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Mklek

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Tudo que Mklek postou

  1. Mklek

    Meu novo treino

    Não está ruim, mas está longe de ser bom. Particularmente não gosto de ABC. Des. Arnold é bom só para o Arnold. Potencialmente lesivo. Prefira OHP, Militar ou Push press, sei-lá, escolha. No treino de pernas, está focando muito em Quads, deixou posterior de fora. Não precisa 2 exercícios para panturrilha. Tem muita rosca aí (...).
  2. Curiosidades
  3. Pedido de casamento.
  4. Com roids quase tudo é possível. Não é uma estrada fácil e sem conhecimento a frequência de erros é bem maior do que os acertos.
  5. Salve @FATERA BODY, Embora eu já tenha usado muito Drop,Rest, biset e afins, hoje entendo que é um conceito no mínimo ultrapassado. Funciona? Talvez, deixo a discussão para os teóricos. A hipertrofia responde a alguns conceitos básicos: Estímulo metabólico, superavit calórico e perfil hormonal, simplificando é claro. Eventualmente pode ocorrer hipertrofia sem superavit calórico, mas isto costuma acontecer em poucos cenários, geralmente em sedentários que começam a treinar ou com uso dos roids. Quando você estiver em blast, provavelmente qualquer estímulo metabólico de treino vai funcionar. Caso queira otimizar esta fase, priorize a progressão de volume nos treinos. Uma boa metodologia para hipertrofia é treinar com o máximo possível de volume, com a maior frequência possível e o maior descanso que conseguir. Como são variáveis concorrentes, não é uma tarefa fácil extrair o melhor deste conceito.
  6. Mklek

    Palito

    Eaeeee Paliteira!!! Estes seus lifts estão bem intelectuais!! Bom retorno.
  7. O efeito de uma simples logo em uma foto.
  8. Vou marcar aqui só para acompanhar a discussão. Está divertido.
  9. A história mais nosense que você lerá hj.
  10. Que cacetada!
  11. Morre Peter Vaughan, o meistre Aemon de ‘Game of Thrones
  12. O melhor é a cara do muleke, haha
  13. Que agonia até achar a porta certa.
  14. Sei do Clarence Kennedy que fazia bulgarian e coincidentemente se lesionou na mesma época. Coincidência(...) http://www.allthingsgym.com/clarence-kennedy-interview-2015/
  15. Muito bom Fabi!! Obrigado pela tradução. Lembrei do Jonh Broz, sujeito que agachou com 200 kg, 2 semanas após fazer cirurgia de menisco. Depois passa o resto da vida aplicando acido hialurônico e não sabe porque. Sempre tive um pé atras com Bulgary, mesmo uma versão mais light como a do Greg Nuckols. Perfeita constatação Aless. Os Olys estão mais para skill do que para força bruta. Levar um DL ou SQ ao limite diariamente é pedir para dar m****. É bom lembrar que para pessoas pouco treinadas a maioria dos protocolos funciona muito bem. Pega um cara que agacha com 50 kg e manda um SMOLOV para agachamento. Em 3 meses o cara consegue dobrar a carga. Pega este mesmo protocolo e alguém que agacha com 300 kg para ver que resultado vai ter. -------------------------
  16. Quem é Zoey?!!
  17. ----------------- Vai um print "real" dos cara que queimam bananeira na folha de seda.
  18. 99% dos prints são fakes e os outros 1% são mentira. Todavia, os prints são uma nova expressão do humor e a sua veracidade não diminui a graça da piada. Acreditar no conteúdo dos prints é ingenuidade, mas o riso ainda é de graça. Este é o espirito do tópico.
  19. ------------------ Molg H e feminismo
  20. Molg H. Nunca pesquise sobre isto. ------------- 13º na Conta: Molg H: --------------
  21. Quem faz jejum vive por mais tempo, diz Nobel Segundo Yoshinori Ohsumi, ganhador do Nobel de medicina, jejuar faz suas células "se comerem". Tal mecanismo é renovador. Dietas que pregam o jejum são comuns para a perda de peso, mas, agora, estudos sugerem que a prática pode contribuir para o aumento da expectativa de vida. Pode parecer estranho, afinal, todos sabem que uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes é fundamental para uma boa saúde. No entanto, segundo Yoshinori Ohsumi, ganhador do Nobel de medicina deste ano, o jejum faz suas células se comerem – processo chamado de autofagia – e isso te renova. Agora, pesquisadores se debruçam sobre o assunto para traçar uma indicação de frequência do jejum benéfica e segura, de acordo com informações do Uol. A autofagia é um importante mecanismo de autolimpeza que existe em todas as células de nosso corpo. A redução da autofagia leva ao acúmulo de componentes danificados, o que está associado à morte das células e ao desenvolvimento de doenças. Por essa lógica, manter o mecanismo ativo seria uma forma de prevenir problemas. “A autofagia não fica ativa o tempo todo. Mas a restrição de nutrientes é uma forma de burlar isso”, disse Luciana Gomes, pesquisadora do Laboratório de Reparo de DNA da USP, ao Uol. Essa autolimpeza no organismo é ativada quando a célula está em situações de stress, como ao fumar um cigarro ou ficar algum tempo sem se alimentar. Nestes casos, a célula passa a “comer” partes internas para sobreviver, degradando tudo o que tem de ruim. Quanto mais o mecanismo funciona maior a faxina. “O jejum induz a autofagia, isso é sabido. Também sabemos que a autofagia induz a longevidade. A busca agora é entender a conexão entre a autofagia ativada pelo jejum e a longevidade das células”, explicou Soraya Smaili, professora livre-docente da Escola Paulista de Medicina, ao Uol. Jejum ou restrição calórica? Outra forma de ativar a autofagia é a restrição do consumo de alimentos. Mas, para funcionar, a redução de calorias dever variar entre 20% e 60% e priorizar grupos como carboidratos e proteínas, de acordo com as pesquisas realizadas até o momento. Contudo, se a privação de nutrientes for muito longa, os efeitos passam a ser negativos já que a célula poderia começar a degradar componentes bons. O ideal seria conseguir estimular a faxina interna no tempo suficiente para garantir benefícios sm causar prejuízos. Segundo Soraya, há estudos feitos em humanos que mostram que o jejum, se bem conduzido e monitorado, traz benefícios a longo prazo. “Não é um jejum prolongado. É de 12 e no máximo 24 horas. E pode ser específico, de alguns nutrientes, como carboidratos e proteínas”, afirma. Entretanto, para garantir o aumento da expectativa de vida a longo prazo, o jejum precisaria ser feito de forma periódica e só seria ‘permitido’ em pessoas saudáveis. “Não adianta fazer um hoje e outro no ano que vem”, diz a farmacóloga da Unifesp. Já a redução calórica precisaria ser permanente para produzir efeitos. Testes em animais mostraram que os melhores resultados da restrição calórica ocorreram entre os que foram mantidos nesse ‘regime’ desde o nascimento. Nesses casos. o aumento da expectativa de vida chegaria, a 30%. “Como é difícil ter essa disciplina, surgiu a busca para confirmar se jejum intermitente conseguiria levar aos mesmos efeitos”, explica a biomédica da USP. No entanto, as pesquisas existentes ainda não possuem resultados que permitam traçar uma indicação ideal de frequência do jejum para garantir esses benefícios. Fonte: http://veja.abril.com.br/saude/quem-faz-jejum-vive-por-mais-tempo-diz-nobel/
  22. Chegou o tempo de deixar de sobreviver para passar a viver. Abraço Fefe.
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