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Estagnação Em Alguns Exercícios E Evolução Em Outros
diegosbarros respondeu ao tópico de diegosbarros em Treinamento
Comecei com 80 kg e hoje estou com 82 kg. A dieta está boa, sempre ingerindo entre 1,8 e 2 gr de proteína por peso corpóreo e sempre mantendo saldo calórico positivo. Vou seguir o treinamento até o fim das 12 semanas, depois vejo se progrido para uma versão mais avançada de stronglifts. Valeu pelas dicas. -
Estagnação Em Alguns Exercícios E Evolução Em Outros
diegosbarros respondeu ao tópico de diegosbarros em Treinamento
Oi Philip, bem acho que a concepção é essa, não? 5 séries com 1 repetição, o terra é a única exceção... Olá Chez, bem, eu tento aumentar todo o treino, faço o deload mas a coisa simplesmente não funciona... Eu praticamente não fiz deload algum no agachamento, tive um problema e fiquei 1 semana e meia sem malhar dai quando voltei abaixei o peso em todos os exercícios, entretanto o terra e o agachamento foram sempre evoluindo enquanto o supino estagnava... -
Olá pessoal, bem, estou vivendo um dilema. Comecei o stronglifts a um pouco mais de 2 meses atrás e estou quase completando 3 meses. Bem, o que aconteceu no meu caso é que esse treinamento se mostrou muito bom num caso e não tão bom em outros, pois em alguns exercícios consegui aumentar bem ar cargas enquanto que em outros não ouve evolução alguma. Peso 82 quilos e malho a 1 ano e meio, minhas cargas eram as seguinte antes de começar o stronglifts: Agachamento: 5x5, 100 quilos Supino: 5x5, 74 quilos Remanda curvado: 5x5, 72 quilos Desenvolvimento frontal: 5x5, 42 quilos Levantamento terra: 5x1, 140 quilos Depois de 2 meses e meio, as cargas evoluíram para: Agachamento: 5x5, 122 quilos Supino: 5x5, 76 quilos Remanda curvado: 5x5, 82 quilos Desenvolvimento frontal: 5x5, 52 quilos Levantamento terra: 5x1, 158 quilos Bem, não preciso nem dizer nada, ganhei 22 quilos no agachamento e 18 no terra, a evolução na remada foi bom mas meu supino não melhorou quase nada. Gostaria de perguntar aos mais experientes, se a evolução no agachamento se deve ao fato de fazer todo o treino, para melhorar meu supino, seria interessante fazer um esquema de treinamento onde eu supinasse todos os treinos? Um abraço a todos.
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Não sei não, mas vocês concordam com todas as afirmações? Vocês concordam com o uso de straps em todos os exercícios de costas? Se for usar usar sempre os antebraços não serão menos trabalhados? Outra coisa, eu concordo que o exercício deve ser feito na postura correta, porém existem pessoas que defendem que alguns exercícios devem ser feitos com muita carga enquanto que outros devem ser feitos com muitas repetições. No caso das costas, o Sardinha e o Eugêio Koprovisk dizem que é mais importante a carga do que a execução 100% correta. Não estou dizendo que o cara deva sair fazendo tudo de maneira torta, mas também se baixar o espírito de madre Teresa no cara ai também é fo...
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Treino Básico De Arnold Para Ganhar Massa Abc2X, O Que Acham?
diegosbarros respondeu ao tópico de Digox em Treinamento
Concordo, no final todo mundo acaba pensando assim. Eu queria chegar aos 80kg com um shape legal, agora estou chegando aos 85kg e que se foda o bf, e já estou traçando planos para alcançar os 90 até o fim do ano. -
Cara, vá na seção de treinamentos e leia os artigos lá, procure por exercícios compostos. Já que você está começando, leia os artigos que aparecem no início do fórum assim que você entra, eles têm muita informação legal. Um abraço
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Treino Básico De Arnold Para Ganhar Massa Abc2X, O Que Acham?
