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Tudo que kreator_br postou

  1. Amazon "cobre de histórias" muros pintados por Dória A Amazon resolveu aproveitar uma medida do prefeito João Dória para promover uma campanha do Kindle. Em São Paulo, a empresa usou projetores para estampar as paredes pintadas pela iniciativa "Cidade Linda" com trechos de livros clássicos e contemporâneos. No vídeo da ação, intitulada "Movidos por histórias", uma chamada pergunta "Cobriram a cidade?" e mostra projeções feitas em muros, escadarias e até no chão, com trechos de obras que vão de 50 Tons de Cinza, a 1984, de George Orwell. A resposta foi rapida:
  2. O Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, ganhou mais cores nos últimos dias. Um projeto realizado por 14 grafiteiros da cidade renovou a paisagem de quem passa pela marquise, perto do Museu de Arte Moderna (MAM). Ao todo, são 11 muros pintados no entorno de dois banheiros públicos no espaço - um deles foi reformado e deve ser reinaugurado neste sábado, 25. A ação foi coordenada pela Graffiti Fine Art, entidade organizadora da Bienal Internacional do Graffiti. Teve a participação dos grafiteiros Binho Ribeiro, Tinho, Minhau, Chivitz, Mauro, Tikka, Feik, Smoky, Shalak, Suzue, Cadumen, Nick, NEM e Snek. Entre os envolvidos no projeto também estão os responsáveis por grafitar, na gestão Fernando Haddad (PT), os muros da Avenida 23 de Maio, também na zona sul. Segundo os organizadores, não houve custo para a Prefeitura, pois o projeto foi bancado pelas empresas Sherwin Williams e Cyrela - esta também responsável pela reforma nos banheiros, com o custo de R$ 450 mil. Outro painel que já existia no local, do artista Eduardo Kobra, também está sendo revitalizado. “Já tínhamos feito intervenções no parque em 2015, mas quando começou a reforma dos banheiros nos pediram uma nova”, diz Binho Ribeiro, coordenador do projeto. Os painéis são uma trégua no embate entre grafiteiros, pichadores e o prefeito João Doria (PSDB). Em janeiro, a Prefeitura pintou de cinza as pichações e grafites da Avenida 23 de Maio. Pichadores reagiram em diversos pontos pela cidade. Um dos artistas que assinam os murais, Mauro Neri, de 35 anos, foi detido em janeiro após remover a tinta passada pela Prefeitura em um de seus grafites e pintar sua arte por cima em uma pilastra no Complexo Viário João Jorge Saad (Cebolinha), na zona sul. Neri não foi o único detido. Até esta quinta, com menos de três meses de gestão, a Guarda Civil Metropolitana já conduziu 51 pichadores à Polícia Civil por depredação ao patrimônio, segundo o balanço mais atualizado do órgão. Lei aprovada pela Câmara Municipal e sancionada por Doria em fevereiro prevê multa de R$ 5 mil para pichadores. “Encaramos aquele primeiro momento como uma situação desrespeitosa em relação à arte. Cobramos a oportunidade de diálogo e esse diálogo está existindo”, ressaltou Ribeiro. “Mas, mesmo com as conquistas apresentadas à categoria, ainda há muitos artistas que continuam ofendidos com o que houve. Caberá ao prefeito conquistá-los novamente, resgatar a moral”, afirma o coordenador do projeto. A Prefeitura também lançou, no início do mês, um edital de R$ 200 mil que dará início à primeira fase do projeto Museu Arte de Rua, apelidado de MAR. Haverá intervenções de grafiteiros em oito pontos da cidade, que ainda serão definidos. Aprovação. A mudança no visual do parque foi bem vista pelos frequentadores do Ibirapuera ouvidos pelo Estado. “Ficou ótimo assim, com um aspecto de bem preservado”, opinou o barman Jonas Carvalho, de 26 anos, que fotografava os grafites na tarde desta quinta-feira, 23. O porteiro Richard Bezerra da Silva, de 22 anos, veio do Capão Redondo, bairro da zona sul paulistana, para patinar e se surpreendeu com a novidade. “Ficou ótimo, porque tinha muitas pichações naquele lugar”, diz. “O grafite é arte, mas a pichação eu já acho que é vandalismo”, acrescentou.
