-
Total de itens
892 -
Registro em
-
Dias Ganhos
19
Tudo que danilorf postou
-
Engraçado é ver nego falando mal do filósofo de varginha... Dizem que são tão independentes intelectualmente, mas ficam repetindo termos que, no caso do ad hominem, quem trouxe para o Brasil foi justamente ele com a tradução do livro do Schopenhauer. Tá serto (y). The point has been proved. Pior que nem ofender com classe os caras conseguem. Dá pra ver que estão mordidos por dentro pela inferioridade intelectual.
-
Vou corrigir de novo pra você: "Sem argumentos válidos partem para o ad hominem. É o caminho do engano sem fim. Que a manada adolescente os proteja, rs."
-
Me explica a lei da termodinâmica, mini-Einstein.
-
Como você não sabe escrever direito eu vou corrigir pra você: "Vídeo de YouTube vale só para um lado porque [ou seria quando?] convém, Wikipédia vale como fonte quando convém, adolescentes que prestam são os que concordam unicamente com minha opinião - originária não de mim mesmo, mas do velho astrólogo - [mas a sua opinião apareceu por geração espontânea e não é uma cópia do que o seu professor mongolão da faculdade fala], dados e gráficos, a mesma coisa. Isso tem um nome: hipocrisia." - Engraçado que o povo acha que tudo o que sai da boca do Olavo é coisa original e que ninguém antes dele jamais havia dito tais coisas. Eitcha, brasileiros... Como diria um user do fórum que tomou alerta por causa do chorão que está em quote - não que eu concorde em absoluto com o que ele disse; esse menino Norton é um guerreiro, herói do povo brasileiro: "Esse norton para chegar no nível asnático precisa estudar muito". PS: Para os possíveis moderadores que lerem isso, deixo avisado que nunca iria ofender as regras do fórum e xingar o garoto desse jeito. Estou apenas reproduzindo uma fala de outro usuário da maneira mais respeitosa possível. - KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
-
O cormaya não sabe o que é a lei da termodinâmica e quer discutir filosofia da ciência e a existência ou não de Deus, hahahahaha. KKKKKKKKKKK, eu ri, quando quer vc consegue não ser pentelho.
-
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, rachei. Pelo menos eu si divirtu nessa área do fórum.
-
De facto, como você diria. E eu nem estou falando de nenhuma outra discussão em particular, pq eu perdi o fio da meada lá pela página 6 ou 5. Mas pelo que me lembro de ter visto o Frango postou os dados sobre a taxa de estupros em países islâmicos tendo em vista mulheres muçulmanas. Mas eu já saquei teu estilo de debater em outros tópicos: 1) Usa fontes que não leu - e só foi eu dar uma apertada que você espanou, vide o caso do artigo do Laurentino Gomes (ou de alguém que citava alguns trechos dos livros dele) no tópico da monarquia, em que você contradisse o que o próprio artigo disse e estava falando como se houvesse lido os livros. 2) Erra a toda hora nos prognósticos - vide "Cunha, o presidente de facto" que não consegue nem uma maioria pra escapar de uma comissão de ética, nem ninguém pra livrar a cara da família dele da justiça federal. 3) Gosta de ser o famoso "do contra" apenas por esporte, e não pq tenha um raciocínio apurado pra captar contradições e falhas em argumentos, vide pontos acima. - Quanto ao Norton, eu só posso ter dó de um sujeito como esse. Mal sabe escrever o português e cada vez que eu respondo um post dele é uma paulada que o bicho até fica/ficou traumatizado. Agora ele nem me responde mais e vive o dia procurando menes do Olavo pra postar no Imagens Engraçadas. - Quanto ao tópico, voltem ao tema, por favor.
-
Se alguém adivinhar qual é a 6ª língua que o Torf fala ganha um doce.
-
O torf é o típico brasileiro discutindo os assuntos mesmo... Ele pega casos isolados, trata como regra e sai cagando vantagem ainda, hahahahah. Só nas torfadas. Por exemplo, o caso do armamento nos EUA que eu postei no tópico do Bolsonaro esses dias. Os dados oficiais apontam na queda de todas as taxas de criminalidade (homicídios, estupros, crimes violentos, tiroteios públicos com múltiplas vítimas, etc.). Nosso grande torf, inteligente que só ele - afinal, ele fala 5 línguas e eu diria até 6, sendo a 6ª aquela que todos conhecem -, pegaria o caso da Pulse e diria: "Tão vendo?! Olha aí! Tiroteio público! Quem disse que o armamento reduz os tiroteios?! Se reduzisse não tinha acontecido esse!" Ou seja, ele ignoraria quase 30 anos de coleta de dados que apontam claramente uma relação causal bem evidente - mais armas distribuídas nas mãos da população é igual a menos crimes no geral -, e, a partir de 1 caso anedótico, deslocado do quadro geral dos acontecimentos, sairía cantando de gostosão em um fórum só porque discordou de algumas obviedades que qualquer pessoa que tenha mais de 30 de QI não discordaria - no caso de haver os dados em mãos, que, pelo que eu vi, foi o caso da taxa de estupro em países muçulmanos levando em conta mulheres muçulmanas. Um bom dia de torfadas para vocês.
-
O Torf não vivia dizendo que o Cunha era o presidente de facto? KÊDE?
-
Tem que por em conta que a polícia militar no Brasil é a que mais morre no mundo também. E que nossa taxa de homicídios absolutos é a maior do planeta, tendo ficado em 65 mil, segundo a ONU, em 2015.
-
Como ajudar minha namorada a perder peso?
danilorf respondeu ao tópico de A_Almeida em Musculação em geral
Boa, Almeidão!! Desencalhou nesse caralho, hahahaha!! Quanto a dieta: - É importante que a frequência das refeições não saia muito da rotina que ela já tem estabelecida; - Seguindo na linha do que foi dito acima, é importante que vá se reduzindo aos poucos a quantidade de kcal e, principalmente, dos carboidratos; - Calcule algo em torno de 1.5 gramas de proteína por kg de peso corporal e 1 grama de gordura por kg de peso corporal, o restante das kcal vai ser ajustada com base na diminuição dos carbos; - Não precisa ser uma coisa drástica, de cortar todo e qualquer doce, bolo, fritura e etc., mas tenta levar em conta que alguns alimentos satisfazem mais o apetite durante um período de tempo maior, e isso ajuda na hora de controlar a compulsão; - Entre no esquema de dieta com ela, coma os mesmos alimentos, mesmo que em quantidades diferentes e em vistas de objetivos diferentes. Quanto a treino: - Treino com pesos pelo menos 3x por semana; - Encaixar aeróbicos umas 2x por semana, se possível. Quanto a especificidades tanto relacionadas à dieta quanto aos treinos, dá uma olhada na seção feminina que tem uns artigos fixos que podem dar uma ajudada lá. EDIT: Ah, não preciso dizer pra tentar ir treinar com ela, né? EDIT 2: E paciência! Não vai ser em 3 ~ 4 semanas que ela vai chegar no shape ideal. -
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2014-12/comissao-reconhece-mais-de-200-desaparecidos-politicos-durante Comissão reconhece 434 mortes e desaparecimentos durante ditadura militar "Entre 1970 e 1980, fase final da ditadura militar, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) aumentou de 0,462 para 0,685 - numa escala que vai de 0 a 1. A expectativa de vida da população brasileira aumentou 9 anos nessa mesma década - o maior crescimento já registrado na história do País. No início da ditadura, em 1965, a taxa de mortalidade infantil era de 131 mortes a cada 1 000 nascimentos. Dez anos depois, em 1975, tinha caído para 113. De 1968 a 1973, houve um aumento de 138% no número de casas com televisão e de 75% no de lares equipados com fogão a gás ou elétrico. Nesse mesmo período, cresceu em mais de 150% o total de domicílios com saneamento básico e 139% o de casas com pelo menos um automóvel. " Porém: A concentração de renda disparou durante o milagre. No índice de Gini, que vai de 0 a 1, ela saltou de 0,50 em 1960 para 0,62 em 1977 - o pior nível da história. O valor real do salário mínimo despencou. No final dos anos 70, eram necessárias 153 horas de trabalho para ganhá-lo, contra 65 horas em 1959. A fuga de trabalhadores do campo deu início ao processo de favelização das grandes cidades. Em 1957, São Paulo tinha 141 favelas. Em 1973, eram 525. Em apenas 6 anos, a dívida externa do Brasil simplesmente quadriplicou, passando de US$ 3,7 bilhões em 1968 para US$ 12,5 bilhões em 1973. Com a crise do petróleo de 1974 e o fim do milagre, a inflação saiu do controle. No final dos anos 70, ela já beirava os 100% ao ano. " Vale dizer que as políticas de estatização da economia e do inchaço da máquina estatal se deram mais com Geisel, ideologicamente alinhado com a esquerda, por incrível que pareça: http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/349587/noticia.htm?sequence=1 Enfim, o período do regime é muito mal estudado, e geralmente quem palpita é gente do tipo do Norton, então vocês imaginam a confusão que fica sobre o período. Houve avanços e houve retrocessos.
