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diego.rcsantos

Fisiculturista
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Tudo que diego.rcsantos postou

  1. fla meu brother...

    fim de ano me quebro as pernas na dieta hauauhuahhau, mas to firme sim... valeu

  2. Não gostei dessas ai naum. Achei o corpo da primeira mto retilineo e sem volume, falta simetria. Na segunda achei que a qualidade muscular dela não é mto boa não, esta visivel as celulites e quase não se ve corte dos musculos, a qualidade e densidade da para melhorar, provavelmente ela esta em off e tal, mas mesmo assim não gostei mto da qualidade.
  3. Mil desculpas Janinha..... sou meio tapado mesmo... acabei esquecendo de ler, mas já respondi tá?!

    Abraços

  4. Princípio das dietas hiperprotéicas – Conceito de energia líquida O organismo é um sistema termodinamicamente instável, que não pode se manter sem um fornecimento contínuo de energia. Esta é produzida pela decomposição dos alimentos, que consiste em hidrólise de macromoléculas – proteínas, amido, lipídeos – em unidades menores – aminoácidos, glicose, ácidos graxos – por sua vez decompostos em moléculas diretamente implicadas na produção de energia – piruvato, acetil-coenzima A. A energia liberada por estas reações não é utilizada diretamente, mas deve ser estocada pelas células sob uma forma facilmente disponível: a molécula de ATP, cuja hidrólise (quebra da ligação ADP-Pi) produz de 13 a 18 kcal. Todas estas reações de degradação dos alimentos também formam alguns subprodutos metabólicos (gás carbônico, água, uréia), e uma parte da energia também é perdida sob a forma de calor não-recuperável (um dos constituintes do “calor-extra”), pois o rendimento destas transformações não é cem por cento. Assim, o organismo retira sua energia da oxidação da matéria orgânica dos alimentos, mas com uma eficiência variável, dependendo de sua natureza. Como o organismo produz a energia a partir dos alimentos ? Os alimentos contêm uma quantidade variável de energia, medida pela oxidação total em uma bomba calorimétrica: a energia bruta pode ser considerada como sendo o conteúdo energético potencial do alimento. Este valor varia dependendo do nutriente: 9,4 kcal para os lipídeos, 4,2 para os carboidratos e 5,4 para as proteínas. A digestão dos alimentos não é total e uma fração desta energia, ou energia digestível, é recuperada. Esta corresponde à energia bruta subtraída das perdas fecais e está relacionada à digestibilidade própria dos componentes alimentares (esquema 1). Ao longo deste processo da digestão e de utilização metabólica, o organismo gera subprodutos sob a forma de gás e uréia. Os gases (hidrogênio ou metano) são produzidos pela atividade da microflora bacteriana da região do ceco e cólon e representam perdas de energia desprezadas pelos carnívoros. A urina contém subprodutos nitrogenados do organismo, dentre eles a uréia, formada através da desaminação das proteínas. Elas apresentam um valor energético residual, perdido pelo organismo. Esta perda representa de 2 a 10 % da energia bruta, dependendo do teor em proteínas da dieta. A consideração destas perdas relacionadas à produção de gás e de urina define a energia metabolizável, que é utilizada classicamente como base para predizer o valor energético dos alimentos para carnívoros. Esta energia é disponibilizada pelas células para produzir ATP. A última etapa das transformações é, portanto, a produção de energia líquida (ATP), ou energia metabolizável subtraídas as perdas extra-calóricas. A energia extracalórica corresponde à energia dissipada sob a forma de calor pelo organismo (energia nãorecuperável), tendo por origem principal as reações bioquímicas celulares e o trabalho relacionado à digestão (motricidade). O rendimento energético real varia de acordo com o nutriente A célula produz a energia a partir de