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danilorf

Levantador Olímpico
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Tudo que danilorf postou

  1. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Eu? Ir na balada pra pegar mulher? Magina, eu vou apenas para dançar e me divertir.
  2. danilorf

    Religião.

    Como sempre discutimos no zap-zapson, esta foi a decisão deveras mais acertada.
  3. danilorf

    Escola sem Partido

    Muitíssimo autoritário, realmente.
  4. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Hauhauhauahuahuahau, mizerávi!
  5. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Valeu aí, manginão, protetor das moliéres, cavaleiro branco, príncipe encantado. Se as garotas não quiserem responder, eu não obriguei-as a isso. Inclusive ela até respondeu numa boa. Então eu te digo uma coisa: menas, bem menas.
  6. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Hahahahahaha Dê-nos um exemplo com uma situação hipotética de como acontece uma conversação com um boy quando você está com segundas intenções libidinosas, por favor. Acho que será enriquecedor para o tópico e para os aspirantes a alfa poderem reconhecer quando eles mesmos estiverem lidando com uma girl com as mesmas intenções. @GPimentel, ajuda nóis aí! Nos relate também como é a sua conduta com os garotos quando você está querendo praticar uma conjunção carnal.
  7. Será? http://www.implicante.org/blog/video-mostra-feliciano-trabalhando-no-horario-em-que-patricia-lelis-alega-ter-sido-estuprada/ BLOG Vídeo mostra Feliciano trabalhando no horário em que Patrícia Lélis alega ter sido estuprada
  8. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Mas aí você vai cercando com indiretas? Ou já chega na lata: - Tô com fogo na periquita, vamos pro fight?
  9. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Uma pergunta um tanto quanto capciosa (e me perdoe pela ousadia): o que você faz quando está com vontade de transar?
  10. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Não esquece de dar uns negs tbm.
  11. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Huahuahuahauhauhauha, gênio!! Mostrou que transa mermo.
  12. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Mas, afinal, você transa?
  13. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Eu quero saber uma coisa dos frequentadores desse tópico:
  14. danilorf

    Como Ser Alpha?

