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Doria sanciona lei que multa em R$ 1.500 flanelinha que coagir ou ameaçar motorista em SP O prefeito João Doria (PSDB) tornou lei o projeto do vereador Fernando Holiday (Democratas) que pune com multa de R$ 1.500 o flanelinha que coagir ou ameaçar motorista na cidade de São Paulo. A decisão foi publicada na versão online da edição deste sábado (3) do Diário Oficial do município. A lei 16.816, que trata dessa multa entra em vigor em três meses. Segundo o decreto, guardadores e o lavadores autônomos de veículos serão impedidos de obrigar motoristas a contratar seus serviços ou dar remuneração. Ainda de acordo com a lei promulgada por Doria, os flanelinhas também não poderão tabelar preços para cuidar dos carros, ficando ao motorista a decisão de decidir o valor que deseja dar. No caso de reincidência do infrator, o valor da multa será dobrado. No decreto não ficou especificado qual será o órgão responsável pela aplicação da lei e como ela será aplicada.
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Lá é uma otima fonte para temas especificos. Tem uma galera bem empenhada em algumas comunidades. Não entro todo dia, mas quando tenho duvida em alguma coisa e nao se acha só googlando, pode ter certeza que la no reddit tem.
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Multidão invade UBS na Zona Leste de SP para se vacinar contra febre amarela Uma Unidade Básica de Saúde (UBS), no Jardim Helena, Zona Leste da cidade de São Paulo, foi invadida na manhã desta sexta-feira (19). Pela manhã, funcionários entregavam 300 senhas para a vacinação contra a febre amarela quando as pessoas se aglomeraram para forçar a passagem e abriram o portão. Dentro do posto havia uma viatura da Polícia Militar, que impediu que a multidão entrasse nas salas de vacinação. Imagens mostram o momento que uma policial militar pega o cassetete para impedir a aproximação. Os funcionários do posto agiram rapidamente e logo fecharam os portões. Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde afirma que a unidade Jardim Helena foi abastecida com mil doses da vacina e que o atendimento teve de ser interrompido momentaneamente. Agentes da Guarda Civil Municipal estão no local para reforçar a segurança no local. Leia a nota na íntegra "A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo reitera que, neste momento, a campanha de vacinação da febre amarela tem como público-alvo todos os distritos da zona Norte, onde 90 UBS estão aplicando vacina para população que reside ou trabalha na região; três distritos da zona Sul (Parelheiros, Marsilac e Jardim Angela), além de parte do Capão Redondo (referência da UBS Luar do Sertão); e na zona Oeste apenas os moradores do distrito Raposo Tavares, onde três postos estão vacinando contra a doença. As demais unidades que aplicam a vacina da febre amarela são de referência para viajantes e estão destinadas a aplicar a vacina para quem vai viajar, passear ou mesmo visitar municípios, estados ou países com risco para a doença. Mesmo assim, essas unidades têm recebido um alto fluxo de pessoas buscando a vacina. No caso da UBS Jardim Helena, houve uma confusão na fila na hora da distribuição das senhas, o que ocasionou a interrupção do atendimento, que já foi retomado. A unidade está abastecida com mil doses. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Paulo decidiu antecipar o início da campanha de vacinação fracionada contra a febre amarela para o dia 26 de janeiro, sexta-feira. A ação se estenderá até 17 de fevereiro e foi ampliada para atender os moradores de 16 distritos, conforme recomendação do Ministério da Saúde. Farão parte da ação preventiva na zona Leste os distritos Cidade Líder, Cidade Tiradentes, Guaianases, Iguatemi, José Bonifácio, Parque do Carmo, São Mateus e São Rafael. Já na zona Sul serão vacinadas as pessoas que moram ou trabalham em Capão Redondo, Cidade Dutra, Grajaú, Jardim São Luis, Pedreira, Socorro, Vila Andrade e acrescentou ainda o Campo Limpo para esta primeira fase da campanha de vacinação fracionada. Outros distritos deverão ser incluídos na campanha de vacinação nos próximos meses."
