. A vantagem da sua aplicação é que sempre que o atleta fizer uma refeição, lá estará a insulina para drenar glicose e os aminoácidos para dentro das células. É óbvio que o atleta não irá ingerir apenas carboidratos. Ele também precisa manter uma dieta rica em proteínas para aproveitar todos os benefícios da insulina no armazenamento protéico. O consumo de gorduras deve ser muito limitado, mas garantindo o consumo de gorduras essenciais, como os óleos de peixe. É conveniente lembrar que o uso de insulina é incompatível com dietas pobres em carboidratos (dieta muito preconizada recentemente para culturistas) o que, evidentemente, ocasionaria um quadro hipoglicêmico rápido e muito possivelmente a morte. Em nossa experiência, verificamos alguns usuários de insulina que se fiavam nessa droga como meio anabolizante, tornando-se realmente cada vez mais pesados. Porém, a maior parte desse peso vinha na forma de gordura corporal. Pessoas que obtiveram maior resultado em aumento de peso, sem acúmulo de tecido adiposo, utilizaram outras drogas lipotrópicas concomitantemente, tais como clembuterol, efedrina, T3 e T4 e o dinitrofenol (DNP). Essa substâncias também apresentam potencial risco a manutenção da saúde e da vida – veja como um indivíduo movido pela obsessão pode se tornar um laboratório ambulante. Essa droga é utilizada muitas vezes em associação com o hormônio do crescimento, por um motivo claro e bem definido: o GH é contra-regulatório à insulina, ou seja, dependendo da quantidade de GH administrada, pode-se criar uma resistência à insulina, de forma que a insulina exógena serve apenas para manter um estado homeostático entre a insulina e o GH. Mas, e o seu uso como droga pré-competição? A insulina é utilizada junto com a dieta pré-competição naquela fase em que o atleta realiza a supercompensação de carboidratos após o período de depleção. Só para resumir: antes das competições, os culturistas sérios realizam uma dieta especial, que consiste da depleção de carboidratos por alguns dias. Neste período (de 4 a 6 dias), os atletas não consomem nenhum ou quase nenhum carboidrato. Continuam o treino a todo vapor e todo ou quase todo o glicogênio armazenado no corpo é gasto. Três dias antes da competição, o atleta passa a ingerir generosas quantias de carboidratos. Resultado: o corpo depletado de carboidratos, irá armazená-los por um mecanismo natural de auto-proteção, isto é, irá super-compensar as células, tornando-as mais volumosas e os músculos mais aparentes. A insulina, nesse caso, costuma ser utilizada com o objetivo de drenar ainda mais os carboidratos para dentro das células musculares. Se o atleta, dias antes da competição, não consumir quantidades suficientes de carboidratos, vai parecer um faquir indiano. Por outro lado, se consumir muito carboidrato, o excesso reterá líquido subcutâneo e o atleta ficará parecido com um balão inflado ou com o Fat Bastard do Austin Powers. A insulina poderá garantir que todo o carboidrato consumido seja drenado para dentro das células, ocasionando um surpreendente efeito quanto à definição e volume muscular! Mas lembre-se: a insulina, nesse caso, só é utilizada na fase de super-compensação e jamais quando há depleção de carboidratos. Dieta rigorosa e muito bem balanceada é fundamental. Não faça loucuras! Algumas pessoas com o receio de utilizar a insulina exógena, muitas vezes acabam optando por outras drogas desenvolvidas para pessoas diabéticas, tais como a metformina – que otimiza a captação da glicose – ou da potencialmente tóxica ao fígado, troglitazona – que aumenta a massa de receptores de insulina. Esses indivíduos, num esforço para salientar as ações metabólicas da poderosa insulina, não levam em conta que não são diabéticos e que, portanto, produzem naturalmente toda a insulina que necessitam. Não teria necessidade alguma de administrar insulina exógena, menos ainda outra droga anti-hiperglicêmica. Não sejam tolos! Agora, se desejar se tornar o Rei Momo de sua cidade, essas drogas poderão de certa forma, lhe auxiliar. Se não morrer, você poderá até ser coroado. Um certo atleta de meu conhecimento resolveu flertar com a insulina. Apesar de estar consciente dos perigos, ao conhecer a correta dosagem e os mecanismos de funcionamento da insulina, realizou uma aplicação numa determinada tarde de verão do tipo 40 graus. Prostrado em função da aerobiose que tinha feito no período da manhã e pelo calor do verão, resolveu esperar uns 30 minutos antes da ingestão de carboidratos que deveria seguir a aplicação da insulina no conforto de sua cama. Cansado acabou por cair no sono, quando percebeu os sintomas de hipoglicemia, que já estavam adiantados, começou a se debater na cama, mas não podia movimentar-se a ponto de sair do quarto e pedir socorro. Quando seu pai, que estava na sala, notou uma movimentação no