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És Fa Da Serie Resident Evil(Jogos)?topico Oficial
Bernos respondeu ao tópico de garotomarombeiro em Off-Topic
quer ter medo??? é só jogar fatal frame de madrugada duvido alguém ñ se cagar de medo. -
@topic a mina é gostosa e tesuda pra caramba?? é... Eu quero o corpo dela nua??? Sem dúvida. Mas mesmo assim é triste essas mulheres fazerem esses tipos de coisas para sempre estar na mídia. Aí depois as pessoas começam a falar que são realmente prostitutas e depois ficam nervosinhas.
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ou "quer ajudar para ajustar o aparelho". ^^ e vc acha que vou ser sacana de estragar o treino da "moça"?? só vou esperar uma brecha e convidar ela para tomar um suco, se a mina estiver a fim não falha. O problema é ter a coragem e chegar na cara dura né não hauhauhuhauuahauhauhuhuahuahu
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só que modelo branco ou preto, pq verde limao. mtu feia
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quer saber se as minas "pira" em vc, pega o metrosão e use um óculos escuros, dah aquela de migué q esta olhando pro nada e fique "bizoiando" as mina. nao falha c vc der bola para mim, olha que eu vou hein. huhuauuahuauahuh nao posso vacilar mais ñ, vacilo muito.
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nos exemplos que eu dei, usei PAC
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c ela aparecer no horario em que eu geralmente treino........ quem sabe huahauhuauahuha ps: mais alguem achou esse cara parecido com o keanu reeves?????????/
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isso mesmo. sem dizer que americano é mão de vaca pra caramba. como nós brasileiros estamos acostumados com o aumento constante dos preços sempre acaba em um "okay" e tem que pagar né. mas lá fora como a concorrência é muito maior e americano não se impressiona facilmente os preços são baixos e raramente aumentam. ex: enquanto nós achamos que um jack e super barato (25-30 doletas), para eles nao eh tao barato assim nao. se o fernando vendesse seu whey lá fora e aumentasse 5 dolares ele iria perder a maioria dos seus cliente sem duvida
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pq nao aparece uma mina tipo a Nandadam, quem sabe tb a Yorketty ^^ no off-topic tb soh que de sao paulo??? sou mtu zicado mesmo
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eae aguenta?????? ps: tá sem aliança, acho q vou arriscar.... td bem que sou feio pra caraio mas nunca se sabe né.. huahuahuahuhu
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tah fechada o caraio, eu q fui as 2 horas da tarde e hj abriu as 3 e fehca meia noite. flw negaiada vou eh treinar hardcore hj pq acabou d vez a frangaiada do verao PEACE OUT
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me lembrei que tinha uma matéria de intercambio na revista istoé e acabei achando. É longa... é mas vale muita pena ler. vou colocr o texto aqui pelo fato dq muitos temem os links por causa de vírus. ============================================================= O melhor momento para estudar fora - Parte 1 Mais de 200 mil brasileiros de todas as idades devem deixar o País em busca de educação em escolas estrangeiras este ano. Com o real forte, o caminho está aberto para aspirações de todos os gostos e bolsos Claudia Jordão e João Loes HARVARD VERDE-AMARELA Grupo de brasileiros na emblemática universidade americana. O paulistano Henrique Flory (no fundo, o terceiro da esq. para a dir.) cursa pós em administração pública. Mariana Simões (na frente, a terceira da esq. para a dir.), de Fortaleza, faz mestrado em ciência e prática da prevenção Passar uma temporada de estudos no Exterior é o sonho dourado de muitos brasileiros. Independentemente da faixa etária e das aspirações envolvidas. Pais acalentam proporcionar aos filhos adolescentes a oportunidade de cursar parte do ensino médio fora, vivenciando outra cultura e afiando uma segunda língua para o cada vez mais concorrido mercado de trabalho. Jovens recém-chegados à maioridade mergulham em testes, formulários e seleções disputadíssimas para obter a chance de se sentar nos bancos de universidades centenárias. Profissionais estabelecidos dão uma