diegosbarros respondeu ao tópico de Digox em Treinamento
Eu não disse isso, você entendeu errado. Gos, eu concordo com você. Eu nenhum momento eu disse que é possível chegar ao tamanho de um fisiculturista sem o uso de AE's. Quando o autor do tópico fez a pergunta, eu disse que não adianta malhar como um monstro e comer pouco, e que mais importante é a dieta. Mas parece pra mim, que vocês acham que AE's são mais importantes do que uma alimentação adequada. Eu não disse que é possível conseguir qualquer tamanho apenas dormindo e comento, só disse que para ser grande é necessário que se coma e durma adequadamente. -
Treino Básico De Arnold Para Ganhar Massa Abc2X, O Que Acham?
diegosbarros respondeu ao tópico de Digox em Treinamento
Ok, então tome muitos AES e mantenha uma quantidade de proteína baixa na alimentação e perca muitas noite de sono. Quando terminar o protocolo, espere 1 mês até que você urine toda água que botou pra dentro dos músculos e venha me dizer como foi sua evolução. O que não faltam nas academias são exemplos de pessoas que fazem uso recreativo de AEs e não gozam de evolução nenhuma, estou dizendo isso porque conheço vários exemplos. Comer corretamente e dormir bem é muito mais importante do que qualquer esteroide, todos querem treinar como fisiculturistas mas ninguém quer seguir os outros passos. -
Treino Básico De Arnold Para Ganhar Massa Abc2X, O Que Acham?
diegosbarros respondeu ao tópico de Digox em Treinamento
Não basta só tomar o que o Arnold tomava, é preciso se alimentar bem e descansar bem, drogas não fazem milagres. Conheço um porção de gente que já tomou todos os esteroides do mundo e continuam frangos. -
Treino Básico De Arnold Para Ganhar Massa Abc2X, O Que Acham?
diegosbarros respondeu ao tópico de Digox em Treinamento
Sei lá, eu malho a 2 anos e não tenho coragem de fazer um treino desses. Quer malhar como o Arnold? Primeiro você tem que comer como Arnold e dormir como Arnold. -
Crescendo Com Somente 4 Exercícios: Duvidas E Avaliação
diegosbarros respondeu ao tópico de sanjuro em Treinamento
Beleza Jaraqui, boa sorte no seu treino! -
Crescendo Com Somente 4 Exercícios: Duvidas E Avaliação
diegosbarros respondeu ao tópico de sanjuro em Treinamento
Sugiro que o autor da pergunta leia esse artigo: http://www.treinopesado.com.br/index.php?idArticle=2085 Lá é mostrado o treino do Dorian Yates antes de ele virar mr. Olimpia, era um treino AB apenas com compostos e poucos exercícios... -
Sei la, mas acho que seu treino B esta grande demais, eu estou fazendo a seguinte divisão 1- levantamento terra 2-barra-fixa 3-remada curvada 4-encolimento de ombros 5- rosca direta barra w 6-rosca inversa Um abraço!
