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Bernos

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Tudo que Bernos postou

  1. será que existe reencarnação??? sao muito iguais.
  2. tb nao sei. por isso postei aqui. achei que alguem descobriria hehe será que dah pra se teletransportar pra fora desse país de merda??? só quem teve uma infancia boa vai se lembrar desse cara
  3. ohhhhhhhhhhh brisa da boa... tb queroooooooooooo... nego burro http://youtu.be/kzJnRbX1WAY esse eh pra dar umas boas risadas e esquecem nem que seja por pouco tempo os problemas
  4. glad u r back fe rato. e esses chocolates suiços sao uma delicia pqp. @aless só copiando aqui as fotos e fazendo um album de receitas pra quando eu morar sozinho ^^ @topic sobremesa de ontem belgian waffle ps: dessa vez ñ deu pra bater foto do almoço, tinha muita gente do meu lado e os caras iriam me achar um retardado batendo foto da comida. o prato foi um bife a parmegiana.
  5. hauhuauahauh.... bons tempos
  6. Há quase dois anos, Cleriston Rodrigues Dantas, de 24 anos, deixou a cidade de Tucano, no interior da Bahia, para trabalhar em São Paulo. Com a renda mensal de cerca de R$ 800 que recebe como auxiliar de limpeza, Cleriston faz parte da classe média brasileira, de acordo com os novos critérios do governo, divulgados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE). Estudo da pasta define como classe média no país famílias em que a renda por pessoa seja entre R$ 291 e R$ 1.019. Segundo o governo, esse universo representa 54% da população do país. De acordo com o relatado por Dantas, contudo, seu salário só dá para fazer o básico. Dos R$ 800, R$ 350 vão para pagar sua parte no aluguel de R$ 1.000 de um imóvel que divide com o irmão e a cunhada na cidade de São Paulo. O resto vai para gastos com alimento, transporte, água e luz. Para o lazer, ele revela que "às vezes dá um jeitinho", como parcelar no cartão de crédito. Se os R$ 800 já dão na risca, com R$ 291 ao mês, a faixa mínima por pessoa para se enquadrar na classe média, segundo o governo, Dantas afirma que não conseguiria viver na capital paulista. “Se fosse para eu trabalhar com esse salário aqui, eu ficava na Bahia”, revela. “Lá a gente vive de plantar feijão, milho, essas coisas. Eu nunca calculei quanto eu ganhava por mês lá, mas mais do que R$ 291 eu ganhava”, afirma, ressaltando, contudo, que os gastos no interior baiano eram menores, porque vivia na casa dos pais. Para o economista André Braz, da Fundação Getúlio Vargas ( FGV), apesar de os quase R$ 300 parecerem muito pouco ao mês para viver nas cidades, é preciso levar em conta as diferenças regionais brasileiras na hora de avaliar os valores estipulados pelo governo. “Esses intervalos de renda, apesar de parecerem valores modestos quando a gente olha os custos de vida de centros urbanos, são uma definição estatística. O Brasil é um território cheio de diferenças”, avalia. “Às vezes, a condição de vida de quem ganha R$ 290 no interior do Nordeste é semelhante, equivalente a de quem ganha R$ 1.000 nos grandes centros urbanos.” O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) calcula, mensalmente, o preço para a compra da cesta básica em 17 capitais. De acordo com o resultado de abril deste ano, em São Paulo (a cesta mais cara), o preço foi, em média, de R$ 277,27. Na sequência, estão Porto Alegre (R$ 268,10), Manaus (R$ 267,19) e Vitória (R$ 262,14). Os menores valores foram encontrados em Aracaju (R$ 192,52), João Pessoa (R$ 216,95), Salvador (R$ 217,92) e Fortaleza (R$ 218,87) - veja a lista completa. O aposentado Carlos Alberto da Conceição, de 73 anos, também se enquadra dentro do perfil da classe média anunciado pelo governo, mas afirma que a renda mensal não é suficiente para as necessidades básicas. Ele recebe cerca de R$ 600 e vive sozinho. Paga R$ 450 de aluguel, já incluindo as contas de água e luz. Os R$ 150 que sobram precisam ser divididos entre alimento e remédios – como a conta não fecha, complementa o resto com a ajuda que recebe de outras pessoas. Ele foi encontrado pela reportagem pedindo