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Tudo que danilorf postou
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É engraçado: @Faaps, você sabe o que é um axioma, uma definição, uma tese demonstrada (lei) e uma hipótese (crença)? Tudo o que a ciência moderna produziu até hoje foi meras hipóteses (crenças) mais ou menos razoáveis, mas ainda assim hipóteses. a) Exemplos de axiomas: A = A (princípio da identidade); 1+1 = 2; Uma coisa não pode ser e não-ser ao mesmo tempo (princípio da não-contradição) etc. Exemplo de definição: O que é número? Uma quantidade. Quantas espécies de quantidade existem? Duas: multitude e magnitude. Multitude é um conjunto de seres da mesma espécie que são corporalmente distintos entre si. Por exemplo, um conjunto de três garrafas é uma multitude, pois, nesse conjunto, a quantidade "3" está dada objetivamente por ele próprio, independentemente de um ato mental nosso. Já a magnitude refere-se ao tamanho de algo que desejamos medir. Por exemplo, se dissermos que uma mesa tem 120cm de comprimento, essa unidade de medida é um ato puramente mental e arbitrário nosso, pois nada impede que seja 450 quarks, 423 torfs, 124 faaps etc. Mais um exemplo: _._._._._ (os pontos eu coloquei pra melhor visualização da unidade de medida, finjam que isso é uma reta contínua) => cada linha dessa diremos que possui 1cm, totalizando uma reta de 5 cm. Percebam que não há descontinuidade entre cada de linha de 1cm e a outra, isso foi uma mera arbitrariedade mental nossa. O limite da unidade não existe objetivamente como o limite de uma multitude. Pois bem, então devemos continuar a depuração dialética prestando atenção nas multitudes, uma vez que ela é uma realidade objetiva.Mas o número é a mesma coisa que a multitude? Dizer “número” é a mesma coisa que dizer “multitude”? Não, porque nós podemos conhecer uma multitude sem conhecer o seu número. Por exemplo, a multitude dos grãos de areia que há na Terra. Todos nós sabemos exatamente, conceptualmente, o que são os grãos de areia que há na Terra, e conseguimos distinguir conceptualmente esta multitude de qualquer outra, sem confusão. Mas sabemos quantos grãos de areia existem? Sabemos o número dessa multitude? Não. Vejam bem, o número não passa a existir só depois que contamos e sabemos – e isso é importante notar. O número X, que mede a quantidade de grãos de areia que há na Terra, é um número real: é o numero dos grãos de areia. Ele não está apenas na nossa mente – e o chamamos X não porque ele não está em nossa mente, mas porque não sabemos que número é. Mas sabemos que ele está lá. Qual é então a relação entre o número e a multitude? Já sabemos que toda multitude tem um número, e que número é um conceito que deriva da percepção de multitudes. Voltando ao exemplo do conjunto das garrafas, como fazemos para saber quantas garrafas há, por exemplo, sobre a mesa? Contando. Nós medimos esta totalidade pela unidade estabelecida pelo próprio grupo. Neste caso, essa multitude tem uma unidade pré-definida: a garrafa. Nós medimos esta multitude pela unidade: uma garrafa, duas garrafas, três garrafas. Número é justamente isto, é a medida da multitude pela unidade. Agora, a característica essencial das multitudes, para que exista uma multitude ela tem que existir em algum número. Pode existir uma multitude qualquer que não exista em algum número? Não, não dá para separar o conceito de multitude do conceito de número. Podemos pensar abstratamente em números sem pensar em nenhuma multitude, pois podemos pensar “cinco” sem se referir a nenhuma multitude particular. Pois bem, o número é o que os filósofos chamaram de “forma da multitude” – o número é a essência da multitude. c) Exemplo de tese demonstrada: Se fizermos um círculo de raio "x", e a partir de algum ponto de sua circunferência fizermos outro