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ae meu velho , não tenho as referecias disso que vou falar agora ,li em algum lugar a respeito da cadeira extensora que ela ñ pode ser muiito carregada para quem tem problemas no joelho , pois o movimento que vc faz com peso ñ é fisiologicamente correto ,ou seja em situação normal seu joelho ñ teria de suportar uma carga alta da forma com que acontece no extensor , espero que tenha sido claro , vou dar uma pesquisada e vr se acho alguma referencia a respeito , mas preste atenção nos movimentos , articulação é foda . (()))---((()) armsteel
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O Que Aconteceria Se O Homem Fosse Vegetariano
armstell respondeu ao tópico de armstell em Artigos sobre nutrição e suplementos
Há um outro detalhe .. tenho um amigo que é um grande amigo meu que é vegetariano , bom o cara come um monte de porcaria , muito produto refinado , farinha e muito açucar , ele é gordo , sua alimentação ñ é regrada e ele as vezes vem me pregar umas historias sem pé nem cabeça sobre a carne que como e minhas dietas , mas como é meu amigo , tudo bem . Acho dificil ele viver mais que eu e ter qualidade de vida melhor que a minha , mas de qualquer forma ele é meu amigo e tudo bem ,problema é dele. -
O Que Aconteceria Se O Homem Fosse Vegetariano
armstell respondeu ao tópico de armstell em Artigos sobre nutrição e suplementos
opa ... ae minha gente ........ tava sem tempo , mas acho que fui mau interpretado . Aos vegans de plantão ñ sou contra a alimentação de vcs ,cada um come o que bem quiser negada é o seguinte , para quem gosta de revistas tenho uma fonte aqui .. http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_299353.shtml o título " E se fossemos vegetarianos ?" " Se nossos ancestrais não tivessem um dia preferido o bife à alface você não estaria lendo esta revista. Aliás, a revista nem existiria, porque ainda seríamos macacos. Foi o aumento no consumo de gordura e proteína animal, ocorrido há 2 milhões de anos, que possibilitou o crescimento do nosso cérebro poderoso até chegar ao tamanho atual, segundo Rui Murrieta, professor de antropologia biológica da Universidade de São Paulo. O cérebro humano consome um quinto da energia que ingerimos diariamente. Sem carne, que é uma fonte rica e ...... " Não sou contra vegetarianos , mas alimentação no passado nos tornou o que somos hoje . Não dá p saber exatamente o que aconteceria se os hominídios n incluíssem a carne em sua dieta estamos no século XXI, existe meios de manter uma dieta vegetariana sem nenhum prejuízo à saúde , mesmo que seja com ajudinha de vitaminas mas , é uma escolha e ponto final . -
huhauhauhauahuahuaha........ os nego tão cheio de testo mesmo .hauhauahauhaua
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Eu to toamdno esse ai da Prinz ( www.vinagreprinz.com.br) ñ tenho parceria com a empresa rsrsrsrsrsrss. mas tava vendo as informações e fui pesquisar : * * Fermentado Acético de Maçã Hidratada * * Contém conservante INS 224 * * Acidez 4,2% * * Não Contém Glúten Bom esse tal de fermento acetico nada mais é que : uma reação química que consiste na oxidação parcial, aeróbica, do álcool etílico, com produção de ácido acético. Esse processo é utilizado na produção de vinagre comum e do ácido acético industrial. Desenvolve-se também na deterioração de bebidas de baixo teor alcoólico e na de certos alimentos. É realizada por bactérias denominadas acetobactérias, produzindo ácido acético e dióxido de carbono. Então fui ver essas bacterias --- acetobacterias : As acetobactérias ou bactérias do ácido acético são um grupo de bactérias constituído por bacilos Gram negativos, móveis e aeróbicos, que realizam uma oxidação incompleta de álcoois, produzindo uma acumulação de ácidos orgânicos como produtos finais. Quando o substrato é etanol, produz-se ácido acético. Uma propriedade deste tipo de microorganismos é a sua alta tolerância à acidez. Podem crescer em meios com pH inferior a 5. As bactérias do ácido acético formam um conjunto heterogéneo, que compreende organismos com flagelos perítricos ou polares. Os organismos com flagelos polares estão relacionados com o género Pseudomonas, do qual diferem principalmente devido à sua tolerância à acidez e pela sua incapacidade de oxidar completamente os álcoois. Estes organismos estão incluídos actualmente no género Gluconobacter. O género Acetobacter é constituídos por organismos com flagelos perítricos. Além do mais, Acetobacter é capaz de oxidar o ácido acético até formar dióxido de carbono, ao contrário de Gluconobacter. Na produção industrial de vinagre, empregam-se cultivos de bactérias do ácido acético. O acetato produzido por estas bactérias e pelos homoacetogénicos, também se usa (em forma de sal de cálcio) para fundir o gelo das estradas, no Inverno. Bom ainda to pesquisando , mas sempre consumi em saladas vinagre ou limão espremido de qualquer forma é muito bom , e por gfalar nisso vou agora mandar uma salada de agrião com esse vinagre ai , hauahuahauhauahuahauahuahauah
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O Que Aconteceria Se O Homem Fosse Vegetariano
armstell respondeu ao tópico de armstell em Artigos sobre nutrição e suplementos
tambem curti muito esse artigo estava guardado e nem lembrava , e as vezes é bom dar uma fuçada em pastas antigas .. tenho outros artigos bons , com o tempo vou passando pra galera. -
opaaaa maravilha ja salvei o site e vou pedir tambem , aqui o farmaceutico me disse que é mui dificil encontrar...............