-
http://cepol24.pl/stb/ao_zacatek.html Operações ativas, ações operacionais Uma das principais atividades do serviço de inteligência do Departamento I do MV (Ministério do Interior) no exterior. O serviço de inteligência não tinha interesse somente na aquisição de documentos secretos e/ou interessantes em um ambiente estrangeiro, mas, principalmente em exercer política de influência no lugar onde atuava. Esta política era direcionada segundo os interesses da KGB e das tarefas do Partido Comunista da Checoslováquia. As ações operacionais (AO), podem ser definidas como atividades ofensivas dos serviços de inteligência contra pessoas, grupos de pessoas, organizações e instituições com o objetivo de exercer influência na sua maneira de pensar e no seu comportamento, em uma direção que trouxesse vantagens para estes serviços de inteligência. Por isso, as AO(s) eram uma das mais importantes formas de atividades do serviço de inteligência checoslovaco no exterior. Os funcionários do serviço de inteligência do Departamento I do MV, recebiam importantes condecorações, avanços e prêmios pelas AO(s) que fossem realizadas com sucesso. ver AO Družba Traçamos um panorama geral dos números de todas as rezidenturas (bases do serviço de inteligência no exterior) do serviço de inteligência tchecoslovaco (Departamento I da StB - era a divisão dentro do Ministério da Segurança Estatal responsável pelo serviço de inteligência no estrangeiro) na América Latina (exceto Cuba). Na tabela abaixo, estão especificadas os números de “agentes”, “figurantes” (em tcheco: typy) que eram contatos interessantes de algum modo para o serviço de inteligência, os “contatos secretos” (em tcheco: důvěrných styků) que eram colaboradores que de fato possuíam uma posição de agente (mas podiam também ser informantes inconscientes) e também os chamados “colaboradores ideológicos” (em tcheco: ideospolupracovníků) que eram cidadãos da Tchecoslováquia, membros do partido comunista, que trabalhavam no exterior e colaboravam de forma consciente com o servico de inteligência da StB, ou seja, colaboradores secretos, de fato eram agentes. Eis a situação em 5.5.1963 A tabela mostra que antes do golpe no Brasil (ano 1964), foi justamente a rezidentura no Rio de Janeiro (juntamente com suas filiais em Brasília e São Paulo) que na época alcançou, pelo menos em número, os melhores resultados entre todas as rezidenturas na América Latina. Esta avaliação não inclui a rezidentura em Havana, que trabalhava em condições totalmente diferentes, já que, neste caso, tratava-se de um ambiente amistoso, aliado; não como um alvo operacional como os outros países da América do Sul e Central. Certamente seria mais interessante caso a tabela ainda incluísse uma coluna – a quantidade de oficiais de carreira do serviço de inteligência que trabalhavam em cada rezidentura. Isso nos possibilitaria uma avaliação ainda mais precisa de seu trabalho. No presente momento não possuímos esses dados; por enquanto, somente é sabido que, no Brasil, à época, trabalhavam 5 oficiais da StB, dos quais três no Rio de Janeiro, e dois, um criptógrafo e um funcionário, que foram alocados no consulado de São Paulo. Um dos funcionários que trabalhavam no Rio viajava regularmente para a nova capital, Brasília. Conhecemos os codinomes de todos os agentes, figurantes, contatos secretos e colaboradores ideológicos – e em todos os países da região observada, América Latina. Esta era a situação registrada em 5.5.1963. Como comparação: no ano de 1959, no Brasil, os oficiais da StB comandavam 10 agentes, “trabalharam” 9 figurantes e aproveitaram a ajuda de 6 colaboradores ideológicos. Neste ano, no Rio de Janeiro, também havia 3 oficiais operacionais da StB. Após o golpe de 1964 ocorreram mudanças, todos os dados estatísticos sobre o Brasil pioraram, o ambiente para o trabalho dos agentes, de amistoso tornou-se hostil, pois o golpe foi feito por forças militares com orientação de direita, que (ao contrário dos governos anteriores) não menosprezava o perigo comunista. Em 1963, no Brasil, trabalhavam os seguintes funcionários de carreira da StB: Peterka, Skořepa, Moldán (estes são codinomes, os nomes verdadeiros são: Kvita, Stehno, Mejstřík). Quanto aos figurantes trabalhados, podemos dizer que 2 deles tornaram-se contatos secretos em um período seguinte, mas, ao final a aquisação dos mesmos foi interrompida – em um dos casos, o figurante, a pedido de Moscou, foi passado para a KGB – assim foi feito, mas, o figurante faleceu logo após o golpe de 1964; quanto ao segundo caso – o “trabalho” sobre o figurante foi interrompido pelo golpe. O dito figurante emigrou para a Iugoslávia. Tentou, é verdade, adquirir asilo político na Tchecoslováquia, mas a StB negou o pedido argumentando que o figurante seria útil ficando entre os demais emigrados políticos brasileiros no Uruguai. Este plano não funcionou, pois Belgrado, neste caso, mostrou uma face mais amigável do comunismo. No período próximo ao golpe de estado, o dito figurante era um dos contatos de maior valor da StB no Brasil. O periodo anterior ao golpe de 31 de março de 1964 pode ser, sem dúvida, classificado como um período positivo no que diz respeito aos sucessos da StB no Brasil. A tabela demonstra, não entrando em detalhes sobre outros países da América Latina, que a residência no Rio alcançou, nesta época, os melhores resultados. Logicamente, não se pode excluir a possibilidade de que rezidenturas com menor número de funcionários, por ex., no México ou na Argentina, não pudessem, do ponto de vista do serviço de inteligência, ser bem producentes. Mas, por enquanto, nada aponta para isso. Seja como for, é claramente visível que o Brasil, aos olhos da StB, não era somente o maior país do continente, mas também, o mais importante – simplesmente é esse panorama geral dos números. Vladimír Petrilák https://www.facebook.com/notes/stb-no-brasil/am%C3%A9rica-latina-panorama-geral-ano-1963/625673604258462 "Alguém lembra de Jair Bolsonaro comentando sobre os "porões" da Biblioteca do Palácio do Planalto? Pois bem, não só lembro, como fui atrás. Abaixo listei parte do acervo do Serviço Nacional de Informações e do Conselho Nacional de Segurança, do ano de 1964. A lista vai desde arquivos, dossiês e relatos dos militares do Regime de 64 até ligações criptografadas de comunistas brasileiros na Polônia. Jair Bolsonaro vinha falando deste acervo há 1 ano e meio atrás. Eu tomei a responsabilidade de procurar, e achei. Agora estou disponibilizando pra quem se interessar. Também estou divulgando na página do professorOlavo de Carvalho, pois julgo todas essas informações de caráter valiosíssimo. PS: Pra achar o arquivo, você deve copiar o código em parênteses e colar no próprio google. Listagem nominal de espiões da Alemanha nazista no Brasil. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.1). Apostila “Extremismos e espionagem”, abordando a espionagem praticada pelo nazismo na Alemanha, pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e por outros países. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.1/10) Apostilas “Ação educativa contra a ‘Guerra Revolucionária’”, abordando os seguintes temas: “Mobilização da opinião pública, propaganda e boato”; “Técnicas revolucionárias – psicológicas”; “Preservação da democracia, ação psicológica, propaganda e contrapropaganda”. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.1/19-21) Apostila “Organização dos serviços de inteligência da União Soviética”, sobre a estrutura teórica e prática do serviço secreto soviético. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.1/23) Relatório “Communist aggression in Latin America”, analisando a influência soviética nos países da América Latina, principalmente na Guatemala. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.2/2) Texto “Associações propagandistas de teses aparentemente legais – urgência de providências eficazes para dissolução das mesmas”, prevenção e combate aos movimentos comunistas e suas infiltrações. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.2/3) Texto “Pesquisas sobre o humanismo”, analisando a teoria marxista e o comunismo contemporâneo. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.2/5) Pincelei os que eu achei mais relevantes, mas o conteúdo online tem MUITO MAIS documentos, arquivos, delações, diários, informes, manuais, absolutamente TUDO o que os militares registraram durante as investidas comunistas, desde nomes, datas, locais, agentes, questionários, TUDO SOBRE O PERÍODO MILITAR, do ponto de vista dos OFICIAIS. Há documentos ligando nomes de intelectuais, artistas, agentes, guerrilhas comunistas até na Polônia, Guatemala, Coréia do Norte, México. Está MUITO enganado quem pensa que os comunistas brasileiros se limitaram a União Soviética. Também está completamente equivocado quem acha que a intentona comunista só sequestrou e matou meia dúzia de militares. Enfim, é TANTO DOCUMENTO, que isso daria em um livro. Aqui vai o link onde você encontrará outra dezena de arquivos: http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/…/Informante%20d… Bom proveito! "
-
Sobre o regime militar: Nota oficial do 5º. Congresso do Partido Comunista do Brasil - 1960.O rostinho do sujeito no cruzeiro é ninguém menos que Lênin, um sujeito que, uns anos mais cedo, brincava de executar mais de 100 mil russos por tarde. Aqui podemos ver claramente 5 soldados militares espancando brutalmente um jovem que com toda a clareza do mundo só queria estudar.</ironia>(Trabalhadores civis removendo fisicamente um baderneiro da UNE em 1965). Misteriosamente este veículo policial acabou capotando numa manifestação pacífica e, durante o atrito do teto no solo, o asfalto desenhou as siglas da UNE - União Nacional dos Estudantes.</ironia>(Uma das primeiras manifestações marxista-leninista no Rio de 1964, que rapidamente foi dispersa pela polícia e, como podemos ver, no mesmo momento trabalhadores e policiais compartilharam o mesmo espaço sem qualquer problema). Flagrante de um estudante revisando a matéria na lateral de um ônibus, claramente pela falta de lousas de estudo.</ironia>(Já em 1963, antes do Parlamento dissolver o governo, o caderno de teses do PCdoB pregava a guerrilha urbana e a violência coordenada). Explosão de dois carros do jornal O GLOBO pelo grupo Ação Libertadora Nacional e Movimento Revolucionário Tiradentes, no ano de 1966.A ironia? É o professorzinho de história dizendo que quem queria censurar os jornais eram os militares, e não os guerrilheiros comunistas. 24 de junho de 1968, Rio de Janeiro.Atentado com carro-bomba no centro, com o objetivo de causar o maior número de mortos possível. Com o incidente, o Governo decidiu fechar as Universidades do Rio por um período de 6 semanas até que apurasse o caso.A ironia?Diversos civis curiosos se aproximando do ocorrido, sem serem capturados pela "terrível polícia militar". Em 22 de setembro de 1966, a UNE decreta o Dia Nacional de Luta, que levou dezenas de "manifestantes pacíficos" para as ruas — como podem ver na imagem um deles atirando lascos de granito contra edifícios urbanos. Você acha que interromper a liberdade de ir e vir de milhares de trabalhadores é coisa recente do MST? Em 1968, estudantes da UNE já causavam dor de cabeça aos pais e mães de família que traziam o sustento de casa.Chamou a polícia pra remover fisicamente os incautos do meio das ruas? Tortura. Sede da UNE incendiada pelos militares? Não. Pelos próprios dirigentes da organização dias antes da polícia apreender fugitivos do PCB que participaram da Terceira Internacional, convocada por Lênin em 1919.Inquéritos confirmavam que a UNE guardava documentos e atas das conferências do Levante Insurrecional, no ano de 1935, que promovia em vários quartéis do país a mobilização de várias espécies de colunas guerrilheiras. Atentado terrorista praticado por membros da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) que matou em 12/10/68, na grande São Paulo, o capitão do exército norte-americano Charles Rodney Chandler. Ele foi morto pelos terroristas comunistas brasileiros na frente da mulher e do filho, a mando do anistiado professor Quartim de Moraes. Atentado cometido pela Ação Popular no Aeroporto de Guararapes, Recife, em 25 de julho de 1966.Costa Silva ainda candidato a presidência deveria pousar na manha de 25 de julho de 1966 no Aeroporto Guararapes em Recife. Mas o auto-falante avisa que o avião sofreu uma pane e ele está vindo de carro. O dono de uma banca de jornais pede a um guarda-civil que leve ao balcão de achados e perdidos a maleta que alguém esqueceu. Dez para as nove o guarda dá alguns passos e a maleta explode: continha uma bomba acionada por controle remoto. Morrem uma almirante da reserva e um jornalista; treze pessoas ficam feridas. O secretário de Segurança Pública perde quatro dedos da mão e o guarda civil teve a perna amputada. Este atentado marcou a estréia dos atentados de esquerda, em consequencia cresceria a perseguição indiscriminada a todos quantos discordassem dos rumos que o país tomava. Mais uma manifestação pacífica da esquerda, em 1º de maio de 1968, na Praça da Sé, em São Paulo. Cena corriqueira durante seus atos.PS: quem está levando a paulada na cabeça não é um militar; mas um outro civil contrário ao marxismo-leninismo. Mais estudantes da UNE descendo a paulada alunos resistentes à luta de guerrilha propostas pela linha dissidente do PCB, em 1966.Vai impedi-los de matar outros pobres alunos? Tortura. Atentado com carro-bomba no estacionamento do Estadão de São Paulo, no ano de 1971, pelo grupo Atentado perpetrado por terroristas de esquerda, em julho de 1966, no aeroporto dos Guararapes, Recife, que matou duas pessoas e feriu 14.Quando uma bomba explodiu no saguão do aeroporto matando Edson Régis de Carvalho (jornalista) e Nelson Gomes Fernandes (almirante). Outras 14 pessoas foram feridas na explosão. Na manhã daquele dia, o Marechal Costa e Silva, então candidato à Presidência da República, era esperado por cerca de 300 pessoas que lotavam o Aeroporto. Segundo o escritor Jacob Gorender, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), o mentor do atentado foi o padre Alípio de Freitas, da Ação Popular (AP). SEQUESTRO DO EMBAIXADOR JAPONÊSNo início de 1970, a VPR começa a treinar para a guerrilha rural, no Vale do Ribeira. O dirigente do grupo, Mário Japa, sofreu um acidente, sendo socorrido pela polícia, que encontrara com ele armas e documentos compremetedores.Preso, Chizuo Ozava, o Mário Japa, poderia dizer onde era o campo de treino. Com ajuda do MRT, Movimento Revolucionário Tiradentes, e da Rede, Resistência Democrática, a VPR planeja o sequestro do cônsul japonês. No dia 11 de março, Okuchi deixa o consulado as 18 horas e vai para casa, na rua Piauí, Higienópolis. Na esquina da lagoa com a Bahia, o motorista freia para não bater no fusca azul que lhe corta a frente. Reclama de "barbeiragem" sem ver o rapaz que segurava uma metralhadora. Em segundos, três homens levam o cônsul para outro fusca, vermelho. No banco de trás vendado, cabeça no colo de um sequestrador, segue para casa de um sequestrador, em Indianópolis, em 12 de março. Jornais estampam a exigência: a libertação de cinco presos. São eles: Otávio Ângelo, dirigente da ALN; Diógenes Carvalho de Oliveira, da VPR; Chizuo Ozava e Damáris Lucena, viúva de Antônio Lucena, autor de outros atentados. SEQUESTRO DO EMBAIXADOR ALEMÃONo dia 11 de junho de 1970, às 17h45, o rádio da Kombi estaciona numa ruela de Santa Teresa, Rio, transmitia Inglaterra versus Tchecoslováquia, nas oitavas de final da Copa do Mundo no México, chave do Brasil.Tocava um jingle: "Noventa milhões em ação/ Pra frente Brasil/ Saaalve a seleção..." O Mercedes do embaixador alemão Von Holleben passará por perto. A ação se dará em três tempos: uma caminhonete abalroa o