círculo de raio "x", obteremos um triângulo equilátero. Se traçarmos uma linha do centro do círculo 1 até o centro do círculo 2, e se de cada centro traçarmos uma linha em uma das duas intersecções entre os círculos, obteremos um triângulo equilátero. Esses são conhecimentos. Qualquer um que raciocine sobre isso tem que efetivamente chegar nessas mesmas conclusões. Quem não o fizer é burro ou um babaca que só quer causar. d) Exemplo de hipótese: - Se aperto um interruptor "x", acende-se uma lâmpada "y". A hipótese é que há um japonês escondido no interruptor que vai correndo levar luz até a lâmpada quando aquele é acionado. Veja que tudo o que é científico são meras hipóteses, objetos de crenças. Uma razoáveis, outras não; mas todas CRENÇAS, OPINIÕES. - Newton descreveu matematicamente os movimentos dos corpos macroscópicos e, visto que o modelo matemático era mais ou menos exato, formulou a hipótese de que existe a força da gravitação. Isso é hipótese. Está ainda na mesma clave do exemplo anterior. A sua fórmula apenas descreve o movimento dos corpos a nível macroscópico, não explica o porquê de nada. E mesmo essa fórmula é aproximada, porque, no modelo puro, muitas variáveis, como atrito por exemplo, são ignoradas. Mesmo pra realizar o modelo, ele utilizou de ferramentas filosóficas que são puras abstrações que não têm realidade alguma: o tempo absoluto (o tempo onde nada acontece) e o espaço absoluto (o espaço sem nada dentro). Uai, existe transcurso de tempo se que haja uma sucessão de acontecer? Existe um espaço sem que haja nada dentro? Isso é impossível. Isso é apenas uma abstração, da mesma maneira que "um metro" é uma abstração. Tanto isso é apenas uma hipótese, uma crença, uma opinião, que, com a teoria da relatividade de Einstein, viu-se que a teoria de Newton não explicava os movimentos das partículas subatômicas, e então partiu-se pra outro modelo que descrevesse esses movimentos. Construído um novo modelo matemático DESCRITIVO (e não explicativo), chegou-se à hipótese: a matéria distorce os continentes matemáticos de tempo e espaço – o que é outra idéia completamente diferente da de Newton. - Isso é só um exemplo. Deus é matéria de conhecimento efetivo, pois pode ser demonstrado por meio de axiomas e depurações dialéticas. A ciência é mera questão de crença. E isso Platão já havia definido quando distinguiu os diversos níveis de realidade e os órgãos com os quais nos captamos eles: 1) Eikasia capta os eikones (imagens, ou percepções sensíveis) 2) Pistis (crença, opinião) capta o Zoa (mundo da natureza) -> é nesse nível que está a ciência. E trata-se de crença porque o mundo natural não é uma realidade em si mesma, apenas uma imagem de realidades superiores. A partir da memória que vamos acumulando dos eikones, vamos formando opiniões acerca do mundo natural. 3) Dianóia inferior (raciocínio lógico-quantitativo) capta os entes matemáticos -> a matemática é, ainda hoje, uma ciência, como entendiam os antigos. Os entes matemáticos. 4) Dianóia superior (pensamento dialético) capta as Formas, e Formas são leis de razão e proporção que existem no universo e que definem o que as coisas são. 5) Nous (espírito) capta a existência de uma realidade única, em que todos esses diversos níveis de realidade existem mesclados e sobrepostos uns aos outros. Essa realidade é Deus. Então, minha gente, antes de virem com esse argumento de que "ah, mas eu não posso ver Deus!", "ah, mas a teoria da evolução fala diferente!", criem vergonha nessas caras e vão estudar, cambada de vagabundos do caralho!
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Eu acho ela bonita, ok? Tá bom? Por que não posso achar? O que é beleza pra vocês? Como vocês sabem que beleza vai do gosto de cada um? Ok? Belezinha?
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Susana Vieira. Nota 11.