pausa na rotina para aprimorar o currículo em pós-graduações ou MBAs. E pessoas de todas as idades se deliciam com o cardápio de cursos livres que salpicam pelo mundo, numa democracia de datas, durações e temas. Os anseios são muitos, mas, até há pouco tempo, só alguns privilegiados conseguiam realizá-los. Pois bem, isso mudou. Estudar no Exterior deixou o terreno da fantasia distante e passou a ser a doce realidade de muitas pessoas, graças ao real fortalecido em relação às outras moedas, principalmente ao dólar. EFERVESCÊNCIA Victor Bicalho se formou em matemática aplicada e economia em Harvard. Na época em que morava no campus, o colega Mark Zuckerberg criou o Facebook “A moeda forte amplia os horizontes de quem busca o intercâmbio”, diz Samir Zaveri, coordenador da Feira de Intercâmbio e Cursos no Exterior. Hoje em dia, por exemplo, é comum uma família gastar mais para manter um filho estudando numa escola de primeiro time no Brasil do que no Exterior – especialmente se o curso for high school, equivalente ao ensino médio nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo que se investe alto aqui em escolas particulares, transporte, material didático e demais despesas, quem faz high school na América só paga passagem aérea e infraestrutura, pois escritórios especializados encontram colégio e casa para o estrangeiro e assumem a responsabilidade pela papelada necessária. Um ano nos Estados Unidos sai por US$ 7,5 mil, pouco mais de R$ 12,5 mil, fora o transporte aéreo. Tal cenário fez o número de brasileiros que vão estudar fora subir 15% em um ano. Segundo dados da Feira de Intercâmbio e Cursos no Exterior, em 2010 foram 193 mil. E, em 2011, devemos romper a barreira dos 200 mil. O principal destino continua sendo os Estados Unidos, por conta da relevância do inglês e do número de parcerias firmadas entre instituições nacionais e americanas. De acordo com o relatório anual “Open Doors 2010”, 8.786 brasileiros estão matriculados lá em escolas de ensino superior, cursando graduação, pós ou inglês. O segundo principal destino é a França. O país europeu mantém 631 convênios com universidades brasileiras e recebeu 2,9 mil alunos nos níveis de graduação e pós só no ano passado. ISTOÉ fez um levantamento de tudo o que é necessário saber para aproveitar esse bom momento e programar uma temporada de estudos no Exterior – quanto custa, quando ir, melhores cursos e instituições e a alternativa das bolsas de estudo, entre outras orientações. DE MALAS PRONTAS Letícia Gerola vai fazer seis meses de high school no Canadá O caminho é trabalhoso e cansativo, mas profundamente recompensador. Que o diga o matemático mineiro Victor Bicalho, 27 anos. Ao terminar o ensino médio, ele deixou de lado os livros do vestibular para se candidatar a uma vaga em uma universidade americana, inspirado pelo pai médico, estudante de pós-graduação nos Estados Unidos, e pela lembrança de um curso livre de inglês que fez durante a adolescência na Inglaterra. Excelente aluno, determinado, não só conseguiu uma vaga em uma faculdade americana como alcançou o olimpo: entrou na lendária Harvard, uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, onde permaneceu de 2002 a 2006. Hoje, formado em economia e matemática aplicada e trabalhando em um escritório de investimentos imobiliários em São Paulo, Bicalho tem a sensação de que a estada em terras estrangeiras o fez crescer como nunca. “Harvard é uma efervescência, lá as coisas acontecem”, diz o mineiro, que presenciou, por exemplo, o nascimento da rede de relacionamentos Facebook, pelas mãos do colega Mark Zuckerberg, em 2004. MÃO NA MASSA Marina Marques estagiou em restaurantes italianos com estrelas no “Guia Michelin”. Hoje trabalha com o premiado Alex Atala Por mais que o real esteja valorizado, estudar no Exterior continua sendo um alto investimento. Por isso, é fundamental escolher muito bem o que fazer e para onde ir. O paulistano Henrique Flory, 42 anos, que faz mestrado em administração pública em Harvard, tem uma tese interessante. Para ele, na hora de decidir por um curso e por uma instituição é preciso avaliar os três “Cs”. Ou seja, quanto a experiência lhe trará em conhecimento, contatos e credibilidade. “Harvard oferece os três ‘Cs’” em profusão”, diz