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dae mano ... boa sorte com a dieta , muito boa , no começo vc talvez tenha dificuldade , mas manda ver que passa . pessoalmente ... ñ vejo necessario o uso de EC, principalmnete no começo ,ma\s vc que sabe , mesmo só com a dieta vc nota com muita rapidez as mudanças corporais que acontecem , quando fiz a dieta a minha foi basicamente ovos , azeite oliva , carne , e sementes como amendoim castanhas ou outra qualquer . Uma perqunta ... vc tem o livro , pois é muito importante saber exatamente como se faz . E outro detalhe que eu fiz , comprei um polivitaminico pois na dieta vc consome poucas vitaminas Vai que é foda >>>>>>>
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Urgente- Whey Optimun 2,3 Kg Por 118 Reais No Corpo Perfeito
armstell respondeu ao tópico de Buratto em Dieta e suplementação
AE caraio .... cheguei tarde . .......... fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu................................ -
O Que Aconteceria Se O Homem Fosse Vegetariano
armstell respondeu ao tópico de armstell em Artigos sobre nutrição e suplementos
hehehehe.. falowww.. -
ANTES DE LER ESSE TEXTO VEJA AQUI A BIBLIOGRAFIA DE ONDE ELE FOI COMPOSTO, ESCRITO, EMBASADO, REFERENDADO, PROVADO E AFIRMADO: http://www.britannica.com/EBchecked/top ic/44162/Paranthropus-boisei http://www.modernhumanorigins.net/aethi opicus.html http://darwiniana.org/hominid.htm documentário da BBC/Discovery Channel denominado "O Homem das Cavernas" http://www.bbc.co.uk/sn/prehistoric_lif e/human/human_evolution/food_for_thought 1.shtml http://veja.abril.com.br/030500/datas.h tml O Elo Perdido (Missing link, EUA, 1988) (UM FILME QUE MOSTRA O DECLINIO DOS HOMINIDEOS VEGANS E A ASCENSÃO DOS HOMINIDEOS ONIVOROS, É INTERESSANTE ASSISTIR) http://www.guiavegano.com/artigos/sergi o/index.htm(UMA FONTE VEGAN PROS VEGANS ) APROVEITEM O TEXTO, DEBATAM E ESCLAREÇAM. O Australopithecus cujo o nome significa " macaco do sul ", apareceu há cerca de 5 milhões de anos atrás durante o Plioceno possuía diversas espécies as quais uma acredita-se ser ancestral direto dos homens. O gênero media uns 105 centímetros de altura e seu cérebro era mais ou menos do tamanho do de um chimpanzé. O Australopithecus já andava ereto e talvez usasse ferramentas rudimentares como paus e pedras ( sem modificá-los ), mas provavelmente não falava. Durante os 2,5 milhões de anos seguintes, eles dominaram o planeta extinguindo várias espécies animais que cruzavam o seu caminho, até mesmo outras espécies de Australopithecus, que não estavam tão adaptados ao meio e acabaram se extinguindo. E os mais adaptados deram origem aos nossos ancestrais um pouco mais evoluídos que o Australopithecus. Em seus estágios finais há aproximadamente 2,5 milhões de anos atrás surgiu um Australopithecus que incluía carne em sua alimentação (podendo ser até carniça), o que possibilitou uma diminuição no tamanho do e stômago ( pois a carne é mais fácil de ser digerida do que vegetais) e um acumulo de proteína que resultou no aumento do cérebro e o surgimento de uma nova espécie o Homo habilis. AGORA A PERGUNTA A ONIVOROS E A VEGANS: O QUE TERIA ACONTECIDO COM A EVOLUÇÃO HUMANA SE O AUSTRALOPITHECUS NÃO TIVESSE INSERIDO A CARNE EM SUA ALIMENTAÇÃO? O QUE SERIAMOS HOJE? HUMANOS OU SÍMIOS? EU PREFIRO SER HUMANO E VOCÊS? Vejam o que aconteceu aos hominideos vegetarianos Eu nesse paragrafo descrevi o Australopithecus. Porém face a críticas de alguns, resolvi ir mais a fundo desta questão e descobri algo interessantissimo. O que aconteceu também com os que escolheram continuar a se alimentar somente de vegetais. Os que escolheram comer carne se tornando onivoros nós já sabemos o que aconteceu, se transformaram em nós(Homo Sapiens Sapiens). Agora vou mostrar o que aconteceu aos que resolveram seguir o vegetarianismo. O início da separação: Australopithecus afarensis Até o Australopithecus afarensis todos os hominideos eram vegetarianos coletores. Porém começaram a ter divisoes(principalmente no ramo alimentar começou-se a ter nichos) e separou-se entre 2 ramos(existem teorias que tiveram 5 ramos porém não vingaram, entao vamos aos que deram novos hominideos, que são somente os 2 que citarei): - Australopithecus africanus (que incluiu a carne crua em sua dieta alimentar o que ajudou no crescimento do cerebro e deu origem ao Homo Rudolfensis e ao Homo Habilis. Sendo que o Homo Habilis deu continuidade a evolução do cerebro chegando aos demais hominideos até chegar a nós, Homo Sapiens Sapiens); - Paranthropus aethiopicus(que é o descendente do Australopithecus afarensis que optou por continuar com uma dieta essencialmente vegetariana e falarei dele e seus descendentes mais a seguir para mostrar a qualquer vegetariano/vegan aonde caminha a humanidade que ele tanto sonha) O Paranthropus aethiopicus foi um hominídeo bípede do gênero Paranthropus que viveu entre 2,8 e 2,2 milhões de anos atrás no Plioceno. Os fósseis representando o início desse gênero incluem alguns fósseis fragmentados da Etiópia e um crânio encontrado no Lago Turkana sítio no Quênia conhecido como Caveira Negra. Esse crânio tem um volume de cerca de 410ml, o menor cérebro de adulto já descoberto em um hominídio estabelecido. Simplificando: Baseando-se nas medições do crânio, os cientistas concluíram que esta espécie possuía o menor cérebro de todos os hominídeos adultos jamais descobertos. O crânio também tem a mais definida linha sagital entre os hominídeos, a face mais prognática e molares extremamente grandes (apesar de não ter sido encontrado nenhum dente com o crânio). Como todos os outros membros de