    O cara criou uma conta só pra falar o quanto o curso de Direito é difícil e falar que a mina fica perdendo tempo por aqui, huaheuaheuaheuaheuaheuaheauehauehaueh.
  15. Vamos lá, gente, vcs querem ver algo engraçado de verdade? Por incrível que pareça, quando o Boston não tenta ser engraçado, aí mesmo é que ele é engraçado. Duvidam? Então vejam: - Vai, Boston, mostre o quanto você é obediente, poste mais uma imagem super engraçada que mostra que você é esquerdista, super politizado, bem-humorado, e, em suma, uma fera, tanto no pessoal quanto no sexual.
  16. ^ E ele não cansa mesmo, kkkkkkkkkk.
  17. O Boston (Norton) é incansável em ser sem graça, não acha também?
  18. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Já tem 1!!!
  19. O nome desse tópico deveria mudar para: "Ideologia Política - Qual a sua? Por quê?" A graça mesmo, bem... Essa tá difícil de encontrar.
  20. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Já que o assunto é relacionamentos duradouros... - Confiamos em artigos da UOL que dizem que o Swing pode salvar um relacionamento, que há 19 formas de você enlouquecer a sua esposa na cama, que dados eróticos e gel que aquece o brioco é capaz de resgatar a chama. A chama. A vida desse tipo de gente, a dois, se resume a essa palavra: 'Só não pode deixar apagar a chama'. Já encontrei meninas, com 25 anos, desesperadíssimas porque haviam acabado de ter um filho e não estavam“mantendo a chama acesa” no casamento. - "Até há dez minutos, eu nunca havia ouvido falar sobre Regina Navarro. Tinha acabado de entrar na página da UOL para olhar a cotação do dólar e me deparo com um dos seus artigos, ao canto direito da página, com o seguinte título: “Medo da solidão faz união insuportável ser suportada”. Pelo tamanho do vício do raciocínio utilizado para produzir o texto, provavelmente se tratava de mais um blogueiro pitaqueiro ou uma menininha de cabelo com duas cores, ensaiando, antes do tempo, algumas palavras sobre o Sacramento do Casamento. Me enganei violentamente. Para a minha surpresa, quem assinava a matéria era uma senhora com os seus sessenta anos, autora de 11 livros, best-seller em um Frankenstein moderno chamado “Auto-ajuda para relacionamentos”. A minha surpresa havia sido ainda maior quando, logo depois, na wikipédia, eu descobri que ela havia tido três casamentos e uma filha com cada um. 'Tudo bem, Ícaro. Não seja preconceituoso. Você acabou de conhecer essa senhora. Ainda que ela tenha cagado completamente no título desse artigo e a sua vida amorosa não seja lá um exemplo de resiliência, calma lá. Sejamos coerentes' — conversei com a minha consciência. Coisa de pisciano. Retorno para o artigo e decido dar um solavanco no meu pré-conceito. A partir de agora eu analisaria tudo a maneira mais imparcial possível. Logo na primeira linha eu encontro uma enquete que, ao ser clicada, revela que 50% das pessoas não acham que vale a pena insistir em um casamento que passa por dificuldades. Que é perda de tempo ou algo do tipo. Enfim, boa parte dos que responderam devem estar juntos para jogar com dois controles no X-box ou para dividir o preço da Netflix. Eis que, antes de terminar o primeiro parágrafo… Puta merda! 'Ainda não completou um século da entrada do amor no casamento. Foi a partir de 1940 que o matrimônio por amor passou a integrar as relações'. Quantos anos tem essa senhora? Ela tem a moral de, no primeiro fodendo parágrafo, confundir amor com escolha? Fico imaginando o que deve ter dentro de cada um daqueles milhares de livros vendidos. O amor sempre esteve presente no Casamento. Com C maiúsculo, inclusive, que é a forma mais fácil de você diferenciar quem realmente entendeu a sua natureza dos meros viajantes e mochileiros sacramentais. Não é possível que alguém, a essa altura da vida, ainda imagine que, dos anos quarenta para trás, todos se casavam por mera obrigação. Que não só não havia amor prévio, como ele não havia se desenvolvido ao longo de todo o relacionamento. Era uma espécie de cartório doméstico, onde você saía para vender panelas e a sua mulher ficava em casa, limpando o chão e cuidando dos seus trinta e dois fedelhos. Para Regina Navarro, nós somos o resultado do sucesso fantástico do modernismo; uma raça de super-homens, tão bons e tão plenos que fomos capazes de inventar o amor matrimonial. Seguindo mais um pouco no seu artigo, ela faz algumas comparações bobinhas sobre o que algumas cientistas comportamentais — ou afetivas, sabe-se lá — acreditam que seja ou que não seja o motivo para as pessoas estarem tão infelizes no próprio casamento; mais algumas bobagens, alguns leros e, de repente, mais uma pérola: 'O historiador inglês Theodore Zeldin afirma que o medo da solidão assemelha-se a uma bola e uma corrente que, atados a um pé, restringem a ambição, são um obstáculo à vida plena, tal e