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Vendo o vídeo o Felipe diz que gosta de catabolizar o músculo, porque o corpo não sabe o que joga na "fogueira", mais vi muito no site do hipertrofia que o correto é manter intensidade pra estimular a preservar a massa muscular, não aumentar o volume igual ele faz no vídeo... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk to percebendo isso mesmo
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Pessoal, estava em busca de treino para dar um estimulo diferente no meu cutting, minha dieta esta correta tudo e tal, e acabei achando esse treino da 4 fitclub o que vocês acham? P.S: já vi um tópico sobre esse treino aqui no fórum que não teve muita discussão, então decidi abrir esse. Treino: Treino A - Peito, Ombro e Tríceps Supino Reto + Crucifixo Máquina, Fly Inclinado + Desenvolvimento Arnold, Elevação Lateral + Posterior na Máquina e Francês + Pulley Inverso Unilateral. Treino B - Costas, Bíceps e Abdômen Puxada Costas + Remada Baixa, Remada Articulada + Puxada Frontal, Rosca Direta Barra + Rosca Direta Livre, Rosca Scott + Rosca Inversa e Super Série de Abdômen. Treino C - Pernas Cadeira Extensora + Agachamento Livre, Leg Press + Mesa Flexora e Cadeira Flexora + Panturrilha + Gêmeos no Hack. Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=i5KeJ8jW9N4 ________________________________________________________________ - Meu antigo treino era o mesmo que usava pra hipertrofia, ABCDA-BCDAB-CDABC... a cada semana treinava 2x um músculo diferente como vocês podem ver na divisão, com 3 séries de 8~10 reps. E ai, devo continuar com meu treino antigo, ou seguir a dica desse vídeo?
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Parceiro, andei dando uma pesquisada é ta ai um texto do mestre Waldemar Guimarães, juntamente com um nutricionista AEROBIOSE EM JEJUM: FAZER OU NÃO FAZER ? Por: Waldemar Marques Guimarães Neto (Professor de Educação Física) Osvaldo do Rosário Neto (Nutricionista) "A gordura queima na fogueira dos carboidratos"! Quem nunca leu esta expressão em alguns livros ou ouviu de alguns professores¸ mestres e doutores referindo-se a ineficiência de realizar aerobiose em jejum? De uma forma geral¸ eles afirmam que a oxidação de lipídios só ocorre na presença de glicose. Após um período de jejum de aproximadamente 7-9 horas¸ segundo eles¸ não adianta realizar uma atividade aeróbica moderada para potencializar a lipólise¸ pois a reserva de glicogênio apresenta-se insuficiente para tal processo. Em nossa experiência prescrevendo exatamente a atividade aeróbia em jejum durante quase duas década observamos justamente o contrário. Vale ressaltar que não é apenas a prática que corrobora a maior oxidação de gorduras quando o aeróbico é realizado em jejum. O pesquisador sueco Torbjorn Akerfeldt aponta ser possível solicitar três vezes mais gordura se exercitando pela manh㸠em jejum¸ comparado à mesma atividade promovida no período da tarde após as refeições. Akerfeldt ainda recomenda pelo menos seis horas em jejum antes da atividade. Nessa situação¸ acredita Akerfeldt¸ que o organismo não tenha muito glicogênio estocado para ser solicitado como fonte de energia¸ ou seja¸ teria que ir direto aos depósitos de gordura para fornecimento de energia para que se possa completar a atividade. Desde a publicação de seus estudos na renomada¸ mas extinta Revista norte americana Muscle Midia¸ no início da década de 1990¸ utilizamos sua proposta baseando-nos na tentativa com diversos atletas do bodybuilding internacional com sucesso. Nessa época estávamos no interior do maior templo do bodybuilding radical¸ nada menos do que a Temple Gym em Birmingham no Reino Unido. Muito embora não sedimentado em estudos conclusivos nessa época¸ nos foi muito eficiente a estratégia. Devem imaginar a estranhes que nos causou presunções opostas a efetividade de tal prática! Porém alguns estudos animadores vêm sedimentando nossas experiências. No estado alimentado¸ a fonte predominante de energia é a reserva de glicogênio hepático e muscular¸ e a maior participação dos lipídios ocorre somente após 20-25 minutos de atividade. As proteínas¸ por meio da via proteolítica¸ são responsáveis por apenas 5-15% do fornecimento de energia neste processo. Já no estado de jejum¸ devido à baixa reserva de glicogênio e conseqüente reduzida participação da via glicolítica¸ a fonte predominante de energia são as gorduras¸ por meio da beta-oxidação¸ ou seja¸ os triglicerídeos são quebrados em glicerol e ácidos graxos e este último é convertido em Acetil CoA para posterior entrada no ciclo de Krebs e oxidação (CHAMPE¸ HARVEY¸ FERRIER¸ 1996). A literatura científica comprova que durante o aeróbio em jejum a presença de glicerol e ácidos graxos livres no sangue é significativamente maior do que no estado alimentado¸ reflexo da maior participação de gorduras (BOCK¸ RICHTER¸ RUSSEL et al¸ 2005; PACY¸ BARTON¸ WEBSTER¸ GARROW¸ 1985). No jejum¸ a participação das proteínas se mantém entre 5-15% no processo de geração de energia¸ ou seja¸ o catabolismo muscular não é intenso desde que você não exagere no tempo e utilize alguns suplementos anti-catabólicos a fim de reduzir a proteólise. Torbjorn relatou em seus experimentos que a proteína degradada diminuiu ao invés de aumentar durante a aerobiose em jejum. Em outras palavras¸ não se experimenta catabolismo muscular¸ mesmo em jejum. Em decorrência da grande utilização de ácidos graxos como fonte de energia no aeróbio em jejum. Segundo Champe e colaboradores (1996)¸ ocorre um aumento significativo na produção de corpos cetônicos¸ responsáveis pela acidose sanguínea e conseqüente queda no rendimento¸ além de toxicidade quando presente em grandes quantidades. O objetivo do aeróbico em jejum não é melhora de rendimento e sim maior queima de gorduras. É importante salientar que sempre aconselhamos¸ mesmo para atletas confirmados¸ a introduzirem a aerobiose em jejum progressivamente¸ pois nem todas as pessoas se adaptam facilmente a atividades com essa natureza. Em estado de repouso¸ o organismo pode se adaptar ao jejum com certa facilidade¸ mas durante exercícios¸ a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente à aerobiose em jejum e podem até desmaiar¸ reação de defesa do organismo que pode provocar danos neurais (AUER¸ 1983; DE COURTEN-MEYERS et al.¸ 2000). Portanto¸ muito cuidado ao introduzir esse tipo de proposta. Normalmente¸ recomendamos para indivíduos aparentemente saudáveis¸ iniciar com um tempo de execução em torno de oito a 10 minutos¸ adicionando mais dois minutos a cada duas sessões até chegar a um período de 20 a 40 minutos de atividade. Mas afinal¸ qual a relação da expressão "A gordura queima na fogueira dos carboidratos?" No interior do ciclo de Krebs¸ existe um intermediário denominado oxalacetato¸ que é um dos responsáveis pelo funcionamento adequado do ciclo e oxidação do metabólito. A glicose é o principal precursor deste intermediário¸ ou seja¸ quando as reservas de glicogênio estão reduzidas a sua produção fica comprometida e o ciclo não "gira" com perfeição¸ não oxidando as gorduras de uma forma eficaz segundo alguns doutores. Informamos aos desinformados que a glicose não é o único precursor do oxalacetato¸ a via