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FrangoEctomorfo

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Tudo que FrangoEctomorfo postou

  1. Transou. Inclusive, essa técnica é um plagio do moleque transante:
  2. O Olavo doutrina? Claro que não! 2 anos depois: Doutrina não, amiguinho. Pode confiar.
  3. Julgar a "vida eterna" se valendo de parâmetros não eternos é um erro parecido com querer medir o infinito com uma régua finita. É o mesmo erro dos que julgam a justiça divina baseada na justiça humana. Ou dos que tentam imaginar a eternidade com dimensões de temporalidade. São erros que aparecem com frequência neste tópico. O que mostra que boa parte dos ateus não tem a menor noção do estão tentando refutar. O Faabs mesmo quer refutar um ente eterno sem a capacidade de conceber a eternidade na própria imaginação. O mesmo admitiu que só lê um livro por ano. Se lesse mais, talvez veria como é complexo declarar uma negativa universal com vinte e poucos anos de idade. O ateísmo inteligente se chama ceticismo. O ateísmo burro se chama neo-ateísmo. Sejam ateus inteligentes.
  4. Você não tem a menor noção do conceito de "eterno". Nota-se isso quando você tenta quantificá-lo para imaginá-lo. É como imaginar quantos centímetros tem o calor de recife. Um erro de categorização. Talvez essa incapacidade de compreensão que te levou ao neo-ateísmo. Pois o ateu inteligente não abraça militâncias.
  5. Matar comunistas, nazistas, estupradores e assassinos é legítima defesa.
  6. Mas é mentira. ---
  7. Milf só é da hora quando você pega novinhas. Imagine-se velho pegando só milf. Você vai querer as novinhas. Tanto que milf e teen são as palavras mais pesquisadas em sites pornos.
  8. Você atrapalha com a sua chatice incurável. Você sabe disso. E não pense como você atrapalha o off. Mas pense como o off atrapalha você. Sua esposa precisa dormir. Lembre das sábias palavras do seu fã: Ao invés de ficar procurando posts meus de 2013, vai transar, vai fazer amigos, saia tomar um sol. Me esquece que eu já disse que não vou te comer.
  9. Contribuindo pro debate: 1. Deus não condena ninguém para o inferno. Leia o Evangelho. 2. Deus tá mais pra um pai que ensina o filho por amor do que um carrasco malvado que pune a desobediência. Leia o Evangelho. 3. Não temos certeza de que alguém vai para o inferno. Os ortodoxos acreditam que até o Diabo vai pro céu. 4. Não existe a distinção "tempo não eterno" e "tempo eterno". Uma vez que só Deus habita a eternidade. A nossa alma é imortal, mas teve um início. Tudo o que fizermos nessa ou em outra vida esta num "tempo não eterno". Ainda que teologicamente se use a expressão "vida eterna". 5. O espiritismo prega a reencarnação. O que é bem diferente do que você descreveu. 6. Se Deus quisesse que alguém fosse condenado para o inferno, pq diabos ele enviaria o seu filho para salvar geral?
  10. Gostaria de destacar o último parágrafo:
  11. Uma longa experiência cirúrgica tem me demonstrado de forma conclusiva que há algo radical e fundamentalmente equivocado no estilo de vida civilizado, e acredito que, a menos que os hábitos dietéticos e sanitários da raça branca sejam reorganizados, a decadência social e a deterioração da raça são inevitáveis. (Sir William Arbuthnot Lane, 1856-1943, cirurgião escocês e um dos profissionais de saúde mais ilustres em seu tempo). É bem sabido que os dentes são um bom indicativo de saúde em um indivíduo: durante os tempos de escravidão, a primeira coisa que se fazia antes de adquirir um escravo era verificar o estado de seus dentes, para ver se tratava dum indivíduo bem formado e alimentado corretamente desde a infância. Tradicionalmente, as unidades militares também concediam muita importância para a saúde dental, e atualmente, continuam a dar prioridade aos indivíduos com dentes saudáveis para serem astronautas, pilotos ou mergulhadores. Atualmente, a frequência de caries e defeitos dentais entre os países mais modernizados ronda em torno de 85-99%, se tratando talvez das infecções mais comuns. Além disso, existem outros problemas comuns, tais como a falta de espaço para os dentes do siso, devido ao subdesenvolvimento da mandíbula, que por sua vez, evidência uma falta de desenvolvimento do esqueleto. Isso unido a corpos dilapidados e saúde deplorável da imensa maioria da população “civilizada” atual, isso é mais que uma prova evidente de que mesmo na década de trinta, algo cheirava podre no estilo de vida