esmola na Avenida Paulista, em São Paulo. Complemento da renda Para o aposentado Manuel Antônio dos Santos, de 69 anos, os R$ 291 por pessoa numa família dariam apenas “para quebrar o galho”, levando em conta o custo de vida em São Paulo. “O aluguel é de R$ 350 para cima, só se for um casal que não precisa pagar aluguel (...). Se a pessoa pagar aluguel, aí complica.” Santos também se enquadra como parte da classe média brasileira – recebe R$ 760 de aposentadoria e vive apenas com a mulher. Mesmo assim, o valor do benefício não é suficiente e ele trabalha como vendedor ambulante para complementar a renda. “Numa época boa consigo tirar até mais do que ganho na aposentadoria”, revela. Para as auxiliares de limpeza Maria do Socorro de Almeida, de 50 anos, e Cícera Gonçalves de Araújo, de 42, com renda de aproximadamente R$ 700, o salário mal dá para as despesas básicas. No caso de Cícera, ela recebe R$ 620 para o sustento dela e de três filhos – já é, porém, enquadrada como pobre pelo governo, pois a renda por pessoa da família é de R$ 206. "Dá para pagar o aluguel e o arroz e feijão das crianças", diz. Maria do Socorro concorda. "Eu não tenho filho pequeno e moro em casa própria. Mas o custo de vida aumentou muito e o salário nosso é baixo", diz. O aposentado Manuel dos Santos trabalha como ambulante para complementar renda (Foto: Gabriela Gasparin/G1) Da doméstica ao Eike Coordenadora do estudo da SAE, Diana Grosner diz que as informações vêm desmistificar a imagem que a população tem sobre o que é a classe média no Brasil. “O entendimento comum é que todos que estão acima da empregada doméstica e abaixo do Eike Batista fazem parte da classe média. Mas não é assim”, afirma. Segundo Diana, o estudo também mostra que a renda média do brasileiro ainda é muito baixa. Mesmo assim, aponta, houve avanços nos últimos anos: em 2001, 27% da população se encaixava entre os pobres e extremamente pobres. Em 2009, essa parcela era de 15%. A coordenadora diz que a classificação vai servir para balizar novos estudos que vão apontar as expectativas de cada extrato da população em relação ao governo. A partir daí, diz, o governo poderá definir as suas as suas políticas. Imaginário da sociedade Para o diretor-técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, é difícil estabelecer o que é, de fato, a classe média. “No imaginário da sociedade, a classe média é entendida por pessoas que tiveram ascensão social e que possuem bem estar e qualidade de vida que recepcionam tudo aquilo que a sociedade desenvolveu”, avalia. Dentro desse “imaginário”, o professor cita itens como escola de qualidade, saúde, sistema de transporte adequado e moradia. “Se é um rico, tem muito mais que tudo isso. Se é um pobre, é alguém que não teve isso”, avalia. O próprio Dieese estima, mensalmente, o valor do salário mínimo necessário para suprir as despesas de trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, levando em conta o estabelecido na Constituição. De acordo com a última pesquisa do departamento, em abril deste ano o salário mínimo deveria ser de R$ 2.329,35 (levando em conta o maior custo para o conjunto de itens básicos que, em abril, foi verificado em São Paulo). De acordo com Lúcio, a pesquisa leva em conta uma família de quatro pessoas, o que daria, dividido em quatro pessoas, uma renda de R$ 582 para cada um. “Mas isso é o mínimo, não é a média”, ressalva. Classificação No estudo, a SAE considera como "supérfluos" itens de despesa como plano ou seguro de saúde, cursos superiores, consulta e tratamentos médicos, hospitalização, serviços de cirurgia, artigos escolares e telefone fixo. Classificados em "essenciais" estão itens como roupas, remédios, aluguel, transporte urbano, artigos de limpeza, energia, alimentação, água e esgoto e eletrodomésticos, entre outros. Na opinião de Lúcio, com relação à divisão de classes da SAE, é preciso entender a necessidade da criação dessas classificações por parte do governo. Um dos exemplos citados por ele que justificaria a separação, por exemplo, é ter o recorte para a construção de