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Mklek

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  1. Salve @mpcosta82! Estou há 7 dias quase zerando os carbos. Carboidrato apenas ao acordar, no pré e as vezes no pós treino, coisa pouca uma 50-80 g por dia para uma total de 3200 kcal. Minha Glicemia em jejum estava normal até mesmo no final de ano que não cuidei da alimentação. Esta semana comecei com um treino mais volumoso e as anomalia de glicose geralmente ocorrem na manhã posterior ao treino. Esta semana 108, 115 e 129 em jejum. Durante o dia sempre glicemia normal, abaixo de 100 ( meço umas 3 horas depois do lanche da tarde). Não sei se é o caso enfim! Minha cintura nesta semana reduziu 7 cm . Não sei se é o caso! O que acha?
  2. haha. Além de não usar, é proibido falar e pensar sobre AES, hahaha. Acho que é medo do Ed Coan passar as dicas de usar e não cair no antidoping, haha. Abraço.
  3. Também estou acumulando volume, mas consegui encaixar umas reps de alta intensidade. Vamos ver no que vai dar!!
  4. hiahaha. Não falo nada desta proibição da IPF. Quero ver que tipo de punição vão dar a quem participar do evento. Os caras da IPF acham que o Ed Coan vai dar uma picada de deca para poder cadastrar no evento, hiahahahaha. Só faltava esta.
  5. Meus treinos são voltados para o Powerlifting, mas no momento estou em uma fase de acumulação de volume. Como estou restringindo os picos de alta intensidade de cargas e focando mais em um número insano de repetições e sets, estou me permitindo fazer uma restrição de carboidratos ingeridos com a intenção de recomposição corporal. Já estou vendo os resultados na fita métrica. Todavia, fiquei assustado com minha glicemia em jejum hoje pela manhã : 129. Poxa, estou seguindo dieta e treinando!!! Tentei entender o que estava acontecendo e achei esta matéria que gostaria de compartilhar caso alguém tenha tido o mesmo problema: http://www.lowcarb-paleo.com.br/2013/09/por-que-glicemia-de-jejum-pode-aumentar.html Por que a glicemia de jejum pode aumentar? Tenho recebido vários relatos do seguinte fenômeno: 1) A pessoa tinha glicemia de jejum normal; 2) A pessoa passa a seguir um estilo de vida low carb páleo; 3) A pessoa perde peso, e sente-se muito melhor; 4) Todos os exames melhoram, mas... 5) A glicemia de jejum AUMENTA; 6) Este aumento da glicemia de jejum é acompanhado de MELHORA ou manutenção dos valores de hemoglobina glicada (Hb A1c). O que está acontecendo aqui? Bem, temos a explicação simples, e a explicação complexa. Se você não é da área biomédica ou interessado em muitos detalhes, pode parar de ler depois do próximo parágrafo. a) Explicação simplificada: quando reduzimos significativamente os carboidratos da dieta, o corpo passa a usar a gordura como fonte de energia (por isso perde-se peso!). Mas alguns tecidos necessitam de certa quantidade de glicose (sistema nervoso central, rins, células do sangue), e o fígado produz esta quantidade. Ao mesmo tempo, os demais tecidos (músculos, gordura) deixam de utilizar esta glicose para que a mesma fique disponível para os órgãos que precisam. Isso faz com que, às vezes, a glicemia de jejum fique mais alta (pois os músculos estão usando gordura, e não glicose!) - mas o fato de a hemoglobina glicada continuar normal (ou mesmo baixar) prova que a sua glicemia, durante as 24 horas do dia, nos últimos meses, está mais BAIXA, na média, e não mais alta. Explicação nerd: Quando em cetose - e, portanto, POR DEFINIÇÃO com