ele, entre uma aula e outra, no campus da universidade, em Cambridge, onde divide a mesma sala de aula com personagens relevantes do cenário mundial como Vasil Sikharulidze, ex-ministro da Defesa da Geórgia, e Violet Gonda, considerada a voz da resistência contra o ditador do Zimbábue, Robert Mugabe. O aluno que viaja para o Exterior para fazer um curso superior deve, no entanto, estar atento para a revalidação de seu diploma internacional. No caso específico do ensino médio (high school), ela é burocrática, porém garantida. Por essas e outras, fazer high school continua sendo uma excelente oportunidade para aprender outra língua e experimentar outra cultura. O paulistano Leonardo Pedro Perrelli Faria, 17 anos, escolheu a Inglaterra e passou dez meses do ano passado na cidade britânica de Worthing. Além do inglês impecável, conquistou autoconfiança e muitas amizades. “Nos feriados e nas férias, eu aproveitava para viajar”, diz ele, que visitou a França, Dinamarca, Suécia, Holanda, Bélgica, Alemanha, Escócia e as Ilhas Canárias. Quando voltou para o Brasil, Faria constatou que tinha melhorado muito em matérias que antes pouco lhe interessavam. “Em história, por exemplo, comecei a tirar nota oito e nove, coisa que nunca tinha acontecido”, diz. Segundo ele, o enfoque e o rigor britânico com a disciplina foram fundamentais para a mudança. “Pretendo cursar parte da faculdade de administração que vou fazer em uma instituição inglesa”, planeja o estudante, confirmando uma tendência apontada por especialistas: quem vai para o Exterior no ensino médio costuma voltar na época do ensino superior. São histórias assim que empolgam outros brasileiros a arrumar as malas. A paulistana Letícia Gerola, 16 anos, está ansiosa para passar seis meses na Belleville High School, em Toronto, no Canadá. O embarque está previsto para o final de julho e ela deve começar os estudos já em agosto, início do ano letivo no Hemisfério Norte. A jovem será a primeira dos três irmãos da família Gerola a fazer intercâmbio. “Quero ganhar fluência no inglês e ter mais independência”, diz ela, que ficará em uma casa de família canadense. Os pais se dividem entre a felicidade de poder mandar a primogênita para uma experiência tão rica e a antecipação da saudade. “Se o dólar estivesse alto, não poderíamos bancar a viagem”, reconhece a fisioterapeuta Aparecida de Oliveira, que nunca passou mais de 15 dias distante da filha. Nos últimos cinco anos, o Canadá tem atraído cada vez mais estudantes do ensino médio porque, ao contrário dos EUA, permite que os intercambistas escolham em qual escola estudar e com qual família morar. ==================================================================== O melhor momento para estudar fora - Parte 2 Mais de 200 mil brasileiros de todas as idades devem deixar o País em busca de educação em escolas estrangeiras este ano. Com o real forte, o caminho está aberto para aspirações de todos os gostos e bolsos Claudia Jordão e João Loes NOVOS RUMOS O intercâmbio de Stephan Hardt duraria seis meses. Ele ficou 18, se formou em administração da engenharia e garantiu emprego Outra modalidade que cresce é a graduação parcial, em que o aluno matriculado numa universidade brasileira passa uma temporada de estudos numa instituição estrangeira. Para isso, é bom que as escolas envolvidas tenham algum tipo de acordo – assim os créditos do estudante que viaja são com mais facilidade revalidados na volta. Geralmente, quando o brasileiro deixa sua vaga na universidade nacional em aberto, ela é preenchida por um estrangeiro – do mesmo curso e instituição. “É o que chamamos de intercâmbio real”, diz Anelise Hoffman, coordenadora do núcleo de intercâmbios da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Nesse mercado há duas décadas, a especialista diz que o setor vive um boom desde 2001 e que ainda são poucas as universidades brasileiras com parcerias no Exterior. Mas quem vai não se arrepende. “Foi uma experiência que mudou os rumos da minha vida”, diz o engenheiro paranaense Stephan Hardt, 23 anos. Aos 20, quando fazia engenharia de produção na PUC do Paraná, ele se candidatou a uma vaga para intercâmbio na Universidade St. Mary, em San Antonio, no Texas (EUA). A ideia inicial, de passar seis meses, logo virou