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Ciclo Feminino - Ox 10 mg
danilorf respondeu ao tópico de Pa Prut em Relatos de EXPERIÊNCIAS de uso (não dúvidas)
Amostra o pito -
Sobre o dom de línguas: "O dom de línguas no sentido pentecostalista carismático é absolutamente falso, e isto é simples de provar e demonstrar, com densa bibliografia. Isto o farei em vídeo dentro em breve. "Lógico que existem pessoas que não tem a verdadeira experiência" - e dá pra diferenciar quem tem a experiência e quem não tem? Acreditam mesmo que uma manifestação desse gênero seria facilmente confundida com uma brincadeira se legítima fosse? Ocorre que as proprias instituições oficiais da RCC ensinam e recomendam que se pratique as ditas línguas em sentido de improvisação, abrindo a boca e dizendo qualquer coisa que não tenha sentido, e que por isso um dia Deus a recompensará com um verdadeiro 'dom'. É para rir? Parece que sim. Nunca vimos uma manifestação com origem no contato do sobrenatural ser pedido pelos outros e ensaiado pelo que o recebe... e pior, sem haver qualquer distinção entre o a pleno exercício do dom e o ensaio de outrora. Em vídeo, o próprio pe. Jonas demonstrou que é mera improvisação. Notem que para 'fundamentar' sua tese os carismáticos partem da livre interpretação bíblica à moda protestante, ignorando solenemente os comentários de S. Tomás de Aquino. Para eles vale a 'experiência', e frequentemente nos devolvem o argumento dizendo 'só quem passa por isso sabe o quanto é verdadeiro...'. sem notar porém que o próprio conceito de experiência da forma como se dá já foi condenado por S. Pio X na encíclica Pascendi." - Mário Umetsu.
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"Nunca consegui levar a sério esses sites de "masculinidade", tipo "Art of Manliness" e outros. Ali encontro artigos sobre moda, etiqueta, saúde e carreira, e só consigo pensar que estou lendo uma revista NOVA ou CLÁUDIA para homens. Imaginando prestar um grande serviço ao resgate da "masculinidade", só contribuem para enterrá-la ainda mais sob o peso de preocupações tipicamente femininas. Eu sei que pode parecer simplório, mas saibam: preocupar-se em demasia com identidade masculina é coisa de viado." - Renan Martins Dos Santos.
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E o Cunha?
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"Se alucinar pessoas é fácil? Claro que sim. Para provar isso é que D. Lefebvre, Plínio C. de Oliveira, Silvio Santos e a Xuxa estão sempre aqui em casa servindo café e água mineral para as visitas." - "Alucinar-se a si mesmo ou a outros consciente ou inconscientemente é algo relativamente facílimo de se fazer, e o próprio papa Bento XIV tratou com mestria sob essa possibilidade em uma época onde a psicologia nem existia. Levando em conta que até os maiores dos santos podem alucinar-se, inseriu essa observação em seu célebre tratado sobre como deve nortear-se um processo investigativo de canonização. Hoje, séculos depois, muitos de vocês desejam me espancar por pesquisar o mesmo tema ou apenas inferir que o ser humano é alucinável por si mesmo. É por isso que eu mando tomar no curis mesmo." - "É tão verdadeiro que devido a fatores biológicos a mulher está mais propensa a apresentar fenômenos parapsicológicos, que a literatura aponta muito mais 'possessas' na história do que 'possessos' (será que o demônio prefere meninas?). Na cultura universal, apesar de o homem ser tradicionalmente o chefe e representante do povo (através de magos, xamãs e sacerdotes) nunca se ouviu falar de pitonisos, mas apenas de pitonisas. Nos Estados mais antigos e supersticiosos, não se temia feitiços feito por homens, e na 'Era das bruxas', quase não se ouvia falar de bruxos. Até o papa Bento XIV - não me canso de citá-lo - assegura que apesar de tomarmos todo cuidado antes de admitir uma suposta aparição ou milagre, a atenção deve ser redobrada se o envolvido for do sexo feminino. Podem até me linchar agora, mas os livros batem mais forte em minha defesa." - "É claro que as 'habilidades' "surpreendentes" dos ""médiuns"" espíritas estão intimamente ligadas às inclinações pessoais não dos espíritos, mas deles mesmos. Chico Xavier passou a infância treinando poesias e era um gênio da literatura 'dos vivos', antes de se tornar um correio mortos. Assim como Divaldo Franco, só escreviam textos, e jamais reproduziam partituras ou pinturas, estas últimas que Luís Gasparetto apresenta à exaustão, enquanto não escreve textos. Outros médiuns de efeitos físicos como Eusápia Palladino, analfabeta, movia objetos, fazia um escarcéu... mas não redigia uma única frase em nome dos mortos." - (Mario Umetsu).
