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FrangoEctomorfo

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Tudo que FrangoEctomorfo postou

  1. O Torf, como sempre, se comportando igual criança: Perdeu tempo igual um idiota procurando o canal do shapudo e ainda achou o errado. Já tá mais do que claro que ele não é troll e nem um cara chato. Ele tem problemas mentais sérios. Esse cara pode ser perigoso. Ele pode, nesse exato momento, tá pesquisando tudo sobre a sua vida. Alguns membros do fórum já indicaram, de muita boa fé, que ele procure um especialista. Eu acho que não precisa. Ele já deve tomar remédios fortíssimos. Esse fim de semana, o cara bateu o record em confusões. Brigou com todo mundo. Espero que isso não chegue às vias criminais. Eu não sei até que ponto é preconceito meu, mas acho que alguns níveis de deficiência impossibilitam o convívio social. Não estou dizendo que ninguém deve ser isolado. Só acho que a família tem que impôr limites para esses indivíduos especiais. Isso tudo é muito sério. Alguém com experiência com pessoas "especiais" sabe como devemos agir nesse caso?
  2. Fui ver o canal do shapudo. Tem comentário do Daniel Fraga, vídeo com o Kogos, etc. Tá relevante no meio libertário.
  3. Imitar as virtudes, rejeitar os erros. Você só pode imitar um homem completamente se ele for perfeito. E só um homem foi perfeito.
  4. O Pondé é conservador existencialista. Uma mistura de de niilismo adolescente com Burke. Não combina. O Cortella tá entre os homens mais inteligentes do país. Ele vai direto no Faustão ensinar filosofia pro povão. Eu li dois livros dele e, diferente do Pondé (que li todos), não me arrependo. Ler Olavo te deixa mais inteligente. Aquele livro - O Imbecil Coletivo - aumenta uns 10 pontos de QI, sem exagero. Mas o conhecimento do Olavo é bem limitado. Se você segue as recomendações de leitura dele, você tem a impressão que ele sabe tudo e leu tudo - afinal, você tá lendo o que ele leu. Mas se você estuda outros autores, você vê que o Olavo é superficial em diversas questões. E muitos de seus alunos concordam com tudo, como se tudo que escapasse da inteligência do professor fosse um erro. O Olavo conhece bem esse efeito e o chama de "feitiçaria" em um dos seus livros. Eu, graças a Deus, já me "desenfeiticei". O segredo da excelência intelectual é não seguir pessoas e nem ideologias. "Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera." Tiago 3:17
  5. Tchau querida.
  6. Vou pra Matinhos direto, mais especificamente em Caiobá. E já ouvi notícias do tipo: Tubarão nada com surfistas e é morto, em praia de Matinhos (PR) A notícia é velha, mas o interessante é: "O animal ficou na região de Matinhos durante todo o dia e foi capturado por pescadores no final da tarde. Os moradores Bárbara Padaki e Jhesus Eduardo fizeram um vídeo que mostra surfistas e pescadores tentando capturar o tubarão. Após capturado, o tubarão foi levado ao Mercado de Peixes, onde foi covardemente morto." Eu não sei até que ponto matar um tubarão é covardia (?)
  7. Idosa é presa com réplicas de fuzil e faz tricô em base da polícia Mulher foi flagrada pela Polícia Rodoviária na Castello Branco, em Itu. Bolsa também tinha estimulante sexual e remédio usado como anabolizante