quarto, correu e encontrou o filho em péssima condição. Sem poder melhorar o seu estado, rapidamente o levou para o hospital mais próximo. Segundo narrativas, o atleta já estava em coma quando o seu parceiro de treino, notificado do fato pela mãe do atleta, correu para o hospital e esclareceu para que fosse injetada glicose, pois o atleta havia administrado insulina. Por pouco não foi a óbito. Vejam, poderia não haver ninguém na casa ou mesmo um amigo confidente que pudesse ajudar no diagnóstico e salvar uma vida. Muitos outros atletas já passaram muito mal e estiveram à beira da morte e outros, infelizmente, já se foram desta vida em função do uso da insulina. Moral da história: mesmo conhecendo tudo sobre o mecanismo da insulina, a droga apresenta sérios riscos, quem dirá entre aqueles que não têm conhecimento algum. Fonte: Guerra Metabólica (Rodolfo Anthero de Noronha Peres e Waldemar Marques Guimarães Neto) Efeito da insulina sobre treinamento com pesos Professor: Leonardo Peracini Michel [email protected] Professora: Fernanda Alves de Oliveira [email protected] A insulina é composta por duas cadeias peptídicas não ramificadas mantidas ligadas por duas pontes dissulfeto. As duas cadeias da insulina e suas pontes dissulfeto são formadas como uma molécula de pró-insulina de cadeia única, da qual o peptídeo de conexão é removido por enzima semelhante a tripsina. A conversão da pró-insulina a insulina ocorre lentamente dentro dos grânulos de armazenamento, que contem a endopeptidase necessária. O peptídeo de conexão, portanto se acumula dentro dos grânulos em quantidades equimolares com a insulina. A insulina é secretada por exocitose e todo o conteúdo dos grânulos de armazenamento é lançado no liquido extracelular. Conseqüentemente, o peptídeo de conexão e qualquer quantidade remanescente de pró-insulina são liberados na circulação sempre que a insulina é secretada. Quando a secreção é rápida, a pró-insulina pode perfazer até 20% dos peptídeos circulantes, detectados pelos anticorpos da insulina, mas contribui com pouca atividade biológica. O peptídeo de conexão não tem atividade biológica conhecida. A consideração da insulina é importante porque ela atenua a degradação das proteínas e aumenta a captação de aminoácidos, promovendo, portanto o anabolismo protéico. A insulina atua nos receptores de IGF, o que pode contribuir de forma adicional na promoção de efeitos anabólicos no organismo (KRAEMER, W.J., 1994). Por isso mesmo, esse hormônio tem sido utilizado de modo farmacológico por pessoas interessadas em ganhar massa muscular. A maioria dos exercícios causa uma redução nas concentrações de insulina (WASSERMAN,D.H., O´DHERTY,R.M.,ZINKER,B.A., 1995) (inclusive o exercício de força) e o motivo disso permanece não completamente conhecido (embora em alguns tipos de exercício a musculatura acabe mais exposta á insulina em função da modificação vascular decorrente do exercício). Mas o fenômeno parece estar ligado à inibição da secreção pancreática do hormônio pelo sistema parassimpático.(McMURRAY,R.G & HACKNEY,A.C., 2000). Em exercícios com intensidade maior que 40% da capacidade máxima, (BEM-EZRA,V., et. al.., 1995) (VIRU,A., 1992) a intensidade parece ter pouco efeito sobre a inibição da secreção desse hormônio, mas a duração do exercício está diretamente relacionada ao fenômeno. Esse efeito do exercício sobre a secreção de insulina pode durar de poucas horas ate 48 horas (MIKINENS,K.J., et. al.., 1988). Na realidade, a redução na concentração sérica de insulina durante o exercício é importante, pois admite a ativação de processos que permitem a mobilização de glicose a partir do fígado, o uso de gordura como fonte de energia e a gliconeogênese (produção de glicose pelo fígado). A insulina tem um papel anabólico ao termino do exercício, recuperando e remodelando a massa muscular exercitada, e a administração de nutrientes nesse período é de enorme importância (onde haja a presença de glicose, o principal fator desencadeador da secreção de insulina). Alguns estudos têm experimentado o consumo de aminoácidos em conjunto com carboidratos para potencializar a liberação de insulina. De acordo com (KRAEMER, W.J., 1994), ainda que a insulina, assim como os hormônios da tireóide e a ß-endorfina, esteja implicada no crescimento, reparo e nos mecanismos de estresse do exercício, existem poucos dados disponíveis relativos ao papel desses hormônios na adaptação ao treinamento de força (1).Furukawa Y. “Enhancement of glucose-induced insulin secretion and modification of glucose metabolism by biotin.” Nippon Rinsho 1999 Oct; 57(10):226-9 (2) Borboni P, Magnaterra R, Rabini RA, Staffolani R, Porzio O, Sesti G, Fusco A, Mazzanti L, Lauro R, Marlier LN. “Effect of biotin on glucokinase activity, mRNA expression and insulin release in cultured beta-cells.” Acta Diabetol 