qual a perseguição, a discriminação e a pobreza'. Eu fico imaginando, para esse sujeito, que caiu de para-quedas nesse artigo, não que ele pudesse atrair outro tipo de coisa melhor, o que é plenitude. Santo Tomás de Aquino havia chegado à conclusão de que o objetivo final da inteligência é amar. Para esse sujeito, endossado pela sexóloga que acabei de conhecer, esse objetivo era outro; algo do tipo fazer o que quiser, em oposição à perseguição, implementar, de vez em quando, o poli-amor, em oposição à discriminação, e ser rico. Fico imaginando o que esse povo acha de Teresa de Ávila, Padre Damião, Padre Pio ou qualquer irmã que, enclausurada, revela-se uma afronta ao pensamento desse tipo de gente. Eles possuem — exatamente — o contrário do que eles acabaram de elencar: foram pobres, estiveram presos à cordas justíssima durante toda a vida e foram discriminados e perseguidos; entretanto, alguém seria capaz de duvidar da felicidade de cada um deles? Então, o que falta? Falta ao homem moderno a compreensão de dever. Retomar a ideia do que é, realmente, o casamento; tanto como Sacramento quanto em relação a sua motivação. Chesterton dizia: 'O grande prazer do casamento é que ele é uma crise permanente' Ou ainda, como quando ele falava: 'Reclamar que só posso me casar uma vez é como reclamar que só nasci uma vez. (…) Poligamia é falta de realização no sexo; é como um homem que quer comer uma pêra, mas colhe cinco só para se distrair'. O gigante gentil costumava encarar o matrimônio de uma maneira simples: a sua existência se justificava pela sua capacidade de mantê-lo, justamente quando a convivência se tornasse insuportável. Esse povo todo se diz especialista em Casamento, mas eles não sabem sequer do que estão falando. Comentam sobre juntar as trouxinhas, sobre morarem juntos, sobre qualquer tipo de atividade que se pareça com dividir um apartamento e a pagar as contas em dupla — economizando um bom dinheiro como sexo, que agora se torna gratuito — e se permitindo engordar uns quilinhos a mais. Casamento é dor, privação, batalhas, vitórias, mas, mais do que isso, é a superação constante. Se a mera incompatibilidade de gênio, ou porque ele gosta de deixar a toalha em cima da cama ou porque ela não consegue aceitar o ar-condicionado frio demais, já são elementos para desestruturar o seu alicerce, você não está casado; está brincando. Aonde erra Regina Navarro? Regina Navarro, como a maioria dos homens modernos, confunde questões filosóficas essenciais, que até mesmo um estudante tímido, despreparado e pouco estudado, como eu, já percebe que estão todas trocadas. Para Regina Navarro, é mais importante amar a mulher pela qual você vai se casar do que amar a mulher com quem você casou. Isso é um erro fundamental — e, cá entre nós, infantil! Dai, em uma bacia só, ela vai misturando materialismo e positivismo, atirando as desculpas em um imenso abismo de casualidades modernas: 'Ah, a pobreza atrapalha, a perseguição é uma droga, fica difícil se manter junto quando ela não aceita que ele quer fazer um swing às quartas-feiras, depois do futebol'. Veja bem, ao dizer, ao final do seu artigo: 'Segundo ele, a crença mais gasta, pronta para a lixeira, é que os casais não têm em quem confiar salvo neles próprios, o que é tão infundado quanto a crença de que a sociedade condena os indivíduos à solidão', ela demonstra que não tem ideia sequer do mercado onde está posicionada. Se as pessoas — realmente — confiassem apenas nelas mesmas, para que diabos haveria uma Regina Navarro? O homem moderno confia em todos, até mesmo em sexólogas com três casamentos, menos neles mesmos. Confiamos em artigos da UOL que dizem que o Swing pode salvar um relacionamento, que há 19 formas de você enlouquecer a sua esposa na cama, que dados eróticos e gel que aquece o brioco é capaz de resgatar a chama. A chama. A vida desse tipo de gente, a dois, se resume a essa palavra: 'Só não pode deixar apagar a chama'. Já encontrei meninas, com 25 anos, desesperadíssimas porque haviam acabado de ter um filho e não estavam“mantendo a chama acesa” no casamento. Menina, você acabou de ter um filho. Se o teu esposo não se satisfez com isso, de que vale a chama de uma vela, se ele ignora o sol por inteiro? Ao final, Regina Navarro fecha o seu artigo com chave de ouro: 'A ideia de fusão, de que todas as necessidades serão atendidas pelo parceiro, são passos em direção a profundas frustrações'. Realmente, dona Regina, nós não estamos falando da mesma coisa. Eu estou com a cabeça na eternidade e você ensinando as meninas a escolherem maridos — e trocá-los — como quem aponta o dedo para uma nova série na Netflix. https://medium.com/@carvalho.icaro/quem-diabos-é-regina-navarro-3679d88b2c36#.9qri0oe2x
  21. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Hauhauhauahuahauhauhauahuah
  22. danilorf