insulina muito baixa (afinal, sem isso não se atinge a cetose nutricional), o metabolismo muda de oxidação de glicose para beta-oxidação de ácidos graxos. Estes ácidos graxos passam a ser liberados em grande quantidade por ação da lipase hormônio-sensível (enzima que, nos adipócitos, é fortemente inibida pela insulina - ergo, novamente, isso acontecerá com insulina BAIXA). O aumento de Ácidos Graxos Livres (Free Fatty Acids - FFA) na circulação é o responsável pela indução de resistência à insulina, especialmente nos músculos. Isto é fisiológico, isto é normal, e isto é necessário, pois em virtude da dieta low carb, a quantidade de glicose disponível (produzida por gliconeogênse) é limitada, e precisa ser reservada para as células que dependem de glicose (como é o caso das hemácias, que não têm mitocôndrias, e dos neurônios do SNC, que podem ser supridos apenas parcialmente por corpos cetônicos). Não é maravilhosamente elegante esse nosso metabolismo? Assim, uma dieta low carb é terapêutica na reversão da resistência insulínica induzida pela hiperglicemia e pela disfunção mitocondrial em virtude do excesso de glicose. Mas ela produz OUTRO tipo de resistência à insulina: a resistência à insulina FISIOLÓGICA. Só que esta resistência fisiológica é transitória, induzida pelo aumento dos FFA na circulação, de modo a poupar a glicose para o cérebro e outros tecidos. Como ela ocorre no contexto de BAIXA insulina e BAIXA glicemia, não causa nenhum dano e se acompanha de Hb glicada normal. CONTUDO, todos nós temos um aumento noturno do GH, que produz lipólise na madrugada para manter o corpo durante as horas de jejum - o que aumenta ainda mais os FFA, deixando os tecidos ainda mais resistentes à insulina neste horário; além disso, todos temos um aumento do cortisol no final da madrugada, antes de despertar, a fim de produzir um aumento da gliconeogênese para produzir a glicose sanguínea necessária para acordarmos após as várias horas de jejum noturno. Nos diabéticos tipo II, isto provoca o DAWN PHENOMENON (http://high-fat-nutrition.blogspot.com.br/2008/05/physiological-insulin-resistance-2-dawn.html), visto que eles têm resistência à insulina em virtude da doença. Só que estas pessoas têm resistência à insulina, insulina ALTA e hiperglicemia o dia inteiro, motivo pelo qual adoecem e suas Hb glicadas são ELEVADAS. Já quem faz low carb tem resistência à insulina FISIOLÓGICA, na qual o aumento da gliconeogênese matinal leva a um aumento TRANSITÓRIO da glicemia DE JEJUM, quando medida DE MANHÃ. Mas são valores próximos de 100, e não há hiperglicemia em nenhum momento durante o dia (diferente do diabético), o que é comprovado pela Hb glicada normal - indicando não haver dano por glicação de proteínas (o que não deveria surpreender ninguém por tratar-se de algo fisiológico - é tautológico, eu sei). Outra consequência conhecida da resistência à insulina fisiológica é a alteração de testes de tolerância à glicose. A curva de 1 e 2 horas (após os 75g de glicose) pode dar valores alterados (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22669333) - cujos motivos já expliquei acima. Isso não é novidade, e está escrito nos livros mais importantes sobre low carb (é comum nos livros a recomendação de que, caso seu médico solicite uma curva glicêmica e vc estiver fazendo dieta cetogênica, você deverá comer carboidratos em abundância por no mínimo 3 dias para que seu teste "normalize", em outras palavras, para que você consiga metabolizar um