1996 Jul;33(2):154-8 (3) 33.G. Paolisso et al., “Chronic Intake of Pharmacological Doses of Vitamin E Might be Useful in the Therapy of Elderly Patients with Coronary Heart Disease.” Am. J Clin Nutr 61(1995):848-52 (4) Rosolova H, Mayer O Jr., Reaven GM. “Insulin-mediated glucose disposal is decreased in normal subjects with relatively low plasma magnesium concentrations.” Metabolism 2000 Mar;49(3):418-20 (5) Matsuda M, Mandarino L, DeFronzo RA. “Synergistic interaction of magnesium on glucose metabolism in diabetic rats.” Metabolism 1999 Jun;48(6):725-31 (6) Jacob S, Rnus P, Hermann R, Tritschler HJ, Maerker E, Renn W, Augustin HJ, Dietze GJ, Rett K. “Oral administration of RAE-ALA modulates insulin sensitivity in patients with type 2 diabetes mellitus: a placebo controlled pilot trial.” Free Radic Biol Med 1999 Aug; 27(3-4):309- (7) Jacob S, Henriksen EJ, Schiemann AL, Simon I, Clancy DE, Tritschler HJ, Jung WI, Augustin HJ, Dietze GJ. “Enhancement of glucose disposal in patients with type 2 diabetes by ALA.” Arzneimittel forschung 1995 Aug;45(:872-4 ( NaKaya Y, Minami A, Harada N, Sakamoto S, Niwa Y, Ohnaka M. “Taurine improves insulin sensitivity in the Otsuka Long-Evans Tokushima fatty rat, a model of spontaneous type 2 diabetes. Am J Clin Nutr 2000 Jan; 71(1):54-8 (9) Goldfine AB, Patti ME, Zuberi L, Goldstein BJ, LeBlanc R, Landaker EJ, Jiang ZY, Willsky GR, Kahn CR. “Metabolic effects of vanadyl sulfate in humans with non insulin dependent diabetes mellitus: in vivo and vitro studies.” Metabolsim 2000 Mar; 49(3):400-10 Fonte: Blog Hipertrofia Insulina Entendendo a importância deste hormônio Por Rodolfo Anthero de Noronha Peres - Nutricionista Esportivo - CRN8 2427 Os hormônios são substâncias responsáveis pela harmonia das nossas funções orgânicas, visto que aceleram ou diminuem a velocidade de reações e funções biológicas – que acontecem mesmo em sua ausência – mas em ritmos diferentes. Essas mudanças são fundamentais no funcionamento do corpo humano. Na comunidade esportiva, existem alguns hormônios de maior interesse, tais como: hormônio de crescimento, hormônios tireoidianos, hormônios esteróides e a insulina, dentre outros. Neste artigo discutiremos a ação do hormônio insulina no organismo, expondo informações sobre como beneficiar-se por meio do controle de sua liberação natural, assim como os riscos de se administrar insulina extra. A insulina é um hormônio anabólico, sintetizado pelas células beta nas ilhotas de Langerhans do pâncreas, sendo o hormônio mais importante na regulação do metabolismo energético. Sua principal função é regular o metabolismo da glicose por todos os tecidos do corpo, com exceção do cérebro. Ela aumenta a velocidade de transporte da glicose para dentro das células musculares e do tecido adiposo. Com a captação da glicose, se ela não for imediatamente catabolizada como fonte de obtenção energética, gera-se glicogênio nos músculos e triglicerídeos no tecido adiposo. Ou seja, o efeito da insulina é hipoglicemiante, visto que reduz a glicemia sangüínea. A insulina atua ainda nos receptores de IGFs, o que pode contribuir de forma adicional na promoção de efeitos anabólicos no organismo. Normalmente, a insulina é liberada em ocasiões nas quais existam altos índices de glicose plasmática, como acontece após as refeições, variando de acordo com a quantidade e o tipo de alimento ingerido. Quando os níveis sangüíneos de alguns aminoácidos forem elevados, principalmente os BCAA'S, também ocorre um aumento considerável na liberação de insulina. Ela atua primeiramente reabastecendo as reservas de glicogênio nos músculos e no fígado. Depois disso, se os níveis de glicose sangüínea ainda forem altos, a insulina estimula o seu armazenamento em tecido adiposo. Portanto, como vocês podem observar, a insulina pode auxiliar tanto no ganho de massa magra, devido à ótima captação de nutrientes e aceleração na ressíntese tecidual, como também pode ajudar no aumento da gordura corporal. Sempre que os níveis de insulina forem altos, os níveis de glucagon serão baixos e vice-versa, visto que são hormônios contra-regulatórios. Como o exercício estimula a liberação de glucagon, a insulina tem sua liberação diminuída quando existe trabalho muscular, principalmente como forma de tornar a glicose mais disponível para a atividade, assim como usar gordura como fonte de energia. Além disso, as catecolaminas (adrenalina, por exemplo), que são liberadas durante o exercício, têm a propriedade de reduzir os níveis de insulina. A supressão na liberação de insulina é proporcional à intensidade do exercício, sendo que, em exercícios mais prolongados, existe um aumento progressivo na obtenção de energia a partir da mobilização de tecido gorduroso, decorrente da baixa observada nos níveis de glicose e da ação do glucagon. Esse efeito do exercício sobre