Mercedes; o embaixador é levado num Opala até a Kombi; a Kombi leva Von Holleben, dentro de um caixote, até o esconderijo. A segurança Von Holleben limitava-se a dois agentes federais. A camionete abalroou o Mercedes e, sob uma rajada de submetralhadora, a escolta se rendeu gritando: "Chega! Chega!" o guarda-costas tenta sacar a arma e um tiro o abate. Von Holleben, que deitou no chão do carro, é levado até a Kombi e, enfiado num caixote, desembarca numa casa do subúrbio. Uma gentil militante recebeu Von Holleben com chá e salgadinhos e o calmante Valium. A cordialidade inclui o domínio do inglês de um sequestrador, Alfredo Sirikis que narrou o episódio no livro Os Carbonários. SEQUESTRO DO EMBAIXADOR SUIÇO O embaixador suiço Giovanni Enrico Bucher é conhecido nos salões da diplomacia pelo bom humor e o domínio do português. Interceptaram seu Buick na manhã de 7 de dezembro de 1970; um tiro mata o agente federal que o escolta. Entre os sequestradores está Carlos Lamarca, o Paulista. Disfarçam Bucher vestindo-o com um guarda-pó e boné na cabeça. Tomaram mais cuidado: alugaram o cativeiro seis meses antes. Os jovens inquilinos estabeleceram uma política de boa vizinhança. Na passagem para 1971, deram festa ao som de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, com o sequestrado e um sequestrador no quartinho dos fundos. Atentado terrorista no dia 26/06/68 contra as instalações do antigo QG do II Exército (atual CMSE), em São Paulo-SP, praticado pela Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), matando o soldado Mário Kozel Filho. O corpo do soldado foi despedaçado e saíram feridos gravemente outros seis militares. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste. Dizem as más línguas que o ato foi idealizado e consumado por uma mulher que hoje está sentada em uma importante cadeira da República. Carro de Combate Militar claramente tocando o terror no meio de civis espantadíssimos com tamanha brutalidade.</ironia> Outra expressão de liberdade dos manifestantes de esquerda, demonstrando, já em 1965, o que era violência urbana, nas ruas de São Paulo. É claro que a polícia foi chamada pra intervir nos black blocks de 60'. Mas isso? Bem, o professor diz que é tortura. Mais estudantes da UNE, seguindo a cartilha de guerrilha proposta por Lamarca nas conferências do PCdoB, depreciando partes da Universidade do Rio, em 1966. Alunos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, no ano de 1968, após serem retirados da sala por causar desordem. Pelas expressões faciais exaustas e esbanjando cansaço mental, podemos ver como foram duramente torturados. Sala de aula do curso de Filosofia da Universdade de São Paulo após uma Conferência de militantes da esquerda. Fusca que foi explodido num atentado terrorista. O veículo era de um bispo da Arquidiocese de São Paulo. Aqui observa-se claramente dois soldados militares removendo outro baderneiro da UBES de uma manifestação pacífica de esquerda.</ironia>Trabalhadores, incomodados, retirando um militante de esquerda, enquanto outros civis e trabalhadores assistem em frente aos seus locais de serviço. Um militante da Ação Popular sendo expulso da Sede por estar possivelmente comprometido. Provavelmente deve ter sofrido o que os próprios comunistas da época chamavam por "justiçamento", que segundo desertores da guerrilha, nada mais era que o esquartejamento dos ditos "traidores da causa". Cavalaria do Batalhão de Polícia Militar de São Paulo compartilhando as vias, pacificamente, com diversos civis, enquanto alguns trabalhadores caminham para seus destinos, sem pressa. Desfile de Tanques de Combate do II Rec Mec do Exército, enquanto um civil atravessa a rua sem maiores preocupações. Aparentemente, nota-se extremo anseio e angústia do casal ao lado do primeiro Tanque. Comemoração de aniversário de militantes do Partido Comunista do Brasil, no ano de 1968, quando Lamarca já havia instaurado a linha armada de guerrilha. Exército prende oito guerrilheiros do MNR (Movimento Nacionalista Revolucionário) que tentavam implantar foco de "instabilidade" (terrorismo) na serra de Caparaó, divisa de MG-ES, no ano de 1966. No chão, vários rifles, suprimentos, explosivos e aparelhos de comunicação apreendidos. Rua Maria Antonia, no centro de São Paulo, em 3 de outubro de 1968, cenário do confronto entre os estudantes da USP e do Mackenzie.O choque teve início por conta de um pedágio cobrado pelos alunos da USP (tacando pedras na foto) para levantar fundos para o 30° Congresso da UNE.A rua Maria Antonia transformou-se numa verdadeira zona de guerra: a fachada do prédio da USP destruída, com janelas quebradas, sem contar os vários focos de incêndio e dezenas de feridos. Uma pessoa foi morta. Estudantes detidos e encarcerados no presídio Tiradentes, enquanto sorriam para os jornalistas e ainda presos, gozavam do direito à liberdade de expressão, mostrando cartazes de repulsa aos militares, no dia 16 de outubro de 1968. Fachada da Universidade de São Paulo, após pichações e depreciações feitas pelos estudantes . Arsenal da guerrilha VAR-Palmares (Dilma Rousseff). Com farto dinheiro em caixa após o roubo do cofre de Adhemar de Barros, a VAR Palmares pôde investir em armas. À medida que seus militantes “caíam”, a polícia descobria os arsenais. Entre as armas estavam pistolas, fuzis FAL e metralhadoras. Explosivos encontrados em “aparelho” do Colina em 1968. Após a queda do militante Ângelo Pezzuti, a polícia mineira descobriu três aparelhos do Colina. Em um deles foram encontradas armas e explosivos. Na foto, uma caixa de papelão estava com 702 bananas de dinamite. De acordo com laudo pericial que consta no processo, parte dos explosivos era de má qualidade. Uniformes da polícia encontrados em “aparelho” do Colina. Em uma das ações, militantes do Colina praticaram um assalto usando uniformes da Polícia Militar do Distrito Federal. Luís Travassos (à dir.) discursa no comício-relâmpago de encerramento do Congresso da União Nacional dos Estudantes, na Praça da Sé, São Paulo. Nos cartazes, "UNE pelo Ensino Grátis" e "UNE contra ditadura imperialista". Três documentos falsos apreendidos com Dilma no momento de sua prisão. Segundo ela disse em depoimento às autoridades na ocasião, a VAR Palmares tinha meios de fabricar documentos falsos. Revólveres, pistolas e munições da VAR Palmares apreendidas pela polícia no aparelho de João Batista de Souza, em Santo André (SP), em janeiro de 1970. Explosivos da VAR Palmares encontrados no aparelho de João Batista de Souza em Santo André (SP). Com o material, os militares acharam “papéis contendo instruções e croquis manuscritas (sic) para fabricação de explosivos”. Bombas incendiárias e uma lata com pólvora, de acordo com laudo técnico da polícia de Minas, apreendidos em aparelho do Colina, em Belo Horizonte. Aparelho da VAR Palmares onde vivia João Batista de Souza, em Santo André (SP). Na casa, a polícia encontrou armas e explosivos da VAR. Henning Albert Boilesen era um empresário dinamarquês, presidente da Ultragás, morto numa ação praticada em pela ALN em conjunto com o MRT - Movimento Revolucionário Tiradentes.Mais uma vez, polícia dividindo o mesmo espaço que civis, sem qualquer problema. Reportagem sobre o assalto ao Banco Leme Ferreira, em São Paulo, no dia 1º de julho de 1968, liderado por Carlos Marighella.A captura de armamento baseava-se no assaltos a quartéis, lojas de armas, empresas de segurança; roubos de militares, policiais e vigilantes. Em pedreiras e mineradoras eram obtidos explosivos (dinamite). Também eram “expropriados” automóveis para as ações, máquinas gráficas e equipamentos hospitalares (para socorrer militantes feridos). "Resistência", órgão do Movimento Revolucionário 8 de outubro (MR-8).MR-8 – Movimento Revolucionário 8 de Outubro: nome adotado pela Dissidência do PCB da Guanabara em setembro de 1969, durante o sequestro do embaixador Charles Elbrick, em ação