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Tudo que danilorf postou
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Bom, primeiramente, uma religião não é um movimento político; é um fenômeno de outra ordem, um fenômeno espiritual. Agora, como eu poderia dizer isso... A terrestrialização (me desculpe o academiquês) das religiões é um fênomeno que de fato ocorreu e que ainda ocorre. Por exemplo, hoje: a tal da teologia da libertação. Antigamente: o milenarismo protestante - que, inclusive, quando perdeu de fato todo o fundo religioso se tornou o movimento revolucionário puro e simples. Veja que a Igreja Católica, pelo que eu li e ouvi a respeito, sempre combateu esse tipo de heresias. A reforma protestante matou em poucos anos o que a Inquisição inteira havia matada em uns 4 séculos. E a Inquisição ia atrás justamente de gente que pregava como doutrina da Igreja coisas do tipo que eu disse antes: coisas que traziam para o plano político terreno a doutrina oficial. Quanto ao seus números, obviamente você está trollando, pois nenhum trabalho científico sério sobre o assunto chegou perto do número de 30 milhões, quem dirá 100 milhões, lol. Pare de blefar. Óbvio que eu li em algum lugar, jênio. Você acha que eu tirei isso da minha cabeça sozinho?
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O que esperar de mentes brilhantes desse nível? Nem mesmo sabem diferenciar as quatro causas aristotélicas... O que é até óbvio vindo de quem mal sabe escrever o português e não consegue entender Marx. Pois então vamos lá, de forma bem resumida para os Jênios aprenderem (o que eu duvido que vá acontecer): 1 - Causa Formal é aquela que faz cada coisa ser o que é, isto é, a forma da coisa, por oposição à matéria. É a forma inteligível de algo, a essência. De toda forma decorre uma operação própria: o fogo esquenta, o peso cai, a inteligência apreende, a luz ilumina e assim por diante. 2- Causa material é a própria matéria de que são constituídos os seres corpóreos, por oposição à forma. Digamos, de maneira porca, que é o material corpóreo dos entes individuais concretos, que podem ser captados pelos órgãos sensitivos. Se a matéria possuísse alguma determinação, a operação própria se seguiria a esta determinação; mas esta determinação é a forma. Portanto, se à matéria se seguisse alguma determinação, esta se deveria à forma, de onde se conclui que é à forma que se seguem as operações próprias dos entes. 3 - Causa eficiente é aquela que é o princípio do movimento e do repouso nos seres, aquilo que chamamos de ato e potência, passar de uma forma acidental para a outra, decorridos daí o movimento de matéria que se fazem necessários. Segue-se que, para passar ao ato, a matéria já necessita de alguma determinação, ou seja, de alguma forma. Já vimos acima que a toda forma segue-se uma operação própria; esta operação própria que se segue a toda forma é a determinação necessária à matéria para que ela possa passar da potência ao ato. Mas esta determinação que a potência necessita para passar da potência ao ato, que só lhe pode advir por alguma forma, não pode lhe advir da forma que irá ser engendrada nesta matéria, pois esta forma ainda não existe. Segue-se que terá de vir de outra forma que lhe seja externa e já em ato, como toda forma. Portanto, para que haja movimento, é necessário a ação própria de uma forma externa ao ente submetido ao movimento; esta forma externa será a da causa eficiente deste movimento.Portanto, para que a potência passe ao ato é necessário outro ser em ato; e para todo movimento é necessária uma causa eficiente. 4 - Causa final é aquela que é princípio de movimento e de repouso por modo de fim. Ao perguntarmos por que alguém caminha, dizemos que o faz para ganhar saúde. De onde que é patente que o fim é causa. Quando a causa eficiente é um ser inteligente, um ser, portanto, dotado de vontade, é evidente a existência de uma causa final, pois os agentes inteligentes agem movidos pela vontade, e a vontade tende por natureza a um fim. Existem também casos evidentes de agentes não inteligentes que agem tendo em vista um fim. Quando uma flecha é arremessada contra um alvo, o alvo é a causa final do movimento da flecha; embora a flecha não a conheça, foi movida por um agente inteligente que a conhecia. Bom, daí podemos tirar algumas conclusões sobre o magnífico exemplo tirado dos dois maiores Jênios que esse fórum já conheceu em toda a sua existência. 