Paranthropus, essa espécie foi uma vez colocada no gênero Australopithecus. O seu tamanho corporal é semelhante ao seu sequente Paranthropus boisei, continuando a apresentar um acentuado dimorfismo sexual. Não existem vestígios de qualquer uso de utensílios. O habitat era a savana semi-árida, embora por vezes andassem na floresta. Apesar da filogenia do Paranthropus aethiopicus não ser fácil de compreender, o que provocou muitos debates na comunidade científica, toma-se como provável, ter sido o elo de ligação entre o Australopitecos africano e Paranthropus boisei. O gênero Paranthropus viveu em ambientes muito mais secos que os seus antecessores e desenvolveu uma mandíbula muito peculiar para poder mastigar os frutos duros dos quais se alimentava. Conviveu com Homo durante cerca de 1,5 Ma. Este gênero foi encontrado na África Oriental e do Sul e surgiu há cerca de 2,3 Ma. Apresentava um claro dimorfismo sexual no tamanho corporal. Para a maioria dos pesquisadores é o perfeito intermediário evolutivo entre Australopithecus afarensis, por um lado, e Paranthropus robustus e Paranthropus boisei, por outro. No que diz respeito a relações evolutivas entre Paranthropus robustus e Paranthropus boisei, a maior parte dos investigadores coincide em aceitar que ambas evoluíram separadamente do Paranthropus aethiopicus, se bem que o Paranthropus boisei tenha sofrido uma especialização mais acentuada e o Paranthropus robustus tenha retido mais traços primitivos. http://yfrog.com/meparanthropusboiseiricosj Paranthropus boisei, um vegetariano extinto O Paranthropus boisei (originalmente chamado Zinjanthropus boisei e então Australopithecus boisei até recentemente) foi um dos primeiros hominídeos que viveram no Leste da África, de cerca de 2 até 1 milhão de anos atrás durante o Pleistoceno. Tinha um crânio altamente especializado à mastigação pesada. P. boisei habitou os pastos secos da savana da África Leste durante um período de 2,5 a 1 milhão de anos atrás. O primeiro fóssil foi descoberto em um sítio arqueológico rico, FLK Zinj, no Oldupai Gorge, por Mary Leakey em 1959, de onde o nome, "Zinj man." O epíteto da espécie "boisei" é uma homenagem a Charles Boise, que contribuiu financeiramente ao trabalho de Louis e Mary Leakey no Olduvai Gorge. Essa espécie é caracterizada por um crânio grande com uma mandíbula pesada e grandes molares. O cérebro é pequeno (cerca de 450 centímetros cúbicos). A mandíbula grande e a dentição pode ter sido uma adaptação à sua dieta de vegetais fibrosos e secos. Presume-se que essas espécies lidaram com a mudança para um ambiente mais semelhante à savana que estava tomando lugar ao se especializar em uma dieta baseada em plantas de baixa qualidade. A mesma adaptação ocorreu no sul da África com a evolução do Paranthropus robustus. Permanece incerto se essa espécie fabricava ferramentas; quando foi descoberta, ela foi tomada como um de nossos ancestrais fabricantes de ferramentas, já que o sítio também havia mostrado evidências de ferramentas de flint. Entretanto, o primeiro fóssil de Homo habilis foi depois encontrado no mesmo sítio. Após a descoberta do Homo habilis, ele foi visto como o produtor das ferramentas. Por outro lado, é possível que outras espécies produziam ferramentas também. Pesquisas a respeito de ferramentas de mão do Paranthropus robustus, uma espécie que pensava-se ser muito semelhante ao Paranthropus boisei, mostrou que, anatomicamente, eles eram capazes de realizar a tão chamada habilidade de precisão. Então o Paranthropus boisei possuía os requerimentos anatômicos para fabricar ferramentas embora ainda não esteja provado. http://yfrog.com/3uboisei2j Com a ocorrência de grandes alterações climáticas verificadas neste período, a adaptação deverá ter sido crítica para sobreviver, com os antigos recursos reduzidos ou mesmo esgotados. O Paranthropus boisei não foi capaz de efetuar a adaptação em face da mudança, pelo que o seu desaparecimento ocorreu há cerca de 1,2 milhões de anos. Coexistiu com o seu sucessor Paranthropus rubustus e manteve com ele uma existência interativa. Corporalmente mais desenvolvido que os seus antecessores, continua a ser visível o dimorfismo sexual. O crânio dos machos é maior do que o das fêmeas e de construção mais pesada, com uma capacidade craniana de 510 cm3. Pode ser observada uma grande crista sagital no topo do crânio, uma face baixa formada por um largo arco zygomático e dentes que se projetam para a frente das fossas nasais. A relação dos maciços dentes molares com os relativos pequenos dentes incisivos, reflete a adaptação para uma forte mastigação. As condições difíceis em que vivia, exigiram-lhe uma dieta composta por rijos alimentos vegetais fibrosos. Vêm-se os contrafortes da mandíbula com uma massa grossa de ossos até aos molares, onde os músculos ramus convergem com o corpo da mandíbula. Estes contrafortes são uma adaptação estrutural para ajudar a mandíbula a suportar a pressão exercida pelos músculos da mastigação. A massa muscular descia da crista sagital onde estava fixa até à mandíbula, formando desta forma um poderoso aparelho mastigador. Paranthropus robustus - outro vegetariano extinto O Paranthropus robustus foi originalmente descoberto na África meridional em 1938. O desenvolvimento do P. robustus, especificamente nos atributos cranianos, parecia indicar um "complexo de mastigação pesada". Devido às características essenciais associadas à linhagem robusta destes australopitecinos, o antropólogo Robert Broom criou o gênero Paranthropus incluindo nele o P. robustus. O Paranthropus robustus é geralmente datado como tendo de 1 a 2,6 milhões de anos. Ele