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Sinergia Dos Esteróides
diegosbarros postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Olá pessoal, estava navegando pela internet e encontrei esse texto escrito pelo Dudu Haluck, creio que será de interesse do pessoal que deseja montar seu ciclo. Um abraço a todos; Já é de grande conhecimento que você pode construir ciclos poderosos combinando drogas diferentes ao invés de escolher apenas uma droga, e existem inúmeras maneiras de montar um ciclo eficiente com base no princípio da sinergia. Nesse artigo vou explorar mais a fundo essa ideia, de modo que montar um ciclo poderoso e inteligente fique mais fácil. Os esteroides anabolizantes podem ser agrupados de diferentes maneiras de acordo com suas características distintas e semelhanças. Podemos agrupá-los por famílias, classes (Bill Roberts), atividade (progestinas, 17AA, SHBG, etc), finalidade (cutting, bulk). Conhecendo cada grupo torna fácil entender porque certas combinações de esteroides são muito poderosas, enquanto outras podem tornar seu ciclo um fracasso (embora em altas doses ciclos ineficientes funcionarão de qualquer maneira, e isso é muito comum mesmo entre atletas da elite). 1) FINALIDADE (Bulk, Cutting): Prefiro não fazer uma distinção das drogas nesse grupo uma vez que você pode ajustar o uso de determinada droga de acordo com outros métodos que usar durante o ciclo (antiestrogênicos, dieta). Então é fundamental conhecer o perfil de cada droga antes de iniciar um ciclo e montá-lo da maneira mais eficiente para seu objetivo. A chave aqui é o quanto a retenção de água e a queima de gordura vão ser uma preocupação para você. Sabendo disso você saberá que droga escolher. Em geral as drogas mais eficazes para ciclos BULK são: testosterona (principalmente as de meia-vida longa como enantato, cipionato e durateston), nandrolona (deca ou fenilpropionato), boldenona, dianabol, hemogenin, trembolona, turinabol. Para ciclos de definição as mais eficazes em geral são: testosterona (principalmente as de meia-vida curta como propionato e fenilpropionato), stanozolol, trembolona, oxandrolona, masteron, primobolan, boldenona, proviron, halotestin. Não existe uma regra, você pode usar drogas usuais de bulk em ciclos cutting e vice-versa, só dei exemplos do que das drogas mais usuais para cada objetivo, considerando retenção de água (aromatização), queima de gordura e poder anabólico. 2) FAMÍLIAS DE ESTEROIDES: Os esteróides anabolizantes podem ser divididos em 3 famílias distintas, de acordo com sua derivação direta (testosterona, nandrolona ou DHT), e essa divisão é muito importante para conhecer as características que unem e separam as drogas das diferentes famílias. Sabendo isso fica claro porque você aumenta riscos de colaterais muitas vezes quando combina drogas de uma mesma família (testo+diana, deca+trembo), assim como também pode diminuir a eficácia do ciclo, como também pode aumentá-la combinando drogas de diferentes famílias (stano+testo+trembo). Mas isso só fica claro quando outros princípios de sinergia também são conhecidos. a) TESTOSTERONA E SEU DERIVADOS: Testosterona e seus ésteres: suspensão (testo sem éster ligado), testosteronas de meia-vida curta (propionato, fenil), testos de meia-vida longa (enantato, cipionato, decanoato), mix de ésteres (durateston, omnadren), dianabol, boldenona, halotestin, turinabol. São drogas que costumam aromatizar, retendo líquido, exceto pelo turinabol e o halotestin. Tanbém sofrem ação da enzima 5-alfa-redutase (conversão em DHT e semelhantes), exceto turinabol. 19-NOR: Nandrolona e seus ésteres (fenilpropionato, deca), trembolona (acetato, enantato, parabolan). São drogas com alto poder anabólico e também conhecidas pela forte supressão do eixo HPT e possível aumento da prolactina (não comprovado que seja um efeito particular apenas dessas drogas). c) DERIVADOS DO DHT: Hemogenin, oxandrolona, stanozolol, primobolan, masteron, proviron. Exceto pelo hemogenin, as drogas dessa família são conhecidas pelos ganhos de qualidade sem retenção de água, e bom poder de queima de gordura. 