1 - Primeiramente, sobre a causa formal de um homicídio. A essência de um homicídio - de um ato homicida - é um ser humano suprimir a vida de outro ser humano. É, basicamente, aquilo que define que o homicídio é homicídio por causa disso, disso e daquilo. 2 - Depois, sobre a causa eficiente de um homicídio. Obviamente, uma arma não pode ser causa eficiente de um homicídio, pois somente um ser humano pode tirar a vida de outro ser humano e concretizar em ato aquilo que estava em potência - ou seja, fazer com que o homicídio passa da pura possibilidade para um ato concreto já realizado. 3 - No entanto, quando um ser humano pratica um homicídio, ele pode praticá-lo de diversas maneiras. Essas diversas formas são causas materiais diferentes, são as diversas determinações que pode se seguir da forma inteligível do homicídio: pode acontecer por meio de espancamento, esfaqueamentos, tiros, etc. 4 - Por último, temos a causa final, que seria a motivação que determinou a causa eficiente do homicídio (ou seja, a motivação por de trás da conduta do ser humano que praticou o homicídio). Disso vemos que, realmente, armas são meios e não agem por si mesmas. E NINGUÉM vai conseguir refutar isso. Repito, NINGUÉM. Se alguém conseguir, considere-se um novo Aristóteles e crie uma nova civilização. Agora, vamos analisar a natureza das idéias de Marx e do comunismo. 1 - Qual a causa formal do comunismo? Vocês poderiam repetir a mesma ladainha de que "é a estatização dos meios de produção e a dissolução das desigualdades sociais". Eu disse PODERIAM. Mas como eu sei que vocês não são "inteligentes" como nossos amigos Norton e allion, não irão dizer essa besteira. Isso é mero discurso político que não deve ser levado a sério. Primeiramente, temos que ver o comunismo como um movimento político concreto que atua na dimensão da História. Dito isso, pra realizar quaisquer mudanças na dimensão histórica, do que um movimento político necessita? Obviamente, poder. E, de novo, as justificativas do poder podem ser as mais variadas; e o próprio movimento comunista já mudou de justificativa um zilhão de vezes. Então, a causa formal do comunismo é ser um movimento político concreto que atua na dimensão histórica e que busca dirigi-la. 2 - Qual a causa eficiente do comunismo? O comunismo passou a ser comunismo quando? Quem realizou esse movimento que passou o comunismo de uma mera possibilidade para uma realidade concreta? Bem, podemos dizer que o movimento socialista já existia anteriormente a Marx, mas que o comunismo em si e todo o seu corpo de justificativas teóricas, assim como a própria organização em movimento político efetivo e duradouro, se deram após a ele. Portanto, quem realizou a transformação inicial do comunismo de mera possibilidade para uma realidade concreta foi Marx. Obs: De Marx, logicamente decorreu que outros seres humanos atuaram para organizar e aprimorar a elaboração teórica e prática do movimento, mas só o fizeram porque Marx já tinha concretizado o comunismo no mundo real. Ver a seguir. 3 - A causa material do comunismo... O comunismo, como movimento político, para conseguir dirigir a História, atua de diversas maneiras e aqui não cabe exemplificar extensivamente cada uma delas. Mas para isso ele se utiliza de gente, de propaganda, etc, etc. 4 - E qual a causa final? Já dissemos no tópico 1, dirigir a história. As justificativas para isso podem ser irrealizáveis, como a proposta da sociedade igualitária que seria atingida por meio da expropriação da propriedade privada e de reformas sociais dirigidas por um órgão central da ditadura do proletariado. Isso é impossível e eu não vou entrar nesse mérito aqui. - Portanto, armas não são causas eficientes. Marx foi causa eficiente do comunismo. E o comunismo foi um movimento político que já matou mais de 100 milhões de pessoas ao redor do mundo. Mais ainda, na própria concepção inicial do comunismo feita por Marx ele advogava o aniquilamento dos inimigos de classe e dos povos atrasados, que segundo ele deveriam perecer durante o caos revolucionário. É isso, galerinha, mais aula de Marx, bjks.