a secreção de insulina pode durar até 48 horas. Quando existe deficiência no organismo em manter adequados os níveis de insulina, ocorre uma patologia denominada diabetes. O diabetes mellitus tipo 1 é caracterizado por uma destruição auto-imune de células beta do pâncreas, ou seja, o corpo destrói, por engano, o próprio tecido que produz e secreta a insulina. Já o diabetes mellitus tipo 2 é bastante diferente do diabetes mellitus tipo 1. Nesse caso, a insulina está presente, mas não é eficiente para estimular a absorção de glicose nas células (o que é chamado de “resistência à insulina”). O corpo tenta compensar esse defeito secretando cada vez mais insulina, até que a capacidade de reserva das células beta pancreáticas se reduz e a glicemia aumenta. Tanto o diabetes mellitus tipo 1 como o tipo 2 são diagnosticados pela glicemia em jejum (> 8h) acima de 126 mg/dl ou acima de 200 mg/dl, 2 horas depois da ingestão de 75 g de glicose via oral ou do surgimento de outros sintomas clássicos do diabetes. É prática padrão repetir os exames e realizar testes mais abrangentes após o diagnóstico inicial. Embora a insulina exerça muitas funções, cinco delas são particularmente importantes durante ou após o exercício: 1) estímulo da absorção de glicose na maioria das células do corpo, 2) inibição da liberação de glicose pelo fígado, 3) inibição da liberação de ácidos graxos armazenados, 4) facilitação da síntese protéica nas células do corpo e 5) estímulo da ressíntese de glicogênio muscular após o exercício. Portanto, deve-se tomar as devidas medidas com a dieta, para aproveitar ao máximo a ação anabólica deste hormônio naturalmente, consumindo alimentos fonte de carboidratos com baixo índice glicêmico na maior parte das refeições. Esta prática visa manter uma glicemia mais constante, evitando inclusive crises hipoglicêmicas e rompantes de fome. No entanto, existem alguns horários em que nós podemos nos beneficiar com a ingestão de alimentos fonte de carboidratos com alto índice glicêmico, tais como antes, durante e imediatamente após o treinamento com pesos. Com relação à ingestão de carboidratos com alto índice glicêmico antes de uma sessão de treino, alguns indivíduos costumam apresentar hipoglicemia de rebote, causando uma queda no rendimento. No entanto, caso ocorra consumo de carboidratos durante o treinamento, este problema estará sanado. Deve-se ressaltar que até 2 horas após o término do treinamento, nosso organismo possui uma capacidade extraordinária para absorção de nutrientes, sendo que é muito interessante elevar os níveis de insulina para aproveitar seu potencial. O estímulo pode ser dado pela ingestão de em torno de 1 grama de glicose por kg de peso corporal logo após o treinamento, acompanhada preferencialmente por proteínas de rápida absorção e aminoácidos de cadeia ramificada. Deve-se ainda, aproveitar os níveis elevados de insulina neste momento para aproximadamente 40 minutos após o término do treinamento, realizar uma refeição rica em carboidratos e proteínas e baixíssima em gorduras, visando recompor os estoques de glicogênio degradados e otimizar a síntese protéica. Lembre-se de que altos níveis de insulina também otimizam a absorção de gorduras!!! Algumas pessoas também utilizam o mineral cromo, na forma picolinato, num esforço para salientar os efeitos anabólicos da insulina. Este é um mineral-traço essencial que participa ativamente do metabolismo de carboidratos, principalmente co-atuando com a insulina, melhorando a tolerância à glicose. Por agir estimulando a sensibilidade à insulina, o cromo pode influenciar também no metabolismo protéico, promovendo maior estímulo da captação de aminoácidos e, conseqüentemente, aumentando a síntese protéica. Existem, ainda, algumas evidências sobre a função do cromo no metabolismo lipídico, as quais parecem estar relacionadas com o aumento das concentrações de lipoproteínas de alta densidade (HDL) e a redução do colesterol total e de lipoproteínas de baixa densidade (LDL, VLDL), por meio do aumento da atividade da enzima lipase de lipoproteínas em indivíduos com dislipidemias. Pode ser que a administração deste mineral funcione para pessoas com deficiência de cromo, mas provavelmente não proporcionará nenhum grande benefício para indivíduos que não apresentem tal deficiência. O exercício físico pode aumentar a excreção urinária de cromo, no entanto, não se sabe se este fator pode induzir uma deficiência de cromo. Por outro lado, a suplementação de cromo pode auxiliar no controle da glicemia de indivíduos diabéticos não insulino-dependentes engajados em atividade física. A Organização Mundial de Saúde (OMS) não estabelece um valor seguro exato para a ingestão de cromo, mas relata que dosagens de 125 a 200µg/dia além da dieta habitual podem favorecer o controle glicêmico e melhorar o perfil