    Religião.

  23. danilorf

    Como Ser Alpha?

    "Muitas doenças mentais – na verdade todas elas – são apenas abstracionismos, onde uma determinada linha de informações é tida como única, exemplar e absoluta, e você não é capaz de as articular com as outras. O Lipot Szondi comparava a estrutura dos impulsos humanos como se fosse um palco giratório, um impulso sendo trocado por outro, e, portanto, os resultados cognitivos da experiência vivida sob aquele impulso são diferentes – a coisa está sempre girando. Quando o palco quebra, ele para de girar e aquilo que só existe abstratamente começa a lhe parecer concreto. Os momentos de comportamento impulsivo são altamente abstracionistas, porque você considera as outras pessoas envolvidas apenas sob um ângulo. Por exemplo, se você tem um ódio extremo de uma pessoa, você só olha aquela pessoa sobre o aspecto do seu ódio. Você esquece que pode haver nela outros aspectos que não são odiosos de maneira alguma, que podem ser até admiráveis, e esquece, por exemplo, que se você matar esta pessoa outras vão sofrer porque elas têm amor por aquele indivíduo. Mas na hora do ódio intenso você esquece tudo isso e trata a idéia abstrata que você tem do individuo como se fosse a realidade concreta dele. Do mesmo modo, a paixão amorosa quando passa dos limites da normalidade, o que é? É um abstracionismo, você só está vendo naquela criatura os seus aspectos desejáveis e, se alguém mostra os aspectos indesejáveis, você não quer ver. Não é assim? Então você está tomando o abstrato como concreto." OdeC de oxumaré, COF, aula 53. Paixão é, de certo modo, uma loucura. Platão nos diz porém que é uma loucura semelhante àquela que acomete as bacantes (devotas do deus Dionísio, que nos rituais entravam em um transe frenético). Logo, refrear esse sentimento de maneira a racionalizar um tipo de amor baseado apenas em vantagens e desvantagens num mero utilitarismo porco, seria uma ofensa ao Eros (divindade primordial relacionado à paixão e ao amor erótico), digna de punição. Mas por que a paixão acontece? E por que ficamos tão idiotas quando apaixonados? Continuando o mito, Platão nos diz que antes de assumirmos essa forma finita e imperfeita, existíamos em um plano superior junto aos deuses, podendo olhar para o mundo finito desde cima, e olhar para a realidade eterna e imutável de mais de perto. Além disso, de tempos em tempos ocorria os banquetes e festas olímpicas, ocasião em que os todos os deuses rumavam para esse plano eterno e imutável pra se deleitarem ante os gozos que o mesmo proporciona. Nós, dotados de asas e de uma carroça puxada por dois cavalos (um que simboliza as virtudes da retidão, obediência, desejo pela sabedoria e etc; e outro pelas paixões mais baixas, como ganância, ambição, descontrole emocional e etc), tentamos ascender juntamente com os deuses para esse plano. Mas no meio do caminho, muitos de nós não conseguimos domar o "cavalo mal" e acabamos caindo nesse plano material e perdendo as nossas asas. Quando, nesse plano material em que caímos, observamos alguém que de certa forma nos lembra dessas formas eternas e imutáveis que tínhamos contato de tempos em tempos, então as asas de nossa alma começam a renascer, e, como uma doença, um dos sintomas é o desejo erótico pela pessoa que te lembra o Belo em si mesmo. E pouco importa se você age de maneira a controlar o "cavalo mal" em face dessa pessoa e age de maneira recatada e nobre, ou se você deixa o "cavalo mal" se precipitar sem controle algum pra saciar o desejo que essa paixão despertou. Claro que agir de maneira digna e nobre fará que a sua alma ascenda mais rapidamente ao plano das verdades imutáveis do que se você agir de maneira descontrolada. Mas quanto mais você se expor àquilo que te lembra algo do Eterno, mais as asas que te levam até a eternidade têm a chance de crescer, e, por conseguinte, mais os sintomas da paixão vai ter. Logo, a paixão em si mesma é um bem, e não um mal. ************FIM************* Add aí, gatas. Sou uma fera tanto no intelectual quanto no pessoal e também no sexual.
  24. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
  25. Voltando na lesão do cotovelo do cara... Eu vi as tentativas que ele fez antes no arranco, e dá pra ver bem que a posição do lockout dele coloca muita sobrecarga na articulação.
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