com a ALN. Originalmente este nome, alusivo à data da morte de Che Guevara, era usado pela Dissidência de Niterói, que havia sido desarticulada pela repressão. No início de 1971, o capitão Carlos Lamarca ingressou no MR-8. "Palmares", publicação da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares).VAR-Palmares – Vanguarda Armada Revolucionária – Palmares: fusão de VPR e Colina em 1969. Responsável pelo roubo do cofre do ex-governador Adhemar de Barros, com US$ 2,5 milhões, um recorde mundial nas expropriações. Manteve o nome VAR-Palmares após a recriação da VPR e defendeu o recuo da luta armada. Era o grupo da jovem Dilma Rousseff, vinda do Colina e presa em 1970. MNR – Movimento Nacional Revolucionário: constituído incialmente no Uruguai, por militares atingidos pelo golpe de 1964 que se reuniam em torno do ex-governador Leonel Brizola. Em 26 de março de 1965, uma coluna de 21 membros do MNR, liderada pelo coronel Jefferson Cardim Osório, tomou a cidade de Três Passos, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina. A coluna marchou até o interior do Paraná, onde foi capturada pelo Exército. O MNR teve apoio militar e financeiro do governo de Cuba, mas o fracasso de uma segunda tentativa, na Serra do Caparaó (entre Minas e Espírito Santo), em 1967, encerrou o projeto militar de Leonel Brizola. Militantes do MNR integraram-se à VPR, à Colina e ao PCBR. "Revolution Bresilienne", editado na França pelo Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR).PCdoB – Partido Comunista do Brasil: dissidência do PCB desde 1962, alinhou-se ao Partido Comunista da China (PCC) e adotou a tese da guerra popular prolongada, o “cerco da cidade pelo campo”. Desde1966 enviou militantes treinados na China para o rio Araguaia, entre o Pará e o atual Estado do Tocantins.PCR – Partido Comunista Revolucionário: dissidência do PCdoB formada no Nordeste, em 1966. Ateou incêndios em canaviais e sabotou usinas de açúcar. Desarticulado em 1973, reapareceu em 1978, no movimento estudantil do Recife. Mais sobre o regime militar: http://www.cepol24.pl/stb/spoluprace.html A colaboração entre a StB e a KGB No site da internet do “Instituto Tcheco para o Estudo dos Regimes Totalitários” (em tcheco,Ústav pro studium totalitních režimů) é possível encontrar vários documentos representativos de acordos firmados entre o serviço de inteligência tchecoslovaco, a StB (em tcheco, Státní bezpečnost) e o serviço de inteligência da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a KGB (em russo, Komitet Gosudarstvennoi Bezopasnosti ). Esses acordos estão relacionados com todos os aspectos de cooperação entre os serviços de inteligência das duas nações, incluindo as operações de inteligência. Em seus textos, é possível encontrar vários pontos que tratam concretamente das tarefas e planos relacionados com a América Latina. Também não faltam referências ao Brasil. O mais interessante, do nosso ponto de vista, é o documento chamado: “Nota sobre as negociações entre o Comitê de Segurança do Estado [a KGB] vinculado ao Conselho de Ministros da URSS e o Ministério do Interior da República da Tchecoslováquia” que trata sobre os acordos e a ampliação da cooperação para a coordenação de ações de inteligência e contra-inteligência e sobre a execução em comum de algumas dessas ações. Essas negociações sobre esse acordo ocorreram em Praga, nos dias 26 a 30 de junho do ano de 1961. Estiveram presentes, pelo lado soviético: Chefe do Comitê, camarada Chelepin, A.N. Chefe da 1 Diretoria Central, camarada Saharovski, A.M. Chefe da 2 DC, camarada Gribanov, O.M. Conselheiro principal da KGB na Rep. da Tchecoslováquia, camarada Pechehonov, F.W. De parte do Ministério do Interior da Rep. da Tchecoslováquia: Vide-chefe do governo da Rep. da Tchecoslováquia,camarada Barák R. Ministro do Interior, camarada Štrougal L. Vice-ministro do Interior, camarada Kudrna J. e camarada Klíma K. Suplente do chefe do I departamento, camarada Drábek B. Chefe do II. Departamento, camarada Matoušek V. Estamos publicando a nota na íntegra e os fragmentos referentes à América Latina estão sublinhados ou marcados. Também estamos publicando os documentos disponíveis nas páginas de internet do instituto estatal tcheco, que tem como fim, por determinação legal, pesquisar e divulgar documentos históricos dos dois períodos de regimes totalitários que governaram a Tchecoslováquia no passado, o nazista e o comunista. Os documentos são de acesso público, segundo as leis da República Tcheca. Importante destacar que se trata de documentos históricos, com autenticidade atestada por autoridades públicas do governo tcheco. Com base nos acordos constantes no citado documento, segundo as negociações dos dois serviços de inteligência, conclui-se que ambos atuaram e cooperaram no continente sul-americano. Incluindo no Brasil. Além disso, apresentamos ainda um documento procedente de uma das pastas da StB, disponibilizada pelo arquivo do serviços de inteligência, a ABS (em tcheco, Archiv bezpečnostních složek), em Praga. Trata-se, concretamente, da pasta de objeto com número de registro 80960, elaborada pela seção responsável pela América Latina, mais precisamente a subseção Argentina. Nessa pasta, encontra-se a correspondência trocada entre a central do serviço de inteligência em Praga e a sua residentura (base do serviço de inteligência no estrangeiro) em Buenos Aires, que trata da cooperação entre as “nações amigas”, ou seja, cooperação com os serviços de inteligência dos países socialistas, entre eles, o serviço de inteligência civil da URSS, a KGB. Tal pasta registra fatos do ano de 1961 até o ano de 1964. Na subpasta dedicada à cooperação com a KGB, encontramos uma nota sobre as negociações com os “amigos soviéticos”, ocorridas em Praga; sob a nota está a data de 15 de julho de 1961. Nesse documento de quatro folhas, são novamente mencionadas as teses contidas na “Nota sobre as negociações...”, citada acima; mas, aqui se trata de uma especificação mais detalhada sobre as atividades de inteligência acordadas durante as negociações, relacionadas exclusivamente com a América Latina. Nesse caso, a pasta argentina é uma prova de que não se tratava somente de acordos pontuais feitos em Praga entre funcionários do alto escalão dos dois governos, mas sim de que esses acordos foram depois enviados para as diferentes residenturasno continente americano, para que fossem aprimorados – nesse caso, pela residentura do serviço de inteligência tchecoslovaco em Buenos Aires. Não há dúvidas de que, essas mesmas instruções mais genéricas foram enviadas também para a residentura no Rio de Janeiro, assim como para os postos restantes do serviço de inteligência da StB no continente. Isso foi em razão tanto do conteúdo desses documentos, como também da lógica da questão. A primeira frase do documento chamado “Tarefas da seção 2 do departamento I do MV (Ministério do Interior), originadas das negociações com os representantes do serviço de inteligência soviético, ocorridas em Praga”, já aponta irrefutavelmente para a essência das atividades dos serviços de espionagem: “É necessário introduzir agentes nas instituições mexicanas, brasileiras, argentinas e nas demais instituições latino-americanos, que mantêm relações com os EUA e com as suas embaixadas, com o objetivo de revelar os planos e atividades dos EUA nesses países." Outra tarefa importante era reforçar e defender a Revolução Cubana; para isso, os serviços de inteligência deveriam inspirar e organizar discursos de ativistas importantes, organizar manifestações, publicar artigos, editar folhetos etc. Ou seja, está bem claro que, neste caso, tratava-se de criar artificialmente a impressão de que toda a América Latina era progressista e apoiava decididamente Cuba. Além disso, também era uma tarefa importante “fomentar o movimento antiamericano” nos países da região, ou seja, organizar novamente algo que certamente possuía os seus apoiadores reais, mas, que provavelmente, não seria capaz de existir sem dinheiro, criação de organizações e uma forte militância. Isso demonstra que os serviços de inteligência trabalharam ativamente, juntos, na tentativa de fazer com que a América Latina se tornasse decididamente antiamericana, para causar a forte impressão de que havia uma simpatia a tudo aquilo que fosse comunista ou socialista. Para isso também serviam as campanhas de desinformação, organizadas pelos funcionários dos serviços de inteligência da Tchecoslováquia e da União Soviética. As vítimas dessas campanhas de desinformação eram geralmente políticos ou diplomatas dos EUA. Aqui, o documento Nota Aqui, o documento Negociações Ústav pro studium totalitních režimů Instituto para o Estudos dos Regimes Totalitários, link para a página do Instituto, onde encontram-se documentos sobre a colaboração entre a StB e a KGB