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Olar, "Meu amigo, em estado de transe (e mais ainda coletivo) coisas como previsões do futuro, cognição do presente, determinadas curas e conhecimento de doenças não plenamente conhecidas pela pessoa, captação de pensamentos, alucinações de toda ordem... todas ficam facilitadas de ocorrer e realmente ocorrem igualmente em cultos protestantes, retiros católicos, centros de umbanda, kardecismo, RCC, satanismos, islã, sessões de 'brincadeiras do copo', em supostas possessões demoníacas e tantos outros ambientes dados à rotinas hipnóticas com muita expectativa de contato sobrenatural. Apesar de comuns, só ocorrem em momentos de desequilíbrio emocional, mas se estimulados com frequência levam a pessoa a pirar. Desde sempre os líderes, maiores 'místicos' de advinhação e 'cura' são escolhidos entre os mais loucos do povoado, mesmo nos oráculos da Grécia Antiga, mesmo os pajés no Brasil selvagem pré-colonial, mesmo entre os hindus e em toda parte do mundo. Católicos: é um atentado à moral atribuir essas coisas ao Espírito Santo. É burrice atribuí-las ao Cão quando ocorrem no terreiro e a Deus quando ocorre nessas missas adulteradas. Parem de dizer besteiras e passem a pesquisar sobre o pseudo-sobrenatural, jâ que gostam tanto disso." * "Do mesmo modo que no candomblé se necessita do rufar de tambores para provocar o transe natural (depois compreendido como 'incorporação'), também para os frenesis pseudo-místicos de línguas, repousos, adivinhações e curas é necessário um determinado tipo de músicas, lentas ou rápidas conforme a ocasião ('confraternização' e 'louvor/invocação do Espírito Santo) mas perfeitamente padronizadas entre a RCC e os mais diversos ramos protestantes, chegando mesmo estas a dividir o repertório entre suas reuniões sem deslocar uma vírgula sequer. A verdade é que longe de qualquer discussão teológico-ecumênica, nos dois ambientes a atmosfera musical obedece uma mesma finalidade, que é provocar e aprofundar o transe. É necessário saber que importa muito mais o estilo de organização sonora do que a letra. Se esta diz uma verdade, uma heresia, uma contra-sugestão hipnótica, tanto faz. O elemento dolente, emocionalista e hipnótico está no ritmo melódico sempre sincopado e desobediente ao compasso, nas viradas de bateria, nos acordes de quarta, sexta e nona sem qualquer resolução, nos gemidos, grunhidos e berros, bem como na respiração ofegante dos cantores, que em conjunto com o ambiente mágico e a predisposição do público de acessar o intangível com hora marcada, através da expectativa e dos comandos do dirigente/cantor contemplam cada etapa de um show de hipnose que eu mesmo promovo: rapport, yes set, indução, sugestão e presente hipnótico. Após isto, qualquer um pode reproduzir os 'carismas' que tanto surpreendem os emotivos." * "Uma amiga 'cá' do face me relatou que trabalhou como médium espírita durante muito tempo, e que chegou mesmo a psicografar mensagens em diversos idiomas que nunca estudou, tais como alemão e mandarim. As mensagens, sempre as mesmas: 'Jesus Cristo é o Senhor', 'Existe vida após a morte'. Presenciar fatos como estes podem impressionar um leigo, mas é importante salientar que nunca na história da psicografia uma alma desencarnada pôs-se a revelar fatos importantes da ciência, do extramundo, e muito menos revelar algo de que nenhum vivo tenha conhecimento. Ou são mensagens adocicadas e literariamente pobres (a menos que o 'médium' seja um literato, como Chico Xavier que era leitor voraz e poeta desde a infância, mas que seus textos nunca chegaram ao nível dos escritores que dizia psicografar), ou são meros resíduos do inconsciente da própria pessoa que escreve. Tudo o que é vivido armazena-se no inconsciente durante a vida, e ele mesmo encarrega-se de classificar e relacionar conhecimentos de caráteres comparáveis. O mesmo ocorre com a organização de frases nas mais diversas línguas: uma vez que se leu, ouviu ou viu em um filme, revista, ou