caminhão de glicose na mesma velocidade média das pessoas que consomem cronicamente a dieta ocidental padrão). (Veja http://www.proteinpower.com/drmike/uncategorized/low-carb-caveat/). Isso significa que um "low carber" está em maior risco de desenvolver diabetes? Obviamente não (veja aqui e aqui)! Veja, por exemplo, neste trecho do excelente livro Diet 101: The Truth About Low Carb Diets, um comentário sobre as distorções provocadas pelas dietas cetogênicas nas leituras de glicemia: Espero ter esclarecido que embora o resultado dos exames pareça semelhante (níveis um pouco maiores de glicemia em jejum, curva glicêmica alterada), as CAUSAS e a interpretação destes resultados são completamente diferentes. E é por isso que podemos reverter frequentemente o DM tipo 2 com low carb; caso contrário, COMO uma estratégia que pioraria a resistência à insulina poderia tratar uma condição caracterizada, etiologicamente, por resistência à insulina?? O artigo abaixo mostra como qualquer dieta (low fat ou low carb) pode ajudar diabéticos, mas low carb (LCHF) é superior: o que importa é a Hb glicada e a glicemia pós prandial de 1 hora, e não a glicemia de jejum. Diabetes Obes Metab. 2013 Aug 2. doi: 10.1111/dom.12191. [Epub ahead of print] Two Diets with Different Hemoglobin A1c and Antiglycemic Medication Effects Despite Similar Weight Loss in Type 2 Diabetes. Mayer SB, Jeffreys AS, Olsen MK, McDuffie JR, Feinglos MN, Yancy WS. Division of Endocrinology, Metabolism and Nutrition, Department of Medicine, Duke University Medical Center, Durham, NC. Abstract We analyzed participants with type 2 diabetes (n = 46) within a larger weight loss trial (n = 146) who were randomized to 48 weeks of a low-carbohydrate diet (LCD; n = 22) or a low-fat diet + orlistat (LFD+O; n = 24). At baseline, mean BMI was 39.5 kg/m2 (SD 6.5) and HbA1c 7.6% (SD 1.3). Although the interventions reduced BMI similarly (LCD -2.4 kg/m2 ; LFD+O -2.7 kg/m2 , p = 0.7), LCD led to a relative improvement in hemoglobin A1c:-0.7% in LCD vs. +0.2% in LFD+O (difference -0.8%, 95% CI= -1.6, -0.02; p = 0.045). LCD also led to a greater reduction in antiglycemic medications using a novel medication effect score (MES) based on medication potency and total daily dose; 70.6% of LCD vs. 30.4% LFD+O decreased their MES by ≥50% (p = 0.01). Lowering dietary carbohydrate intake demonstrated benefits on glycemic control beyond its weight loss effects, while at the same time lowering antiglycemic medication requirements. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Valores um pouco mais altos de glicemia de jejum são comuns e esperados em dietas cetogênicas; Desde que a hemoglobina glicada (HbA1c) esteja normal e a glicemia 1 hora pós-prandial fique abaixo de 120, isto não é problema; Ainda assim, o fato é que dietas cetogênicas podem produzir resistência à insulina - embora de natureza fisiológica; Não sei - e penso que ninguém sabe - qual a melhor estratégia no longo prazo (décadas) para reduzir a resistência à insulina, mas penso que não seria uma dieta cetogênica. Vejo uma dieta cetogênica mais como uma intervenção terpêutica para emagrecimento e controle de síndrome metabólica. Minha impressão é a de que, no longo prazo, o ideal seja uma dieta paleo low carb, com até 100g de carboidratos (páleo) por dia - na qual a quantidade de FFA circulantes diminuiria, assim como a necessidade de gliconeogênese, mas os níveis de insulina ainda permaneceriam baixos - o melhor de dois mundos.