moderno. Um dos especialistas que percebeu nitidamente isso foi o Dr. Price (1870-1948), um dentista e nutricionista americano, que estava chocado com as taxas de deformação dental e mandibular que estavam alcançando em seu país, ao ponto de que era praticamente impossível encontrar alguém com dentes normais e bem ajustados. O Dr. Weston A. Price (1870-1948), chamado de “o Darwin da nutrição”, descende de uma linhagem de qualidade. Era o nono de doze filhos, dentre os quais contava com um inventor, um médico, dois dentistas, um ministro metodista e um agricultor de sucesso. Seu sobrinho foi um famoso escritor e explorador do National Geographic. A família Price poderia traçar a sua origem de uma linhagem de nobres célticos centrados na população de Brecon, País de Gales (Grã-Bretanha), pelo menos, por volta do ano de 203 AEC. Price, muito familiarizado com os benefícios da vida do campo, estava convencido de que esses defeitos dentais não eram genéticos, mas que se deviam a uma série de hábitos antinaturais, especialmente alimentares, danosos para a saúde. Ele considerava que os dentes eram a primeira linha de frente para os “alertas de saúde” do corpo, que a péssima saúde dental das nações ocidentais era somente o começo, e que evidenciava um grave problema nutricional e sanitário que ameaçava derrubar a raça branca. Sua busca dos dentes perfeitos o levou a realizar um estudo de dez anos, durante os quais ele viajou com sua esposa Florence para áreas isoladas de todo nosso planeta, com o objetivo de estudar milhares de pessoas de comunidade “primitivas” que não haviam sido tocadas pela civilização industrial – e talvez, tampouco pela agricultura. Os grupos estudados por Prince incluíam povos remotos dos vales suíços, comunidades de herança céltica das ilhas Hébridas Exteriores, pescadores irlandeses de língua gaélica, indígenas de ambas Américas, esquimós, insulares melanésios e polinésios, diversas tribos africanas, aborígenes australianos, maoris neozelandeses, etc. Dentre esses povos, de composições raciais, dietas e origens extremamente diversas, o Dr. Prince encontrou uma proliferação de arcos dentários totalmente perfeitos e em sintonia com o plano da Natureza. Isso veio a confirmar suas suspeitas, de que, na maior parte dos casos, a decadência dentária se devia a deficiências nutricionais (tanto dos pais quanto do indivíduo durante sua fase de crescimento) não de defeitos geneticamente hereditários. Nativos da Ilha de Harris, nas Ilhas Hébridas Exteriores, a noroeste da Escócia. Eles são irmãos, no entanto, o da esquerda usa a comida moderna e da direita segue com a dieta tradicional de seus antepassados. O primeiro tem dentes defeituosos e um rosto estreito devido a um desenvolvimento esquelético mal efetuado (que por sua vez, é resultado de uma deficiência ou má assimilação de minerais). O segundo tem um rosto largo, dentes perfeitos e melhor constituição física. O quadro era semelhante em todas as etnias “primitivas” que o Dr. Price visitou: rostos largos, narinas desenvolvidas, arcadas dentárias afiadas e encaixadas com perfeição milimétrica, taxas de cáries eram ínfimas. Em suma: boa saúde. Esses indivíduos são de origens e composições raciais diversificadas, mas todos têm algo em comum: eles aderem a dieta tradicional de seus respectivos antepassados e são considerados como “aldeões”, “atrasados”, “desculturados”, “pacatos”, “pouco desenvolvidos” e inclusive “terceiromundistas”, por parte do mundo moderno. No entanto, nenhum destes indivíduos necessita de creme dental, escovas de dente, antissépticos bucais, ortodontia, dentistas ou cirurgiões plásticos para ter dentes totalmente perfeitos. Características da dieta tradicional Price logo percebeu que a perfeição dos arcos dentários era somente a ponta do iceberg, e que a saúde dos indivíduos examinados ia além de seus dentes. Essas são algumas das ideias que ele descobriu sobre as dietas tradicionais em seu estudo, Nutrition and Physical Degeneration ("Nutrição e Degeneração Física"): • As análises revelaram que as dietas tradicionais continham altas quantidades de proteína e aminoácidos. Todas as dietas tinham ao menos uma fonte de proteína cru e inalterada procedente de carnes, frutos do mar, peixes, nozes, ovos de peixe (“caviar”) ou sementes germinadas de alta qualidade. Hoje sabemos que a revolução carnívora foi o que fez-nos evoluir, desenvolvendo nosso cérebro e nos tornando humanos. • As dietas tradicionais