fotografia, é armazenado no inconsciente e pode voltar a qualquer momento, mas sempre dentro de suas limitações, enter frases curtas e palavras soltas. A experiência da psicografia se dá sempre pelo treino, pela dissociação da consciência. Todos os grandes psicógrafos, salvo as fraudes conscientes, se prestaram ao exercício diário, através de horas e horas. Claro está que o resultado dessa prática é uma cadeia de idéias obsessivas até alcançar a mais completa dissociação da personalidade, o chamado 'delírio espírita episódico', exposto pelo dr. Belford Roxo em seu manual de psiquiatria (3a edição, pgs. 741-757). No caso em questão, não eram demônios, porque proclamar Jesus Cristo como Senhor, e nem eram almas do além para que retornassem de suas grandes 'viagens' e escrevessem tão pouco conteúdo - se escreveram quatro palavras, poderiam ter grafado outras 10, 50 e um texto completo." * Os posts são de - https://www.facebook.com/mario.umetsu
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Doutor em Geofísica Afirma que o Planeta Terra é Plano
danilorf respondeu ao tópico de Inteligência Artificial em Off-Topic
Isso é um scam que começou no 4-chan. Logo logo o povo começa a lançar produtos acerca disso e rachar o cu de ganhar dinheiro em cima de nêgo idiota que acredita. -
Sim, e a diferença entre mim e o Faaps ainda é a mesma que a entre um ser humano e um tatu-bola. Talvez esteja até um pouco maior, como a diferença entre um ser humano e uma ameba.
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Com adoçante, por gentileza.
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Sim, discutamos o aborto. Estou esperando a resposta de cada parágrafo do post que eu quotei ali em cima.
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Oh, really? Não vi ninguém que refutasse a compilação de dados estatísticos de Gauqellin até agora. A quantidade de esportistas de sucesso que possuem Ascendente em Marte é significativamente maior do na população em geral. O que isso prova? Nada, mas é um fato. Assim como há, ao menos, uma taxa estatística significativa entre a posição dos planetas e a profissão de determinadas pessoas. Dizer que, dentre os esportistas campeões, grande parte deles têm Ascendente em Marte, não significa dizer que isso é uma relação de causa-efeito, nem que não existam pessoas com Ascedente em Marte em outras profissões, e nem que existam pessoas com um mapa natal diferente que não possam ser esportistas de sucesso. Menos ainda explica o porquê desse fato. Você, ao longo de discussões que já tivemos, demonstra não faze a menor idéia do que seja ciência, do que seja método científico, do que seja técnica, do que seja filosofia, metafísica, lógica, etc, mas ainda assim se sente habilitado pra discutir estudos científicos que você não leu, técnicas que vc desconhece, doutrinas que vc não conhece e coisas do tipo. Mas, tudo bem, não podemos esperar muito de um cara que não vê muita diferença entre uma galinha e um ser humano. Eu não fiz seu mapa astral, eu estava apenas tentando analisar o seu temperamento. E o temperamento é uma coisa ainda mais básica do que o caráter. Só há quatro possibilidades que mutias vezes se mesclam. Os dados que vc tinham me passado davam praticamente o mesmo resultado do que os dados reais que vc me passou depois, e por isso a coisa ficou parecida. Livro que você não leu, diga-se de passagem. Mas, meu rapaz, isso é a prova de que você não tem a menor idéia do que está falando. Em nenhum momento eu disse que a astrologia era uma ciência. Eu estou afirmando que a astrologia é uma técnica - aliás, não uma, mas milhares de técnicas. Como você pode definir como pseudo-ciência uma coisa que é simplesmente uma prática? Viu como você é burro? Você não entende nem o que eu digo e que é uma coisa muito simples. Chego a duvidar de que vc entenda o que sai da sua própria boca. - Não temos explicações para o uso da anestesia, logo a anestesia é uma pseudo-ciência. - Não temos explicações para as aplicações práticas da aspirina, logo a aspirina é uma pseudo-ciência. - Não temos explicações do porquê o Faaps é tão burro, logo ele é uma pseudo-ciência. Está vendo o quanto é descabida essa colocação? Você está misturando alhos com bugalhos e acha que está falando alguma coisa de grande validade cientifíca. Sad. Mas, pra não desviar o tópico de novo. Demonstre-nos sua grande sapiência. Faça que nem eu, cite parágrafo por parágrafo e argumente racionalmente contra isso.