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Grosso.
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Pérolas do Karl "Marcos": - Gente, vou explicar pra vocês aqui um negócio... Sabe como é que nós definimos o preço de algo? Pois deixa eu contar pra vocês. “Se deixarmos fora de exame o valor de uso das mercadorias elas só têm uma única propriedade em comum, que é a de serem produtos do trabalho. Mas mesmo o produto do trabalho em si mesmo sofreu uma mudança nas nossas mãos. Se fazemos abstração do seu valor de uso, fazemos abstração ao mesmo tempo dos elementos materiais e formas que tornam o produto um valor de uso.” (Pausa para traduzir este trecho d'O Capital para o leitor). Que é o valor de uso? Para que você compra a mercadoria? Você compra uma banana para comê-la, mas o comerciante comprou não para comê-la, e sim para vendê-la. Então tem um valor de uso para mim e um valor de troca para o comerciante. Na hora em que ele diz para deixarmos de lado a questão do valor de uso — temos aqui várias mercadorias: uma banana, um caminhão e uma garrafa de pinga —, então nós deixamos de lado também as propriedades materiais que fazem com que esses objetos tenham um valor de uso. No caso, o valor de uso da banana é para comer, a da pinga é para beber e o do caminhão para transportar alguma coisa. Continuando com as pérolas do Karl "Marcos": - "Já não vemos então uma mesa, uma casa ou qualquer outra coisa útil. A sua existência como coisa material foi posta fora do nosso horizonte de visão. Ela já não pode ser encarada como produto do trabalho do pedreiro ou de qualquer outro operário. Junto com as qualidades úteis dos produtos mesmos colocamos fora do horizonte de visão também o caráter útil dos vários tipos de trabalho incorporados neles.” (Pausa para traduzir este trecho d'O Capital para o leitor). Ou seja, você faz abstração do valor de uso, das características materiais que tornam aquilo um objeto útil; e do trabalho específico que foi necessário para torná-lo útil. Continuando com as pérolas do Karl "Marcos": - "Portanto, nada sobrou senão aquilo que é comum a todas as mercadorias; todas são reduzidas a uma e única espécie de trabalho: o trabalho humano em abstrato.” (Pausa para traduzir este trecho d'O Capital para o leitor). Karl "Marcos" está fazendo abstração do próprio trabalho humano em abstrato, independentemente da sua diversificação em milhões de tarefas diferentes destinadas a criar este ou aquele produto com o seu respectivo valor de uso. Sabemos que a maneira de se fabricar um caminhão não é a mesma maneira de se colher uma banana, e é isso que ele está abstraindo. Ele diz que é esse trabalho abstrato que se incorpora na mercadoria e faz dela um valor de troca. Mais adiante ele diz o seguinte, prestem bem atenção: - “ Um valor de uso ou artigo útil só tem valor porque nele foi incorporado o trabalho humano em abstrato.” (Pausa para traduzir este trecho d'O Capital para o leitor). Ele acabou de dizer que, para obter a noção do trabalho humano abstrato, ele separou o valor de uso da mercadoria, ele separou as qualidades materiais que tornam essa mercadoria um valor de uso, ele separou as modalidades de trabalho que foram necessárias para transformá-la em um valor de uso, e daí sobra o trabalho humano abstrato. Em seguida ele diz que esse valor de uso é determinado pelo trabalho humano abstrato. Mas olha a genialidade do sujeito! A noção de valor de uso que permitiu que ele chegasse na noção de trabalho abstrato, mas ele diz que a noção de trabalho abstrato que permite que haja um valor de uso. O trabalho humano abstrato é o trabalho considerado independentemente das suas diferenças. Veja a diferença entre colher e transportar a banana e fabricar um caminhão para transportar banana. As operações são completamente diferentes; não existe nenhuma maneira de fazer uma através da outra, ou a outra através da primeira; a colheita de bananas e a produção de caminhões se dão por processos que são irredutíveis e incomunicáveis. Ele fez abstração