continham, pelo menos, quatro vezes mais quantidade de vitaminas hidrossolúveis (que se dissolvem na água, como a B e C), de cálcio e de outros minerais, do que a dieta moderna. • Também continham, pelo menos, dez vezes mais (!) a quantidade de vitaminas lipossolúveis (que se dissolvem na gordura, como A e D) do que as dietas industriais modernas. Essas vitaminas também são absorvidas muito melhor graças à abundância de gorduras animais presente na dieta. As vitaminas lipossolúveis atuam como catalizadoras para a absorção de minerais, a produção de testosterona, melhor utilização de proteínas e construção de tecidos, mas seu efeito mais notável é o aumento na qualidade óssea e muscular. • Alta ingestão (e o consumo se eleva quanto mais baixa estiver à temperatura ambiente) de gorduras saturadas de origem animal. De acordo com a área, essas gorduras provinham de manteiga, peixes, mariscos, órgãos de animais ou óleo de foca, baleia ou de fígado de bacalhau. De acordo com a etnia e latitude (por regra geral, mais gordura quanto mais ao Norte e mais frio é o local), a gordura constituía de 30 a 80% das calorias da dieta, do qual somente 4% vinha de azeite poliinsaturados de origem vegetal. O balanço de calorias obtidas de gordura era primariamente entre ácidos graxos saturados e monoinsaturados. A gordura animal tinha diversos fatores lipossolúveis, incluindo as vitaminas citadas e um elemento chamado “Ativador X”, (mencionado por Price), que agora é chamado de vitamina K2. • As dietas "primitivas" continham quantidades similares e equilibradas ácidos graxos essências como ômega-6 e ômega-3. Isto contrasta com as dietas modernas que tem muito mais ômega-6, do que ômega-3. (Atualmente, para obter ômega-3, além das vitaminas lipossolúveis, é recomendado tomar azeite de fígado de bacalhau). • Tinham alto conteúdo de enzimas e bactérias benéficas procedentes de vegetais, lacto-fermentados, frutas, bebidas, derivados lácteos, carnes e condimentos. • Os produtos de origem animal, especialmente da caça e da pesca de frutos do mar (conquilicultura) gozavam de grande prestígio. As carnes de órgãos (principalmente o fígado, coração, cérebro, testículos, medula e rins) tinham o maior prestígio, seguido da gordura e carnes musculares. • Os métodos de armazenamento e conservação de alimentos apenas alteram o perfil nutritivo da comida. Enterro, dissecação, desidratação, congelamento (somente em climas frios), etc. • A maior parte dos alimentos se comiam crus, pouco cozinhados ou cozinhados de maneira extremamente lenta e prolongada, “a fogo baixo”, de modo que se conservasse todos os nutrientes intactos. Um dos métodos observados para cozinhar carne “a fogo lento” era fazer um fosso no chão, colocar pedras ardentes, cobrir de grama, colocar a carne em cima, mais grama por cima, cobrir tudo de terra e deixar entre metade de um dia e um dia inteiro. • Nenhum alimento estava refinado, desnaturalizado, adulterado ou despojado de fibras. Isso contrasta com abominações modernas como o açúcar refinado, o xarope de milho com alto nível de frutose, a farinha branca, comidas enlatadas, leite pasteurizado, homogeneizado ou desnatado, gorduras trans ou aditivos químicos. • Os grupos étnicos que praticavam a agricultura o faziam em solos com riqueza mineral natural, e não utilizavam pesticidas, tampouco fertilizantes químicos. Mesmo assim, eles também tinham muito cuidado para não esgotar a riqueza natural do solo, deixando-o repousar e não o superexplorando mediante uma agricultura demasiadamente intensiva. • Havia acesso a fontes de água mineral natural de alto valor para o organismo humano. Não existia contaminação e não era necessário tratar a água com aditivos tóxicos como o cloro ou flúor. Ao contrário da sociedade industrial, não se canalizava a água por tubos metálicos que carregam consigo metais tóxicos para a saúde humana. • As sementes, as nozes, os grãos de cereais, as leguminosas e outros alimentos problemáticos eram posto de molho, germinados, fermentados ou levados para neutralizar certos antinutrientes naturais (como inibidores de enzimas, tanino e ácido fítico). Somente depois desta preparação que estavam aptos para o consumo humano. • Todas as etnias examinadas levavam a cabo atividades físicas intensas no cotidiano. Essas atividades podiam vir de desportos, trabalho de campo, construção de casas, jogos, danças folclóricas, concursos e competições, caça, viagens nômades ou