três grupos de nutrientes: os carboidratos, os lipídeos e as proteínas (esquema 2). Quando o organismo funciona normalmente, a principal via de degradação dos carboidratos é a glicólise aeróbica. A glicose, produzida principalmente a partir da digestão do amido, é primeiramente transformada em piruvato, depois em acetilcoenzima- A (A-CoA), que entra no ciclo de Krebs, onde é totalmente oxidada. Balanço As reações de degradação da glicose pela glicólise geram 2 moles de piruvato, depois 2 moles de acetil coenzima A, bem como 4NADH e 2 ATP, ou seja, no total 14 ATP. (A oxidação total de um mol de acetil coenzima A no ciclo de Krebs produz 12 moléculas de ATP). Os ácidos graxos provenientes da hidrólise dos lipídeos são degradados através da oxidação (ou hélice de Lynen), após transferência para as mitocôndrias graças à carnitina. Também é produzida uma molécula de acetil CoA, que entra no ciclo de Krebs. Balanço Cada “volta” da hélice de Lynen libera outra molécula de acetil CoA, 5 ATP. A molécula de acetil CoA oxidada no ciclo de Krebs produz 12 ATP, que se juntam àqueles produzidos pela oxidação, ou seja, 17 ATP no total. A oxidação dos aminoácidos provenientes da digestão das proteínas desencadeia várias reações que isolam a cadeia carbônica, fonte potencial de energia. Há duas etapas anteriores à utilização da cadeia carbônica dos aminoácidos: uma descarboxilação seguida de uma desaminação oxidativa (esquema 3). O balanço energético destas duas transformações é nulo para a célula. O catabolismo da cadeia carbônica liberada depende depois dos aminoácidos considerados (esquema 4). Alguns aminoácidos, classificados como “glicoformadores”, entram no ciclo de Krebs, seja sob a forma de um precursor (arginina, valina, glutamina, tirosina e fenilalanina), seja após transformação em piruvato (alanina, serina, cisteína). Outros animoácidos são chamados “cetogênicos”, pois eles aumentam o pool de A-CoA (isoleucina, leucina, triptofano) ou de acetoacetil CoA (leucina, lisina, tirosina, triptofano). Os aminoácidos podem também contribuir para várias vias metabólicas como, por exemplo, a tirosina e a fenilalanina que, por sua vez, produzem fumarato e acetoacetato. Paralelamente, a produção de uréia (ciclo da uréia) ligada à desaminação dos aminoácidos é uma reação que consome energia, pois ela utiliza 4 moléculas e ATP e uma molécula de NADH Balanço Dependendo da natureza da cadeia carbônica e da via metabólica seguida, a oxidação de um aminoácido produz entre 12 e 22 moléculas de ATP, mas a síntese de uréia simultânea gasta 3,5 ATP, contabilizados no balanço energético final. Um aspecto na expressão das necessidades As unidades definidas em energética permitem medir um fluxo a um nível dado : portanto, a maneira mais precisa de medir o fluxo de energia utilizável pelo organismo é colocarse no último nível, a célula. Assim, a unidade de energia ideal é a energia líquida (EL), cuja medida é difícil, uma vez que ela supõe a medida do “calor-extra” produzido pelos animais (esquema 1). Por razões de comodidade, a energia metabolizável (EM) foi escolhida como unidade de referência para várias espécies animais monogástricas, nos quais as perdas por “calor-extra” são limitadas. Entretanto, este modo de expressão da energia pode super-estimar o valor energético real de alguns alimentos (utilizável sob a forma de ATP pelas células), principalmente aqueles que são muito ricos em proteínas. Em efeito, estudos realizados em animais de criadouro (principalmente suínos) evidenciaram que a eficiência das proteína é nitidamente inferior à dos carboidratos ou dos lipídeos para a engorda ou a manutenção. Conseqüentemente, a eficiência global da EL dos alimentos diminui conforme o teor nitrogenado dos alimentos aumenta. Assim, o rendimento em energia líquida de um alimento é de 75% quando o teor protéico d alimento é de 10%, mas