  3. O grafiteiro Iaco foi detido na noite desta quarta-feira (22) após fazer um novo protesto contra a política antipichação do governo João Doria (PSDB). Iaco escreveu "Doria" sete vezes seguidas no muro de um viaduto na avenida 23 de maio, no Paraíso (zona sul). O mesmo Iaco já tinha feito intervenção semelhante em janeiro, quando grafou o nome do prefeito 12 vezes em sequência em outra parede da mesmo via. Na noite desta quarta, ele e o fotógrafo espanhol Nacho Doce, da agência Reuters, foram levados pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) ao 78º DP, nos Jardins. Iaco foi levado em flagrante por escrever no muro e, Doce, que produz um ensaio sobre a questão em São Paulo e registrava a ação foi levado como testemunha. Depois de prestarem depoimento, ambos foram liberados. Iaco diz que na véspera tinha feito um protesto no mesmo muro, escrevendo "muro censurado" e "Doria" repetidas vezes. "Foi apagado muito rápido, então hoje voltei para fazer de novo", afirma. Ele tornou a escrever o nome do prefeito e "muro censurado", mas foi flagrado pela GCM enquanto conversava com moradores de rua que dormem embaixo do viaduto. "Em nenhum momento fui tratado como criminoso. Expliquei a situação no meu depoimento e o delegado entendeu que não se trata de uma gangue. É uma intervenção artística. Eu não sou pichador, sou artista plástico", diz. Segundo ele, o protesto é contra a decisão de Doria de apagar grafites e murais da avenida, pintando os muros da 23 de maio de cinza. "A gente perdeu uma das referências de arte urbana no mundo inteiro", declara. "Ele (Doria) quer fazer um 'grafitódromo', um conceito que limita as pessoas de pensar. Se você limita os artistas, perde o conceito de arte. Censurar e colocar limites de onde o artista tem que fazer é absurdo." Iaco ataca ainda o discurso do prefeito. "Ele diz que não é político, que é um gestor. Mas a cidade não é uma empresa." O artista foi detido pela GCM antes das 21h de quarta. Até a publicação deste texto, a reportagem tentou obter acesso ao boletim de ocorrência com a Polícia Civil, mas o documento seguia em elaboração. GUERRA DO SPRAY A campanha de Doria contra a pichação motivou a chamada "guerra do spray", com grafiteiros e pichadores fazendo ataques ao tucano em muros públicos e privados, seja apenas pichando o seu nome ou com grafites que ironizam a política do prefeito. Em fevereiro, o prefeito sancionou lei que endurece a punição a pichadores. Agora, caso seja pego no ato, o infrator terá de pagar multa de R$ 5.000. Se a pichação for contra o patrimônio público, a multa dobra para R$ 10 mil. Se houver reincidência, a multa também dobra. Se reparar o dano em até 72 horas, pode se livrar da multa. Pesquisa Datafolha de fevereiro mostrou que 97% dos paulistanos são contrários às pichações, ainda que 85% sejam favoráveis a grafites. Para 61%, porém, o aumento da punição não vai acabar com a atividade. Pela lei, grafites serão permitidos, como vem defendendo o prefeito, mas precisam de autorização. O texto diferencia grafite de pichação, mas há dúvidas sobre como essa distinção será feita na hora do flagrante.