colheita. • Todos os indivíduos passavam a maior parte do dia fora de casa, em contato com ar puro e luz do Sol, e isso influência positivamente em seus níveis de vitamina D3, que por sua vez afetam diretamente no fortalecimento esquelético, dentre outros fatores. Além disso, eles estavam pouco protegidos contra as intempéries de todo tipo. • Geralmente os doces, inclusive os naturais, eram comidos com pouca frequência, e quando o comiam era somente em ocasiões de rituais ou festividades especiais. • Todos os grupos seguiam etapas periódicas de jejum total, durante o qual não ingeriam nada que não fosse água. Estes jejuns tinham um papel ritual relacionado com a purificação e ajudavam a purificar as correntes sanguíneas, limpar toxinas e renovar os tecidos do organismo. • Importância da dieta pré-conceitual e pré-natal. Todos os grupos étnicos davam grande atenção a alimentação dos casais jovens durante a “lua de mel”. Tanto para o esposo, como para a esposa, durante a etapa de concepção, eram reservados uma maior proporção de produtos de origem animal ricos em nutrientes (ovos, peixes, frutos do mar, carne animal, etc.), para aumentar a vitalidade, a libido, a qualidade do sêmen do homem e as reservas biológicas da mulher visando a gravidez (atualmente sabemos que as reservas de vitamina A no corpo da mulher se esgotam durante a gravidez e é necessário supri-las). Esses alimentos também eram considerados importantes para a mulher durante o período de gestação e amamentação, e posteriormente, para a criança durante os anos de crescimento. Consideravam que esse processo resultava em crianças fortes, saudáveis e inteligentes. • Se fazia uso de ossos de animais, geralmente na forma de caldos de osso, ricos em gelatina que ajudavam o corpo a se desintoxicar e carregam consigo grande quantidade de minerais de alta biodisponibilidade. • Todas as mães amamentavam elas mesmas seus filhos. O faziam durante um tempo mais prolongado que nas sociedades civilizadas e não tinham problemas com a produção de leite materno. LIÇÕES DO ESTUDO DO DR. PRICE Os resultados destas condições de vida tão ideais foram imediatos. No estudo, o Dr. Price chegou a algumas conclusões acerca da qualidade biológica destes povos “atrasados”, afim de melhorar a alimentação e constituição física dos povos “avançados”. 1. Constituição esquelética ideal. Devido ao maior aporte e melhor absorção de vitaminas (especialmente lipossolúveis) e minerais, assim como a elevada ingestão de gorduras, a densidade óssea se manifestava dos indivíduos era muito maior que de seus compatriotas "civilizados". Essa densidade óssea se manifestava em um esqueleto melhor mineralizado e mais sólido, e num rosto mais largo. O rosto mais largo se manifestava, por sua vez, em uma mandíbula mais larga, com o qual os dentes não se atropelam e crescem de ordenados e retos, com bastante espaço para os dentes do siso. Além de formar arcadas dentárias perfeitas, os dentes são fortes e carecem de cáries e outros defeitos, devido à excelente mineralização. As fraturas ósseas também são pouco frequentes. Período histórico Média do índice pélvico Média da estatura (homens) Média da estatura (mulheres) 30.000-9000 AEC (Paleolítico Superior) 97,7 1,77 1,66 9000-7000 AEC (Mesolítico) 86,3 1,72 1,59 7000-5000 AEC (Início do Neolítico) 76,6 1,69 1,54 5000-3000 AEC (Final do Neolítico) 75,6 1,61 1,54 3000-2000 AEC (Início da Idade do Bronze) 85 1,66 1,52 2000-1450 AEC (Povo médio) 78,8 1,66 1,53 1450-1150 AEC (Reis do bronze) 82,6 1,72 1,60 1150-650 AEC (Início da Idade do Ferro) 80,6 1,66 1,54 650-300 AEC (Período Clássico) 83,5 1,70 1,56 300 AEC-120 EC (Período Helenístico) 86,6 1,71 1,56 120-600 (Período Romano Imperial) 84,6 1,69 1,58 Grécia Medieval 85,9 1,69 1,57 Constantinopla Bizantina 87,9 1,69 1,54 1400-1800 84 1,72 1,58 1800-1920 82,9 1,70 1,57 Norte-americano branco moderno 92,1 1,74 1,63 A tabela foi retirada do livro "Paleopathology at the Origins of Agriculture" de Mark N. Cohen, e se referem à região do Mediterrâneo Oriental, incluindo Grécia e Turquia. É preciso deixar que claro que embora essa tabela deixe a impressão duma evolução ininterrupta, não reflete as invasões, mudanças de composição racial, diversidade étnica ou diferenças de classe social. Por exemplo, a nobreza sempre esteve melhor constituída do que os camponeses, devido a seu maior consumo de produtos animais. Os esqueletos das tumbas de micênicas na Grécia (1500 AEC) mostram que a aristocracia tinha uma melhor alimentação do que a plebe, e que tinham estaturas de 5 a 7 cm mais altas e dentes muito melhor formados e com menor índice de defeitos. Além disso, a aristocracia era de composição racial diferente de pessoas comuns. No entanto, as medidas são bastante indicativas e é interessante comprovar como a qualidade de vida, refletida na constituição esquelética, sofreu um colapso absoluto quando a agricultura foi adotada , tocando no fundo do poço durante o final do Neolítico e renascendo ligeiramente com o advento dos povos indo-europeus. 