não ultrapassa 63% quando o teor nitrogenado ultrapassa 50%. Para explicar esta diferença, é preciso retornar à bioquímica: a partir das vias bioquímicas, representadas simplificadamente na figura 2, é possível calcular o rendimento em ATP de cada nutriente. Tomemos o exemplo de uma cadeia carbônica de 6 átomos de carbono para carboidratos, lipídeos e proteínas : o número de moles de ATP para 100 g de carboidratos, lipídeos e proteínas oxidadas é, respectivamente, de 21, de 29 e de 9 a 17 ATP. Observa-se que há uma nítida hierarquia entre os lipídeos, carboidratos e proteínas (tabela 1). Esta diferença deve ser considerada para avaliar mais precisamente o valor energético calculado para os alimentos. Assim, o rendimento energético líquido de cada um destes nutrientes expresso sob a forma de equivalente calórico é o seguinte: 8,2 kcal/g para os lipídeos, 3,2 kcal/g para os carboidratos, 2,2 kcal/g para as proteínas (tabela 1). Tabela 1 : valor energético dos nutrientes em cada etapa do esquema de degradação da energia. Olhar o fornecimento energético sob este ângulo modifica a apreciação que se pode ter de um alimento em função de sua composição. Consideremos dois alimentos de mesmo valor energético no sistema normal de referência, o sistema “energia metabolizável”(esquema 5). O alimento A fornece 375 kcal EM distribuídos da seguinte forma : 5 % de lipídeos, 70 % de carboidratos e 25 % de proteínas. O alimento B fornece também 375 kcal EM, mas sua estrutura é diferente: 5 % de lipídeos 45 % de carboidratos e 50 % de proteínas. O organismo valoriza somente a energia líquida (EL). Assim, neste novo sistema energético (EL), o alimento A fornece somente 320 kcal e o alimento B, 295 kcal, o que representa uma diferença de 10% e uma diminuição de mais de 20 % em relação ao valor estimado no sistema EM. Conclusão O sistema de unidade utilizado atualmente – baseado na energia metabolizável – não permite conhecer precisamente a quantidade de energia fornecida ao organismo. O conhecimento dos mecanismos celulares de produção de energia mostram, que os nutrientes que tem o pior rendimento energético são as proteínas, em virtude de vias de degradação complexas, que levam a uma menor produção líquida de ATP. Assim, as dietas contendo uma maior proporção de nitrogênio são as menos favoráveis à engorda. Em uma dieta hipoenergética, associados a uma restrição energética global, os alimentos de maior teor protéico, além de seu efeito na conservação da massa magra (muscular), terão realmente a melhor eficiência em termos de emagrecimento. Fonte
  5. [2] mas o cara esta de parabens, ótimas medidas e, pelas fotos, ótimo shape tbm. Abraços.
  6. Belas pernas hein Morena.... os comentarios técnicos ja lhe enviei, mas vou postar aki tbm alguns elogios para tornar publico. Os comentários da galera já esboçam mto do que tenho a dizer. Sua perna está mto bacana, própria para o carnaval e para "causar" na praia... hauhuahuahauh. Acredito que tem mto o que evoluir, em relação ao volume. Mas não por isso deixa de ser uma perna sexy, e combinado com o tom da sua pele.... hehehehe combinaçãozinha perigosa hein Jan!. Não me leve a mal nos comentários. Parabens Jan... continua firme.
  7. Fla brother Zé.... este seu camarada, vc sabe as medidas dele? altura, peso, etc. Provavelmente ele vai encara um estreante Nabba tbm em março. Mas posso dizer antecipadamente que eles esta num nivel bem elevado já, parabéns para ele. Espero ve-lo nos palcos ano que vem. Abraços (sei que o gogato curte um abraçozinho... hauhauhuahauh)
  8. Parabens brother, video excelente e mto motivador. Abraços
  9. Se tem alguem atualmente que considero minha inspiração é este cara. Simplesmente fenomenal. Shape mto harmonico e denso.
  10. Caraca este cara ta mto denso e seco. Shape bacana mesmo, ta de parabens.
  11. Tranquilo brother.... qq coisa tamo ae!!