  6. Opa, Sobre a glicemia em jejum, achei este material. Faz sentido: http://www.lowcarb-paleo.com.br/2013/09/por-que-glicemia-de-jejum-pode-aumentar.html ----------------------------- Por que a glicemia de jejum pode aumentar? Tenho recebido vários relatos do seguinte fenômeno: 1) A pessoa tinha glicemia de jejum normal; 2) A pessoa passa a seguir um estilo de vida low carb páleo; 3) A pessoa perde peso, e sente-se muito melhor; 4) Todos os exames melhoram, mas... 5) A glicemia de jejum AUMENTA; 6) Este aumento da glicemia de jejum é acompanhado de MELHORA ou manutenção dos valores de hemoglobina glicada (Hb A1c). O que está acontecendo aqui? Bem, temos a explicação simples, e a explicação complexa. Se você não é da área biomédica ou interessado em muitos detalhes, pode parar de ler depois do próximo parágrafo. a) Explicação simplificada: quando reduzimos significativamente os carboidratos da dieta, o corpo passa a usar a gordura como fonte de energia (por isso perde-se peso!). Mas alguns tecidos necessitam de certa quantidade de glicose (sistema nervoso central, rins, células do sangue), e o fígado produz esta quantidade. Ao mesmo tempo, os demais tecidos (músculos, gordura) deixam de utilizar esta glicose para que a mesma fique disponível para os órgãos que precisam. Isso faz com que, às vezes, a glicemia de jejum fique mais alta (pois os músculos estão usando gordura, e não glicose!) - mas o fato de a hemoglobina glicada continuar normal (ou mesmo baixar) prova que a sua glicemia, durante as 24 horas do dia, nos últimos meses, está mais BAIXA, na média, e não mais alta. Explicação nerd: Quando em cetose - e, portanto, POR DEFINIÇÃO com insulina muito baixa (afinal, sem isso não se atinge a cetose nutricional), o metabolismo muda de oxidação de glicose para beta-oxidação de ácidos graxos. Estes ácidos graxos passam a ser liberados em grande quantidade por ação da lipase hormônio-sensível (enzima que, nos adipócitos, é fortemente inibida pela insulina - ergo, novamente, isso acontecerá com insulina BAIXA). O aumento de Ácidos Graxos Livres (Free Fatty Acids - FFA) na circulação é o responsável pela indução de resistência à insulina, especialmente nos músculos. Isto é fisiológico, isto é normal, e isto é necessário, pois em virtude da dieta low carb, a quantidade de glicose disponível (produzida por gliconeogênse) é limitada, e precisa ser reservada para as células que dependem de glicose (como é o caso das hemácias, que não têm mitocôndrias, e dos neurônios do SNC, que podem ser supridos apenas parcialmente por corpos cetônicos). Não é maravilhosamente elegante esse nosso metabolismo? Assim, uma dieta low carb é terapêutica na reversão da resistência insulínica induzida pela hiperglicemia e pela disfunção mitocondrial em virtude do excesso de glicose. Mas ela produz OUTRO tipo de resistência à insulina: a resistência à insulina FISIOLÓGICA. Só que esta resistência fisiológica é transitória, induzida pelo aumento dos FFA na circulação, de modo a poupar a glicose para o cérebro e outros tecidos. Como ela ocorre no contexto de BAIXA insulina e BAIXA glicemia, não causa nenhum dano e se acompanha de Hb glicada normal. CONTUDO, todos nós temos um aumento noturno do GH, que produz lipólise na madrugada para manter o corpo durante as horas de jejum - o que aumenta ainda mais os FFA, deixando os tecidos ainda mais resistentes à insulina neste horário; além disso, todos temos um aumento do cortisol no final da madrugada, antes de despertar, a fim de produzir um aumento da gliconeogênese para produzir a glicose sanguínea necessária para acordarmos após as várias horas de jejum noturno. Nos diabéticos tipo II, isto provoca o DAWN PHENOMENON (http://high-fat-nutrition.blogspot.com.br/2008/05/physiological-insulin-resistance-2-dawn.html), visto que eles têm resistência à insulina em virtude da doença. Só que estas pessoas têm resistência à insulina, insulina ALTA e hiperglicemia o dia inteiro, motivo pelo qual adoecem e suas Hb glicadas são ELEVADAS. Já quem faz low carb tem resistência à insulina FISIOLÓGICA, na qual o aumento da gliconeogênese matinal leva a um aumento TRANSITÓRIO da glicemia DE JEJUM, quando medida DE MANHÃ. Mas são valores próximos de 100, e não há hiperglicemia em nenhum momento durante o dia (diferente do diabético), o que é comprovado pela Hb glicada normal - indicando não haver dano por