-
Fig 14: Número de assassinatos e ferimentos em tiroteios públicos de múltiplas vítimas por anos e pela presença de uma lei de porte oculto de arma. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 136. Fig. 15: Número de assassinatos e ferimentos em tiroteios públicos de múltiplas vítimas por ano e pela presença de uma lei de porte oculto de arma curta – médias ponderadas pela população. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 137. "No geral, o que podemos concluir dessas duas figuras? Que os estados sem leis de direito a porte de armas tiveram mais mortes e ferimentos decorrentes de tiroteios públicos de múltiplas vítimas por ano, tanto em número absolutos, como numa taxa por 100.000 habitantes, durante o período de 1977 a 1997. Deve-se ter em mente também que, no período analisado, o número de estados com leis de direito a porte aumentou de 8 para 31, e a porcentagem da população americana vivendo nesses estados subiu de 8,5% para 50%. Porém, os estados sem leis de direito a porte ainda respondem pela grande maioria das mortes e ferimentos - em torno de 90%. Observando a Figura 15, podemos perceber que em praticamente todas as comparações que foram feitas quanto ao número de pessoas mortas e feridas em tiroteios públicos de múltiplas vítimas, nos estados que não possuem, os números desses dados foram maiores – de 42 comparações totais, os estados sem direito ao porte estão na frente em 34 dos casos. Vemos também que houve um surto de tiroteios no ano de 1996. E mesmo com uma queda em 1997, eles ainda continuaram altos em relação aos anos anteriores. [...] Na Figura 14, percebemos que os assassinatos com múltiplas vítimas diminuíram nos estados sem direito ao porte nos anos de 1996 e 1997. Mas, da mesma maneira, o número dos estados que não permitem o direito ao porte caiu rapidamente, e as taxas de assassinato e ferimentos medidas a cada 100 mil habitantes continuaram mais altas nos estados que negam esse direito, como ficou evidenciado na Figura 15. Como mostraram as colunas 1 e 3 da figura 14, em página anterior, houve uma tendência de alta nos assassinato e ferimentos decorrentes de tiroteios de múltiplas vítimas, entre 1977 e 1997, nos Estados Unidos. Porém, a Figura 16 mostra quedas acentuadas nesse tipo de criminalidade nos estados que não haviam adotado leis de direito ao porte mas passaram a adotar. Lott Jr.86 nos diz ainda que, nesses estados, “os assassinatos caìram cerca de 43% e os ferimentos em 30%”. Vejamos as próximas figuras." Fig. 16: Os 23 estados que adotaram leis de direito a porte oculto de armas curtas entre 1977 e 1997 – cada valor mostra a média. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 139. Fig. 17: Exame das médias dos Estados que adotaram leis de direito a porte oculto de armas curtas durante o período de 1977 a 1997 – baseado nos anos anteriores e posteriores à adoção das leis de direito a porte nos quais pelo menos dez estados têm a lei em vigor. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 140. Analisando esses dados, John Lott Jr. diz que “ao abrir os dados de criminalidade numa base anual, e olhando nos períodos próximos às datas de aprovação das leis, vemos que a maior queda ocorre majoritariamente no primeiro ano após a aprovação da lei” (ver Ano „1‟ na coluna „Anos anteriores e posteriores à adoção‟ da Figura 17). Também pode observar-se uma quantidade nula de assassinato em dois dos seis anos nos estados que adotaram leis de direto a porte. Ainda, o declínio nos tiroteios depois das leis de porte, não é resultado de poucos casos no período anterior a elas. As duas últimas colunas da Figura 17 “mostram que os dois piores ataques foram responsáveis por 55% da média de mortes anuais nos anos anteriores à adoção das leis de direito a portem comparado a 64% depois (excluindo os anos em que não houve vítimas de assassinato múltiplos). John Lott Jr., ao realizar esse estudo, também levou em conta outros fatores como a taxa de prisões por assassinato, a probabilidade de execução - igual ao número de execuções por assassinato num determinado ano -, a renda pessoal anual per capita, pagamentos do governo para assistencialismo, a taxa de desemprego, a taxa de pobreza, a população estadual e a média populacional e informações demográfica para os 33 grupos diferentes de raça, sexo e idade em cada estado. Vejamos a que conclusão ele chegou no gráfico da Figura 18, abaixo. Fig. 18: O impacto das leis de direito a porte oculto de armas curtas na taxa média de tiroteios públicos. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 143. Para chegar nesse resultado, ele utilizou 1.045 observações de 50 estados mais o Distrito de Colúmbia para 21 anos – menos 26 observações para vários estados e anos em que não havia dados disponíveis para as taxas de prisões. A Figura 18 apresenta apenas a mudança percentual que ocorreu nos fenômenos apontados. Disso, conclui-se que as leis de porte oculto de armas curtas reduzem significativamente os tiroteios públicos com múltiplas vítimas. A partir da base de dados utilizada para se chegar a esse resultado, ele também notou que “as taxas de prisão para assassinato, quando mais altas, diminuem os números de pessoas feridas e ataques em um estado; enquanto os pagamentos de assistencialismo e as taxas de desemprego, quando mais altas, aumentam esses mesmos números." Quanto à questão do armamento utilizado no cometimento de crimes nos EUA, mais uma vez, nosso querido amigo muito inteligente chamado Norton, cuja sapiência é por todos sabida nesse fórum, está falando coisas sem conhecimento de causa, por incrível que isso possa parecer: " Caroline Wolf Harlow[1] realizou um estudo para o departamento de justiça dos Estados Unidos e concluiu que 0,7% dos presidiários que tinham uma arma disseram que a haviam obtido em uma feira de armas, e que 1,7% haviam obtido suas armas se colocou na equação as feiras de armas usadas. [1] HARLOW, Caroline Wolf. Firearm use by offender. Bureau of Justice Statistics, special report, p. 1-15, nov. 2001. John Lott Jr. também nos diz que em “um estudo de 1997 de oito cidades, feito pelo Instituto Nacional de Justiça, descobriu que menos de 2% relataram que conseguiram suas armas curtas numa feira de armas.”[1] [1] LOTT JR., 2014, p. 235. Quanto à utilização de armas de assalto usadas pelos criminosos, a pesquisa do Escritório de Estatística da Justiça, de 1997, indica também que cerca de 1,5% dos presidiários estaduais e federais condenados que possuíam uma arma de fogo usaram armas de estilo militar semi-automáticas ou automáticas durante o crime pelo qual foram condenados.[1] [1] Ibid., p. 237-238. Entre 1990 e 1998, nove estados editaram normas que restringiam as feiras de armas e a venda de armas de assalto por um mínimo de 4 anos inteiros até o fim desse período. Agora, vejamos o impacto na criminalidade dos estados americanos que passaram a adotar restrições em relação às feiras de armas. Fig. 19: Proporção de crimes violentos em estados com e sem o banimento às armas de assalto. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 254. A Figura 19 mostra a mudança das diferentes taxas de crimes violentos antes e depois da restrição das feiras de armas e da venda de armas de assalto nos 9 estados que adotaram essas medidas. O grupo de comparação utilizado nessa figura é composto dos 45 estados que não adotaram as restrições. A partir disso, Lott Jr. conclui que tanto para as taxas de roubo como de assassinato, os estados que adotaram o banimento às armas de assalto vivenciaram uma queda relativamente mais rápida nos crimes violentos antes do banimento, e um aumento relativamente mais rápido nos crimes violentos após a adoção. Para estupros e assaltos agravados, as tendências antes e depois da lei parecem essencialmente sem mudanças. Uma outra evidência que sugere que a restrição na venda de armas não tem correlação com a diminuição na criminalidade vem de um estudo realizado pela Pew Research Center ver Figura 20). Fig. 20: A relação entre o aumento nas vendas de armas de fogo e a redução da criminalidade nos Estados Unidos. Fonte: DUNN, 2013, n.p. Como é possível observar acima, ao longo de quase 20 anos, as vendas de armas dispararam, porém, a taxa de homicídios cometidos com armas de fogo caiu em 39%, e as taxas de outros crimes também cometidos com armas de fogo caíram em 69%. Dados do Federal Bureau of Investigation (FBI)[1] também confirmam a tendência de baixa em vários tipos de crime durante o período. Em 1992, com uma população de 255 milhões de habitantes, a taxa de crimes violentos por 100 mil habitantes era de 757,7. Já em 2011, com uma população de 311 milhões de habitantes, a taxa era de 386,3. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes em 1992 era de 9,3. Em 2011 era de 4,7. A taxa de estupros por 100 mil habitantes em 1992 era de 42,8. Em 2011 era de 26,8. [1] FEDERAL BUREAU OF INVESTIGATION - FBI. Crime in the United States 2011. Disponível em: <https://www.fbi.gov/about-us/cjis/ucr/crime-in-the-u.s/2011/crime-in-the-u.s.-2011/tables/table-1>. Acesso em: 16 abr. 2016. (não paginado). Um estudo de Kates e Mouser[1] publicado na Harvard Journal of Law & Public Policy, conclui que [...] Whether gun availability is viewed as a cause or as a mere coincidence, the long term macrocosmic evidence is that gun ownership spread widely throughout societies consistently correlates with stable or declining murder rates. Whether causative or not, the consistent international pattern is that more guns equal less murder and other violent crime. Even if one is inclined to think that gun availability is an important factor, the available international data cannot be squared with the mantra that more guns equal more death and fewer guns equal less death. Rather, if firearms availability does matter, the data consistently show that the way it matters is that more guns equal less violent crime. [1] KATES, Don B.; MAUSER, Gary. Would Banning Firearms Reduce Murder And Suicide? Harvard Journal of Law & Public Policy, v. 30, n. 2, p. 649-694, 2007. p. 673. Disponível em: <http://www.law.harvard. edu/students/orgs/jlpp/Vol30_No2_KatesMauseronline.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2016." Acho que agora ficou bem completo. Salvem esse post pra toda vez que um energúmeno vier bostejar coisas sobre o armamento civil nos EUA.
-
Meu Deus, como uma determinada pessoa pode ser tão estúpida pra afirmar coisas que vão contra os fatos brutos da realidade? Não queria colar os gráficos pq ia dar mt trabalho, mas aqui estão: Fig 14: Número de assassinatos e ferimentos em tiroteios públicos de múltiplas vítimas por anos e pela presença de uma lei de porte oculto de arma. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 136. Fig. 15: Número de assassinatos e ferimentos em tiroteios públicos de múltiplas vítimas por ano e pela presença de uma lei de porte oculto de arma curta – médias ponderadas pela população. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 137. Fig. 16: Os 23 estados que adotaram leis de direito a porte oculto de armas curtas entre 1977 e 1997 – cada valor mostra a média. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 139. Já continuo postando os gráficos, atingi o limite aqui. Fig. 17: Exame das médias dos Estados que adotaram leis de direito a porte oculto de armas curtas durante o período de 1977 a 1997 – baseado nos anos anteriores e posteriores à adoção das leis de direito a porte nos quais pelo menos dez estados têm a lei em vigor. Fonte: LOTT JR., 2014, p. 140.
-
Ética jornalista passou longe da Globosta, ein? O mais cômico disso tudo é ver idiotas como o Cormaya, o Norton e o Porcolítico repetindo essas mentiras descaradas: http://edition.cnn.com/2016/06/12/us/orlando-nightclub-shooting/ Orlando shooting: 50 killed, shooter pledged ISIS allegiance http://www.foxnews.com/us/2016/06/12/florida-authorities-say-multiple-people-have-been-shot-at-orlando-nightclub.html ISIS claimed responsibility for the attack Sunday afternoon via its Amaq news agency, Reuters reported. Amaq said an "Islamic State fighter" carried out the assault. It was not clear, however, if the shooting was actually directed by the terror group or only inspired by it. http://www.foxnews.com/us/2016/06/12/orlando-gunman-tied-to-radical-imam-released-from-prison-last-year-say-law-enforcement-sources.html?intcmp=trending Orlando gunman tied to radical imam released from prison last year, say law enforcement sources http://www.usatoday.com/story/news/nation/2016/06/12/shooting-orlando-club/85785254/ Islamic State linked to worst mass shooting in U.S. history Quanto à questão do desarmamento, deixo os números falarem por si mesmos: " Em 1992, nos Estados Unidos, com a população de 255,029,699, a taxa de estupro foi 42.8, a taxa de homicídios foi de 9.3 e a taxa de crimes violentos de 757.7 (taxas per capita, ou seja, a cada 100 mil habitantes). No mesmo período, a venda cumulativa de armas girava em torno de 15 milhões por ano. Em 2011, com uma população de 311,591,917 de pessoas e com a venda cumulativa de armas girando em torno de 120 milhões por ano, a taxa de estupro ficou em 26.8, a taxa de homicídios em 4.7 e a de crimes violentos em 386.3. "Ain, mas armas não resolvem! O problema no Brasil é econômico, cultural... É a cultura do estupro!" Calma, jovem, fecha o cu um pouco e veja os números abaixo: Em 1990, a expectativa de vida do brasileiro ao nascer era de 66.3 anos, a renda per capita era de 6.978 dólares e o IDH era de 0,600. Mais ou menos na mesma época, em 1994, o número a taxa de homicídios per capita no Brasil era de 21.4. Em 2011, a expectativa de vida do brasileiro era de 73.5 ao nascer, a renda per capita de 10.162 dólares e o IDH de 0,718. Em 2015 o IDH brasileiro ficou no número 0,755. Se o problema da violência e dos estupros no Brasil é economia e a "cultura do estupro", obviamente, os índices de violência teriam que ter caído nesse período, uma vez que houve uma significativa melhora nos parões da qualidade de vida dos brasileiros, correto? Agora, em 2011, a taxa de homicídios per capita no Brasil era de 27.1 e a taxa de homicídios em números absolutos foi de 52.198. Em 2014 chegamos à taxa de 29.1 para homicídios per capita e 59.697 para homicídios em números absolutos. Não consegui achar a reportagem, mas em 2015 ultrapassamos a marca dos 60 mil homicídios e, segundo a ONU, esses números devem ter ficado em mais de 65 mil. Então, pessoas, analisem bem o discurso de quem você vota quando o assunto é segurança pública. Se o cidadão quer te proibir de ter armas, ele está contribuindo para que você possa vir a ser estuprada no futuro." https://www.fbi.gov/about-us/cjis/ucr/crime-in-the-u.s/2011/crime-in-the-u.s.