tinha a parte superior dorsal larga, mandíbula e músculos da mandíbula adaptados ao ambiente seco em que eles viviam. A descoberta de um rubustus jovem, numa caverna em Swartkranz, na África do Sul, cujo crânio apresentava perfurações feitas pelos dentes caninos de um leopardo, sugere que este primitivo hominídeo viveu ao mesmo tempo que os grandes predadores das planícies africanas. Tinha uma aparência alta, o peso rondava os 45 Kg, com uma estrutura larga e com uma capacidade craniana entre os 500 e os 600 cm3. A face pesada é de forma plana, sem fonte e vastas sobrancelhas. As suas mãos eram muito parecidas com as do homem atual, com uma longa palma, capaz de fazer movimentos e manipular objetos. As adaptações do crânio estavam ligadas com um “pesado complexo de mastigação”. Este complexo permitia a estes primitivos humanos comerem grandes quantidades de rija comida fibrosa de origem vegetal como ervas, vegetais fibrosos, frutos secos, frutos duros, frutos espinhentos e folhas. Os arcos zygomáticos são grandes e destacados para fora da face. A sua inclinação muito extensa, cria um grande espaço entre o arco e o cérebro, e a abertura é conhecida como a fossa temporal. Dois conjuntos de músculos estão associados à seção de moer necessária para processar estes tipos de comida; o complexo masseter, que estão fixados no fundo do arco zygomático, e os músculos temporais que passam por baixo do arco e fixam-se no cimo do crânio. A expansão para a frente dos dentes molares cria mais espaço para os músculos temporais passarem por baixo do arco zygométrico, e o incrementado tamanho dos arcos proporciona mais espaço para acomodar um grande músculo masseter. Outra característica do crânio rubustus é a presença de uma proeminente crista sagital, maior no macho do que na fêmea, um ossudo espinhaço que percorre todo o cumprimento do cimo do crânio. Este ossudo espinhaço providência um ponto de fixação para os grandes músculos temporais. Em relação aos dentes, estes apresentavam uma arcada dental parabólica, molares bastante largos e pré-molares com espesso esmalte, dentes incisivos muito pequenos, maxilares maciços, dentes completamente lisos. Face achatada, causada pela posição anterior dos molares, e o tamanho extremamente grande dos molares e pré-molares, são características típicas das formas dos rubustus. Estas características são a chave para o desenvolvimento de uma mastigação complexa destinada a processar comida vegetal fibrosa rija. A posição anterior dos molares criou espaço para grandes músculos de mastigação atrás do arco zygomático. Os grandes molares e pré-molares proporcionam grandes superfícies para moer os alimentos rijos. A mastigação maciça é característica de todos membros de Paranthropus devido sua dieta vegetariana, atingindo o seu maior desenvolvimento com Paranthropus rubustus. Aonde quero chegar com toda essa explicação? Simples. Agora vou mostrar que a opção pela vegetarianismo ocasionou a extinção desse genero hominideo. Há cerca de 2,8 Ma, produziu-se uma mudança climática que, no hemisfério norte, se traduziu num avanço do gelo e, na África equatorial e tropical, por uma redução do bosque e um avanço da savana. Muitos especialistas relacionam estas mudanças com o desaparecimento dos últimos Australopithecus e o aparecimento dos novos generos: Paranthropus e Homo. Estes novos generos estariam adaptados a este novo ecossistema, ainda que com soluções diferentes. O genero Homo(que resultou em várias evoluções até chegar ao Homo Sapiens Sapiens) escolheu uma dieta onivora consumindo um alimento novo para a espécie humana: a carne. O genero Paranthropus(que não avançou, sendo fadado a extinção) escolheu uma dieta vegetariana, continuando com a mesma dieta dos seus antecessores porém mais especializada. http://yfrog.com/jtiskullj Por que o fim? Cadê os hominideos vegetarianos? A Resposta: Extinção total!!! Motivos? Falta de inteligencia e adaptabilidade a uma alimentação variada. Qual a moral da história? O genero Paranthropus pagou um alto preço pelo vegetarianismo. Pois ao optar por ele precisaram ganhar uma "mastigação pesada". Para comer vegetais e ervas esse genero humano ganhou mandibulas poderosas de alta pressao. Isso tinha uma qualidade e um defeito, sua mandíbula era muito forte e seus dentes eram mais fortes ainda, para mastigar as folhas secas da savana(ideal para uma dieta vegetariana), mas como o seu cérebro não era igual a sua mandíbula, forte,então era uma presa fácil para outros animais. Pois para ter uma mandibula eficaz para uma alimentação vegetariana foi necessario abrir mão do crescimento da caixa craniana e subsequentemente do cerebro que nao podia ser muito grande devido a pressão exercida pelas mandibula e dentes adaptados para mastigação continua de vegetais. TROCOU-SE A INTELIGÊNCIA PELA EFICÁCIA NA ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA/VEGANA. Sendo presa fácil para os outros animais devido ao cerebro inferior em relação aos que optaram pela carne e dieta onivora(Homo rudolfensis e Homo habilis), os hominideos vegetarianos do genero Paranthropus ainda sofreram com as mudanças climáticas que reduziram sensivelmente sua area de alimentação devido a secas. Não podendo comer carne e nao tendo inteligência para proteger-se de predadores, se adaptar a mudanças, ou buscar novos territórios com recursos de sua dieta o genero Paranthropus chegou a fim de sua existência. Não deixando nenhuma linhagem posterior e não chegando até os nossos dias. TUDO ISSO EM DECORRÊNCIA DA ESCOLHA DA DIETA VEGETARIANA/VEGANA EM SUA ALIMENTAÇÃO. NOVAMENTE POSTO AQUI A BIBLIOGRAFIA(AINDA MAIS AMPLIADA) DE ONDE MEU TEXTO FOI COMPOSTO, ESCRITO, EMBASADO, REFERENDADO, PROVADO E AFIRMADO: http://www.britannica.com/EBchecked/top ic/44162/Paranthropus-boisei http://www.britannica.com/EBchecked/top ic/44172/Paranthropus-robustus http://www.britannica.com/EBchecked/top ic/1113828/Paranthropus-aethiopicus http://www.modernhumanorigins.net/aethi opicus.html http://darwiniana.org/hominid.htm documentário da BBC/Discovery Channel denominado "O Homem das Cavernas" http://www.bbc.co.uk/sn/prehistoric_lif e/human/human_evolution/food_for_thought 1.shtml http://veja.abril.com.br/030500/datas.h tml O Elo Perdido (Missing link, EUA, 1988) Direção: David and Carol Hughes. Elenco: Peter Elliot, Michael Gambon, Brian Abrahams e Clive Ashley.