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Nova lei exige tarja informativa em photoshop
kreator_br respondeu ao tópico de ZaibastuPRO em Off-Topic
Claro. Ta sobrando tempo pra fiscar fiscalizando. Qual sua profissao ? Fiscal de jpg. -
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O Grêmio apresentou na manhã desta segunda-feira dois reforços: Paulo Miranda e Thaciano. O zagueiro recebeu a camisa 28 do clube gaúcho e disputará posição em uma defesa das melhores do país, com Geromel e Kannemann. O defensor cometeu uma gafe ao falar da busca por seu espaço na "defesa do Inter" e elogiou o desempenho do tricolor em 2017. Na primeira pergunta, ao ser questionado sobre a dificuldade que terá pela frente ao brigar por posição com Geromel e Kannemann, tidos como uma das melhores duplas de zaga do futebol brasileiro, Paulo Miranda disse que sabia a qualidade da defesa. Mas citou o grande rival. – Todo mundo sabe que a defesa do Inter é uma das melhores do mundo, estou preparado, sei da responsabilidade que vai ser. Mas procuro, durante os treinamentos, desempenhar um bom rendimento para quando o professor precisar estar à disposição. Desculpa a falha – riu o defensor, prontamente seguido pelo vice de futebol Odorico Roman: – Ele já está de olho no Gre-Nal para entrar rasgando – brincou o dirigente. – É verdade – exclamou o zagueiro. Depois do ato falho, Paulo Miranda também foi perguntado sobre o bom desempenho do Grêmio na temporada passada, com o título da Libertadores, mas não só isso. Disse que acompanhou o time quando estava na Europa e elogiou o bom futebol da equipe de Renato. – A equipe vem mantida do ano passado. No dia a dia, no trabalho você procura o seu espaço e aqui não vai ser diferente. Lá fora eu praticamente assisti aos jogos, via que era um futebol de tirar o chapéu. Fez com que tivesse com meus empresários a possbilidade de ir para o Gremio. Lá fora foi muito bem visto, só tem elogios ao Grêmio – completou o zagueiro. Paulo Miranda assinou contrato por três anos com o clube gaúcho. Com passagem de destaque pelo São Paulo, o zagueiro estava no Red Bull Salzburg, da Áustria. Na temporada atual, entrou em campo 20 vezes como titular. Foram cinco partidas na Liga Europa, com apenas um gol sofrido – melhor defesa da competição.
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Bonner repreende espectadora que filmou acidente com pé no painel do carro Após ensinar os telespectadores do "Jornal Nacional" a filmar usando o smartphone na horizontal, William Bonner repreendeu uma telespectadora que enviou um vídeo de um acidente numa estrada do sul do país, na edição desta terça (26). Na imagem, a telespectadora mostra um acidente em que um caminhão carregado de telhas tomba na rodovia. A gravação mostra que a mulher, que viajava no banco do passageiro, coloca um pé no painel do carro. "A gente viu agora há pouco, naquela reportagem sobre excesso de velocidade, problemas na estrada, teve um acidente com um caminhão carregado de telhas, e quem estava filmando, você deve ter notado, apoiou o pé no painel do carro. Não pode fazer isso", disse o apresentador. "Não pode fazer, porque, no caso de um acidente, a pessoa tem que estar com os pés no chão do carro, bem apoiados. Se esse carro tiver um air bag e bater, e a pessoa tiver com o pé apoiado ali no painel, o estrago é grande", explicou. Em tom professoral, Bonner reforçou que, já que a reportagem era exatamente para "educar as pessoas", ele não podia perder a oportunidade de fazer a lembrança. "O pé, nunca no painel. Pé no chão do carro". Fica a dica Na semana passada, também após mostrar imagens envidadas ao jornal por uma testemunha, o âncora já havia pedido para que os telespectadores enviassem vídeos ou fotografias na horizontal e não na vertical. "Para a imagem ser mais bem explorada aqui, na televisão --repare no formato--, o ideal é que o smartphone esteja nessa posição, a horizontal. Fica a dica", ensinou.