glicação de proteínas (o que não deveria surpreender ninguém por tratar-se de algo fisiológico - é tautológico, eu sei). Outra consequência conhecida da resistência à insulina fisiológica é a alteração de testes de tolerância à glicose. A curva de 1 e 2 horas (após os 75g de glicose) pode dar valores alterados (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22669333) - cujos motivos já expliquei acima. Isso não é novidade, e está escrito nos livros mais importantes sobre low carb (é comum nos livros a recomendação de que, caso seu médico solicite uma curva glicêmica e vc estiver fazendo dieta cetogênica, você deverá comer carboidratos em abundância por no mínimo 3 dias para que seu teste "normalize", em outras palavras, para que você consiga metabolizar um caminhão de glicose na mesma velocidade média das pessoas que consomem cronicamente a dieta ocidental padrão). (Veja http://www.proteinpower.com/drmike/uncategorized/low-carb-caveat/). Isso significa que um "low carber" está em maior risco de desenvolver diabetes? Obviamente não (veja aqui e aqui)! Veja, por exemplo, neste trecho do excelente livro Diet 101: The Truth About Low Carb Diets, um comentário sobre as distorções provocadas pelas dietas cetogênicas nas leituras de glicemia: Espero ter esclarecido que embora o resultado dos exames pareça semelhante (níveis um pouco maiores de glicemia em jejum, curva glicêmica alterada), as CAUSAS e a interpretação destes resultados são completamente diferentes. E é por isso que podemos reverter frequentemente o DM tipo 2 com low carb; caso contrário, COMO uma estratégia que pioraria a resistência à insulina poderia tratar uma condição caracterizada, etiologicamente, por resistência à insulina?? O artigo abaixo mostra como qualquer dieta (low fat ou low carb) pode ajudar diabéticos, mas low carb (LCHF) é superior: o que importa é a Hb glicada e a glicemia pós prandial de 1 hora, e não a glicemia de jejum. Diabetes Obes Metab. 2013 Aug 2. doi: 10.1111/dom.12191. [Epub ahead of print] Two Diets with Different Hemoglobin A1c and Antiglycemic Medication Effects Despite Similar Weight Loss in Type 2 Diabetes. Mayer SB, Jeffreys AS, Olsen MK, McDuffie JR, Feinglos MN, Yancy WS. Division of Endocrinology, Metabolism and Nutrition, Department of Medicine, Duke University Medical Center, Durham, NC. Abstract We analyzed participants with type 2 diabetes (n = 46) within a larger weight loss trial (n = 146) who were randomized to 48 weeks of a low-carbohydrate diet (LCD; n = 22) or a low-fat diet + orlistat (LFD+O; n = 24). At baseline, mean BMI was 39.5 kg/m2 (SD 6.5) and HbA1c 7.6% (SD 1.3). Although the interventions reduced BMI similarly (LCD -2.4 kg/m2 ; LFD+O -2.7 kg/m2 , p = 0.7), LCD led to a relative improvement in hemoglobin A1c:-0.7% in LCD vs. +0.2% in LFD+O (difference -0.8%, 95% CI= -1.6, -0.02; p = 0.045). LCD also led to a greater reduction in antiglycemic medications using a novel medication effect score (MES) based on medication potency and total daily dose; 70.6% of LCD vs. 30.4% LFD+O decreased their MES by ≥50% (p = 0.01). Lowering dietary carbohydrate intake demonstrated benefits on glycemic control beyond its weight loss effects, while at the same time lowering antiglycemic medication requirements. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Valores um pouco mais altos de glicemia de jejum são comuns e esperados em dietas cetogênicas; Desde que a hemoglobina glicada (HbA1c) esteja normal e a glicemia 1 hora pós-prandial fique abaixo de 120, isto não é problema; Ainda assim, o fato é que dietas cetogênicas podem produzir resistência à insulina - embora de natureza fisiológica; Não sei - e penso que ninguém sabe - qual a melhor estratégia no longo prazo (décadas) para reduzir a resistência à insulina, mas penso que não seria uma dieta cetogênica. Vejo uma dieta cetogênica mais como uma intervenção terpêutica para emagrecimento e controle de síndrome metabólica. Minha impressão é a de que, no longo prazo, o ideal seja uma dieta paleo low carb, com até 100g de carboidratos (páleo) por dia - na qual a quantidade de FFA circulantes diminuiria, assim como a necessidade de gliconeogênese, mas os níveis de insulina ainda permaneceriam baixos - o melhor de dois mundos. --------------------- Minha Hemoglobina Glicada está ok e minha glicose ao longo do dia é mais baixa do que 100-105. Faz sentido.