(UM FILME QUE MOSTRA O DECLINIO DOS HOMINIDEOS VEGANS E A ASCENSÃO DOS HOMINIDEOS ONIVOROS, É INTERESSANTE ASSISTIR) http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop us_boisei http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop us_aethiopicus http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop us_robustus http://www.guiavegano.com/artigos/sergi o/index.htm(UMA FONTE VEGAN PROS VEGANS E VEGETARIANOS VEREM QUE SOU IMPARCIAL) Complementação para evitar perguntas sem base Para não responder perguntas básicas de leigos, deixo aqui uma complementação do texto para evitar críticas comuns sem estudo que poderiam vir de vegans/vegetarianos. 1)Em relação ao estudo dos fósseis e esqueletos. O tamanho dos orgãos internos podem ser estimados pela pélvis e estrutura toráxica. Sendo assim pode-se estimar detalhes funcionais desses orgaos. A dentição também ajuda a definir como seria o regime alimentar básico. 2)A teoria do fogo aplica-se ao Homo Erectus que é posterior aos Homo Habilis e Australopithecus. O Australopithecus é bem mais antigo e ele não dominava o fogo, sendo assim, foi realmente a adição do consumo de carne(crua mesmo) que favoreceu o desenvolvimento do seu cérebro possibilitando surgir logo depois o Homo Habilis. E do Homo Habilis surgir o Homo Erectus e somente a partir daí a descoberta do fogo. Só pra dar discussão mesmo . e viva a boa e velha carne.......
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ANTES DE LER ESSE TEXTO VEJA AQUI A BIBLIOGRAFIA DE ONDE ELE FOI COMPOSTO, ESCRITO, EMBASADO, REFERENDADO, PROVADO E AFIRMADO: http://www.britannica.com/EBchecked/top ic/44162/Paranthropus-boisei http://www.modernhumanorigins.net/aethi opicus.html http://darwiniana.org/hominid.htm documentário da BBC/Discovery Channel denominado "O Homem das Cavernas" http://www.bbc.co.uk/sn/prehistoric_lif e/human/human_evolution/food_for_thought 1.shtml http://veja.abril.com.br/030500/datas.h tml O Elo Perdido (Missing link, EUA, 1988) (UM FILME QUE MOSTRA O DECLINIO DOS HOMINIDEOS VEGANS E A ASCENSÃO DOS HOMINIDEOS ONIVOROS, É INTERESSANTE ASSISTIR) http://www.guiavegano.com/artigos/sergi o/index.htm(UMA FONTE VEGAN PROS VEGANS ) APROVEITEM O TEXTO, DEBATAM E ESCLAREÇAM. O Australopithecus cujo o nome significa " macaco do sul ", apareceu há cerca de 5 milhões de anos atrás durante o Plioceno possuía diversas espécies as quais uma acredita-se ser ancestral direto dos homens. O gênero media uns 105 centímetros de altura e seu cérebro era mais ou menos do tamanho do de um chimpanzé. O Australopithecus já andava ereto e talvez usasse ferramentas rudimentares como paus e pedras ( sem modificá-los ), mas provavelmente não falava. Durante os 2,5 milhões de anos seguintes, eles dominaram o planeta extinguindo várias espécies animais que cruzavam o seu caminho, até mesmo outras espécies de Australopithecus, que não estavam tão adaptados ao meio e acabaram se extinguindo. E os mais adaptados deram origem aos nossos ancestrais um pouco mais evoluídos que o Australopithecus. Em seus estágios finais há aproximadamente 2,5 milhões de anos atrás surgiu um Australopithecus que incluía carne em sua alimentação (podendo ser até carniça), o que possibilitou uma diminuição no tamanho do e stômago ( pois a carne é mais fácil de ser digerida do que vegetais) e um acumulo de proteína que resultou no aumento do cérebro e o surgimento de uma nova espécie o Homo habilis. AGORA A PERGUNTA A ONIVOROS E A VEGANS: O QUE TERIA ACONTECIDO COM A EVOLUÇÃO HUMANA SE O AUSTRALOPITHECUS NÃO TIVESSE INSERIDO A CARNE EM SUA ALIMENTAÇÃO? O QUE SERIAMOS HOJE? HUMANOS OU SÍMIOS? EU PREFIRO SER HUMANO E VOCÊS? Vejam o que aconteceu aos hominideos vegetarianos Eu nesse paragrafo descrevi o Australopithecus. Porém face a críticas de alguns, resolvi ir mais a fundo desta questão e descobri algo interessantissimo. O que aconteceu também com os que escolheram continuar a se alimentar somente de vegetais. Os que escolheram comer carne se tornando onivoros nós já sabemos o que aconteceu, se transformaram em nós(Homo Sapiens Sapiens). Agora vou mostrar o que aconteceu aos que resolveram seguir o vegetarianismo. O início da separação: Australopithecus afarensis Até o Australopithecus afarensis todos os hominideos eram vegetarianos coletores. Porém começaram a ter divisoes(principalmente no ramo alimentar começou-se a ter nichos) e separou-se entre 2 ramos(existem teorias que tiveram 5 ramos porém não vingaram, entao vamos aos que deram novos hominideos, que são somente os 2 que citarei): - Australopithecus africanus (que incluiu a carne crua em sua dieta alimentar o que ajudou no crescimento do cerebro e deu origem ao Homo Rudolfensis e ao Homo Habilis. Sendo que o Homo Habilis deu continuidade a evolução do cerebro chegando aos demais hominideos até chegar a nós, Homo Sapiens Sapiens); - Paranthropus aethiopicus(que é o descendente do Australopithecus