-2011/tables/table-1 (dados oficiais do FBI sobre a criminalidade nos EUA); http://www.nssfblog.com/infographic-gun-crimes-plummet-even-as-gun-sales-rise/ (dados da National Shooting Sports Foundation relativos à venda de armas); http://hdr.undp.org/sites/default/files/2015_human_development_report.pdf (dados relativos ao IDH do Brasil em 2015, página 223 do arquivo digital); http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=2583 (outros números do IDH brasileiro em anos anteriores); http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil_Preliminar.pdf http://www.mapadaviolencia.org.br/publicacoes/Mapa2006.pdf http://infogbucket.s3.amazonaws.com/arquivos/2016/03/22/atlas_da_violencia_2016.pdf (dados relativos aos índices de criminalidade brasileiros). Quanto ao número de tiroteios públicos com múltiplas vítimas, vejam: "No geral, o que podemos concluir dessas duas figuras? Que os estados sem leis de direito a porte de armas tiveram mais mortes e ferimentos decorrentes de tiroteios públicos de múltiplas vítimas por ano, tanto em número absolutos, como numa taxa por 100.000 habitantes, durante o período de 1977 a 1997. Deve-se ter em mente também que, no período analisado, o número de estados com leis de direito a porte aumentou de 8 para 31, e a porcentagem da população americana vivendo nesses estados subiu de 8,5% para 50%. Porém, os estados sem leis de direito a porte ainda respondem pela grande maioria das mortes e ferimentos - em torno de 90%. Observando a Figura 15, podemos perceber que em praticamente todas as comparações que foram feitas quanto ao número de pessoas mortas e feridas em tiroteios públicos de múltiplas vítimas, nos estados que não possuem, os números desses dados foram maiores – de 42 comparações totais, os estados sem direito ao porte estão na frente em 34 dos casos. Vemos também que houve um surto de tiroteios no ano de 1996. E mesmo com uma queda em 1997, eles ainda continuaram altos em relação aos anos anteriores. [...] Na Figura 14, percebemos que os assassinatos com múltiplas vítimas diminuíram nos estados sem direito ao porte nos anos de 1996 e 1997. Mas, da mesma maneira, o número dos estados que não permitem o direito ao porte caiu rapidamente, e as taxas de assassinato e ferimentos medidas a cada 100 mil habitantes continuaram mais altas nos estados que negam esse direito, como ficou evidenciado na Figura 15. Como mostraram as colunas 1 e 3 da figura 14, em página anterior, houve uma tendência de alta nos assassinato e ferimentos decorrentes de tiroteios de múltiplas vítimas, entre 1977 e 1997, nos Estados Unidos. Porém, a Figura 16 mostra quedas acentuadas nesse tipo de criminalidade nos estados que não haviam adotado leis de direito ao porte mas passaram a adotar. Lott Jr.86 nos diz ainda que, nesses estados, “os assassinatos caìram cerca de 43% e os ferimentos em 30%”. Vejamos as próximas figuras. [...] Analisando esses dados, John Lott Jr. diz que “ao abrir os dados de criminalidade numa base anual, e olhando nos períodos próximos às datas de aprovação das leis, vemos que a maior queda ocorre majoritariamente no primeiro ano após a aprovação da lei” (ver Ano „1‟ na coluna „Anos anteriores e posteriores à adoção‟ da Figura 17). Também pode observar-se uma quantidade nula de assassinato em dois dos seis anos nos estados que adotaram leis de direto a porte. Ainda, o declínio nos tiroteios depois das leis de porte, não é resultado de poucos casos no período anterior a elas. As duas últimas colunas da Figura 17 “mostram que os dois piores ataques foram responsáveis por 55% da média de mortes anuais nos anos anteriores à adoção das leis de direito a portem comparado a 64% depois (excluindo os anos em que não houve vítimas de assassinato múltiplos)".
-
^UAHEUAHEUAHEUAHEUAHEUAHEUAHE, eu fiquei vendo essa merda, pqp.
-
Quantas esmolas você deu semana passada? Se você está em um busão e chega um cara pedindo uns trocados, e você só tem duas notas de 10 na carteira, você dá 10 reais pra ele ou não dá? Se um mendigo vem e te pede um dinheiro pra comprar comida e você tá sem dinheiro, você desvia do seu caminho e vai numa padaria comprar uma comida no cartão pra ele ou não? Mesmo ainda se ele te pede dinheiro pra usar com substâncias ilícitas, você dá ou não dá o dinheiro?
-
Gente, estava cá pensando com meus miolos: O Faaps provavelmente não conhece a linha genealógica dele depois dos bisavôs/bisavós. Logo, não sabendo de quem ele descende, seus bisavôs (vós) nasceram por geração espontânea, uma vez que aquilo que ele não sabe e não pode provar de acordo com o método científico não existe. Daí ele ser um Lamarckista convicto e acreditar na teoria de que do nada algo pode surgir. #TRUESTORY
-
Faaps não sabe nem o que é sofisma e o que é uma premissa lógica. Eu acho que já ficou demonstrado claramente que algo há e que Deus é uma realidade. No mais as coisas vão continuar voltando sempre a pontos que já foram discutidos. Se aparecer alguma questão nova eu volto aqui. Abraços.
-
Os físicos nunca viram um neutrino. Só sabem da existência dele pela descrição matemática do movimento que ele faz. No entanto, você acredita que neutrinos existem. Os números, você já viu algum? Como você sabe que eles existem então? Os seus próprios pensamentos, como você sabe que eles existem se você nunca os viu? E como você sabe se eles tem qualquer conexão com a realidade? Pra você, se uma coisa não pode ser explicada, logo ela não existe. Como você não tem certeza se é humano ou não, eu sugiro que você comece a pensar que é um avestruz. É bem simbólico ser esse animal no seu caso - enterre a cabeça num buraco e só acredite naquilo que você ver ali. Por exemplo, a história do homem. Nada dela aconteceu, uma vez que você não a viu. E, se viu, como você pode ter certeza que viu algo da realidade e não uma coisa inventada pelo seu cérebro? Como você pode provar o que nós discutimos até agora? Você pode até pegar os registros do tópico, mas como você pode provar que o que eu estou enxergando é o mesmo que você, e o que meu cérebro está lendo é o mesmo que o seu está lendo? E mais: você tem certeza mesmo que está duvidando da existência do princípio da causalidade? Como você pode provar que está duvidando disso? - Tópico: Vejam que é realmente demência o nível de argumentação do sujeito. É a negação pura e simples da realidade. É negar que A=A. É negar que nada surge do nada. É negar a própria existência. Mas, no fundo, sabemos que o Faaps está mentindo. Na verdade ele acredita no princípio da causalidade, só que pra ele Deus é um programador. Só mais uma analogia tosca e reducionista entre um computador e o Ser.
-
PROVE QUE 2=2!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! SEU IRRACIONAL!!!
-
Você pode recusar a validade do princípio da causalidade, mas não pode usar de argumentos científicos pra isso, uma vez que o método científico tem como uma de suas premissas esse princípio, e, se ele não é válido, sua ciência também não é válida pra provar ou refutar nada. Diante disso você tem 2 opções pra negar a existência da causalidade: 1) Já que tudo é irracional e não tem explicação, faça-nos um favor e retire-se do tópico, uma vez que a discussão de qualquer assunto visa chegar a uma conclusão e a princípios comuns e unificadores que estão presentes em determinados assuntos. Logo, você não acreditando que isso seja possível, também não acredita que discutir qualquer coisa que seja possa levar a lugar algum. Ou então você está mentindo e negando o princípio da causalidade da boca pra fora. 2) Você pode dizer que nós não temos a capacidade de captar realidades e que não devemos confiar na razão humana - mas, ó raios!, você de algum modo espera que suas palavras contenham algo da realidade, e que, de alguma maneira, nós captemos as realidades delas, mas não o de tudo mais. E a partir disso chegar a conclusões de que podemos ser um holograma criado por um programador, o que prova que o seu ceticismo quanto ao princípio da causalidade se dá apenas na esfera da linguagem e não nas esferas psicológica e existencial. Qual vai ser?