3) CLASSES 1 e 2: Considerando a testosterona como a droga de base, com sinergia poderosa com todos os outros tipos e famílias de esteroides o próximo passo é saber como combinar outras drogas na construção de um ciclo mais eficiente do que usando uma combinação aleatória. Muitos caras jogam as drogas aleatoriamente em um ciclo e não vão deixar de ter bons resultados, mas em geral isso é muitas vezes desnecessário e um grande desperdício. Podemos dividir os esteroides em duas classes, 1 e 2. Chamaremos de classe 1 os esteroides que tem forte ligação ao receptor androgênico (AR), e classe 2 os que têm fraca ligação ao AR (independente do efeito anabólico), sendo sua ação regulada por outros tipos de receptores. - Classe 1: trembolona, deca, primobolan, boldenona, oxandrolona, masteron, turinabol, proviron - Classe 2: dianabol, hemogenin, stanozolol, halotestin 4) ATIVIDADE; Os esteroides apresentam diferentes mecanismos de ação no organismo e combinando drogas com atividades semelhantes você pode potencializar os efeitos positivos e negativos (colaterais) do ciclo. a1) Aromatização: É o processo de conversão da testosterona em estrogênio, que pode provocar diversos colaterais como retenção, ginecomastia pressão alta, etc. Drogas que aromatizam: testosterona, deca, dianabol, boldenona . a2) Anti-estrogênicas: São drogas que possuem atividade antiestrogênica, controlando colaterais relacionados ao estrogênio aumentado pela aromatização de outras drogas: masteron, primobolan, proviron, stanozol (?). b1) Progestinas: São drogas que provocam efeitos por sua atividade progetênica, podendo elevar prolactina e causar colaterais como ginecomastia, inibição severa do eixo HPT. Exemplos: Hemogenin (não é considerado uma progestina diretamente, mas parece elevar prolactina), deca, trembolona. c) 17 AA (alfa-alquelados): Quase todos os esteroides causam lesão no fígado, sendo que os 17 alpha-alquelados são os mais tóxicos pela dificuldade de processamento (sobrevivem à primeira passagem pelo fígado). Dessa forma todos sabemos que não é interessante combinar drogas hepatotóxicas ou usá-las por um longo período. As mais hepatotóxicas são hemogenin, dianabol, metiltestosterona, halotestin, stanozolol, enquanto oxandrolona e turinabol são considerados 17AA de baixa hepatotoxicidade. d) Redução do SHBG: Um importante mecanismo de ação dos esteroides anabolizantes, muitas vezes ignorado pela maioria dos usuários, está na sua capacidade de reduzir os níveis de SHBG (Sex Hormone Binding Globulin). A Testosterona não ligada (livre) tem atividade biológica, a ligada ao SHBG é inativa. O SHBG age como um modulador da secreção androgênica nos tecidos. Dessa forma, níveis menores de SHBG aumentam a disponibilidade de ação dos andrógenos, uma vez que eles deixam de se ligar ao mesmo. Assim se você faz um ciclo só testosterona e seus níveis de SHBG estão elevados você perde efetividade do ciclo, uma vez que parte da testo se ligará ao SHBG. Você pode aumentar a eficiência do ciclo adicionado uma droga que reduza fortemente o SHBG, além de outros efeitos adicionais da droga logicamente. Exemplos de drogas que mais reduzem o SHBG: stanozolol, turinabol, proviron, hemogenin. Agora você tem os principais ingredientes para construir um ciclo poderoso. abraços, DUDU HALUCH REFERÊNCIAS: http://thinksteroids.com/articles/anabolic-steroid-cycle-design/ http://br.thinksteroids.com/artigos/steroid-cycle-planning/ http://thinksteroids.com/articles/how-to-stack-steroids/ http://thinksteroids.com/articles/pharmacological-differences-between-anabolic-steroids/ http://www.duduhaluch.com.br/esteroides-e-finalidade-forca-bulk-cutting-dudu/ http://fisiculturismo.com.br/mat%C3%A9rias/_/esteroides/protegendo-o-f%C3%ADgado-em-ciclos-de-esteroides-anab%C3%B3licos-r687 http://fisiculturismo.com.br/forum/topic/101290-ester%C3%93ides-e-suas-fam%C3%8Dlias-dudu/ http://www.labhpardini.com.br/lab/endocrinologia/shbg.htm -
cara, eu acho que uma rinoplastia não vai ate deixar só 20 dias de molho não... meu irmão fez e ficou 2 meses! E depois perdeu muita coisa.