afarensis que optou por continuar com uma dieta essencialmente vegetariana e falarei dele e seus descendentes mais a seguir para mostrar a qualquer vegetariano/vegan aonde caminha a humanidade que ele tanto sonha) O Paranthropus aethiopicus foi um hominídeo bípede do gênero Paranthropus que viveu entre 2,8 e 2,2 milhões de anos atrás no Plioceno. Os fósseis representando o início desse gênero incluem alguns fósseis fragmentados da Etiópia e um crânio encontrado no Lago Turkana sítio no Quênia conhecido como Caveira Negra. Esse crânio tem um volume de cerca de 410ml, o menor cérebro de adulto já descoberto em um hominídio estabelecido. Simplificando: Baseando-se nas medições do crânio, os cientistas concluíram que esta espécie possuía o menor cérebro de todos os hominídeos adultos jamais descobertos. O crânio também tem a mais definida linha sagital entre os hominídeos, a face mais prognática e molares extremamente grandes (apesar de não ter sido encontrado nenhum dente com o crânio). Como todos os outros membros de Paranthropus, essa espécie foi uma vez colocada no gênero Australopithecus. O seu tamanho corporal é semelhante ao seu sequente Paranthropus boisei, continuando a apresentar um acentuado dimorfismo sexual. Não existem vestígios de qualquer uso de utensílios. O habitat era a savana semi-árida, embora por vezes andassem na floresta. Apesar da filogenia do Paranthropus aethiopicus não ser fácil de compreender, o que provocou muitos debates na comunidade científica, toma-se como provável, ter sido o elo de ligação entre o Australopitecos africano e Paranthropus boisei. O gênero Paranthropus viveu em ambientes muito mais secos que os seus antecessores e desenvolveu uma mandíbula muito peculiar para poder mastigar os frutos duros dos quais se alimentava. Conviveu com Homo durante cerca de 1,5 Ma. Este gênero foi encontrado na África Oriental e do Sul e surgiu há cerca de 2,3 Ma. Apresentava um claro dimorfismo sexual no tamanho corporal. Para a maioria dos pesquisadores é o perfeito intermediário evolutivo entre Australopithecus afarensis, por um lado, e Paranthropus robustus e Paranthropus boisei, por outro. No que diz respeito a relações evolutivas entre Paranthropus robustus e Paranthropus boisei, a maior parte dos investigadores coincide em aceitar que ambas evoluíram separadamente do Paranthropus aethiopicus, se bem que o Paranthropus boisei tenha sofrido uma especialização mais acentuada e o Paranthropus robustus tenha retido mais traços primitivos. Paranthropus boisei, um vegetariano extinto O Paranthropus boisei (originalmente chamado Zinjanthropus boisei e então Australopithecus boisei até recentemente) foi um dos primeiros hominídeos que viveram no Leste da África, de cerca de 2 até 1 milhão de anos atrás durante o Pleistoceno. Tinha um crânio altamente especializado à mastigação pesada. P. boisei habitou os pastos secos da savana da África Leste durante um período de 2,5 a 1 milhão de anos atrás. O primeiro fóssil foi descoberto em um sítio arqueológico rico, FLK Zinj, no Oldupai Gorge, por Mary Leakey em 1959, de onde o nome, "Zinj man." O epíteto da espécie "boisei" é uma homenagem a Charles Boise, que contribuiu financeiramente ao trabalho de Louis e Mary Leakey no Olduvai Gorge. Essa espécie é caracterizada por um crânio grande com uma mandíbula pesada e grandes molares. O cérebro é pequeno (cerca de 450 centímetros cúbicos). A mandíbula grande e a dentição pode ter sido uma adaptação à sua dieta de vegetais fibrosos e secos. Presume-se que essas espécies lidaram com a mudança para um ambiente mais semelhante à savana que estava tomando lugar ao se especializar em uma dieta baseada em plantas de baixa qualidade. A mesma adaptação ocorreu no sul da África com a evolução do Paranthropus robustus. Permanece incerto se essa espécie fabricava ferramentas; quando foi descoberta, ela foi tomada como um de nossos ancestrais fabricantes de ferramentas, já que o sítio também havia mostrado evidências de ferramentas de flint. Entretanto, o primeiro fóssil de Homo habilis foi depois encontrado no mesmo sítio. Após a descoberta do Homo habilis, ele foi visto como o produtor das ferramentas. Por outro lado, é possível que outras espécies produziam ferramentas também. Pesquisas a respeito de ferramentas de mão do Paranthropus robustus, uma espécie que pensava-se ser muito semelhante ao Paranthropus boisei, mostrou que, anatomicamente, eles eram capazes de realizar a tão chamada habilidade de precisão. Então o Paranthropus boisei possuía os requerimentos anatômicos para fabricar ferramentas embora ainda não esteja provado. Com a ocorrência de grandes alterações climáticas verificadas neste período, a adaptação deverá ter sido crítica para sobreviver, com os antigos recursos reduzidos ou mesmo esgotados. O Paranthropus boisei não foi capaz de efetuar a adaptação em face da mudança, pelo que o seu desaparecimento ocorreu há cerca de 1,2 milhões de anos. Coexistiu com o seu sucessor Paranthropus rubustus e manteve com ele uma existência interativa. Corporalmente mais desenvolvido que os seus antecessores, continua a ser visível o dimorfismo sexual. O crânio dos machos é maior do que o das fêmeas e de construção mais pesada, com uma capacidade craniana de 510 cm3. Pode ser observada uma grande crista sagital no topo do crânio, uma face baixa formada por um largo arco zygomático e dentes que se projetam para a frente das fossas nasais. A relação dos maciços dentes molares com os relativos pequenos dentes incisivos, reflete a adaptação para uma forte mastigação. As condições difíceis em que vivia, exigiram-lhe uma dieta composta