dessas diferenças — da diferença entre banana e caminhão, da diferença entre a fabricação do caminhão e a plantação e colheita da banana — e sobrou então um negócio chamado trabalho humano abstrato: o trabalho humano considerado na sua totalidade tal como existe em uma determinada sociedade, independentemente da sua diversificação em modalidades de trabalho diferentes. É claro que esse trabalho abstrato, em si, não pode produzir nada. Ele é apenas um cálculo hipotético que o economista faz, tomando como ponto de partida as várias modalidades de trabalho irredutíveis entre si e materialmente irredutíveis a um trabalho comum. A noção de trabalho abstrato não é um universal real; isso não é baseado em uma distinção real. O trabalho abstrato em si não pode existir. Entre o trabalho abstrato e as várias modalidades de trabalho, a relação que existe não é a que existe entre uma espécie animal e os seus vários exemplares. Por exemplo, a espécie cachorro compõe-se de todos os cachorros; ela claramente só existe corporificada nos cachorros. E justamente por um cachorro ser parecido com outro cachorro — ele tem uma estrutura idêntica à do outro cachorro, e à de um terceiro cachorro, e assim por diante — dizemos que eles compõem uma espécie. Mas a noção de trabalho abstrato não é do mesmo modo, porque as modalidades de trabalho que existem são tão diversificadas que são irredutíveis uma à outra. Você só as denomina de trabalho porque o que elas produzem ou ocasionam — pois nem sempre o resultado do trabalho é um produto, pode ser um serviço — tem um valor. Por exemplo, você chama de trabalho a um sujeito fazendo buracos n’água o dia inteiro? Não, você chama de diversão, de perda tempo, qualquer coisa. Nós só entendemos que algo é trabalho porque aquilo atende a uma finalidade social específica e essa finalidade se manifesta no fato de que o produto ou serviço decorrente tem um valor, quer dizer, alguém está disposto a pagar por aquilo. Marx está dizendo o contrário, que é o trabalho que define o valor; não só o valor de troca, mas o valor de uso. Será que ele está louco, bêbado? Não. Simplesmente a mente revolucionária é assim: inverte o sujeito e o objeto. Ele está tentando fazer um raciocínio, e no meio ele inverte, troca. Raciocínios desse tipo existem praticamente em cada página de O Capital. Continuando as pérolas do Karl "Marcos": - "Como, portanto, pode ser medida a magnitude desse valor? Claramente pela quantidade da substância criadora do valor, isto é, o trabalho, contida no artigo, naquele bem. A quantidade de trabalho, no entanto, é medida pela sua duração, e o tempo de trabalho encontra o seu padrão em semanas, dias e horas.” (Pausa para traduzir este trecho d'O Capital para o leitor). Segundo Marx, isto quer dizer que o valor de uso de uma coisa é determinado pela quantidade de horas de trabalho que aquilo deu. Mas o valor de uso é o que o consumidor pretende fazer com aquela coisa. Como é que este valor pode ser determinado pela quantidade de horas de trabalho que a coisa deu para ser produzida? Continuando as pérolas do Karl "Marcos": - "O poder total de trabalho de uma sociedade, que está incorporado na soma total dos valores de todas as mercadorias produzidas por essa sociedade, conta aqui como a massa homogênea de poder de trabalho humano.” (Pausa para traduzir este trecho d'O Capital para o leitor). Oi? Como essa massa homogênea do poder de trabalho humano pode determinar o valor de uma mercadoria, quando, na verdade, toda essa massa de trabalho só foi feita em vista de um valor? Se não houvesse o valor, a possibilidade do consumo, nada disso existiria. - Outra pérola do grande "Marcos": Segundo ele, somente o proletariado poderia ter uma visão objetiva da História, pois eles eram a última classe explorada da humanidade. O resto seria tudo ideologia, não correspondendo de fato com a realidade. Mas, o que o "Marcos" esqueceu de explicar foi o seguinte: Ele diz que somente o proletariado pode ter uma visão objetiva da História, porém 1) ele não