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As mãos pequenas acenam para o caminhão que passa na rua, com uma ansiedade típica de criança quando vê aquilo de que gosta. O motivo da empolgação do pequeno Murillo Moreira, de 1 ano e seis meses, é a chegada do caminhão de lixo, veículo que é a paixão do menino. Ele fez questão de entregar um presente especial de Natal para os coletores de Itu, no interior de São Paulo. Um vídeo feito pela mãe de Murillo, Michelle Moreira, foi publicado na noite de quinta-feira (21) no Facebook e viralizou. Até a publicação desta reportagem, o post contava com mais de 4,8 milhões, mais de 100 mil reações e 170 mil compartilhamentos. (Assista ao vídeo acima) Em entrevista, Michele conta que Murillo se apaixonou pelos caminhões de lixo desde que ouviu o barulho deles passando na rua pela primeira vez. Desde então, toda segunda, quarta e sexta-feira, às 18h, ele "bate cartão" na frente da casa onde mora, no bairro Potiguara, para esperar os coletores. "Eles já conhecem o meu filho e buzinam para chamá-lo. Caso o caminhão passe muito rápido, eles voltam até o Murillo chegar. Ele cumprimenta todo mundo e só entra em casa quando eles dobram a esquina", conta a maquiadora. No vídeo, Murillo aparece chamando pelos coletores e ansioso para entregar os presentes separados pela mãe. Nas caixas, a família colocou um panetone, além de uma champagne e bombons. Amor inocente Após a entrega do presente, Murillo posou para foto com seus amigos e - claro - com o caminhão ao fundo. Michele diz ainda que não sabe explicar de onde vem o amor de Murillo pelo caminhão e diz que cogitou a ideia de não postar o vídeo por receio da reação das pessoas.
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Renata Lo Prete, 53, assume oficialmente a bancada do "Jornal da Globo" com a saída do jornalista William Waack. A mudança dos âncoras foi anunciada nesta sexta-feira (22) pelo diretor-geral de jornalismo da Globo, Ali Kamel. "Renata levará todo o seu talento e experiência para o Jornal da Globo, um telejornal que nos últimos anos se consagrou por ser aquele que, ao fim do ciclo diário de notícias, dá ao espectador o conforto de ter diante de si um quadro mais fechado dos acontecimentos, com muita análise e contextualização", disse Kamel, em comunicado aos funcionários. Lo Prete, que vinha apresentando o "Jornal da Globo" como interina, passa imediatamente após o Natal a ser a titular da bancada. Em seu comunicado, Kamel também elogiou a jornalista. "Renata, em sua interinidade, já demonstrou que brilhará no 'JG' como brilhou antes." Além de ser a substituta oficial de Waack, Lo Prete também era apresentadora, editora e comentarista de política do "Jornal das Dez", da GloboNews. Com a sua saída, o jornalista Heraldo Pereira assume o seu lugar. Formada em jornalismo pela USP (Universidade de São Paulo), em 1984, Renata Lo Prete também já passou pela Folha, onde foi repórter, correspondente de Nova York, editora da Primeira Página, Ombudsman e editora da coluna "Painel". Em 2005, Lo Prete foi a vencedora do Prêmio Esso de Jornalismo pela entrevista na Folha com o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ) que revelou ao país o "escândalo do mensalão". TV Globo e o jornalista William Waack divulgaram o seguinte comunicado. "Em relação ao vídeo que circulou na internet a partir do dia 8 de novembro de 2017, William Waack reitera que nem ali nem em nenhum outro momento de sua vida teve o objetivo de protagonizar ofensas raciais. Repudia de forma absoluta o racismo, nunca compactuou com esse sentimento abjeto e sempre lutou por uma sociedade inclusiva e que respeite as diferenças. Pede desculpas a quem se sentiu ofendido, pois todos merecem o seu respeito. A TV Globo e o jornalista decidiram que o melhor caminho a seguir é o encerramento consensual do contrato de prestação de serviços que mantinham. A TV Globo reafirma seu repúdio ao racismo em todas as suas formas e manifestações. E reitera a excelência profissional de Waack e a imensa contribuição dele ao jornalismo da TV Globo e ao brasileiro. E a ele agradece os anos de colaboração." Ali Kamel, diretor de jornalismo da TV Globo