por rijos alimentos vegetais fibrosos. Vêm-se os contrafortes da mandíbula com uma massa grossa de ossos até aos molares, onde os músculos ramus convergem com o corpo da mandíbula. Estes contrafortes são uma adaptação estrutural para ajudar a mandíbula a suportar a pressão exercida pelos músculos da mastigação. A massa muscular descia da crista sagital onde estava fixa até à mandíbula, formando desta forma um poderoso aparelho mastigador. Paranthropus robustus - outro vegetariano extinto O Paranthropus robustus foi originalmente descoberto na África meridional em 1938. O desenvolvimento do P. robustus, especificamente nos atributos cranianos, parecia indicar um "complexo de mastigação pesada". Devido às características essenciais associadas à linhagem robusta destes australopitecinos, o antropólogo Robert Broom criou o gênero Paranthropus incluindo nele o P. robustus. O Paranthropus robustus é geralmente datado como tendo de 1 a 2,6 milhões de anos. Ele tinha a parte superior dorsal larga, mandíbula e músculos da mandíbula adaptados ao ambiente seco em que eles viviam. A descoberta de um rubustus jovem, numa caverna em Swartkranz, na África do Sul, cujo crânio apresentava perfurações feitas pelos dentes caninos de um leopardo, sugere que este primitivo hominídeo viveu ao mesmo tempo que os grandes predadores das planícies africanas. Tinha uma aparência alta, o peso rondava os 45 Kg, com uma estrutura larga e com uma capacidade craniana entre os 500 e os 600 cm3. A face pesada é de forma plana, sem fonte e vastas sobrancelhas. As suas mãos eram muito parecidas com as do homem atual, com uma longa palma, capaz de fazer movimentos e manipular objetos. As adaptações do crânio estavam ligadas com um “pesado complexo de mastigação”. Este complexo permitia a estes primitivos humanos comerem grandes quantidades de rija comida fibrosa de origem vegetal como ervas, vegetais fibrosos, frutos secos, frutos duros, frutos espinhentos e folhas. Os arcos zygomáticos são grandes e destacados para fora da face. A sua inclinação muito extensa, cria um grande espaço entre o arco e o cérebro, e a abertura é conhecida como a fossa temporal. Dois conjuntos de músculos estão associados à seção de moer necessária para processar estes tipos de comida; o complexo masseter, que estão fixados no fundo do arco zygomático, e os músculos temporais que passam por baixo do arco e fixam-se no cimo do crânio. A expansão para a frente dos dentes molares cria mais espaço para os músculos temporais passarem por baixo do arco zygométrico, e o incrementado tamanho dos arcos proporciona mais espaço para acomodar um grande músculo masseter. Outra característica do crânio rubustus é a presença de uma proeminente crista sagital, maior no macho do que na fêmea, um ossudo espinhaço que percorre todo o cumprimento do cimo do crânio. Este ossudo espinhaço providência um ponto de fixação para os grandes músculos temporais. Em relação aos dentes, estes apresentavam uma arcada dental parabólica, molares bastante largos e pré-molares com espesso esmalte, dentes incisivos muito pequenos, maxilares maciços, dentes completamente lisos. Face achatada, causada pela posição anterior dos molares, e o tamanho extremamente grande dos molares e pré-molares, são características típicas das formas dos rubustus. Estas características são a chave para o desenvolvimento de uma mastigação complexa destinada a processar comida vegetal fibrosa rija. A posição anterior dos molares criou espaço para grandes músculos de mastigação atrás do arco zygomático. Os grandes molares e pré-molares proporcionam grandes superfícies para moer os alimentos rijos. A mastigação maciça é característica de todos membros de Paranthropus devido sua dieta vegetariana, atingindo o seu maior desenvolvimento com Paranthropus rubustus. Aonde quero chegar com toda essa explicação? Simples. Agora vou mostrar que a opção pela vegetarianismo ocasionou a extinção desse genero hominideo. Há cerca de 2,8 Ma, produziu-se uma mudança climática que, no hemisfério norte, se traduziu num avanço do gelo e, na África equatorial e tropical, por uma redução do bosque e um avanço da savana. Muitos especialistas relacionam estas mudanças com o desaparecimento dos últimos Australopithecus e o aparecimento dos novos generos: Paranthropus e Homo. Estes novos generos estariam adaptados a este novo ecossistema, ainda que com soluções diferentes. O genero Homo(que resultou em várias evoluções até chegar ao Homo Sapiens Sapiens) escolheu uma dieta onivora consumindo um alimento novo para a espécie humana: a carne. O genero Paranthropus(que não avançou, sendo fadado a extinção) escolheu uma dieta vegetariana, continuando com a mesma dieta dos seus antecessores porém mais especializada. Por que o fim? Cadê os hominideos vegetarianos? A Resposta: Extinção total!!! Motivos? Falta de inteligencia e adaptabilidade a uma alimentação variada. Qual a moral da história? O genero Paranthropus pagou um alto preço pelo vegetarianismo. Pois ao optar por ele precisaram ganhar uma "mastigação pesada". Para comer vegetais e ervas esse genero humano ganhou mandibulas poderosas de alta pressao. Isso tinha uma qualidade e um defeito, sua mandíbula era muito forte e seus dentes eram mais fortes ainda, para mastigar as folhas secas da savana(ideal para uma dieta vegetariana), mas como o seu cérebro não era igual a sua mandíbula, forte,então era uma presa fácil para outros animais. Pois para ter uma mandibula eficaz para uma alimentação vegetariana foi necessario abrir mão do crescimento da caixa craniana e subsequentemente do cerebro que nao podia ser muito grande devido