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Qual A Refeiçao Da Sua Dieta Que Você Mais Gosta?
diegosbarros respondeu ao tópico de HesuRe em Dieta e suplementação
Café da manhã. 400 ml de leite + 4 colheres de aveia + 3 scoops de whey protein+ 2 colheres de farinha láctea, 1 yogurte natural, 1 copo de café com leite hahahahaha não dá para fugir do ovo. Todos os dias como 3 ovos e 300ml de leite com albumina antes de dormir, o segredo é se encher de proteína antes de dormir. -
EU já fiz, é bom dar uma variada de vez em quando. Outra forma de fazer é no aparelho de puxada, vc coloca os pesos e só movimenta o trapézio. Bem, eu sentia mais quando fazia na barra.
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Resposta Da Testosterona Ao Treinamento De Força
diegosbarros respondeu ao tópico de diegosbarros em Artigos Sobre Treino
Bem, eu fiquei um pouco surpreso. Outra coisa que me surpreendeu foi: "Em 1993, Hakkinen e Pakarinen compararam 1RM com 10 repetições com 70% de 1RM, ambas com três minutos de intervalo entre as séries. O aumento na concentração total e livre só foi significativo no grupo de 10 repetições. Os autores sugeriram que isso pode ter sido influenciado pelo sistema metabólico lático no estímulo à testosterona. O que também é sugerido por Gentil (2011) em treinos com repetições entre 10 e 15RM. Entretanto, Kraemer et al. (1990) não encontraram diferença significativa na resposta da testosterona ao comparar 5RM com 10RM. Smilios et al. (2003) também não encontraram diferença ao comparar séries com 5, 10 ou 15 repetições." -
Resposta Da Testosterona Ao Treinamento De Força
diegosbarros postou um tópico em Artigos Sobre Treino
Pessoal, achei esse artigo na internet que fala um pouco sobre número de repetições e intervalo de tempo no treinamento. Como tenho me interessado muito por esse tipo de coisa eu resolvi postar aqui. Espero que esse texto ajude a todos. Resposta da testosterona ao treinamento de força Elke Oliveira 10/01/2013 RESPOSTAS AGUDAS: Diversos estudos demonstram que o treinamento de força é um importante estimulador para o aumento da concentração de testosterona como resposta aguda. No entanto, a magnitude dos resultados depende diretamente de como as variáveis do treinamento são manipuladas (Buresh et al. 2009; McCaulley et al. 2009; Kraemer e Ratamess, 2005; Kraemer et al. 1990, 2005; Hansen et al. 2001, Hakkinen e Pakarinen, Gotshalk et al. 1997). - Intervalo entre as séries: Os intervalos curtos entre as séries do treinamento resistido parecem induzir maiores respostas hormonais comparado a intervalos longos (Buresh et al. 2009; Kraemer et al. 1990, 2005). Em 2009, Buresh e colaboradores verificaram que um minuto de intervalo entre séries de 5RM resultou em maior concentração de testosterona após o treino, comparado com intervalos de dois minutos e trinta segundos durante a primeira semana de treinamento. Em estudo anterior, Kraemer et al. (1990), ao diminuírem o intervalo de três minutos para um minuto, em séries com 10RM, também encontraram maiores concentrações de testosterona logo após o treino. No entanto, há protocolos que não encontraram diferença nenhuma ao compararem intervalos curtos com longos (Ahtiainen et al. 2005; Kraemer et al. 1990). Ahtiainen et al. (2005), por exemplo, verificaram que protocolo com dois ou cinco minutos produziram os mesmos aumentos agudos das concentrações sérica e livre de testosterona. - Número de repetições: Com relação ao número de repetições, alguns estudos demonstraram maiores respostas da testosterona frente a protocolos com repetições altas. McCaulley et al. (2009) verificaram aumentos significativos após treinos com 10 repetições, mas não observaram nenhuma mudança com três repetições. Em 1993, Hakkinen e Pakarinen