lipídico. Dessa forma, a dosagem máxima, dentro de um limite de segurança, é de até 250µg/dia. A ingestão de altas doses de cromo, dentre outros malefícios, pode ocasionar prejuízos no estado nutricional do ferro, devido ao fato do cromo competir com o ferro pela ligação com a transferrina, proteína responsável pelo transporte de ferro recém-absorvido. Porém, mesmo com todas estas maneiras de se aproveitar o enorme potencial anabólico desse hormônio, muitos indivíduos teimosos ainda insistem em flertar com o uso de insulina exógena, mesmo após já terem ocorrido diversas mortes de fisiculturistas por hipoglicemia severa. Esse é um medicamento originalmente usado por pessoas diabéticas, que não produzem insulina em quantia adequada ou porque as suas células não reconhecem a insulina. Existem dois tipos básicos de insulina mais utilizados por alguns atletas: 1) insulina regular: tem ação rápida e inicia a sua atividade logo após a administração. Sua duração aproximada é de 6 horas, mas o pico de ação fica entre 1 e 2 horas após a aplicação. 2) insulina lenta: tem um tempo de ação intermediário. Seu efeito inicia-se cerca de 1 a 3 horas após a aplicação, atingindo um efeito máximo entre 6 a 12 horas. Mas pode ficar no sistema por aproximadamente 24 horas. Esse tipo de insulina é mais imprevisível quanto ao horário de pico, podendo ter vários por dia. Existem diferentes fontes de insulina: suína, bovina, uma mistura de ambas e até mesmo humana. A insulina humana é idêntica em estrutura àquela produzida pelo nosso pâncreas e difere muito pouco das insulinas de origem animal. Mas os atletas comentam que existem diferentes reações quando mudam a fonte de insulina. Todos os tipos devem ser armazenados na geladeira, mas não congelados. Também, precisam ser protegidos do efeito da luz. Quando em desuso por várias semanas, o frasco deve ser abandonado. Se um atleta desavisado fizer aplicação de insulina logo cedo e só se alimentar de carboidratos complexos, provavelmente, não terá glicose suficiente na corrente sangüínea quando a insulina der o seu pico e poderá fazer uma viagem sem direito a volta para o paraíso, ou seja lá para onde for. Os sintomas de hipoglicemia característicos são: sudorese excessiva, fraqueza, perturbações visuais, tremores, dores de cabeça, falta de ar, náuseas, coma e a morte. Ou seja, um simples erro, com relação a uma dosagem de insulina ou erro na dieta, pode levar o indivíduo a uma morte rápida. Este, sem dúvida alguma é um risco que não vale a pena! Algumas pessoas com o receio de utilizar a insulina exógena, muitas vezes acabam optando por outras drogas desenvolvidas para pessoas diabéticas, tais como a metformina - que otimiza a captação da glicose - ou da potencialmente tóxica ao fígado, troglitazona - que aumenta a massa de receptores de insulina. Esses indivíduos, num esforço para salientar as ações metabólicas da poderosa insulina, não levam em conta que não são diabéticos e que, portanto, produzem naturalmente toda a insulina que necessitam. Não teriam necessidade alguma de administrar insulina exógena, menos ainda outra droga anti-hiperglicêmica. Não brinque com seu bem mais precioso que é sua vida! Procure otimizar a liberação natural desse poderoso hormônio anabólico em seu organismo pelas estratégias nutricionais aqui explanadas. Um ótimo programa de treinamento em conjunto com uma prescrição nutricional adequada, somados a uma grande motivação, é o suficiente para você conquistar seus objetivos! LITERATURA CONSULTADA AUGUSTO, A. L. P. et al. Terapia Nutricional . São Paulo: Atheneu, 1999. BENNETT, J. C.; PLUM, F. Tratado de medicina interna . 20 o ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. CANALI, E.S.; KRUEL, L. F. M. Respostas hormonais ao exercício. Revista Paulista de Educação Física , São Paulo, vol. 15, 2001, p. 141-153. COTRAN, R. S; KUMAR, V; COLLINS, T. Robbins - Patologia Estrutural e Funcional. 6 o ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GRACEY, M.; KRETCHMER, N. O diabetes mellitus não insulino-dependente (tipo II) em populações em curso de urbanização. In: FREITAS, H. Diabetes Mellitus. Anais Nestlé , São Paulo, vol. 46, 1993, p. 29-37. GROSS, J. L. et al . Diagnóstico e classificação do diabetes melito e tratamento do diabetes melito e tratamento do diabetes melito tipo 2 - Recomendações da sociedade brasileira de Diabetes. Archivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo . Vol. 44, n.4, p.09-35, set. 2000. MORRISON, G.; HARK, L. 