foi proletário e nunca viu um proletário na vida; e 2) ele foi a primeira pessoa a dar uma "visão objetiva da História" para os proletários, foi quem inaugurou aquilo que seria considerada a teoria materialista da História que é um elemento fundamental até hoje pro socialismo-marxismo, mas temos o pequeno problema que já foi apontado pelo 1). Não somente ele não era proletário, mas não sendo proletário ele que deu o pontapé inicial pro movimento proletário. E isso daí é só o começo do que está escrito n'O Capital... Reparem que só de esmiuçar o texto dele você acha essas impossibilidades lógicas, não é preciso recorrer a nada fora do texto pra isso. E tem trouxa que cai no conto do vigário e não percebe que por maior e mais abrangente que seja o pensamento dele, está tudo invertido, está tudo errado... - Aulinha de Marx pra galera, bjks.
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Me explica a teoria do valor de Marx.
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Quem entende de economia é Marx?
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Pelo que eu entendi, o Frango não disse que o RC mudou de opinião sobre o conceito do que é ser liberal, e sim que ele mudou de opinião em relação ao Jair ser ou não ser liberal.
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KKKK, não força, né? Que tipo de comparação é essa? Viajou legal... "A eternidade o transforma enfim naquilo que ele sempre foi." - Mallarmé Então, depois que Platão morreu e parou de atualizar o seu pensamento, aí que começaram a falar: "Este é o pensamento de Platão". Você interpreta o que ele disse antes, sempre tendo em vista o que foi dito depois, e tendo em vista também os acontecimentos que levou o filósofo a pensar dessa última maneira. E outra, o discurso de Platão não é um discurso que está no âmbito da doxa, e sim no da episteme. O Bolsonaro 1) nem morreu e 2) nem fala no âmbito da episteme. Você tem que analisar o que ele diz hoje levando em consideração os acontecimentos que o levou a pensar desse jeito. E, mais ainda, levar em consideração também se a sua conduta na política de fato corresponde ao seu discurso.
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Dos outros casos eu não sei.
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No caso das bananas, pelo que eu me lembro, a questão girava em torno do governo dar subsídios para produtores estrangeiros e comprar os produtos desses mesmos produtores, mesmo o preço final sendo mais caro do que o similar brasileiro que não ganhava nenhum tipo de subsídio. O que ele disse na época tinha algo a ver com cortar o subsídio e a compra dos produtores estrangeiros e realocar a verba para os produtores nacionais que já fabricavam um produto de melhor qualidade e de preço menor.
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Fala aí, grande Norton. Você que é um cara sabidamente tão culto e acabou de postar essa frase do Tolstói... O que você já leu dele?
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Isso não é bem verdade e eu já te disse algumas vezes antes.
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Sorry, but that's wrong. A estatísticas oficiais - vamos pegar a partir de 1990 - mostram que, todos os índices sócio-econômicos brasileiros melhoraram: renda per capita, nível de emprego, longevidade da população, índice Gini, IDH e etc. Mas, junto com essas melhoras, ocorreu o aumento da violência (aumento esse exponencial): em 1994 tivemos 32.603 homicídios no Brasil e um índice per capita de 21.4; em 2014 tivemos 59.627 homicídios e um índice per capita de 29.1. Em 2015, a ONU estimou que chegamos aos 65.000 homicídios e a mais de 30 desse tipo de crime por 100 mil habitantes. De 1990 pra cá, com todas as crises que o Brasil teve, houve, de fato, uma melhora nas condições sociais do povo brasileiro. Mesmo em períodos de extrema bonança pra população como um todo, os índices de criminalidade cresceram de forma constante no país. A causa da violência, aqui, não é econômica e social.