compararam 1RM com 10 repetições com 70% de 1RM, ambas com três minutos de intervalo entre as séries. O aumento na concentração total e livre só foi significativo no grupo de 10 repetições. Os autores sugeriram que isso pode ter sido influenciado pelo sistema metabólico lático no estímulo à testosterona. O que também é sugerido por Gentil (2011) em treinos com repetições entre 10 e 15RM. Entretanto, Kraemer et al. (1990) não encontraram diferença significativa na resposta da testosterona ao comparar 5RM com 10RM. Smilios et al. (2003) também não encontraram diferença ao comparar séries com 5, 10 ou 15 repetições. - Massa muscular envolvida: Hansen et al. (2001) e Hakkinen et al. (1998) demonstraram que sessões de treinamentos que combinaram membros inferiores com superiores demonstraram maior concentração aguda de testosterona que sessões que utilizaram as cadeias musculares isoladamente. Sugerindo que quanto mais massa muscular envolvida maior é a resposta da testosterona. - Número de séries: Gotshalk e colaboradores (1997) demonstraram que três séries de 10RM com um minuto de intervalo produziram maiores concentrações agudas de testosterona que uma série. No entanto, há estudos que não encontraram diferença nenhuma ao comparar duas, quatro ou seis séries em treinos com 5, 10 ou 15 repetições (Smilios et al. 2003). No estudo citado anteriormente, apesar de não haver resposta significativa para a testosterona, outros hormônios apresentaram maiores concentrações pós-treino conforme se aumentava o número de séries. No entanto, houve uma estabilização após a quarta série. Os autores sugeriram que, a partir de uma determinada quantidade de séries, os hormônios anabólicos estabilizaram ao passo que os catabólicos (ex: cortisol) continuaram a aumentar (Smilions, 2003). Uma conclusão parecida foi descrita por Schwab et al. (1993), na qual o nível de testosterona não aumentou significativamente após o treino ao evoluir o volume para quatro séries com intensidade alta ou moderada. É importante destacar que há possibilidade de a testosterona continuar aumentando com o aumento do volume de treinamento. Alguns autores sugerem que quatro a seis séries por grupamento muscular seria um limite ótimo. Pois, além desse número, o catabolismo começaria a ser mais evidente que o anabolismo (Kraemer e Ratamess, 2008; Smilions, 2003; Schwab et al.1993; Gentil, 2011). RESPOSTAS CRÔNICAS: As alterações dos níveis basais de testosterona com o treinamento resistido não parecem seguir um aumento gradual ou um padrão consistente. Embora mudanças significativas tenham sido mais evidentes em meninos pré-púberes e púberes. Em adultos, a literatura é controversa. Ao mesmo tempo em que algumas pesquisas demonstram aumentos significativos após algumas semanas de treinamento, outras não verificaram diferença alguma (Copeland et al. 2004). Ahtiainen et al. 2005, apesar de demonstrarem aumentos na força muscular, não encontraram nenhuma mudança nas concentrações hormonais após o treinamento. Outro estudo interessante foi conduzido por Kraemer et al (1999), no qual, ao contrário do estudo citado anteriormente, homens de meia idade apresentaram aumentos basais significativos de testosterona ápos 10 semanas. Com relação a jovens, temos o exemplo de garotos com 11-14 anos que também apresentaram aumentos significativos nas concentrações basais de testosterona ao se submeterem ao treinamento resistido (Tsolakis et al. 2000). Apesar da controvérsia dos estudos, é importante destacar que a média da concentração basal total e livre de testosterona tem sido altamente correlacionada com os níveis de força muscular (r = 0,81 – 0,83) (Häkkinen et al. 1990). Embora existam poucos estudos que relatem um aumento da testosterona após longos períodos de treinamento