uma estada de um ano e meio e garantiu a Hardt o diploma internacional de administração da engenharia, reconhecido no Brasil. Ainda lá, atento às oportunidades, ele garantiu um estágio e posteriormente um emprego na Brenntag, líder mundial em distribuição de derivados químicos. “Tive que trancar a PUC-PR, mas, com o tempo, volto ao Brasil e concluo o curso de engenharia de produção.” Com isso, o paranaense terá dois diplomas, especialização reconhecida em duas áreas e liberdade para escolher se quer continuar trabalhando nos EUA ou voltar para o Brasil. CRESCIMENTO Em dez meses de high school na Inglaterra, Leonardo Faria aperfeiçoou o inglês e conheceu oito países Mas não são necessárias mudanças tão radicais para desfrutar de uma transformadora experiência estrangeira. Para quem não quer – ou não pode – programar viagens longas, a melhor opção são os cursos livres. Eles são mais despretensiosos, não envolvem esquema burocrático de matrícula nem disputa acirrada por vagas. E, melhor: há sempre uma oportunidade para todas as faixas etárias, níveis acadêmicos e gostos. “O mais popular continua sendo o de idiomas”, explica Samuel Lloyd, coordenador do Student Travel Bureau, uma das maiores organizações internacionais de viagens educacionais. “Mas é possível combinar o país que se quer com o que se pretende estudar”, diz. Em 2010, a cozinheira paulistana Marina Marques, 23 anos, passou seis meses na Itália fazendo gastronomia. “Os quatro meses de prática foram sensacionais”, lembra ela, que trabalhou em dois restaurantes, ambos com estrelas no “Guia Michelin”, o mais rigoroso do mundo. “Esse é o tipo de experiência que faz a diferença na hora de procurar um emprego”, reconhece. Pela empreitada internacional, Marina desembolsou 8,6 mil euros (R$ 19,6 mil). Valeu a pena. Hoje ela trabalha no Dalva e Dito, restaurante do brasileiro Alex Atala, um dos 20 chefs mais influentes do mundo, que também está à frente do badalado D.O.M., em São Paulo. EXCELÊNCIA Alunos do MBA da Universidade Columbia, Leão Carvalho e Everton Silva passaram por disputada peneira para chegar aonde estão As oportunidades são tantas e tão boas que é possível viajar e trabalhar – uma maneira de viver a experiência do intercâmbio, aprender uma língua e experimentar uma atividade, sem estourar o orçamento. Em 2009, a psicóloga carioca Andréa Carolina Lima, 23 anos, foi contratada por três meses pela Disney, em Orlando, na Flórida. Lá ela atuou como uma espécie de faz-tudo, realizando tarefas que iam da faxina a guia de turismo, trabalho pelo qual recebia cerca de US$ 200 (R$ 332) semanais. Com o dinheiro, bancou as próprias despesas e ainda conseguiu fazer uma viagem de uma semana para Nova York, antes de voltar para o Brasil. “Morava com outras seis meninas e conheci gente do mundo todo”, lembra ela, que, antes de começar a desempenhar suas funções, fez um curso de imersão na cultura da Disney, uma das empresas de entretenimento mais bem-sucedidas do mundo, que contrata dezenas de estudantes brasileiros anualmente. Se estudar fora ainda parece difícil – é preciso desembolsar mais de US$ 20 mil (R$ 33,2 mil) para um ano de curso superior nos Estados Unidos, por exemplo –, há muitas oportunidades de bolsas de estudo em escolas de excelência acadêmica, que são oferecidas pelas próprias instituições de ensino nos Estados Unidos e na Europa e por fundações no Brasil e no Exterior. “Se o aluno estrangeiro tiver as credenciais exigidas, é possível estudar em uma universidade da Ivy League (liga das oito universidades americanas de maior prestígio científico), sem colocar a mão no bolso”, diz Andreza Martins, da EducationUSA, escritório do governo americano no Brasil para assuntos de educação. A estudante Mariana Simões, 27 anos, entrou em Harvard graças a uma bolsa da Fundação Lemann e outra da própria universidade. “Estudar aqui era o sonho da minha vida”, diz ela. Para chegar lá, foi preciso foco. Mariana prestou as melhores faculdades do País – é formada em psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) –, fez iniciação científica, participou de projetos de pesquisa, foi a congressos, realizou trabalhos voluntários e manteve alto nível acadêmico. Tudo para pavimentar a estrada rumo a Cambridge. EXPERIÊNCIA Andréa