proteolítica também tem participação em menor grau (CURI¸ LAGRANHA¸ 2003). Além disso¸ nosso organismo é inteligente o suficiente para deixar reservada uma quantidade suficiente de glicose nas reservas corporais para atividade importantes¸ ou seja¸ a glicose ainda participará da produção deste intermediário¸ em menor grau é claro. Esta menor produção de oxalacetato causará uma queda de rendimento do indivíduo¸ mas ressaltamos novamente: o objetivo não é rendimento¸ e sim a oxidação de gorduras. Algumas dicas importantes nesta atividade referem-se à utilização de algum termogênico antes do aeróbico a fim de potencializar a lipólise¸ a ingestão de 500 ml de água para prevenir desidratação¸ pois a água drena fluidos para dentro da célula e evita a quebra protéica; e a administração de aminoácidos de cadeia ramificada anteriormente com o objetivo de diminuir o catabolismo protéico e a espera de 20-30 minutos para realizar a primeira refeição do dia após esta atividade¸ pois o organismo continua a utilizar ácidos graxos após o exercício durante este tempo. Destaca-se ainda que outro horário satisfatório para a inclusão de trabalho aeróbio efetivo para queima de gordura seria imediatamente após a sessão de treino com pesos. Após um treino com sobrecargas¸ que irá variar de acordo com os grupos musculares treinados¸ entre 30 e 40 minutos¸ costuma-se aproveitar o tempo que falta para completar uma hora ou uma hora e pouco¸ em um cicloergômetro qualquer. Nessa atividade extra já haveria uma solicitação lipídica maior¸ porque glicogênio já fora requerido em quantidade expressiva na atividade com pesos. Salientamos que essa estratégia não é utilizada no período off season¸ a não ser que a pessoa esteja concentrando mais gordura corporal do que o esperado nessa fase da preparação. Diante disto¸ é evidente que a aerobiose em jejum é mais eficaz com o objetivo de maior oxidação de gorduras¸ contudo¸ o indivíduo sempre deve estar atento para não exagerar no tempo¸ da intensidade e no uso prolongado desta técnica¸ afinal todo exagero na vida é desaconselhado. REFERÊNCIAS CHAMPE¸ P. C.; HARVEY¸ R. A.; FERRIER¸ D. R. Bioquímica Ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed¸ 1996. BOCK¸ K.; RICHTER¸ E. A.; RUSSEL¸ A. P. et al. Exercise in the fasted state facilitates fibre type specific intramyocellular lipid breakdown and stimulates glycogen resynthesis in humans. J Physiol¸ v. 564¸ n. 2¸ p. 649-660¸ 2005. PACY¸ P. J.; BARTON¸ N.; WEBSTER¸ J.; GARROW¸ J. S. The energy cost of aerobic exercise in fed and fasted normal subjects. The American Journal of Clinical Nutrition¸ p. 764-768¸ 1985. CURI¸ R.; LAGRANHA¸ C. J.; PROCOPIO¸ J. Ciclo de Krebs como fator limitante na utilização de ácidos graxos durante o exercício aeróbico. Arq Bras Endocrinol Metab¸ v.47¸ n.2¸ p. 135-143¸ 2003. AUER¸ R. N. Progress review: hypoglycemic brain damage. Stroke¸ v. 17¸ n. 4¸ p. 699-708¸ 1986. DE COURTEN-MYERS¸ G.; HWANG¸ J. H.; DUNN¸ R. S.; MILLS¸ A. S.; HOLLAND¸ S. K.; WAGNER¸ K. R.; MYERS¸ R.E. Hypoglycemic brain injury: potentiation from respiratory depression and injury aggravation from hyperglycemic treatment overshoots. J Cereb Blood Flow Metab¸ v. 20¸ n. 1¸ p. 82-92¸ 2000.
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Acho que ele está sendo irônico... ou não.
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O whey so coloquei mesmo, porque semana passada tinha comprado um, e vou ver se consigo uma albumina para ceia pois tenho dificuldade para comer ovo, não gosto. Os legumes e verduras não citei, pois não e uma quantidade correta que como todo dia, pois sempre varia.