resistido, tem sido sugerido uma correlação significativa entre os níveis séricos individuais de testosterona e aumentos na força máxima durante o treino. Outro fator em destaque relatado por Hakkinen et al. (2001) foi uma correlação entre os níveis de testosterona e aumentos na circunferência do quadríceps. Neste caso, o estudo concluiu que baixos níveis de testosterona podem ser um fator limitante para a treinabilidade de mulheres idosas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise das respostas agudas da testosterona ao treinamento resistido não deve ser supervalorizada, pois, além de ser controversa, o pico das elevações dura poucos minutos e há uma tendência de queda posterior. Além disso, as alterações hormonais são apenas alguns dos fatores que podem influenciar nos resultados finais do treinamento de força (Gentil, 2011). Copeland et al. (2004), em sua revisão de literatura, chama atenção, no sentido crítico, para os estudos encontrados, pois a maioria utilizou amostras relativamente pequenas e, sendo assim, as conclusões devem ser interpretadas com cautela. Outro ponto é que a duração das pesquisas foi relativamente curta, variando de oito semanas a 12 meses. Neste sentido, mais estudos são necessários para esclarecer os efeitos crônicos do exercício resistido nas concentrações basais da testosterona. Referências Bibliográficas Ahtiainen JP, Pakarinen A, Alen M, Kraemer WJ, Häkkinen K. Short vs. long rest period between the sets in hypertrophic resistance training: influence on muscle strength, size, and hormonal adaptations in trained men. J Strength Cond Res. 19 (3): 572-82. 2005. Buresh R, Berg K, French J. The effects of resistive exercise rest interval on hormonal response, strength, and hypertrophy with training. J Sthength and Cond Res. 23 (1): 62-71. 2009. Copeland JL, Chu SY,Tremblay MS. Aging, Physical Activity, and Hormones in Women. A Revie. J Aging Phys Activity. (11): 101-116. 2004. Gentil P. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. 4ª Edição. Editora Sprint. Rio de Janeiro. RJ. 2011. Gotshalk LA, Loebel CC, Nindl BC, Putukian M, Sebastianelli WJ, Newton RU, Häkkinen K, Kraemer WJ . Hormonal Responses of Multiset Versus Single-Set Heavy-Resistance Exercise Protocols. Can J Appl Physiol. 22(3): 244-255. 1997. Hakkinen K, Pakarinen A, Kraemer WJ, Hakkinen A, Valkeinen H, Alen M. Selective muscle hypertrophy, changes in EMG and force, and serum hormones during strength training in older women. J Appl Phy (91): 569-580. 2001. Hakkinen K, Pakarinen A, Newton RU, Kraemer WJ. Acute hormonal responses to heavy resistance lower and upper extremity exercise in young versus old men. Eur J Appl Physiol. 77: 312-9. 1998. Hakkinen K. Pakarinen. Acute hormonal responses to two different fatiguing heavy-resistance protocols in male athletes. J Appl Physiol. 74(2): 882-887. 1993. Hansen S, Kvorning T, Kjær M, Sjøgaard G. The effect of short-term strength training on human skeletal muscle: the importance of physiologically elevated hormone levels. Scand J Med Sci Sports. 11(6) 347–354. 2001. Hickson RC, Hidaka K, Foster C, Falduto MT, Chatterton RT. Successive time courses of strength development and steroid hormone responses to heavy-resistance training. J Appl Phys. (76) 663–670.1994. Kraemer WJ, Hakkinen K, Newton RU, Nindl BN, Volek JS, McCormick M, et al. Effects of heavy resistance training on hormonal response patterns in younger vs. older men. J Appl Physiol. 87(3): 982–992. 1999. Kraemer WJ, Marchitelli L, Gordon SE, Harman E, Dziados JE, Mello R, Frykman P, Mccurry D, Fleck SJ. Hormonal and growth factor responses to heavy resistance exercise protocols. J. Appl. Physiol. 