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Teve clima aparentemente descontraído o encontro entre José Celso Martinez Corrêa, diretor do Teatro Oficina, o apresentador e empresário Silvio Santos e o prefeito de São Paulo, João Doria, realizado em agosto na sede do SBT (confira com exclusividade a íntegra da reunião, abaixo). Doria se propôs a mediar o conflito de interesses entre Zé Celso, que deseja construir um parque com teatro ao ar livre no terreno que rodeia o Oficina, no Bexiga, região central de São Paulo, e Silvio, que é dono do espaço e quer erguer ali três torres residenciais de mais de cem metros de altura cada uma. Doria propôs uma solução intermediária: que se faça no local um “polo cultural” e um “mall”, disse, sugerindo um pequeno shopping no lugar, entre outras possibilidades de empreendimento privado — e citando uma das muitas palavras disparadas por ele em inglês durante a reunião. A contenda entre Silvio Santos e o Teatro Oficina, que já tem 37 anos, ganhou novo capítulo na semana passada, quando o Condephaat — órgão estadual de defesa do patrimônio – reverteu uma decisão de 2016 que proibia as obras da Sisan – braço imobiliário do grupo Silvio Santos – no terreno em torno do teatro. “Zé, ninguém vai te dar o terreno”, diz Silvio Santos, em certo momento, a José Celso. “Eu paguei por aquele terreno. Embora eu seja um homem rico, não é um dinheiro para mim (sic) jogar fora.” Pouco depois, Doria, que iniciou a mediação dizendo que a preservação do Oficina era a prioridade, pondera que Silvio Santos tinha razão. “Amores à parte, vamos tentar encontrar uma solução. Está todo mundo aqui numa boa vibe. A preservação do Oficina, ao meu ver, é o mais importante”, afirma o prefeito no início. Mais adiante, diz que é preciso “encontrar uma equação” que “atenda primeiro o proprietário do terreno, que é o Silvio”. “Estamos aqui para encontrar um caminho. Esse que você sugere, Zé Celso, é o mais difícil. Envolve a aprovação da Câmara, eu não posso fazer isso sozinho. E envolve muito dinheiro. Só o Parque Augusta custa 12 milhões. A prefeitura não tem dinheiro, o parque vai ser feito com apoio da iniciativa privada.” João Doria se refere à proposta, feita pelo Teatro Oficina com apoio do Ministério do Planejamento, de uma permuta com Silvio Santos: ele trocaria o terreno em torno do teatro por um escolhido de uma lista de noventa que teriam sido ofertados pelo ministério. Com a permuta, o terreno em torno do Oficina passaria à cidade de São Paulo. “Não é uma equação simples, por mais que a relação entre União e Município seja boa, porque envolve uma terceira parte.” Silvio Santos também rejeita a ideia. Impaciente, enquanto uma das arquitetas ligadas ao Oficina, Marília Gallmeister, apresenta o projeto do teatro para o terreno e conta que o parque cultural já estava nos planos da arquiteta Lina Bo Bardi (a mesma do Masp e do Sesc Pompeia), que morreu antes de concluí-los, ele interrompe e diz, virando-se para Zé Celso, ao seu lado: “Vamos parar de falar de amenidades. Como você vai pagar por esse parque? Deixa de ser sonhador”. Pouco adiante, a outra arquiteta ligada ao Teatro Oficina, Carila Matzenbacher, explica que o projeto do Oficina prevê uso parcial do terreno pela iniciativa privada. “Nosso projeto prevê um empreendimento. Não com essa palavra, que é um pouco dura para nós. O que nos preocupa no projeto do Silvio é a escala”, diz, citando a altura das torres residenciais. Marília pouco antes havia dito: “O Bexiga é um bairro de artesãos. Um empreendimento desses pode gerar um processo de gentrificação que não é interessante.” Silvio Santos, que mantém o tom bem-humorado do começo ao fim, parece não se abalar em nenhum momento. Nem Guilherme