Lima trabalhou de faxineira a guia em seu estágio remunerado na Disney. Gostou tanto que quer voltar Também há empresas que bancam o curso de seus funcionários. O administrador André Pedriali, 27 anos, faz MBA na Universidade Columbia, em Nova York, há pouco mais de um ano, com o patrocínio da instituição financeira em que trabalha. “Desde que cheguei, já acompanhei palestras do ex-presidente Bill Clinton, do investidor Warren Buffett e do dono da Microsoft, Bill Gates”, conta Pedriali. Aulas de logística com profissionais do alto escalão de empresas como Walmart, Microsoft e Saks Fifth Avenue também são comuns. “Você circula pelos corredores e esbarra com autoridades internacionais das mais variadas áreas”, diz Everton Silva, outro aluno do MBA da Columbia. “E, além de tudo, temos a vantagem de estar em Nova York, onde tudo acontece antes”, lembra Leão Roberto Carvalho, 27 anos. Pago, subsidiado ou remunerado, o intercâmbio vale a pena. Com a influência brasileira em ascensão no mundo, novas parcerias surgem com rapidez e destinos inusitados passam a figurar entre as opções de quem busca uma experiência internacional. Organizar uma viagem desse porte é trabalhoso, mas as recompensas são incalculáveis. Já escolheu o seu destino? ps: matéria de março de 2011, ou seja, menos de um ano
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para entender a maioria das palavras dos vocabulário até gírias e palavrões demorei um ano para saber tudo. Mas isso tb nao significa que se eventualmente uma palavra em inglês eu vá saber. Mas posso te garantir prefiro mais inglês dq português. mas em torno de 1-2 meses jah me comunicava perfeitamente
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indo moh feliz para a academia quando chego td fechado, q beleza
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show do pitbull ao vivo em salvador o link: http://pitbull.vevo.com/
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[Foto E Dicas] De Nosso Sagrado Prato De Maromba
Bernos respondeu ao tópico de JuNAuM. em Artigos sobre nutrição e suplementos
ficou gostoso mas primeira e ultima vez tb ^^ -
vamos fazer uns cálculos, afinal todo mundo acha que é "frete grátis", meu caro, no Brasil nada é de graça. primeiro vou dar o meu exemplo, na época que comprava com a growth ainda era 40 reais o saco laminado e sempre era 2kg que pedia. então vamos lá: Antigamente 2kg (40 cada) + frete (na época era em torno de 25 reais, tenho até a nota para comprovar) = 105 reais Hoje me dia 2kg (50 cada) + frete (15,60) = 115,60 OK, mas "Bernos se eu comprar mais de 150 reais eu fico com frete grátis né não." Vamos calcular agora 4kg Antigamente 4kg (40 cada) + frete (quanto maior mais barato, mas vamos manter os 25) = 185 reais Hj em dia 4kg (50 cada) + frete (grátis) = 200 reais "Mas Bernos mimimimimmimimimim...." Oh, vamos simular agora 6kg Antigamente 6kg (40 cada) + frete (quanto maior mais barato, mas vamos manter os 25) = 265 Hj em dia 6kg (50 cada) + frete (grátis) = 300 bom, podemos concluir que não existe frete grátis e no final das contas o "barato" sai caro. Sei que muitos vão ficar bravo comigo, mas eu sei valorizar o meu dinheiro, nasci em uma família de contadores e deu no que deu, faço contas para tudo. Abraços
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jah que o nosso salario eh o unico que nao aumenta neh ^^
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[Foto E Dicas] De Nosso Sagrado Prato De Maromba
Bernos respondeu ao tópico de JuNAuM. em Artigos sobre nutrição e suplementos
ultima refeiçao antes de voltar para a dieta. essa eh pra fuder mesmo milk shake de cookies n cream com nutella esqueci de botar a foto do sorvete de creme ^^ bona petit -
até vc sair do território americano a segurança é muito rigida por causa de terrorismo. imagina só o fe rato um terrorista huahuauhauhuaua
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daqui a alguns anos o mad_n vai criar um topico falando da data de casamento com essa mina.
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[Foto E Dicas] De Nosso Sagrado Prato De Maromba
Bernos respondeu ao tópico de JuNAuM. em Artigos sobre nutrição e suplementos
jah tah acostumado a injetar neh, entao fica pratico huahuauhauh dorgas mano