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Falha no engano. Realmente.
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Você pelo menos tá consciente disso e sai trollando por aí também. A maioria das coisas que eu escrevo é mais pra organizar os pensamentos de coisas que eu venho lendo; ou então pra trollar alguém mesmo, principalmente figuras como o Norton. Isto exposto, respondo às suas perguntas: 1 - Procuro se eu quiser; 2 - Adequo se quiser; 3 - Bom, uma diversão inocente não faz mal de vez em quando. Um abraço, migs. http://www.memes.com/img/237577
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Só queria deixar claro que eu nunca quis ser supostamente respeitoso com ninguém; pelo contrário, já falei abertamente que o meu prazer é humilhar e pisar no calo de tipos como o Norton. Você acha mesmo que eu espero algum tipo de debate com alguém que nem ler e escrever sabe direito? E mais, você acha mesmo que é possível manter qualquer postura séria com quem quer pagar de sabichão mas nem uma pontuação correta na frase sabe colocar? Acha que é possível manter uma discussão saudável com quem não sabe os princípios básicos de argumentação? Certo mesmo é ignorar que 90% das pessoas que escrevem nesse tópico não fazem a mínima idéia do que estão falando e só repetem chavões que leram ou ouviram nos jornais ou na TV? E quando alguém vem e cita ipsis litteris, por exemplo, um gigante como Mário Ferreira, essa pessoa é obrigada a nivelar a argumentação de um filósofo desse porte com um zé ruela semi-analfabeto criado pela vó? E tudo com ares de respeitabilidade magistral? Simulando que o que está acontecendo é, de fato, algo como um debate em uma universidade, em que todos são cultos, compartilham do mesmo fundo cultural e que estão apenas desejosos da verdade? 'DISGULBA, MAS NAUM DÁ.'
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Primeiro que porta dos fundos não é cultura, é entretenimento. Segundo: Cultura de verdade - e não entretenimento - nunca precisou de incentivo governamental pra ser produzida.
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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, gênio!!! Meu Deus, é cada coisa que vemos por aqui.
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Vou provar que Deus existe: 1+1 = 2 Entendedores entenderão.
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Jênio... Não sei se você reparou mas isso foi uma citação. Eu esqueci de colocar entre aspas, mas logo embaixo eu coloquei a fonte original. Abs.
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Uma coisa é a caridade humana e individual, outra coisa é a "caridade" institucionalizada e forçada prestada pelo Estado. Isso só é dar mais poder pra uma instituição do demônio, usando termos bíblicos. Pra caridade acontecer, ela não precisar ter nenhum intermediário, muito menos uma instituição terrena chamada Estado. E, também, a caridade não visa construir nenhum paraíso na terra, apenas aliviar sofrimentos - ou Jesus não disse pra carregarmos a nossa cruz? Até eu que não entendo quase nada de teologia consigo perceber isso. E eu já te fiz essa pergunta uma vez aqui, mas faço de novo: você que se diz tão cristão, quando algum mendigo te pede dinheiro, você dá ou não? TODOS os comunistas ou esquerdistas que eu conheço não dão, "porque isso não é combater o mal pela raiz" e "alimenta a mendicância e o sistema". Jesus disse ou não disse pra dar esmola sempre que pedirem?
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KKKKKKK, boa, me pegou desprevenido.
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http://sensoincomum.org/2016/06/22/jair-bolsonaro-donos-poder-questao-real/ "[...] Raymundo Faoro afirma: Fazer de Jair Bolsonaro réu por um crime que ele próprio combate é o sopro que visa transformá-lo em pó mas, também, aniquilar a única possibilidade política, em muitos anos, que se colocou fora do establishment e ao lado do povo – é uma luta pela manutenção da soberania no estamento burocrático, travada agora mesmo, neste instante. O povo não pode ter a soberania em suas mãos, sob pena de o estamento não sobreviver. [...]"