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A insulina é um hormônio secretado pelo pâncreas,sendo que , dentre suas funções principais, está o transporte de proteínas(aminoácidos) e carboidratos (glicose) para dentro da célula. Porém, o efeito da insulina é uma faca de dois gumes, pois ela pode evitar a quebra de gorduras e ainda aumentar a sua reserva. Isso visto só para repetir o que já foi mencionada no item 4 carboidratos, onde também aprendemos como fazer uso da secreção natural deste poderoso hormônio em nosso favor, mas aqui o que mencionamos é o uso de insulina extra injetável. Ocorre que muitos culturistas fazem uso de insulina sem se torna obesos e sim mais fortes e definidos. Se você estiver realizando um treinamento rigoroso e não estiver ingerindo quantidade desnecessárias de carboidratos, a insulina no seu corpo irá levar nutrientes para dentro da célula e não trabalhar no processo de armazenamento de gorduras. Mas se você já tiver excesso de gordura e se consumir quantias desnecessárias de carboidratos e ainda for sedentário, a insulina irá aumentar a reserva de gordura. A insulina vem sendo injetada em conjunto com drogas como GH( hormônio do crescimento), esteróides anabólicos , clembuterol, drogas para a tiróide e outras para que , em conjunto, tenham o seu efeito aumentado. Existem dois tipos básicos de insulina: insulina de ação lenta e insulina de ação rápida (regular). A insulina lenta permanece no corpo aproximadamente seis horas após a injeção ( a qual deve ser subcutânea). Este tipo de insulina normalmente inicia sua ação entre1 à 3 horas após a injeção e tem o seu pico de ação de 6 à 8 horas após a administração. A insulina regular tem ação imediata e dura cerca de 6 à 8 horas. É importante notificar que o pâncreas naturalmente libera insulina após ter aumentado os níveis de glicose na corrente sanguínea, mas quando é injetado insulina extra, pode ocorrer um quadro hipoglicêmico (queda na corrente sanguínea ). Se um culturista injeta insulina de manhã ao acordar e se alimentar de carboidratos complexos, provavelmente não criará quantidades de glicose suficientes para o aumento em que a insulina der o seu pico ou seja, após 1 ou 2 horas. Isso pode ocasionar severo quadro hipoglicêmico que se caracteriza por sudorese, falta de ar e tremores. SEVERA HIPOGLICEMIA PODE OCASIONAR A MORTE. Para evitar o problema, os culturistas que insistem em fazer uso desta droga perigosa consomem, além da refeição normal, 10 gramas de glicose para cada UI (unidade internacional) de insulina administrada. Se um atleta injeta 10 UI de insulina de manhã, ingere 100 gramas de carboidratos simples (glicose) de 20 a 30 minutos após a administração. Normalmente, o ciclo de insulina é usado por oito semanas, permanecendo-se oito semanas fora do ciclo. Durante o ciclo, a dieta deve ser precisa contendo carboidratos simples e complexos consumidos na hora exata. O uso de insulina parece ter efeito bastante positivo, quando especificamente utilizada na fase da dieta pré-competição em que o atleta aumenta o consumo de carboidratos, após passar pela fase de depleção dos mesmos como foi mencionado anteriormente neste item. A célula já ocupada por carboidratos será ainda mais recheada pelos mesmos com injeção de insulina. A insulina jamais é utilizada na fase em que a ingestão de carboidratos é limitada. Repetimos, usa-se insulina, só quando o consumo de carboidratos for elevado para promover supercompensação. Cremos que o uso despropositado de insulina não vale a pena , pois corre-se o risco da instalação de um quadro hipoglicêmico e isto basicamente ocorre pela administração de muita insulina e pelo consumo de quantias inadequadas de carboidratos que, advertimos , pode levar a um quadro hipoglicêmico, à coma e até à morte. Este é um risco que não vale a pena. Por: Waldemar Marques G. Neto Livro Anabolismo Total Phorte Editora – LTDA Perguntas Freqüentes sobre a Insulina: Pergunta : O que é insulina? Resposta: A insulina é um hormônio secretado pelas células beta do pâncreas sendo responsável pelo transporte de produtos da digestão de alimentos para diversas células de todo o corpo. Sua administração exógena é utilizada para o tratamento de diabetes e como iremos ver também é bastante usada na musculação Pergunta : Por que usamos insulina na musculação? Resposta : A insulina pela sua ação promove um efeito anabólico e um potente efeito anti-catabólico, sendo assim a princípio contribuindo para o usuário ter bons ganhos de massa muscular, é so lembrar que a insulina é responsável pelo transporte de aminoácidos e glicose para diversas células, incluindo aí as células musculares. Pergunta : Como devemos usar a Insulina? Resposta : Antes de mais nada devemos atentar que a administração desse hormônio pode MATAR o usuário, se a administração é feita sem os devidos cuidados que iremos explicar ,o usuario pode ter uma hipoglicemia fatal e obviamente vir a falecer, então muito cuidado e atenção para a administração da insulina se não quiser ser mais um que morre devido a sua administração. Sintomas de hipoglicemia são geralmente sonolência, distúrbios na visão, dores de cabeça e náuseas. Começando