  7. ---------------- Treino #9 - 2016 Para deixar estes treinos de acumulação mais divertidos estou fixando o número de sets e adotando um felling nas reps e cargas, ajustando assim uma boa intensidade para o dia de treino. Acho isto mais divertido e eficiente, pois consigo regular o treino ao máximo da minha capacidade fisiológica. Já li sobre uma metodologia sobre isto, mas vou seguindo assim por hora pois os resultados estão satisfatórios. BP: 1x15@50 ; 2x8@70; 2x5@82; 2x4@102kg; 2x1@122kg; 2x8@70kg - 11 sets OHP: 3x5@40kg SQ: 1x5@70kg; 1x2@102kg; 2x2@120kg ( paused) BB Rows: 3x6@72kg DL: 1x5@70kg; 1x3@100kg; 1x2@140kg; 2x2@172kg Fly: 3x8@16kg/side Supino está tranquilo, meio fadigado mais tranquilo. Cheguei fraco no OHP, estou penando com meros 40 kg. Normal (...) Mudei a ordem para dar uma descansada de empurrar e usar a barra que já está montada, assim economizo tempo. Agacho cada vez mais confiante. Na Remada aumentei uma repetição apenas. Tem espaço para bem mais, vou subir até 8 e depois subir as cargas. No DL estou ajustando o setup, com 172 kg já não está tão bonito assim: No Fly ficou pesado, acho que na próxima vou reduzir para 14 kg. Consumi uma hora de treino e foi bem intenso, acabei não fazendo as flexões :/ ---------------------------- Fechei o treino eram 23:00 , fui dormir eram meia noite e acordei as 06:00 hoje. Pouco descanso e treino intenso. Minha glicemia em jejum marcou 129 hoje. Tenho feito uma dieta quase cetogênica e estou perdendo a pança, mas meu padrão de glicemia está uma bagunça. Tem alguma ideia Dr. @Leticia Lelis?!! Talvez seja a intensidade deste treino, não sei. Vou acompanhar pelas próximas 2 semanas e ver como fica. Abraços
  8. Opa valeu Palito. No SQ ainda estou acostumando com a posição da barra. Estou achando estranho ainda. Eu gostava mais do ultra low bar, mas não estava dando profundidade. Agora já está quase lá. Meu upper está me habilitando para trabalhar na Catedral de Notre Dane. Acho isto bem feio, não publiquei os videos com meus sumos depois de alguns ajustes, já estavam bons, mas não é a puxada que tiro o máximo. Gostaria de corrigir esta postura e dar uma olhada melhor na sincronização do quadril com a puxada. Abraço meu amigo! Salve Crisao, acho que pode ter sido um dos erros, mas talvez o principal motivo tenha sido a fadiga acumulada. Valeu Junior! Agora só me faltam as tuas marcas!!! Abraço meu amigo!
  9. Teu DL está bem forte Jaspion. Acho que logo vai bater a meta de 280. Sempre quis mandar este sheiko de 4 dias. Talvez eu faça isto no segundo semestre deste ano, mas tenho que fazer uma preparação antes. Você está fazendo um ótimo trabalho! Parabéns.
  10. Salve Lucas! Como funcionam esses Jump sets? o que significa este tempo entre parênteses?
  11. Treino #8-2016 SQ: 1x5@70; 1x5@100; 3x5@120 ( paused) ; 5x5@102kg FS: 3x8@50kg DL: 1x5@70 ; 1x5@100; 1x5@120; 2x5@140 kg Elevação pélvica: 3x8@20kg BP : 1x10@50; 1x5@70; 1X1@122kg ( falhou) CGBP: 3x10@50kg Feedback Este é o segundo treino que faço com a intenção de acumulação. Achei que poderia manter os 8 sets de agachamento com 120 kg, mas meu metabolismo não iria dar conta, reduzi um pouco até conseguir o devido condicionamento. Mudei um pouco o setup, fechei um pouco a base e subi um pouco a barra, acho que assim vou ter uma sinergia maior com o meu DL, além de garantir profundidade de agacho. Agacho frontal foi bem tranquilo, estou melhorando bem o meu clean. Fiquei surpreso, parece mais fácil com a barra olimpica, acho que não fica a tensão de rotação presa nos dedos. Aprendi a projetar os ombros para frente e colocar a barra em uma posição bem confortável. O terra tinha planejado diferente, ficou um pouco acima do volume planejado. Acho que vai dar para manter assim. Elevação pélvica eu não fazia há muito tempo. No começo foi estranho, mas peguei o jeito. Logo começo a colocar mais carga. Hoje senti DMT nos glúteos. Pensei que eu usava os glúteos para agachar, mas parece que não. Possibilidades de ganhos fisiológicos aqui. A ideia agora é ir alternando no treino de lower a elevação com um SLDL, ou talvez um GM. No supino dei mole e acabei falhando. Pode ter sido falta de aquecimento ou talvez o fato de eu ainda estar com o peitoral destruído. Para não perder o push fiz um CGBP bem leve só para regenerar. Hoje vou fazer mais um push pesado. Abraços.