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Oh, really? Quais dentre as inúmeras técnics astrológicas são mero acaso? Aliás, quais dentre as técnicas funcionam ou não? Dizer que é mero acaso é coisa da sua boca. Você não sabe por que funciona, mas diz que é o acaso. Então vamos dizer que o efeito anestésico das anestesias é mero acaso também, já que não sabemos o motivo disso acontecer. Primeiro, a teoria astrológica pode partir tanto de que 1) os corpos maiores movem os corpos menores ou 2) do ponto da teoria das Formas que eu disse acima. Quanto ao 1), isso é apenas uma correlação ou uma relação de causa-efeito? Você nem deve saber o que é isso, e não se preocupou em ler o que eu escrevi também sobre Gauquellin, Brady e Seymou. Não haver uma explicação científica sobre uma determinada ténica não a impugna. Simples, porque a técnica astrológica tradicional é baseada na percepção sensível que temos do Céu a partir da Terra. Daqui, a olho nu, não vemos supernovas, buracos negros etc. Pode ser que exista outras forças como essa? Não sei, mas eu não saber já não descarta de cara a possibilidade - e que é exatamente o que você faz, e que é totalmente anti-científico. Idem acima. Mas, mesmo em técnicas astrológicas modernas, já há planetas e outras constelações que não podemos ver que são levadas em conta, o que eu acho uma idiotice. Como eu já disse: existem diversas técnicas astrológicas pra diversas coisas, sobre qual técnica ele está falando? Em muitas técnicas a compatilidade de signos nada diz sobre taxas de casamento e divórcio. Dizer que duas pessoas são mais compatíveis não implica dizer que haverá uma taxa de casamentos e divórcios. E outra: esse tipo de coisa nem é analisado pela astrologia natal, e sim pela astrologia horária, que, mais uma vez, não é uma coisa uniforme, mas uma miríade de técnicas. Algumas delas funcionam, outras não. Mas é óbvio que as personalidades serão diferentes. A astrologia natal só capta aquilo que é permanente na constituição anímica da pessoa. Mas, ainda assim, ela terá um eu-biográfico, um eu-social, um eu-momentâneo, id e ego, arquétipos do inconsciente coletivo e tudo isso dentro da psique dela. Mais ainda, o que a astrologia natal abarca da personalidade de alguém é realmente algo muito pequeno, e ninguém nega isso. Quanto à correlação, o estudo de Gaquellin já provou que há sim uma correlação entre os mapas natais e as profissões das pessoas. Mas, como você não leu o meu post, fica aí copiando e colando merda. Mais merda. Os signos são posições espaciais ideais no Céu visível, eles não tem nada a ver com posição de astros e estrela; estas não determinam aquelas. E a determinação de onde está ou não o signo é baseado em que signo estão os 7 planetas visíveis a olho nu. Como as posições dos signos são fixas, tudo vai depender de onde o planeta está. E os cálculos feitos levam em conta sim a variação dos planetas. O que prova que você não sabe mesmo do que está falando. Na verdade, a astrologia não tem nenhuma pretensão de detalhar a personalidade das pessoas. Ela apenas lida com o caráter, que é o aspecto mais estável da psique humana. O estudo de Gauqellin está esperando ser refutado. Enfim, já que você não se deu ao trabalho de ler o que eu postei, não vou mais me dar o trabalho de responder o resto. Isso aí você já salvou pra copiar e colar toda vez que o assunto astrologia vs. ciência aparece. Mas, na real, você não faz a menor idéia do que é ciência e nem do que é astrologia. - Encerro esse assunto por aqui.