  4. Um vídeo gravado pela dona de um restaurante da orla de Macapá mostra que mais da metade do quilo de camarão rosa pelo qual ela pagou correspondia a gelo. A pesagem do alimento congelado somava 1,035 quilo e, após um rápido descongelamento, restaram 540 gramas do produto. As imagens feitas pela empresária vai compor uma denúncia da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-AP), com situações semelhantes em casos de alimentos congelados. A denúncia deve ser formalizada nesta terça-feira (14) ao Instituto de Defesa do Consumidor (Procon) do Amapá. O vídeo foi gravado no dia 30 de janeiro por Elaine Vieira, de 48 anos. Segundo ela, na situação mostrada no vídeo, o restaurante perdeu mais de 60% da compra. Eles pesam o camarão na chegada, fazem o tratamento com descongelamento e retirada da casca e depois pesam novamente. O serviço, de acordo com Elaine, identifica a perda para gerar o preço do prato final. “A gente percebeu que não rendia o quanto a gente pensava que rendia. Então resolvemos filmar para as pessoas terem a consciência do que a gente passa. Quando chegou o produto, tinha um quilo, o menino descongelou rapidamente, e pesamos de novo e ele quebrou 60% só com gelo. Com a casca a gente perdeu mais 50 gramas. Isso é um absurdo, porque mais da metade do produto a gente perdeu em água e casca. O normal seria até 30% de água”, comentou Elaine. O produto veio lacrado da fábrica e o quilo foi comprado ao preço de R$ 55, segundo Elaine, que atua há 20 anos no mercado de restaurantes. A empresária falou que percebe esse desperdício há mais de um ano. De acordo com ela, a situação se repete com outras marcas que também comercializam alimentos congelados. “Eu me sinto lesada. Acabo acumulando o prejuízo, porque não posso repassar esse valor para o meu cliente. Senão, o cliente vai acabar não indo mais às nossas casas, de tão caro. Todo mundo sofre com isso. Os colegas que não pesavam para ver a perda, começaram a fazer isso”, disse Elaine. A Abrasel-AP informou na segunda-feira (13) que vai formalizar a denúncia ao Procon nesta terça-feira, mostrando o produto adquirido por Elaine e outros, como por exemplo frangos, perus, chesters e até mesmo peixes congelados, onde mais da metade do produto adquirido é composto por gelo ou outras substâncias que apenas contribuem para o peso.
  5. Se estiver na sessão errada, me desculpe.
  6. No primeiro dia de atividade da Uber em Balneário Camboriú já foi marcado por um conflito com taxistas. Um motorista da empresa enfrentou uma situação tensa durante a madrugada de sábado (11). Ele foi ameaçado por um taxista que bloqueou o seu caminho, desceu do táxi e chutou o seu carro. Era por volta das 4h quando o motorista Harrison Juliani, 28 anos, foi ameaçado pelo taxista em frente à casa noturna Shed Bar, na Avenida Atlântica. Eles se cruzaram novamente na Avenida Normando Tedesco, momento em que o táxi começou a fechar o carro da Uber. Logo mais a frente, o taxista parou no meio da avenida, desceu do carro, enquanto outros táxis chegavam logo trás, preparando uma emboscada. Com medo, Harrison deu a ré e teve que fugir pela contramão de direção, enquanto o taxista chutava o seu carro. Harrison registrou um boletim de ocorrência contra o taxista e disse que vai entrar com uma ação criminal contra o mesmo, pois além das ameaças, teve seu carro depredado.
  7. RIP PSDB O Prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), negou nesta terça-feira (7) ser candidato à presidência da República em 2018, quando a população irá escolher o sucessor de Michel Temer (PMDB). Em coletiva à imprensa na prefeitura da capital paulista, Doria afirmou ser "candidato a prefeito de São Paulo, a prefeitar", e que seu candidato à presidência em 2018 é o governador do estado, Geraldo Alckmin, seu padrinho político nas eleições municipais contra Fernando Haddad (PT), em 2016. A afirmação ocorreu durante doação, ao Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graac), de um cheque de mais de R$ 17 mil, referente ao salário de Doria como prefeito de fevereiro. "Eu fui eleito para ser prefeito e ser prefeito por quatro anos, e é o que eu desejo fazer", disse Doria nesta terça na prefeitura. Doria já havia afirmado que Alckmin era seu candidato para 2018 na segunda-feira (6), em um almoço com líderes empresariais que integram o Grupo Lide em um hotel na Zona Sul de São Paulo. Alckmin, por sua vez, ao ouvir agradeu o apoio do pupilo e - apesar de salientar que, se dissesse que não quisesse o cargo, estaria mentido - afirmou ser cedo para especulações. "Se eu disser que não quero ser (presidente da República), não pretendo ser, não é verdadeiro. Agora, cargo majoritário não é vontade pessoal. Candidato a vereador, a deputado, isso é só ter vontade. Mas cargo majoritário é fruto de uma vontade coletiva e tudo tem seu tempo. Há dois ansiosos na vida: jornalistas e políticos. Agora, 2018 é 2018 e temos tempo aí mas temos bons desafios", afirmou Alckmin na segunda-feira. Nesta