2. Índices pélvicos ideais, alta fertilidade. Em geral, as mulheres engravidavam facilmente e davam a luz numa idade jovem e com pouco sofrimento. Isto é consistente com o registro fóssil dos caçadores-coletores paleolíticos, que mostra índices pélvicos (proporções do canal pélvico, através do qual se dá à luz) ideais para o parto. Os problemas reprodutivos (esterilidade, infertilidade, libido baixa, impotência) tanto de homens como por mulheres, eram praticamente desconhecidos. Uma esquimó do Alasca que foi examinada pelo Dr. Price havia tido 26 filhos (!). Muitos de seus partos ocorreram durante a noite e somente ela bastava pra dar à luz sem ajuda. Ela sequer acordava seu marido, paria em silêncio e o presenteava com uma nova criança na manhã seguinte. Todos os seus 26 filhos tinham dentes perfeitos. Essa mulher esquimó tem uma sólida constituição fácil e bons dentes, apesar de que devido a um golpe, ela perdeu um dente e entortou outro. Ela teve 26 filhos, todos com dentes perfeitos. Os esquimós comiam quantidades recordes de gordura animal provindo de mamíferos aquáticos como foca, morsa e narval. 3. Harmonia corporal. Em todas as comunidades estudadas, praticamente não havia homens ou mulheres que tivessem a cintura mais larga que os quadris, apesar das imensas quantidades de gorduras saturadas de animais (incluindo colesterol) em suas dietas. Isso contrasta enormemente com a sociedade atual, que consome cada vez menos gordura saturada, mas que cada vez mais padece de casos de obesidade, devido ao consumo indiscriminado de amidos concentrados, açúcar refinado, farinha branca, adoçantes artificiais e outras substâncias indesejáveis desprovidas de enzimas e disparadoras de insulina. 4. Ausência de doenças degenerativas. Praticamente não havia casos de diabetes, câncer, Alzheimer, obesidade, gota, reumatismo, hipertensão, artrite, diversas formas de esclerose, osteoporose, raquitismo, encurvamento da coluna, etc., e gozavam de maior imunidade a doenças infecciosas (como a tuberculose). Não se encontrava entre eles doenças cardíacas, infartos, alergias, asma, dores de cabeça, fadiga muscular, narcolepsia e muitas outras pragas que a sociedade moderna pressupõe como se fossem normais ou formasse parte da condição humana. Também era desconhecido males psicológicos ridículos do mundo moderno, como neurose, histeria, esquizofrenia, anorexia, ansiedade, bulimia, transtornos bipolares ou depressão, pelo contrário, eles tinham uma atitude ótima, segura e confiante perante a vida. As principais causas de morte eram acidentes e infecções. Isso apenas contrasta com a catastrófica taxa de doenças psicofísicas das sociedades “avançadas”, sociedades que somente perduram graças a toda uma indústria farmacêutica voltada a prolongar artificialmente a quantidade de vida humana a custo de reduzir sua qualidade. 5. Continuidade da tradição ancestral. Com o fim de proteger e perpetuar sua herança genética, essas sociedades estavam em condições de instruir a suas novas gerações na sabedoria de seus antepassados, e nos costumes tradicionais. Novamente, isso contrasta com as sociedades “avançadas” que tem desarraigado o indivíduo de seu marco ancestral, retirando-lhe de toda tradição e em seguida inflando toda uma bagagem de comportamentos artificias e pré-fabricados que danificam o código genético. 