a pressão exercida pelas mandibula e dentes adaptados para mastigação continua de vegetais. TROCOU-SE A INTELIGÊNCIA PELA EFICÁCIA NA ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA/VEGANA. Sendo presa fácil para os outros animais devido ao cerebro inferior em relação aos que optaram pela carne e dieta onivora(Homo rudolfensis e Homo habilis), os hominideos vegetarianos do genero Paranthropus ainda sofreram com as mudanças climáticas que reduziram sensivelmente sua area de alimentação devido a secas. Não podendo comer carne e nao tendo inteligência para proteger-se de predadores, se adaptar a mudanças, ou buscar novos territórios com recursos de sua dieta o genero Paranthropus chegou a fim de sua existência. Não deixando nenhuma linhagem posterior e não chegando até os nossos dias. TUDO ISSO EM DECORRÊNCIA DA ESCOLHA DA DIETA VEGETARIANA/VEGANA EM SUA ALIMENTAÇÃO. NOVAMENTE POSTO AQUI A BIBLIOGRAFIA(AINDA MAIS AMPLIADA) DE ONDE MEU TEXTO FOI COMPOSTO, ESCRITO, EMBASADO, REFERENDADO, PROVADO E AFIRMADO: http://www.britannica.com/EBchecked/top ic/44162/Paranthropus-boisei http://www.britannica.com/EBchecked/top ic/44172/Paranthropus-robustus http://www.britannica.com/EBchecked/top ic/1113828/Paranthropus-aethiopicus http://www.modernhumanorigins.net/aethi opicus.html http://darwiniana.org/hominid.htm documentário da BBC/Discovery Channel denominado "O Homem das Cavernas" http://www.bbc.co.uk/sn/prehistoric_lif e/human/human_evolution/food_for_thought 1.shtml http://veja.abril.com.br/030500/datas.h tml O Elo Perdido (Missing link, EUA, 1988) Direção: David and Carol Hughes. Elenco: Peter Elliot, Michael Gambon, Brian Abrahams e Clive Ashley.(UM FILME QUE MOSTRA O DECLINIO DOS HOMINIDEOS VEGANS E A ASCENSÃO DOS HOMINIDEOS ONIVOROS, É INTERESSANTE ASSISTIR) http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop us_boisei http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop us_aethiopicus http://en.wikipedia.org/wiki/Paranthrop us_robustus http://www.guiavegano.com/artigos/sergi o/index.htm(UMA FONTE VEGAN PROS VEGANS E VEGETARIANOS VEREM QUE SOU IMPARCIAL) Complementação para evitar perguntas sem base Para não responder perguntas básicas de leigos, deixo aqui uma complementação do texto para evitar críticas comuns sem estudo que poderiam vir de vegans/vegetarianos. 1)Em relação ao estudo dos fósseis e esqueletos. O tamanho dos orgãos internos podem ser estimados pela pélvis e estrutura toráxica. Sendo assim pode-se estimar detalhes funcionais desses orgaos. A dentição também ajuda a definir como seria o regime alimentar básico. 2)A teoria do fogo aplica-se ao Homo Erectus que é posterior aos Homo Habilis e Australopithecus. O Australopithecus é bem mais antigo e ele não dominava o fogo, sendo assim, foi realmente a adição do consumo de carne(crua mesmo) que favoreceu o desenvolvimento do seu cérebro possibilitando surgir logo depois o Homo Habilis. E do Homo Habilis surgir o Homo Erectus e somente a partir daí a descoberta do fogo. Só pra dar discussão mesmo . e viva a boa e velha carne.......
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Anabolicos Do Uruguai
armstell respondeu ao tópico de armstell em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
:D também .... mas como falou o amigo ai de cima , tenho que ver se realmente valer a pena consegui uma foto pra ver ,,,, to mem empolgando . -
Anabolicos Do Uruguai
armstell respondeu ao tópico de armstell em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
bom .... hauahuahauhauha. tava lendo em foruns parace que a galera curte mesmo a ULF , vou dar mais uma pesquisada , na cidade que vou é fronteira com brasil , vou de cara dura entrar nas lojas especializadas e pedir o produto e informações sobre outros. \hauahauhauahauhauahuah quem sabew é por ai......... -
Anabolicos Do Uruguai
armstell respondeu ao tópico de armstell em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
encontrei na net um tal de Dispert Labs in Uruguay . mas to pesquisando pra ver ....... É isso mesmo vou trazer para o brasil . mas ñ para revenda , talvez para mim e outros amigos que tnham interesse -
Anabolicos Do Uruguai
armstell respondeu ao tópico de armstell em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
é Uruguai mesmo ... no paraguai conheço laboratorios ,mmas como estou indo no uruguai tava pensando em aproveitar a viagem ... Acredito que sim deve ter labs la , mas tambem desconheço. -
Fala ae galera , criei este por que tenho uma duvida to indo pro Uruguai no fim de semana e to pensando em trazer uns produtinhos pra mim , vou dar uma pesquisada lá quando chegar , mas pergunto se alguem ja fez uso de algum produto uruguaio.???? obrigado.........
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Lutar Com Lente De Contato. Algum Problema?
armstell respondeu ao tópico de Marcosmuscul em Off-Topic
Ae mano é sinistro , mas ñ dá pra treinar sem a lente ? POde ser perigoso . -
http://www.youtube.com/watch?v=XnM_M5YkG_I&feature=player_embedded Ta ai a resposta mano ....
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Aeróbicos Em Jejum [Com Vídeo Explicativo]
armstell respondeu ao tópico de Hipertrofia.org em Artigos Sobre Treino
to afim de fazer isso o aerobico em jejum , to bem acima do ideal ,parei de treinar por um tempo e não consegui me manter sem as gorduras . eu saio de casa bem cedo ... to pensando em sair uns 40 min ou + talvez e fazer a maior parte do tajeto caminhando , vamos ver se dá certo , e mesz que vem vou mandar um pulmonil pra dar uma secada de verdade, a galera citou a eca , mas como ja consumi prefiro o pulmonil a eca é mui catabolico .