Stoliar, seu sobrinho e braço direito, que em dado momento questiona José Celso: “Se você tem noventa terrenos à disposição para trocar, por que não faz o teatro em um deles?” Um dos pontos defendidos pelo Teatro Oficina, no confronto com Silvio Santos e a Sisan, é a construção de Lina Bo Bardi, arquiteta que vem sendo festejada dentro e fora do país. O prédio do Teatro Oficina foi tombado em 2010 pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Em outro momento, Zé Celso, insatisfeito com a proposta das altas torres em torno do teatro, apela para o legado que devem deixar para a cidade de São Paulo. “A gente tem de pensar na cidade, cara. Eu tenho 80 anos, você tem 86, daqui a pouco a gente some do mapa”, diz o diretor, ao que Silvio Santos rebate com mais uma piada. “Eu não vou morrer. Se quiser morrer, pode morrer.”
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O prefeito João Doria concedeu entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (18) para esclarecer dúvidas relacionadas à recém sancionada lei que cria a Política Municipal de Erradicação da Fome e de Promoção da Função Social dos Alimentos (PMEFSA). A política ainda está em elaboração e tem como principal objetivo a redução do desperdício de alimentos no município. A Prefeitura quer garantir que esses alimentos, hoje desperdiçados, cheguem à mesa das famílias em situação de vulnerabilidade social. “É uma iniciativa que propõe a redução do desperdício de alimentos em uma cidade que tem o maior padrão de consumo do país e onde o desperdício é equivalente à dimensão da sua riqueza. Apenas nas feiras livres da cidade, são 160 toneladas de alimentos jogadas fora por dia, não estou nem me referindo aos restaurantes. No país, são 44 mil toneladas de alimentos desperdiçados anualmente, fora o que não se contabiliza”, afirmou o prefeito João Doria. Como determina a lei, será feito um diagnóstico sobre a segurança alimentar, usando a rede de assistência social da Prefeitura. A partir dos dados coletados, técnicos da Prefeitura vão traçar um plano de ação, em conjunto com a sociedade e com o setor privado. “A nossa prioridade é desenvolver um plano para a distribuição de alimentos in natura para a população de São Paulo. Nós queremos que as pessoas, em primeiro lugar, comam alimentos in natura, mas é possível o aproveitamento de alimentos, que são muitas vezes desperdiçados, com práticas de reaproveitamento existentes em algumas indústrias”, diz a secretária municipal de Direitos Humanos, Eloisa Arruda. Dentro do projeto em elaboração, está prevista uma parceria entre a Prefeitura e a Plataforma Sinergia, que destina alimentos de boa qualidade e dentro do vencimento para a produção do Allimento, uma farinha nutritiva que poderá ser entregue às famílias que enfrentam carências nutricionais. A Prefeitura avalia quem receberá o produto, que pode ser adicionado às refeições ou utilizado no preparo de outros alimentos, como pães, snacks, bolos, massas e sopas. “O Allimento é uma farinha com nutrientes que pode ser transformada em um novo produto, como um pão. Se você fizer um mingau, por exemplo, e adicionar o Allimento, você pode ter um mingau altamente proteico, rico em sais minerais e vitaminas. A gente sabe que as pessoas precisam de alimentos, mas a farinha serve para complementar a alimentação”, disse a nutricionista Francine Lopes. Presente ao evento, o cardeal Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, defendeu o programa. “A farinha é o produto deste alimento. Eu fico ofendido quando se diz que é ração, comparando que seria uma ração animal e seria dada aos pobres, como desprezo aos pobres. Desprezo ao pobre é lhe negar o alimento. Desprezo ao pobre é a fome, é a insensibilidade diante da possibilidade dele se alimentar quando o alimento existe e é descartado”, afirmou Scherer. Ações em andamento A Prefeitura tem ações em andamento relacionadas à segurança alimentar. A questão está prevista, inclusive, no