  8. Ele fica um tempão fazendo textão. Então acaba indo para cama tarde e acordando a pobre da esposa:
  9. Só li verdades. Torf, procura terapia. Você deve ter condições de pagar e só vai fazer bem para a sua vida. Abraço.
  10. O cartel só faz mal para o consumidor quando acontece com regulação estatal - impedindo o surgimento de novas empresas. O cartel do livre mercado é inofensivo. O direito de formar cartéis - Rodrigo Constantino O princípio básico de uma economia de livre mercado é que todas as trocas serão voluntárias, i.e., cada agente poderá decidir o que comprar ou vender livre de impedimentos como ameaça ou uso de violência. Com esta premissa em mente, o economista Rothbard desenvolve em Man, Economy and State uma defesa do direito de se criar cartéis. Caso os acordos de cooperação entre firmas sejam totalmente voluntários, este tipo de organização não estaria ferindo o princípio de livre mercado. Rothbard argumenta ainda que dificilmente esses cartéis sobrevivem se forem ineficientes do ponto de vista da satisfação da demanda dos consumidores. Conforme ele explica, se os consumidores realmente se opusessem às ações de cartel, considerando que as trocas resultantes delas fossem prejudiciais, eles poderiam boicotar os cartéis de forma a tornar a curva de demanda de seus produtos elástica, ou seja, sensível aos preços de mercado. Ninguém é obrigado a consumir determinados produtos, e há um preço em que certamente é preferível abdicar do consumo ou procurar substitutos. Claro que os consumidores sempre preferem um preço menor. Mas Rothbard pergunta: Isso quer dizer que o preço ideal é zero, ou perto de zero, para todos os bens, porque isso representaria o mais elevado grau de sacrifício dos produtores aos desejos dos consumidores? Enquanto consumidor, todos preferem sempre o menor preço para suas compras; e enquanto produtor, todos preferem o maior preço para suas vendas. Existem apenas duas formas de resolver esse dilema: através do livre mercado, onde os preços são determinados livremente pelos indivíduos; ou pela intervenção violenta no mercado, ignorando os direitos de propriedade. Sendo o cartel uma formação voluntária, não há porque classificá-lo, portanto, como imoral. Tampouco é possível afirmar a priori que seu resultado será prejudicial aos consumidores. Mesmo no caso extremo onde há restrição de oferta, quando um cartel chega a queimar parte de seu estoque para elevar os preços, pode-se argumentar que os consumidores permanecem livres para evitar tal ato, bastando para tanto comprar o produto no preço ofertado. Se os consumidores realmente desejam evitar o ato, eles podem praticar a filantropia por conta própria, comprando o estoque e distribuindo. Se não o fazem, é porque julgam que seus recursos escassos possuem destino melhor, e continuam, portanto, mais satisfeitos mesmo com a queima do estoque. Aliás, a queima de estoque nesse caso não é tão diferente de uma indústria que mantém suas máquinas ociosas, deixando de produzir no total de sua capacidade. Sempre que se fala em cartel supõe-se algum tipo de conspiração. Mas Rothbard afirma que existe, na verdade, uma co-operação para elevar a renda dos produtores. Sendo assim, não haveria uma diferença essencial entre um cartel e uma corporação comum ou uma parceria. Uma grande fusão, de fato, é apenas um cartel permanente. Por outro lado, um cartel que mantém por acordo voluntário a identidade separada de cada firma é sempre mais transitório. Em muitos casos, um cartel pode ser considerado uma tentativa na direção de uma fusão permanente. Alguns criticam os cartéis com base no seu tamanho. Mas como Rothbard diz, não há meios precisos de se determinar um tamanho ótimo de uma firma em qualquer indústria. A função dos empresários será justamente projetar a demanda futura e os custos de produção, e aqueles mais bem-sucedidos irão permanecer no mercado. O prejuízo será o alerta de que o empresário está falhando em sua tarefa de atender a demanda dos consumidores de forma eficiente. Portanto, somente o livre mercado poderá responder qual o tamanho ótimo de uma firma, através do mecanismo de tentativa e erro. Nenhum economista pode calcular ex ante qual seria o tamanho adequado de uma empresa de forma a maximizar a satisfação dos consumidores. Somente estes podem dizer isso através de suas livres escolhas. Logo, não há garantia alguma de que um cartel, ou um grupo de empresas cooperando, será menos eficiente que inúmeras pequenas empresas isoladas. O único jeito de descobrir isso é permitindo o livre funcionamento do mercado, incluindo a liberdade de se unir para cooperar com outras firmas. A experiência, contudo, mostra que o cartel é uma forma inerentemente instável de operação. Se a união de um grupo de empresas se mostrar eficiente no atendimento da demanda, ou seja, rentável para cada membro do cartel, então ele irá naturalmente levar a uma fusão. Por outro lado, se a ação conjunta se mostrar um fracasso, ou seja, apresentar prejuízo para seus membros, as firmas insatisfeitas irão abandonar o cartel. As cotas definidas dentro do cartel serão sempre arbitrárias, e sempre poderão ser questionadas por seus membros. Os mais eficientes dentro do cartel terão um forte incentivo a abandonar o grupo, pois estão sendo limitados pela ineficiência alheia. Eles poderiam estar ganhando fatia de mercado caso abandonassem o cartel. E há ainda outra força ameaçando constantemente o cartel, que vem de fora. Se o cartel consegue retornos "artificialmente" elevados por conta da restrição da produção, nada