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Assim, o Faaps apesar de tudo é uma boa pessoa. Essa era a maneira usual que conversávamos nos grupos de debates de zibzap. Então, por favor, não me venham com intimidades quem não conversou comigo nesses grupos. Quanto ao perverso, Norton, Torf e afins... Cara, o perverso usa CEPAL como fonte de dados e estudos econômicos e quer falar que eu - EU! - não dou um tapa nas pererecas. É pra rir ou pra chorar? No mais, só pra não desviar completamente: Tentaram refurtar isso no FB: Respondi educadamente:
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Mais uma prova de sua burrice. A astrologia é uma técnica. Na verdade não é nem uma técnica, mas milhares de técnicas. Você não diz que uma técnica é falsa ou verdadeira cientificamente, você apenas diz que ela funciona ou não. Dentre as inúmeras técnicas, algumas funcionam, outras não. E mesmo que as explicações por debaixo delas sejam falsas, não tornam a técnica menos eficiente. A medicina chinesa funciona, e pode ter as explicações mitológicas ou filosóficas ou sei lá o quê; mas ela funciona e isso é um fato. E assim com várias outras coisas. Um mecânico pode consertar um carro e dar uma explicação totalmente errada do porquê do sucesso dele, mas a técnica de conserto dele funciona. Isso é prova, mais uma vez, de que você não sabe o que é ciência e o que é técnica. Outro exemplo: Segundo ponto: a ciência simbólica é um fato, e se você não sabe disso, você é um burro ao quadrado. Vou dar só um exemplo: Um rei está para os seus súditos assim como um pai está para o seus filhos, assim como um leão está para os outros animais da floresta, assim como o Sol está para os outros planetas e assim como Deus está para a criação. Os entes do mundo da natureza (que Platão chamava de mundo da physis) participam de Formas (como você é burro, eu sei que não sabe o que é a teoria das formas do Platão, então coloquei com letra maiúscula), e em todas as civilizações essas analogias entre eles são possíveis de ser encontradas. Se as coisas compartilham de Formas, quer dizer que, de alguma maneira, é possível tirar algumas conclusões do que se passa na Terra a partir da observação do que acontece no Céu. Isso não é física, química e nem nada. Isso é filosofia, metafísica e lógica - saberes superiores a qualquer conhecimento científico limitado. Mas, ainda assim, só pra terminar de demonstrar a sua burrice, nem mesmo a hipótese científica é descabida. Você se diz tão leitor de ciência, mas é só um semi-analfabeto que lê dois artiguinhos da super de fds e se acha a grande fonte de conhecimentos válidos da humanidade; se diz tão científico, mas já começa excluindo do debate científico aquilo que não gosta por mero automatismo mental: Você sabia desse experimento? Não, né? Então, fique calado quando o assunto for astrologia vs. ciência. Sabia dessa? Não? Então, cale-se. Sabia dessa aqui também? Não... Acho melhor você passar dos 2 livros por ano para pelo menos uns 45 antes de querer discutir alguma coisa desse tipo. Valeu, falous.