6. O modus vivendi do mundo moderno é danoso para a espécie. Sob um ponto de vista estritamente sanitário, evolutivo e da qualidade humana, aderindo exclusivamente à harmonia da saúde física e psicológica, tal e como faria um médico examinando seu paciente, o contato com a civilização foi desastroso para todos os grupos estudados. Price observou que quando um casal “primitivo” passava a aderir o estilo de vida civilizado, eles concebiam filhos com uma configurações esquelética, facial e dental inferior: rostos estreitos e, portanto, dentes emaranhados e\ou mal colocados devido a mandíbula demasiada pequena, problemas com os dentes do siso, narinas pouco desenvolvidas (incluindo casos de complicações respiratórias que bloqueiam as vias nasais e obrigam a respirar exclusivamente pela boca), defeitos de nascimento, comportamentos erráticos presagiadoras de doenças mentais e uma suscetibilidade aumentada das doenças infecciosas e crônicas. Significativamente, quando estes casais retornaram a seus costumes ancestrais, os defeitos das crianças deixaram de se agravar, e os filhos nascidos posteriormente gozavam de uma constituição física e mental perfeita. Este foi um fator que desmentiu a possibilidade de que a perfeição dentária fosse um fator exclusivamente genético ou resultante da seleção natural. Hoje os homens modernos têm orgulho de seu estilo de vida, como se tivesse um grande mérito apertar um botão repetidamente e fazer ligações, ou como se cada um deles tivessem inventado a máquina do qual estão utilizando. O que não passa na cabeça do "senhorito satisfeito" do qual falou Ortega y Gasset, é que o modus vivendi atual quase parece desenhado intencionalmente para minar a qualidade biológica do ser humano e adoecê-lo — para não mencionar o desgaste produzido sobre nosso planeta. Essa situação não é sustentável e não só entrará em crise e colapsará, como é desejável que assim seja. 7. A escória genética moderna é resultado do advento da civilização. Os estratos sociais inferiores, os delinquentes, os defeituosos e grande parte da população penitenciária do mundo civilizado, têm traços faciais que evidenciam deficiências nutricionais dos pais, especialmente da mãe durante a gravidez e durante o período de amamentação, além de uma má alimentação durante a infância e adolescência. Este tipo de característica vem aumentando, porque, sob condições civilizadas, a escória biológica é mais promiscua e tem uma maior taxa de natalidade que a elite. Para além disso, atualmente, a “solidariedade” mal entendida da civilização tende a proteger os legados genéticos defeituosos, enquanto desperdiça a genética valiosa. Nas sociedades tradicionais, com os rigores da seleção natural, a escória genética se mantém ínfima. 8. Sensatez ou extinção. Se o homem moderno pretende sobreviver a longo prazo, deve operar uma reeducação alimentar, emular os rigores do mundo natural e adotar a sabedoria nutricional do homem “primitivo”. Do contrário, enfrentará taxas de esterilidade em aumento constante e a extinção por inépcia evolutiva. O homem moderno enfrenta a possibilidade de que o instinto humano volte a superfície e passe do subconsciente ao consciente, saltando todos os obstáculos, cortando todos os laços, se manifestando de maneira mais primitiva e reivindicando os direitos que os pertencem legitimamente. O preço por trair os antepassados e dar as costas para a Natureza. Todos esses indivíduos pertencem a grupos étnicos tradicionais que adotaram recentemente a dieta trazida pela sociedade industrializada. Alguns (como os dois africanos abaixo na esquerda) trabalham em plantação dirigidas por ocidentais, outros (como o de cima à direita, bem penteado mas com uma dentadura lamentável) são pessoas "privilegiadas" que tiveram acesso a uma educação "civilizada"... mas, infelizmente também tiveram acesso a comida "civilizada". Os resultados são sempre os mesmos: degradação dental em diversos graus (segundo fosse maior ou menor a proporção de produtos processados em sua dieta), estaturas mais baixas, rostos e mandíbulas mais estreitos, narinas menos desenvolvidas (incluindo chegando a obstrução permanente das vias nasais, chegando ao ponto de ter que respirar pela boca) e um aspecto mais fraco e doente que seus compatriotas "selvagens". Quando pensamos que o homem ocidental tem por muitos séculos vivendo sob esse tipo de alimentação, compreendemos a imensidão do dano perpetrado. Que todos esses princípios funcionavam em sua aplicação prática seria demonstrado posteriormente por George E. Meinig (1914-2008), diretor de cirurgia oral, nutricionista e membro da Price-Pottenger Foundation. Seus princípios nutricionais e o excelente efeito dental que resultava de sua aplicação alcançaram tal fama em certos meios elitistas que foi contratado pelo estúdio 20th Century Fox para ser o "dentista das estrelas" e aconselha-los em matéria de nutrição. Em contrapartida, esses princípios nunca foram predicados nos meios destinados ao público comum.