69(4): 1442-1450.1990. Kraemer WJ, Ratamess NA. Endocrine Responses and Adaptations to Strength and Power Training , in Strength and Power in Sport, Second Edition (ed P. V. Komi), Blackwell Science Ltd, Oxford, UK. 2008. Kraemer WJ. Ratamess NA. Hormonal responses and adaptations to resistance exercise and training. Sports Med. 35 (4): 339-361, 2005. Mccaulley GO, Macbride JM, Cormie P. Hudson MB, Nuzzo JL, Quindry JC, Triplett NT. Acute hormonal and neuromuscular responses to hypertrophy, strength and power type resistance exercise. Eur J Appl Physiol. 105: 695-704. 2009. Schwab R, Johnson GO, Housh TJ, Kinder JE, Weir JP. Acute effects of different intensities of weight lifting on serum testosterone. Med Sci Sports Exercise (25): 1381–1385. 1993. Smilios I, Pilianidis T, Karamouzis M, Tokmakidis SP. Hormonal responses after various resistance exercise protocols. Med Sci Sports Exerc. 35(4): 644–654. 2003. Tsolakis C, Messinis D, Stergioulas A, Dessypris A. Hormonal responses after strength training and detraining in prepubertal and pubertal boys. J Strength Cond Res. 14(4):399-404. 2000. -
Treino Ab/x2,avaliem Com Dicas E Conselhos
diegosbarros respondeu ao tópico de J.Pedro em Treinamento
terra 5x5 desgastante? sei não... eu fazia 3x12 depois do agachamento. Acho que isso depende do treino. -
Dúvida Sobre Execução De Remada Curvada, Sentada E T-Bar Row
diegosbarros respondeu ao tópico de Gym Hater em Treinamento
Bem, segundo o Sardinha, não é problema roubar nos exercícios de costas. Eu também já tive essa dúvida com relação a execução de remadas (inclusive com relação aos ângulos), fui à pesquisa e sabe o que conclui? Acho que isso fica muito a gosto da pessoa que está fazendo, o Eugênio Koprowisk dizia que não tem como fazer remada sem se movimentar, e ele vai mais longe, ele indica uma inclinação bem elevada. O Alex dos Anjos também rouba bastante... Bem, a questão é que existem várias pessoas dizendo que não deve se movimentar, dai vc vai e vê o físico desses caras e são todos uns magricelas, dai em quem vc vai acreditar? Concordo quando dizem que não tem como fazer remada com um peso muito alto de forma estática. -
Ombro No Mesmo Dia De Peito- Sim Ou Não?
diegosbarros respondeu ao tópico de Lucas suplt em Treinamento
Lucas, acredito que você e algumas pessoas cometem um equívoco ao dizer que não há progressão de cargas quando malha peito com ombro. Você diz que baixou as cargas no treino de ombro porque já havia treinado peito, dai não está aumentando as cartas. Isso está muito errado, a progressão de cargas tem que ser feita comparando o mesmo tipo de treino. Comece a fazer peito com ombro, e marque isso como ponto zero, a partir desse ponto as cargas irão progredir também. Se um dia você voltar a treinar ombro sozinho, você notará que pegará muito mais carga do que antes. O que acontece é que seu ombro já está fadigado e naturalmente as cargas irão cair, mas o importante não é com que carga você começa mas sim a frequência com a qual você vai aumento as cargas. -
Eu fico bobo com alguns comentários daqui do fórum. Tem gente que adora comentar algo completamente inútil só para sacanear a pessoa que está perguntando, isso é algo comum aqui no forum.
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Sei lá, se for pra fazer um ABCD eu prefiro fazer: A: Peito e ombro B: Costas e trapézios C:Pernas e panturrilha D: Bíceps e tríceps O grupamento muscular das costas é bem grande, dai não faz sentido você malhar junto com peito enquanto que trapézio e ombro já são músculos pequenos. Mas vou te dar um conselho, depois que parei de fazer ABCD e comecei com AB2x, minhas pernas não param de crescer. Atualmente é o grupamento muscular onde mais vejo evolução.
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Concordo, depois que comecei a fazer o low bar eu não sinto mais nenhum desconforto.