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Agora, deixem os palpiteiros de palpitar e vamos aos fatos: o Islã não pode conviver com outras culturas e muito menos assimilá-las. Se vocês notarem, o Judaísmo e o Cristianismo, ao longo dos séculos e milênios, absorvem culturas locais e as assimilam em si. O caso dos judeus é a coisa mais patente disso: se vocês lerem a biografia de escritores judeus de diferentes países, verão como eles se integram na cultura local e buscam até mesmo elevá-las em certos pontos. Isso é até um complexo que dá pra notar neles. Por serem judeus e meio rejeitados socialmente, eles fazem de tudo pra assimilarem a cultura do local onde estão. Um judeu polonês não é a mesma coisa que um judeu russo, nem um judeu alemão não é a mesma coisa que um judeu espanhol e assim por diante. No cristianismo a coisa se dá da mesma maneira. Acho também que tem a ver com nossa greco-romana no campo menos espiritual e mais civilizacional. Enfim, o Islã, ao contrário desses exemplo, já é um modelo de conduta próprio que não admite nenhum intermediário ou concorrente. O cara que se converte a essa religião, ao longo de 28 anos vai incorporando os hábitos dos Radiths, que são mais de 5k ou 10l (não me lembro direito), e que vão desde como escovar os dentes até a maneira correta e fazer cocô. O cara que vira muçulmano sai completamente fora da sua cultura originária e adota o modelo civilizacional e social islâmico. No cristianismo, o que é que se têm como código de conduta social? No máximo os 10 mandamentos. Conseguem perceber a diferença?
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Curso de Cosmologia Tradicional do Luiz Gonzaga de Carvalho de Neto, vulgo Gugu.
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Falar que toda generalização é burra é que é burrice. Todo mundo que faz um generalização sabe que há exceções. O banimento temporário, pelo decreto, é só até implementarem novas medidas pra checagem de ficha criminal e ligações com grupos terroristas. Aliás, querer condenar uma generalização - que nem generalização é, uma vez que são apenas 7 países temporariamente banidos, em contraposição com mais que o dobro de países majoritariamente muçulmanos que não sofreram a sanção -, quando essa política migratória causou e está causando o caos na França, Suécia e Alemanha é o ó do borogodó. Na época da ascensão do nazismo todos os países acreditaram que Hitler era fogo de palha; na época da revolução russa em 1917, todas as potências ocidentais acreditaram que não ia virar nada. A verdade não depende do número de adeptos que a enxergam.
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Não, não são. Ao menos um chucrão muçulmano e um cientista hindu indiano são de países diferentes. Mas, mesmo no caso de estarmos falando de um cientista de um país que sofreu o banimento temporário pelo Obama e pelo Trump, você acha mesmo que o modo de entrada nos EUA de um cientista de alto-escalão é o mesmo do que um pobre coitado semi-analfabeto? Os EUA convidam cientistas pra irem pra lá. Você já ouviu falar sobre o programa de visto pra pessoas com altas qualificações intelectuais? O processo é totalmente diferente do que o visto de um cidadão normal. Você falar muita melda. Beu teus. (Sdds grupo, talvez ano que vem volte, mande um abs a todos.)
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Claro, porque o chucrão muçulmano semi-analfabeto vai realmente contribuir para a sociedade da mesma forma que um cientista hindu indiano.
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Nem li direito o que o Faaps escreveu, mas já sei que foi a mesma ladainha de querer dizer que animais são muito inteligentes. Me mostrem uma galinha que construiu catedrais góticas, uma galinha que pintou a Monalisa, uma galinha que viajou pra Lua etc. É o que eu dizia em grupos de debate do zibzap: Estou para o Faaps assim como um ser humano está para um porco-espinho. O menino é burro, gente. Não o levem a sério. Vou postar alguns trechinhos sobre a diferença entre homens e animais, porque faz tempo que eu não exibo meus dotes intelectuais no fórum: Bjs de luz.