  12. Sarrada indesejada: Aquele momento em que o Sebastião, criador de galinhas, pega o trator pra animar o churrasco: No mesmo churrasco: Programas infantis na Russia Aquele momento em que vc vê que seu pai é foda:
  13. O protestantismo é irracionalista. Por isso que o ateu protestante costuma ser racionalista. O catolicismo tem uma grande preocupação com a moral sexual (talvez pela castidade dos padres, que mostra para eles que a sexualidade influencia na espiritualidade). Por isso o ateu católico costuma virar um tarado. Se vê liberto de uma moral sexual opressora e perde, no processo, todo o pudor. E sobre o judaísmo e o ateísmo revolucionário, podemos ver no Torá que D'us pune os judeus por idolatrarem um bezerro de ouro. Eis a metáfora para a rejeição ao materialismo de todas as ideologias revolucionárias. Note que todos os revolucionários da história foram judeus (Abraão, Jesus Cristo, Karl Marx, etc.) "Ligação misteriosa foi a que se estabeleceu entre Marx e o seu mestre, o escritor judeu Moses Hess, considerado o Pai do Sionismo Socialista. Na cosmovisão e na mentalidade de Moses Hess, há uma curiosa superposição e permeação de camadas ideológicas – a tríade socialismo, sionismo e satanismo. Ao mesmo tempo, Moses foi um dos fundadores do socialismo e mentor de Marx e Engels; arvorou o ideal do sionismo sendo o seu precursor, antes mesmo de Theodor Herzl; além disso, iniciou no satanismo os seus dois discípulos. Moses publicou em 1862 o livro Roma e Jerusalém (Rome and Jerusalem: The Last National Question). Nele Moses Hess preconizou a criação e o estabelecimento da nação judaica na Palestina, onde os judeus teriam um estilo de vida agrário socialista e passariam por um processo de "redenção pela terra". André F. Falleiro Garcia Nos três casos, cientificista, tarado e revolucionário, o sujeito elege um novo Deus (a razão no primeiro caso, a vontade no segundo e a ideologia no terceiro). Por isso, Chesterton escreve sabiamente: "Lenine disse que a religião é o ópio do povo... Mas é apenas crendo em Deus que nós podemos criticar o Estado. Uma vez abolido Deus, e o Estado torna-se Deus. Este facto está escrito em toda a história humana; mas está escrito mais claramente na história recente da Rússia; que foi criada por Lenine... Lenine apenas caiu num pequeno erro: ele percebeu tudo ao contrário. A verdade é que o ateísmo é o ópio do povo. Onde quer que as pessoas não acreditem em algo para além do mundo, elas irão adorar o mundo." Há ateus que não se enquadram nesses modelos, obviamente. Mas são modelos de ateísmos frequentes.
  14. Bolsonaro está em segundo na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro
  15. Depois de Cuba, agora é a China: China reduzirá custo de financiamento de empresas e carga tributária Algo parecido também tá rolando na Coreia do Norte: Coreia do Norte vive transformação econômica silenciosa O choro da comunada é livre. --- Atletas da Venezuela aproveitaram Olimpíada para “traficar” comida e remédio. Alguém surpreso? "Já havíamos comentado por aqui sobre os preservativos gratuitos distribuídos nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Segundo relatou a imprensa, os “campeões” em pegá-los eram os venezuelanos e cubanos – mas a notícia foi divulgada como um triunfo do amor."