  12. Paused Squat 5 repetições 120 kg Achei que a profundidade está um pouco melhor. Subi a barra um pouco, mas ainda é low bar. Depois de muito tempo voltei a fazer DL convencional. Ainda não gosto do meu upper back, no sumô eu já havia corrigido isto. Vou ter que trabalhar melhor o setup.
  13. Se o debew falou, tá falado!!! ------------------------ @GuitarndIron2, sem querer ser chato , achei que você poderia dar um pouco mais de atenção ao setup do CGBP. Embora pareça um leg drive firme, as suas pernas não estão na mesma linha. Quando eu fazia CGBP, aproveitava para fazer um setup idêntico ao do BP competitivo ( mudando apenas a pegada, claro). Com o tempo esta consistência de setup vai te acumulando wilks. Abraço.
  14. Minha maior preocupação até lá é não me lesionar de maneira grave. Estou confiante que estas marcas são factíveis. Um Abraço! Padrão IPF master @Palito, com single ply e faixas de joelhos . Só o macaco de terra acho que vou dispensar, não vejo muita vantagem. Segundo o Eduardo eu consigo jogar até uns 80 kg no agacho com faixas. No BP talvez uns 30 no single ply. Se eu chegar aos 600 kg raw, vai ser bonito de ver 710 kg equipado.
  15. Mklek

    Palito

    Salve Palito, para não deixar você sozinho nesta, também tenho problema de joelho que desencaixa. Dependendo do jeito que eu cruzo as pernas meu joelho sai do lugar. Sem exagero, ao menos uma vez por semana dou uma bobeada e desloco a patela. As vezes é bem de leve, as vezes as outras pessoas conseguem escutar quando encaixo o joelho no lugar. Antes a dor era insuportável. Hoje é bem mais tranquilo. Não tenho medo de deslocar no agachamento, isto ocorre em um ângulo completamente diferente. O meu problema começou quando eu tinha 14 anos e treinava para ser skatista profissional. A solução na época era cirurgia nos 2 joelhos ou parar com esportes que provocam torções. Meus pais decidiram pelo mais simples. Depois nunca mais vi isto no médico. Existem alguns exercicios de ioga, para preparação da postura de lotus que amenizam este problema, mas faz tempo que não faço. Melhoras meu amigo!
  16. Salve! Hoje acordei com uma p*ta DMT no peitoral do treino de 2ª feira. Bem forte mesmo. Pior que o treino nem foi tão intenso e achei que o volume tinha sido tranquilo. O que esta dor está me dizendo? Que existe uma possibilidade de bons ganho fisiológicos no peitoral mantendo este volume. Com ganhos fisiológicos o próximo passo é só aprender a usar esta nova massa magra. Será que este ano sai o supino de 150 kg?!!! Como sonhar ainda é de graça, vou fazer isto. Falando em metas, antes de estar na Master 1 quero poder fechar os 200/150/240 RAW. Quem sabe os 600 kg total. De repente se pá, começo a treinar equipado quando bater esta marca. Estou deixando a balança andar mas estou segurando a pança. Acho que em uns 4 meses vou bater os 90 -93 kg. A ideia é ficar forte e treinar com este peso por uns 6 meses, depois voltar para a 83 kg. Considerando que tenho apenas 1,67 m, com 93 kg vou ficar bem bizarro, hahaha. Vamos ver! Hoje a noite tem treino de Agacho e Terra. Abraços.