impede que produtores de fora entrem no mercado e tirem vantagem desses lucros extraordinários. Alguém pode perguntar: O que impede então a formação de Um Grande Cartel? Na verdade, o próprio mercado impõe um limite ao tamanho da firma, por causa do problema de cálculo econômico. Para calcular os lucros e prejuízos de cada setor, a firma deve poder comparar suas operações internas com os mercados externos para cada dos vários fatores intermediários de produção. Quando esses mercados somem, sendo absorvidos dentro da empresa, o cálculo econômico desaparece, e não há como alocar racionalmente os recursos escassos para as áreas específicas. O Grande Cartel não teria como evitar grandes prejuízos. Por isso mesmo essa nunca seria uma escolha voluntária no livre mercado. O socialismo, no fundo, seria equivalente a este Grande Cartel, organizado e controlado compulsoriamente pelo Estado. O fato de que Um Grande Cartel nunca foi formado voluntariamente e que ele precisa de coerção do Estado para ser formado demonstra que ele não poderia ser o método mais eficiente para satisfazer as demandas dos consumidores. Por fim, o fato de que o termo cartel desperta tanta reação negativa pode ter explicação em sua origem, já que no passado um monopólio ou cartel era garantido como um privilégio especial do Estado, reservando uma determinada área de produção para um grupo particular. A entrada de novos concorrentes era proibida pelo governo. No caso brasileiro, a Petrobrás foi um exemplo claro de um monopólio possível apenas pelo decreto estatal, e não por uma maior eficiência da empresa vis-à-vis as concorrentes. O mais famoso cartel do mundo, a OPEP, segue o mesmo caso. Ele é garantido pelos governos autoritários dos países produtores de petróleo, basicamente do Oriente Médio. Mas este tipo de cartel não tem nenhuma relação com o livre mercado. Pelo contrário: ele é fruto justamente da intervenção no mercado. PS: Existem inúmeros exemplos de cartéis no mercado, e pode-se notar que os problemas surgem normalmente quando o governo impede a livre concorrência. A Ordem dos Advogados do Brasil é um caso típico de cartel, e não haveria problema algum nisso, caso houvesse liberdade no mercado. O perigo aparece quando o governo garante o monopólio legal da OAB, impedindo o funcionamento do livre mercado. Os sindicatos trabalhistas são também cartéis onde os trabalhadores se unem para garantir um poder de barganha maior frente ao empregador. O problema está na coerção que tais sindicatos fazem contra os não-membros, que aceitariam trabalhar com menos regalias. Quando tais sindicatos impedem através da ameaça violenta a livre competição, eles estão prejudicando os trabalhadores de forma geral. Novamente, a solução justa e eficiente está no livre mercado.
  11. https://pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_de_Peter_Pan "Segundo Kiley, o indivíduo tende a apresentar rasgos de irresponsabilidade, rebeldia, cólera, narcisismo, dependência e negação ao envelhecimento. Geralmente crianças superprotegidas adquirem este distúrbio que pode levar para vida toda."
  12. Torf vai ficar mais uma noite sem dormir.
  13. O cara tá lendo e resgatando todos meus posts desde 2013. Pqp. E não para de me mandar mensagem: O que dizer dessa paixão toda? Vocês acham que o governo da Alemanha deveria dar gardenal para os imigrantes? E acham que homossexuais deveriam respeitar heterossexuais? Eu acho que sim.
  14. O Olavo está obviamente sendo irônico com quem acusa seus alunos de aceitar tudo o que ele fala. Mas parece que nossos amigos aqui não conseguem entender uma ironia.
  15. Você pagou os impostos do cigarro do Olavo? Vc nunca foi inteligente. Então não vou perguntar quando você ficou burro.
  16. Enquanto eu pagar IPA (imposto sobre poluição ambiental), não posso defender o direito de você usar carro. Eu não devo sustentar os vícios dos outros. Viu como seu raciocínio é fascista? Você é esquerdista, planeta. Você acha que não, mas foi doutrinado. Todas as suas ideias são de esquerda e você não percebe.
  17. Guia rápido.
  18. Você defende o meio ambiente mas usa carro. Pq não compra uma bicicleta? O tal do ego. Só pra não aceitar que é um fraco que está ferindo seu próprio templo.
  19. Tem razão. A palavra "doutrinação" tem uma carga pesada. Em certo sentido, todos fomos doutrinados. Um conhecido meu ficava limpando a casa e, quando a esposa voltava, nem percebia o gosto de sêmen no beijo. Acontece, principalmente se deixar a esposa dormir sozinha.
  20. Eu peguei um cara que todo mundo sabe que não lê e usei como hipérbole. Do tipo "esse ano até a minha avó que faz fisioterapia pegou mais peso que eu na academia". Foi "esse ano até o faabs leu mais que eu". Você provavelmente entenderia uma hipérbole se lesse mais de um livro por ano. Seu comportamento nesse tópico não foi de quem leu algo e trouxe o conhecimento pro debate, mas foi de ctr+c ctr+v e você sabe disso.
  21. Tem idade pra ir dormir com a sua esposa ao invés de ficar com insônia por causa do off topic de um fórum de musculação. Alguém consegue imaginar um homem de 35 anos abandonando a sua esposa por ter seu frágil emocional abalado por anônimos que estão em outro continente? O cara é uma piada e quer exigir respeito.
  22. A apologia do comunismo deveria ser crime (como é na Polônia e na Ucrânia, por exemplo) assim como a apologia ao nazismo. A diferença é que o comunismo matou 150x mais que o nazismo. Uma lei que proíbe regimes totalitários é totalitária? Da licença.
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