devemos atentar que o uso da insulina deverá ser feito com o uso de esteroides anabolizantes preferencialmente, evitará que vc tenha um ganho excessivo de gordura por causa do uso da insulina, alem de que ela irá contribuir para os ganhos de massa muscular em um ciclo de esteroides. São usados também em um ciclo o GH e a Creatina…porém esteroides e creatina já são o bastante para o ciclo, juntamente com outros suplementos que aumentam a sensibilidade a insulina, o que veremos mais adiante (Anexo ). A insulina é encontrada em qualquer farmácia. Nelas iremos encontrar diversos tipo mas devemos atentar para as que tem duração rápida e estas são a Humulin-R e Humalog (Lispro). Para iniciantes eu aconselho o uso da Lispro, ela terá um pico rápido e duração idem, sendo diminuídos assim os riscos de hipoglicemia para usuários inexperientes. A Humulin R tem duração de 13 horas e pico de 3 horas após a aplicação, enquanto a Lispro tem duração de 6 horas e pico de 2 horas aplicação. Qual a importância disso? Simples, para sabermos quais os horários você deve atentar para não consumir gorduras (duração) e quando voce tem que comer a quantidade certas de carboidratos (pico) assim evitando o ganho de gordura e prevenindo uma possível hipoglicemia. A recomendação para todos é começar com 10 UI após o treino, sendo que assim que for pegando experiência a aplicação também pode ser feita também de manhã. Não acho necessário a aplicação de mais de 10 UI/dia, quando fiz uso apliquei até 16 UI 2 X ao dia e somente senti um aumento no ganho de gordura, alguns recomendam 1 UI a cada 9 kgs, podendo até ser uma referencia. Tente não usar a noite, pois o risco de hipoglicemia é grande durante o sono, se você so puder usar a noite use preferencialmente a Lispro e não muito depois das 18 horas. A parte mais importante está na sua alimentação , a recomendação é de 10 g de carbo de ALTO I.G para cada UI de insulina aplicada…atente que voce vai ter que ingerir isso logo após a aplicação e também no horário de pico da insulina ( Lispro 2 horas e Humulin-R 3 horas) para assim prevenir uma possível hipoglicemia. Sempre ande com algum carbo de alto índice glicemico em mãos para uma eventual hipo e que seja de fácil acesso e uso (shake com algum carbo tipo dextrose e maltodextrina, alguns alimentos feitos a base principalmente de açucar etc) A recomendação para um shake seria o carbo + proteína + creatina. Pergunta : Como eu devo aplicar a insulina? Resposta: A insulina é aplicada de forma subcutânea geralmente na barriga (em um local não próximo da região do umbigo). Você deve usar a seringa de 100 UI com agulha ultra fina, atente bem para a medição dos UI na aplicação…e cuidado para não confundir UI com ml senão será bem letal. De um modo simples para a aplicação você irá aspirar a insulina do recipiente, tirar todas as bolhas da seringa, puxar um pouco da pele e introduzir a agulha em um ângulo de 90?, sempre atentando para higiene, lavando as mãos antes da aplicação e passando álcool antes da aplicação, pronto, está injetada a sua insulina. Anexo: Recomendações Finais: 1) É preferível o tempo de uso da insulina por não mais de um mês, assim você estará diminuindo os riscos de aumentar a sua resistência a insulina. 2) Sempre avise alguém de sua confiança que você está fazendo uso de algo que pode te matar, para que possa ser avisado e que seja tomada alguma providencia em caso de uma hipoglicemia severa 3) Não use álcool ou qualquer tipo de droga 4) Só durma após a duração da insulina acabar. Existem alguns suplementos e drogas que podem ser usadas também para aumentar a sensibilidade a insulina,ajudando você tambem em seu treinamento normal, o que está sendo mais usado seria o ALA e o R-ALA, porem os demais podem ser uteis tambem ,estes são: Biotina:9-16 mg/dia (1) (2) Vitamina E:800-1400 UI/dia (3) Magnésio: 350-600 mg/dia (4) (5) ALA: 600 mg/dia dividido em dosagens ao dia (6) (7) Taurina: 2-6 g/dia ( Sulfato de Vanádio: 30 mg/dia (9)
  24. Em Resumo, forma de extração mulheres gravidas / éguas fecundadas (no final ambos são hcg, e funcionam igual ao estimulo células de Leydig) .. e forma de administração (uso humano existe opção sub-lingual) principalmente custos. FAQ Completo ... O que é HCG R: HCG é a Gonadotrofina coriônica Humana De onde é extraída a HCG? R: A HCG é produzida na placenta e atualmente é extraída da urina de mulheres grávidas HCG é um medicamento controlado? R: Não, você pode comprá-la sem necessidade de um receituário especial. Para que a HCG é utilizada normalmente? R: É utilizada para tratar infertilidade feminina e masculina, em pediatria é utilizada para tratar a criptorquidia (quando não ocorre a descida normal do testículo até a bolsa escrotal, ficando no canal inguinal), e hipogonadismo. Como a HCG funciona? R: A HCG mimetiza o LH (hormônio luteinizante). A