Plano de Metas, por meio do projeto “Alimentando SP” (meta 37). Entre as ações contidas no plano, estão: - aumentar a captação de alimentos junto às iniciativas privadas parceiras e nos espaços públicos (feiras livres, mercados e sacolões); - garantia da oferta de alimentos orgânicos ou produzidos de forma agroecológica em feiras livres, mercados e sacolões, em todas as 32 regiões; - aumento do atendimento ao número de produtores rurais pelo Programa de Assistência e Extensão Rural; - o oferecimento de cursos e oficinas gratuitas sobre educação alimentar e nutricional à população que, só este ano, já beneficiou 2.627 pessoas. Além disso, a Prefeitura tem programas em andamento de incentivo a hortas urbanas. A Secretaria Municipal do Trabalho e Empreendedorismo abrirá 150 vagas para capacitar pessoas em situação de rua a trabalhar em hortas. Serão concedidas bolsa de R$ 984 durante a capacitação. Uma das parcerias será com Instituto Cidadão Sustentável para empregar os capacitados em hortas urbanas, cuja parte da produção será revertida para populações em situação de vulnerabilidade social no município. Com ajuda de recursos da Fundação Banco do Brasil, a Secretaria Municipal de Educação também vai dobrar o número de unidades educacionais com hortas. No fim de 2016, eram 351. Agora, já são 509 unidades. Esse número chegará a 792 escolas com a utilização de recursos do convênio. Também nas escolas, a Prefeitura ampliou o uso de orgânicos na merenda. Neste ano, a secretaria já aumentou em 80% a compra desses produtos.
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Menino filho de vice-prefeita faz vídeo selfie enquanto dirige carro e xinga a polícia na PB https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/menino-filho-de-vice-prefeita-faz-video-selfie-enquanto-dirige-carro-e-xinga-a-policia-na-pb.ghtml
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João Doria esclarece lei Federal de cobrança de imposto sobre os serviços de streaming, NetFlix e Spotify O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), enviou projeto de lei à Câmara Municipal incluindo uma série de serviços na lista de atividades que devem recolher o Imposto Sobre Serviço (ISS). Entre eles, a "disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio e vídeo" - o chamado streaming, usado por empresas como Netflix e Spotify. A taxa a ser cobrada é de 1,09% do valor do faturamento da nota. Serviços de hospedagem de dados também serão tarifados, assim como a criação de programas de computador. O texto não tem data para a votação. O líder do governo na Câmara, Aurélio Nomura (PSDB), afirma que há outros projetos que são prioridade no legislativo, como o plano de privatizações de Doria, mas diz que tramitará o texto "o mais rápido possível". Segundo o tucano, "a expectativa de aumento na arrecadação é baixa", uma vez que, segundo Nomura, "esse projeto serve apenas para adequar a tributação da cidade seguindo normas federais". Nomura se referia a lei complementar, assinada pelo presidente Michel Temer no ano passado, que instituiu a cobrança de streaming como sendo de atribuição dos municípios. "O imposto será pago onde o serviço é utilizado", afirma o vereador, defendendo a municipalização da cobrança. O projeto de lei do prefeito também institui a cobrança para outros serviços, como aplicação de piercing, reflorestamento, e monitoramento eletrônico, entre outros serviços. A reportagem pediu um posicionamento da Prefeitura sobre o assunto, mas ainda aguarda resposta. Na justificativa enviada à Câmara com o projeto de lei - um documento de praxe - Doria afirma que institui as alterações no ISS para "adequar a legislação municipal" e "evitar a ocorrência de atos de improbidade administrativa" na capital. O jornal O Estado de S. Paulo também pediu para as empresas citadas. O Spotify informou que não comentaria. A Netflix ainda não enviou resposta.
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