políticas públicas. Para Braz, da FGV, contudo, medidas estatísticas servem para mostrar de que maneira a renda da sociedade brasileira tem evoluído ao longo do tempo. “Essas estatísticas refletem médias. Isso não quer dizer que com R$ 290 você vai pertencer à classe media em qualquer parte do país, pois nem representa hoje metade do salário mínimo nacional.” Braz também afirma ser difícil definir o que é, de fato, a classe média. “É uma questão social que muda muito com o tempo (...). Se você vai a uma cidade superpobre do Nordeste e ganha R$ 300, você pode ser rico em relação aos seus vizinhos”, avalia. fonte: http://g1.globo.com/...z-o-basico.html ============================================================================================= A Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) divulgou nesta terça-feira (29) estudo que estabelece novos critérios para a identificação da classe média brasileira e a define como o grupo composto por famílias com renda per capita entre R$ 291 e R$ 1.019. Atualmente, esse universo representa 54% da população do país. A nova classe média foi dividida entre a baixa classe média, com renda per capita entre R$ 291 a R$ 441; classe média, com ganho entre R$ 441 a R$ 641; e classe média alta, com rendimento entre R$ R$ 641 a R$ 1.019. Em parceria com outros especialistas, foram adotados diversos critérios para definir as faixas de renda da classe média, dividida em três subgrupos. Segundo a SAE, o principal critério observado foi o da vulnerabilidade, ou seja, a chance que a população tem de sofrer decréscimo na renda, e assim ser rebaixada de classe. Para chegar a esses números, a SAE disse ter lavado em consideração o padrão de despesa das famílias e os gastos com bens essenciais e supérfluos. A nova classificação vai servir para o governo tomar medidas que sustentem a emergência da classe média na sociedade brasileira. "Adotamos um novo método, com novas metas e novas métricas. A expectativa é que a gente entenda melhor e mapeie essa nova classe, que ascendeu nos últimos dez anos e se transformou na maioria da população brasileira", afirmou o ministro da secretaria, Moreira Franco. O nível de renda foi feito com base nas últimas pesquisas disponíveis sobre o tema, realizadas em 2009. Os valores foram corrigidos até abril deste ano. fonte: http://g1.globo.com/...iz-governo.html OBS: entao quer dizer que apenas com o meu salário de estágio eu já estou na baixa classe alta (classe , mas por renda familiar estou na alta classe alta, na "elite"??? caramba já vou encomendar minha BMW, ñ sabia que estava tão rico assim.
  7. toma safada
  8. [2]
  9. eh aquele que fala sobre "invisible hand"??/ acho q eh isso. se for, eu jah vi esse video no ensino medio
  10. esse eh macho
  11. nao entendi nada. oq esta acontecendo??
  12. é muito dificil encontrar um bom parceiro de treino. de vez em quando eu consigo treinar com os professores da academia, e eh otimo. mas jah tive dois parceiros de treino. um fdp que queria crescer viu o meu desenvolvimento desce que entrei na academia e pediu pra ele treinar comigo, mas viu que o treino nao era facil, desisitu na 2 semana. jah o outro, era hardcore. perfeito. me estimulava bastante. o problema foi que com o tempo, o horario dele nao batia mas com o meu e depois nao deu mais para treinar com ele.
  13. algum user já tinha perguntado para mim isso há algum tempo, já faz um tempinho.... eu só como fora durante os fds, então vai na base do olhometro, mas sem extrapolar. Já durante a semana como eu como em casa, eu consigo controlar tudo. Encaixo tudo nos macros, conto kcal, peso, etc... Quando tenho que comer fora, por exemplo a faculdade, levo comida de casa. hooters eh MIL ^^
  14. Bernos

    Perolas Do Forum!

    o cara se embananou todo
  15. bem melhor que eu e sem uei proten e jack estripador kkkkkkkkk
  16. a sua pele agradeçe oq?? e se os homens pudessem parir. até eu senti. eh muito ruim
  17. coloca no facebook "Mccoy in a relationship" para "Mccoy is single". pronto
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