terça-feira, ao ser questionado pela reportagem do G1 sobre a decisão de apoiar Alckmin e se admitia que não pretende ser presidente do Brasil, mesmo com rumores e especialistas indicando seu nome despontando para o cargo presidencial em 2018, Doria afirmou que seu "desejo" é terminar o mandato de quatro anos à frente da prefeitura. "Eu deixei muito claro (no almoço do Lide, na segunda-feira). Primeiro, não sou candidato a nada, sou candidato a ser prefeito da cidade de São Paulo, a prefeitar, esta é minha obrigação. Eu fui eleito para ser prefeito e ser prefeito por quatro anos, e é o que eu desejo fazer. Tenho várias e várias vezes insistido nesta resposta. Por óbvio. Fui eleito e até pelos que não me elegeram, espero que eu seja um bom prefeito e que eu cumpra o meu mandato", afirmou Jão Doria. "Então, é isso que eu estou fazendo, prefeitar", salientou ele. Segundo Doria, no almoço com a cúpula empresarial do país, sua intenção era "para ficar mais claro ainda, embora eu tenha destacado que não é o momento para debater sucessão". "É cedo ainda, mas quis deixar muito clara a minha posição que o meu candidato à presidência da República, o meu candidato como cidadão, como brasileiro, chama-se Geraldo Alckmin, governador do estado de São Paulo. Esta é uma posição muito clara e ontem, não obstante, volto a repetir, não seja o momento para debater sucessão, mas volto a repetir para que não exista nenhuma dúvida à minha lealdade a ele, Geraldo Alckmin, e também minha lealdade aos meus princípios democráticos", afirmou Doria. O prefeito afirmou que lutou para ser prefeito e que lutou para vencer a eleição. "Nãoo falei mal dos meus adversários, mas eu desejo um país livre do populismo e de um fator muito negativo que por 13 anos se manteve no poder e gerou 13 milhões de desempregados", salientou.
  8. O prefeito João Doria entrega nesta terça-feira (7) o cheque de R$ 17.948, correspondente ao valor de seu segundo salário líquido, ao Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC). O secretário municipal de Serviços e Obras, Marcos Penido, também fará uma doação de R$ 200, por ter se atrasado mais de 15 minutos em um compromisso com o prefeito. “As doações são feitas a instituições sérias, que contam com auditoria independente e que são reconhecidas em seus campos de atuação. O GRAAC é uma referência em todo Brasil na ação de prevenção e tratamento de câncer infantil”, afirmou Doria. Com o orçamento para 2017 estimado em R$ 117 milhões, a entidade atende mais de 3 mil crianças e adolescentes por ano, 90% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Criado em 1991, o GRAACC é referência no tratamento e pesquisa do câncer infantojuvenil na América Latina, principalmente em casos de alta complexidade. A maior parte das doações recebidas pela entidade é de pessoas físicas. O GRAACC é reconhecido pelos resultados obtidos na cura do câncer infantil, alcançando índices de cerca de 70%. Os pacientes do GRAACC estão, em sua maioria, na faixa etária de 0 a 10 anos, apresentando, com mais frequência, câncer no sistema nervoso central, seguido pela leucemia. O hospital recebe, em média, 300 novos pacientes com câncer de alta complexidade por ano. A entidade conta com um hospital próprio que, em parceria técnico-científica com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é capacitado para atender os casos mais difíceis de tumores em crianças e adolescentes, desenvolvendo novas técnicas e protocolos para alcançar resolubilidade no tratamento. No local, são feitos anualmente 35 mil consultas, 1,9 mil procedimentos cirúrgicos, 55 transplantes de medula óssea, 19 mil aplicações de quimioterapia e 5.905 sessões de radioterapia. “Hoje o GRAAC trata as crianças brasileiras, a maioria pelo SUS com o que há de melhor em oncologia pediátrica do mundo”, disse Sérgio Antonio Garcia Amoroso, presidente da instituição. Essas atividades também recebem recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Os convênios, no valor de R$ 20 milhões, têm como objetivo a ampliação do atendimento em radioterapia, a oferta de tratamento intensivo do câncer e complicações graves e o gerenciamento do protocolo de cirurgia segura. Em 2011, a Prefeitura contribuiu ainda com a expansão do hospital da entidade, com a doação de dois terrenos de 4,2 mil metros quadrados, localizado entre as ruas Pedro de Toledo e Borges Lagoa. Participam da entrega nesta terça-feira Sergio Amoroso, presidente do GRAACC, os fundadores, conselheiros fiscais, administrativos e consultivos da instituição. Esta foi a segunda doação de salário feita pelo prefeito, colocando em prática a sua promessa de campanha. A primeira foi feita em fevereiro deste ano à Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). No total, serão doados 48 salários, correspondentes aos meses de Doria à frente da gestão municipal. As organizações escolhidas também receberão as multas por atrasos cobradas de secretários e presidentes de empresas municipais.