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Em questão a dieta, sobre isso que te expliquei das proteínas, ela está bem montada?
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Certo vou adaptar um novo treino, e em questão do AEJ, se eu fizer todos os dias, posso tirar os aeróbicos depois do treino? E em questão de treino o meu ficaria da seguinte maneira, pois não tem como eu treinar aos sábados: ABCAB, e na seguinte semana CABCA e assim por diante, correto ? Ou estava pensando em um ABCDA, não seria bom também?
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Então parceiro, mais de 2g/kg eu resolvi, porque não queria completar muito com carbos e gordura, como estava antes, então tentei experimentar de outra maneira pra ver como meu corpo reage. Questão do treino o que você recomendaria para eu? Pois resolvi dessa maneira, para fazer um treino intenso, e sem grande volume por causa do cutting.
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Esta grande pois eu já estava em cutting e fui diminuindo conforme o corpo estagnou. O AEJ seria para aumentar mais a queima de gordura, correto?
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Pessoal, estava seguindo uma dieta cutting, e hoje resolvi tentar melhorar ela, pesquisei sobre algumas coisas e agora estou postando as duas aqui para que vocês possam avaliarem para eu, se melhorou e o que precisa ser melhorada ainda. Altura: 1,73m Peso: 77,2kg BF: 14%~15% Biotipo: Endomorfo Objetivo da dieta: Cutting Quantidade de água por dia: 3 litros Estou fazendo meu treinamento voltado para hipertrofia, na divisão ABCDE, com aeróbicos pós treino de 20min na velocidade de 9,5 na esteira 3x na semana, e AEJ aos sábados. Mais ao entrar de férias pretendo fazer AEJ todos os dias e tirar os aeróbicos pós treino. Estou usando 250mg de cafeína por duas semanas, depois aumentando para 500mg também por duas semanas e por último uma semana off, sempre nesse ciclo, e tenho ioimbina para usar, mais deixarei quando estiver com o BF mais baixo. Abaixo segue as duas dietas. Dieta antiga: Nova dieta:
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eu estou fazendo o seguinte, estou fazendo a refeição pre treino as 16:00, duas horas antes de treinar, e ao começar o treino com pesos mando 250mg de cafeina e 8mg de ioimbina para quando acabar o treino com pesos ela comece a fazer o efeito máximo, na teoria está certo até não está, pois estou sem comer a quase 3hrs? é sobre a intensidade, vou fazer como o mufa disse, uma caminhada de 5 a 6 de velocidade. logicamente que li, que o indicado é somente abaixo de 10% de bf, mais achei por 16 reais 60caps de 8mg então resolvi experimentar ^^, porque no geral esse meu bf é no "olhômetro" e o que eu mais tenho é essa gordura localizada no abdome.
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Alguém para me responder, por favor ?
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então parceiro, eu li em um tópico que se tomar a ioimbina muito antes do treino com pesos, ela deixaria minha frequência cardíaca muito elevada por causa da intensidade do meu treino, por isso pensei em tomar nesse horário ela, pois quando eu acabasse o treino com pesos ela estaria começando a fazer efeito máximo, ai então começaria o aeróbico. estou pensando em colocar a refeição la pras 16:00 então, pois era meu horário de costume, não gosto de treinar muito "pesado". a intensidade do aeróbico está muito alta mesmo eu não estando em jejum ?
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certo entao vou mandar 8mg as 9:30 quando estiver na escola, e mais 8mg as 17:50 pra nao atrapalhar no treino com pesos, o resto da divisão e tal ta tudo correto? e a cafeina precisa ser dividida em doses de 250mg também, ou tomar tudo de uma vez antes de treinar?
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ha certo, mais só vai dar pra eu fazer isso mais pra frente, porque eu mandei manipular em capsula de 8mg, pra futuramente tomar 16mg diárias, e o AEJ eu faço umas vez por semana que é o possivel.