presença de LH faz com que as células de Leydig nos testículos produzam testosterona. Esse efeito também restabelece o tamanho dos testículos se esses foram suprimidos por um ciclo com esteróides. Eu posso utilizar apenas HCG no pós-ciclo? R: Não, você não deve fazer isso. Seria melhor do que nada, mas o clomid ou o tamoxifeno são muito melhores para um pós ciclo. Como o HCG mimetiza o LH, o seu corpo não vai começar a produzir seu próprio LH, pois ele entenderá que não há necessidade já que os níveis de testosterona estarão altos. Você para com o HCG, seus testículos param a produção de testosterona até que o seu corpo comece a produzir níveis adequados de LH, e isso pode levar um bom tempo se você não utilizar clomid ou tamoxifeno para estimular a produção do mesmo. HCG pode ser utilizada sozinha, sem esteróides, para aumentar a produção de testosterona acima dos níveis normais? R: Sim. No entanto, isso não é recomendado. O uso contínuo de HCG vai diminuir a sensibilidade das células de Leydig ao LH, isso significa que uma vez que você interrompa o uso, você irá se dar mal. A produção natural de LH, uma vez recuperada com o uso de Clomid ou tamoxifeno, pode não ser tão efetiva como foi uma vez. Para aumentar os níveis naturais de testosterona acima do nível basal, anastrozol, Nolvadex (tamoxifeno) ou clomid são opções melhores. Então, para que deve ser usada a HCG? R: HCG é comumente utilizado por fisiculturistas tanto em ciclos muito pesados como em ciclos muito longos naqueles em que o eixo HPTA é severamente suprimido. Ainda que o HCG possa ser usado em qualquer ciclo, os benefícios maiores são vistos em ciclos longos ou pesados. Por quanto tempo a HCG aumenta os níveis de testosterona? R: A HCG aumenta a produção de testosterona por 5 dias após a última dose, já que a meia vida da droga é curta e não tem mais ação após esse período. HCG pode causar ginecomastia? R: Sim. O estrógeno é elevado por duas vias com o uso do HCG. Primeiramente pelo aumento puro da testosterona, que disponibiliza mais testosterona para ser aromatizada em estrogênio. Secundariamente, a HCG pode fazer com que uma pequena quantidade de estrogênio seja produzida sem que seja produto da aromatização. Por esse motivo uma combinação de um anti aromatase, como arimidex, e um bloqueador dos receptores estrogênicos, como o tamoxifeno, é recomendada. O tamoxifeno também pode oferecer um benefício opcional ajudando a evitar um feedback negativo do estrogênio sobre o eixo HPTA durante a terapia com HCG, o que poderia por outro lado, diminuir discretamente a efetividade da terapia Como devo utilizar HCG no pós-ciclo? R: A dose varia em dependência de quão suprimido está o seu HPTA, e de como você vai responder ao HCG. Algumas pessoas só respondem com 750 ui por dia ou até 1000 ui por dia. Mas não queremos causar uma diminuição da sensibilidade das células de Leydig, o que faria o tratamento com clomid menos efetivo. Comece com 500ui por dia, se depois de 5 a 6 dias seus testículos não estiverem notavelmente maiores e mais baixos, considere uma dose um pouco maior. Como devo aplicar a HCG? R: A aplicação pode ser feita tanto intramuscular como subcutânea, começando com 500ui por dia. Exemplo: Se a ampola é de 5000ui diluída em 1ml, vc deve usar 0,1 ml para ter 500ui. Para fazer isso de forma mais precisa, basta utilizar uma seringa de insulina de 100 unidades, o que equivale a 1 ml, então vc carregaria 10 unidades de HCG nessa seringa, tendo assim 500ui. É simples, basta aplicar uma regra de três. Posso guardar a HCG que sobrou, em uma seringa para utilizá-la depois? R: Esse é um assunto controverso, alguns laboratórios não recomendam esta prática. Já na bula do pregnyl por exemplo diz que você pode armazenar até por 90 dias a solução. Na internet a maioria das pessoas dizem que o tempo máximo de armazenamento, uma vez feita a diluição da substância, é de 30 dias. O ideal seria comprar as ampolas em uma concentração menor, para não ter que armazenar por muito tempo (pois a geladeira da sua casa não é bem o tipo de armazenamento ideal). Quando devo utilizar o clomid se estiver utilizando HCG? R: Se você estiver utilizando 500ui de HCG por dia, tanto intramuscular como subcutânea, por 10-14 dias, você deve fazer a última aplicação de HCG 5 dias antes de começar a terapia com o clomid. Use o clomid com as doses que você utilizaria normalmente. Eu devo utilizar anti-e durante a terapia com HCG? R: Sim, você deve utilizar algum anti-e, geralmente apenas o tamoxifeno é suficiente para evitar ginecomastia, mas em pessoas muito sensíveis, uma combinação de um anti-aromatase (arimidex) com um bloqueador de receptores (tamoxifeno) poderia ser mais seguro. * extraído internet nao formulei os tópicos, talvez nem concorde com todos eles.
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