  9. Pichadora detida em SP será a primeira multada com base em nova lei No dia em que foi publicado no Diário Oficial de São Paulo o decreto que regulamenta a lei do programa de combate a pichações, uma mulher foi detida em flagrante sujando o muro de um estacionamento. Foram guardas civis metropolitanos que, às 3h deste sábado (4), flagraram a estagiária de direito, Maíra Pinheiro pichando o muro. Os guardas civis contaram que outras quatro pessoas acompanhavam Maíra, mas só ela foi detida porque estava com a lata de spray. Todos foram levados para a Delegacia do Brás e liberados em seguida. O SPTV tentou falar com a Maíra, mas uma amiga dela disse que, por enquanto, ela não vai se manifestar. Maíra foi candidata a vereadora nas últimas eleições e é suplente pelo Partido dos Trabalhadores. Ela foi enquadrada na Lei de Crimes Ambientais e multada pela prefeitura com base na nova lei, aprovada no mês passado pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito João Dória, que falou sobre o caso. "Vai ter de pagar uma multa de R$ 5 mil e se não pagar vai ter de fazer trabalho de pintura e de restauro", disse ele. A pichação começou na Praça Vladimir Herzog, ao lado da Praça das Bandeiras, no Centro. Alguns metros depois, outra. Foi no muro de um estacionamento particular, na Rua Santo Antonio, na Bela Vista, em frente ao estacionamento da Câmara Municipal. Na delegacia, Maíra não admitiu que estivesse pichando o muro, mas junto com ela foi apreendida uma lata de spray. Ela assinou um documento se comprometendo a comparecer ao Tribunal de Justiça para se explicar a um juiz de 1ª instância. Regulamentação da lei O pichador que for autuado pela Prefeitura de São Paulo terá um prazo variável de até seis meses para fazer os reparos no bem atingido e assim escapar da multa de até R$ 10 mil. O prazo está previsto na regulamentação publicada neste sábado no Diário Oficial e que regulamenta a lei sancionada em fevereiro pelo prefeito João Doria, que criou as multas para os pichadores. A regulamentação não detalha como exatamente será definido o prazo. Diz apenas que ele será “variável conforme o dano a ser reparado, não podendo ser superior a 6 meses”. A lei aprovada por Doria em fevereiro representa uma das bandeiras do prefeito no início da sua gestão: a guerra aos pichadores. O tema gerou polêmica principalmente após o prefeito apagar grafites na Avenida 23 de Maio que tinham sido feitos por artistas contratados pela administração pública em 2015. O prefeito afirma que os grafites estavam pichados. Agora, a multa para quem for pego danificando fachadas particulares é de R$ 5 mil, valor que sobe para R$ 10 mil em se tratando de bem público. Até o vencimento da primeira notificação da multa, o infrator pode, porém, procurar a prefeitura regional e firmar um “Termo de Compromisso de Reparação da Paisagem Urbana”. Ele terá preferencialmente de retirar a pichação feita ou então realizar um trabalho de zeladoria equivalente indicado pela administração municipal. O dinheiro da multa vai para o Fundo de Proteção ao Patrimônio Cultural. Em fevereiro, Doria disse que a cidade terá em breve 2.500 câmeras integradas ao Copom da Policia Militar através do Detecta para reforçar a fiscalização contra os pichadores. Mais de 80 pichadores foram presos desde o início do ano. Veto O prefeito vetou um parágrafo que previa a aplicação da multa de R$ 5 mil para cada edificação ou equipamento público pichado. Isso impede que o pichador receba mais de uma multa caso ele seja flagrado pichando mais de um muro. O texto aprovado pela Câmara Municipal na semana passada previa a punição para cada item danificado. Segundo Doria, a aplicação de multas individualizadas para cada item não respeita os limites da "razoabilidade e da proporcionalidade".