  16. A Dilma era a candidata dos banqueiros. Tanto que aumentou os juros como nunca e fodeu todos causando uma das maiores crises que esse país já viveu. Mas o Aécio não era diferente. Próximo das eleições, Armínio Fraga (Ministro da Fazenda do Aécio), se demitiu da J. P. Morgan. Também trabalhou pro George Soros. Além da fazer parte do inter-American Dialogue e do Grup of Thirty. Para acalmar mercado, Dilma vai a evento do JP Morgan Temer janta com Aécio e Armínio Fraga em São Paulo Notícias como essas são publicadas todos os dias. Mas só percebe o real sentido quem estuda profundamente como as camadas do poder político funcionam. Eis um bom motivo para votarmos no Bolsonaro. Ele não tá com a esquerda fabiana (psdb) ou com a esquerda bolivariana (pt). A esquerda sempre ajudou os banqueiros, desde a revolução bolchevique. Temos aqui uma charge de 1911 mostrando a mesma dinastia de banqueiros: Ser de esquerda é alimentar os donos do mundo. Eis o sentido do termo "idiota útil".
  17. Torf, você me autoriza ser você? #TambemQuero #SomosTodosChatos
  18. O Norton não agrada nem a Karl Marx e nem a Jesus Cristo. Que cilada você se meteu, em Norton?! "Marx não foi primeiro um comunista e depois um ateísta. Foi primeiro um ateísta e depois um comunista. O comunismo era uma mera expressão do seu ateísmo. Assim como odiava Deus, odiava também aqueles que possuíam propriedades. Eis o que ele escreveu: "O que o Ateísmo é para o pensamento, o Comunismo é-o para a acção social". A sua relação intrínseca explica-se deste modo: "O Comunismo principia onde principia o Ateísmo". Quando uma pessoa é desenraizada espiritualmente pelo ateísmo, fica preparada para economicamente ser desenraizada pela destruição da propriedade privada. O comunismo não nasceu do pensamento: nasceu do ódio, o ódio pelo que o homem é, um filho de Deus; e o ódio pelo que o homem possui, em especial a propriedade, garantia da sua liberdade económica. Fundi estes dois ódios e fazei com eles uma teoria, e aí tereis a filosofia comunista." Mons. Fulton Sheen, "Aprendei a Amar".
  19. Em 3 segundos, a mulher sabe se você é seguro, se você tem dinheiro, se você é viril, se você é nerdão, etc. Após criar essa primeira imagem, ela vai tentar confirmar/corrigir a imagem durante a interação. Após a etapa de confirmação/correção, a mulher te compara com outros machos quem rondam ela. E é essa etapa que muitos esquecem. Enquanto você tá lá mandando mensagem no whats, tem mais alguns machos fazendo mesmo. Muitas vezes, você acha que a ela só tá saindo com você. Mas não tá. E tá comparando tudo. Cada detalhe. Do seu desempenho sexual ao seu sapato desamarrado. E isso vale não só para as tops, como para as feias. Como disse o patrick, qualquer dama meia boca tá cheia de opções.
  20. Muito bom:
  21. Ou seja: não faz poha nenhuma. Isso sim é um macho alpha.
  22. Você não sabe o que é conservadorismo. É justamente a negação disso aí. Como diz o texto mais clássico do conservadorismo (Russel Kirk): "conservatism is the negation of ideology: it is a state of mind, a type of character, a way of looking at the civil social order" e "The attitude we call conservatism is sustained by a body of sentiments, rather than by a system of ideological dogmata." A sua concepção de conservadorismo é a dos que foram doutrinados pela esquerda: uma ideologia reacionária e elitista que tenta manter o status quo. Nada mais errado. --- É CLEPTOMANIA: Presente de JK também pode estar no sítio em Atibaia O Lula é muito ladrãozinho mesmo. Nos comentários: "Ao ser preso espero que o planalto recupere todos os bens que esse verme levou inclusive um faqueiro de Ouro doado na gestão do Presidente Costa e Silva, doado pela rainha da inglaterra.Fora também vários objetos de arte as bebidas num total de 1776 garrafas e fora o que não sabemos."
  23. Vi um estudo que quem ganhava bronze era mais feliz de que quem ganhava prata. Isso pq o cara que ganha prata se compara com o que ganhou ouro (se sentindo perdedor). Já o cara que ganha bronze se compara com todos que estão atrás (se sentindo vencedor). Então, o segredo da felicidade é se comparar com as pessoas certas. xD
  24. Você vive questionando a administração/moderação. Pq não sai do fórum? Se não gosta de como as regras são, saia. O cúmulo é você querer controlar as regras da propriedade privada alheia. Comunista fazendo comunice, pra variar. --- Cuba lança programa de privatização de aeroportos Estão acordando e percebendo o quão idiota é sustentar uma ideologia de dois séculos atrás.
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