  17. Rambo, hahaha. Valeu @Shrödinger!! Vou dar uma lida neste material!
  18. A título de curiosidade, alimentos curados, tais como o presunto cru ( Jamon) alguns salames e os queijos brie e emental são inoculados com fungos que formam uma camada de proteção superficial contra outros fungos e contra bactérias. Já os Gorgonzolas e Roquefort recebem os fungos no seu interior. Então alguns bolores são até saborosos. A comida mais exótica e repugnante que já ouvi fala chama-se Kiviak, típico da Groenlândia: " Trata-se de um número entre 300 e 500 pequenos pássaros colocados intactos dentro do corpo de uma foca, que depois é fechada e selada com gordura e coberta com uma pilha de pedras durante um período de três a 18 meses. Então, depois que todas as avezinhas fermentaram lá dentro, é só abrir a carcaça da foca e saborear os pássaros crus. Delícia!" Para o @Torf que mora na Europa, fica fácil uma viajem gastronômica para provar a iguaria!
  19. Quem começou com esta história foi o Yoshiaki Sato com o Kaatsu Training! Esses dias o Greg Nuckols reviveu esta técnica com foco em força. Sei que o Debew e o Martin ou fizeram ou iriam fazer. Ainda não tentei esta técnica kamikaze, haha. Quem sabe um dia! Notou diferença?
  20. Como o treino é 4x semana, vou garantir que eu treine os 3 lifts 4x na semana!! A frequência é um dos fatores mais importantes para especializar um movimento. Trabalho puro de recrutamento motor, sincronização e adaptação neural. Em termos de força, até uma meditação diária simulando os movimento produz um efeito muito bom no longo prazo. O ideal seria treinar todos os 3 lifts 4 a 5 vezes na semana com muito volume e intensidade de moderada para alta. Mas o atleta natural e idoso aqui não aguenta o tranco! Existe uma curva entre performance e volume. A partir de um certo momento, aumentar o volume reduz a performance. É neste ponto que os sucos detox fazem a diferença nos esportes. Como sou careta, fico teimando em treinar al naturale e invento dessas de usar conceitos de volume associado a HFT para tentar chegar perto de uma performance aceitável. Se vou acertar o tempo dirá!!
  21. Mklek

    Como Ser Alpha?

    Há 2500 anos : “ Quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre aflição.”
  22. Treino #7/2016 Saiu assim: BP: 6x5@84kg OHP: 3x5@42kg BBRows: 3x5@72kg Fly: 3x8@12kg/side Push up 4x10 O treino de supino achei que estava leve no começo e difícil no fim, haha. Eu já tinha começado a treinar tarde e para não prolongar muito fiz somente 6 sets. Mesmo assim, foi bem puxado. O OHP ficou bem mais pesado quando treinado no dia de supino. Algumas saíram como push press . A Remada foi bem tranquilo. Acho que posso facilmente adicionar alguma coisa. Talvez aumente para 5x5. Voador com 12 kg por lado foi bem fácil. próximo treino mando com 14 kg. Eu havia programado as paralelas com exercício para pump, resolvi mudar para flexões. Tinha a ilusão que talvez eu conseguisse 100 reps, mas não iria rolar. Vou estabelecer uma meta de aumentar 10% em repetições por treino. A segunda parte do treino de recrutamento para agacho e terra não rolou. Eu estava com a lombar fadigada das 1RMs de domingo e meu treino já estava estourando o tempo. Talvez hoje eu faça apenas o recrutamento a noite. Para SQ a programação é 2X2@122kg e para DL 2X2@132kg. Vamos ver se me animo. ------------------------------------ Amanhã a ideia é mandar o treino B. Lembrei que agora que vou fazer DL convencional talvez seja bom colocar um SLDL para dar um up nos isquios e quem sabe ter um carry no lower. Talvez eu alterne entre glúteos e isquios nos acessórios dos treinos "B". Era Isto .
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