  10. O prefeito João Doria anunciará nesta quinta-feira (02) mudanças no programa da Nota Fiscal Paulistana, que passará a ter o nome de Nota do Milhão. Desta forma, acabarão as restituições periódicas e a Prefeitura e a Caixa Econômica Federal farão sorteios mensais de R$ 1 milhão. Estarão aptas a participar todos aqueles que exigirem nota fiscal com a inscrição do CPF. Doria quer que os sorteios sejam transmitidos nas redes sociais com direito a caminhão da Caixa nas ruas e bolinhas coloridas em globos gigantes. Segundo o tucano, todo mês alguém vai ficar milionário por exigir nota fiscal. O prêmio de R$ 1 milhão, segundo o prefeito, serve como incentivo para a exigência de nota fiscal. O primeiro sorteio será no dia 5 de abril. Mas no dia 10 de março já começa a campanha publicitária para divulgação do programa.
  11. O Prefeito de São Paulo, João Doria, foi hostilizado por parte dos foliões ao chegar ao bloco de carnaval Pasmadinho, realizado no bairro de Pinheiros neste sábado (25), e respondeu ironicamente citando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando “Viva o Lula”, Viva o PT”. Na chegada, Doria ouviu as primeiras manifestações negativas a sua presença e falou que os foliões era da "turma do Lula". Ao se aproximar de um jovem que falava "Fora Doria", o prefeito disse: “Viva o Lula, viva o José Dirceu, viva o PT, viva a corrupção", disse. O folião respondeu: "Não tem nada a ver o Lula. O problema é você", afirmou. O prefeito ainda presenciou um folião fazer uma paródia com a guerra contra as pichações. O rapaz usava um rolo de pintor e pintava uma fantasia de muro pichado usado por uma moça. O prefeito também recebeu cumprimentos e palavras de apoio de parte dos presentes. Após ser hostilizado, porém, Doria decidiu abreviar sua presença no bloco e foi embora. Ele ficou no Pasmadinho por cerca de meia hora, apenas. "Faz parte. Tudo é carnaval, faz parte. Eu respeito muito o pessoal do PT, os lulistas e os dilmistas, não tem problema nenhum, faz parte do jogo", disse Doria. Repetição As menções a Lula têm sido comuns por parte do prefeito. Antes de ir ao bloco Pasmadinho, Doria esteve em mais uma edição do programa Cidade Linha e plantou mudas de árvore no Grajaú, na Zona Sul de São Paulo. Ao plantar um pau-brasil, Doria afirmou que se tratava de uma homenagem ao ex-presidente. "Como sempre eu dedico essa muda de pau-brasil, ao maior cara de pau do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Que nunca trabalhou, e só sabe fazer é reivindicar, reclamar, ao invés de trabalhar", afirmou. O prefeito já tinha feito declaração semelhante ao plantar uma muda de pau-brasil na Avenida 23 de Maio, em janeiro. No dia 20 de fevereiro, Doria também citou Lula em evento na Avenida Brigadeiro Faria Lima. “Estou fazendo o que o Lula nunca fez: trabalhar”, afirmou.
  12. Achei boa a ideia, mas o entrevista fica ali so fazendo figuracao.
  13. Que mulher....to bravinha.
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