    Abraços

  12. Galera, vamo deixar o cara de boa. Também achei a atitude dele em tanto imatura, mas não justifica uma página inteira de pegação no pé do cara, isso é ser tão ou mais imaturo. Vamos nos atentar ao objetivo central deste tópico e deixar que ele mesmo monte uma imagem diferente sobre sua pessoa para nós. Abraços a todos.
  13. até grifei , nem minha mãe me chama de lindo mais.... hauhauhhahua valeu pela força Bruna, em tudo mesmo.
  14. Seguem uma mais recentes. Abraços galera.
  15. Galera, achei um video que mostra o shape e o nome de algumas atletas brasileiras, da pra se referenciar bem e procurar por mais imagens dessas atletas. Obs: Valeu Bruu pelo elogio, mas aqui neste forum temos mtas mulheres dignas de postarem suas fotos aqui tbm, né Bruu Abraços
  16. Obrigado galera pelo incentivo. Vou me esforçar para postar todas as informações no meu diário de treino, assim espero... hauhauhahha. Mas desde ja agradeço a todos.
  17. ahahahahhaha....

    eu mando sim

  18. [2] tem um tópico no Off Topics só com peito e bunda.... parem de trollar aqui e vão la.
  19. fla meu brother qual dieta a de cutting?

    Sobre o ciclo, já ciclei sim... me manda um MP que a gente conversa mais, qq duvida pode mandar.

    Abraços brother.

  20. Bom dia galera, O clareamento dental é uma reação quimica invasiva. A reação é apenas a quebra dos piguimentos que ocorrem não superficialmente, mas no interior dos dentes na dentina. As moléculas dos géis oxidantes (liberadores de oxigênio) penetram na intimidade do esmalte e da dentina, liberando oxigênio que, por sua vez, "quebra" as moléculas dos pigmentos causadores das manchas. A substancia utilizadas nessa quebra é o peróxido de carbamida ou peroxido de hidrogenio, com concentrações que variam de 10% a 35% geralmente. Os peróxidos são soluções que penetram e se movem através do esmalte e da dentina devido ao seu baixo peso molecular. A possível sensibilidade que ocorre nos dentes em clareamento dental se explica pela grande movimentação desses peróxidos através do esmalte e da dentina e não devido ao pH do produto utilizado.. O clareamento a LASER na verdade não existe, o que ocorre é apenas a utilização de uma fonte de luz para catalizar a reação química, o aparelho é apenas um feixe de LEDs com comprimento de onda relativo a luz azul, em geral. Antigamente usava-se lampadas halogenas para este fim. Existem aparelhos que utilizam-se de LASER terapeutico para diminuir a sensibilidade apresentada pelo peróxido, mas isso não interfere no resultado estético final. Por ser um procedimento agressivo aos tecidos eu recomendo que este procedimento seja administrado apenas por um profissional, sou extremamente contra a utilização de "geis caseiros" (procedimento realizado pelo proprio paciente em sua residencia), pois esses agentes clareadores são os mesmos peroxidos utilizados clinicamente, porem com concentrações mais baixa, entre 5% a 10%. No entanto existem tantos malucos por ai que acham que isso é um gelzinho milagroso, e que qto mais a gente ficar com isso na boca, mais vai clarear... Porém toda reação quimica tem seu ponto de saturação, a partir disso o que ocorre é apenas danos nos tecidos, que, para quem tem sensibilidade, pode ser o inferno na terra. Existem classificações para cada cor de dente, aquela reguinha que seu dentista mostra pra vc é conhecida como escala VITA, que é utilizada para tentar classificar a cor do dente do paciente. Esta classificação é feita geralmente pela cor predominante no dente, que pode ser amarelado, acizentado, marrom-claro, marrom-escuro e por ai vai. Existem tipos de dentes com maior dificuldade para se clarear, geralmente dentes com tons amarelados e acinzentados são mais faceis, com 2 ou 3 sessões o paciente já está plenamente satisfeito. Porém dentes mais escuros demoram um pouco mais, ou as vezes nunca chegam na cor que o paciente deseja (o branco OMO.... huahauhuahua) neste caso utiliza-se de outros artificios estéticos, tal como a faceta, mas aí é uma outra estória. Existem certos tipos de manchamento nos dentes que podem tbm prejudicar no processo de clareamento como: fluorose (quem gostava de comer pasta de dente qdo criança geralmente tem umas manchas brancas no dente), tetraciclina (uma especie de manchamento causado geralmente por excesso de ferro, lembra das vitaminas que sua mãe ou sua vó davam pra vc? isso mancha dente... hauhuhuauha) e outro problemas até mesmo genéticos. Uma coisa que quase ninguém se atenta, é que mesmo após o clareamento os dentes voltam a escurecer devido a nossa rotina mesmo. Alimentos pigmentados como café, coca-cola, chá, cigarro, etc. possuem pequenas móleculas de pigmento que se alocam nos dentes, reagindo novamente com a dentina e ocasionando um escurecimento gradual do mesmo, mas isso é facilmentge corrigido com clareamentos periodicos (com intervalo de anos ) Bom galera, espero ter ajudado nas duvidas de vcs. Existem mtas variantes sobre este processo, mas ai a gente deixa para os dentistas mesmo.... Abraços.
  21. Vamo que vamo Jan... treino de perna ta bacana. Abraços e acompanhando.
  22. Absurdo!!! gosto qdo vc comenta aqui, pq riu bastante... hauhauhahuhhahauha percebi que vc somente postou aqui neste tópico, ou seja, criou um user só pra corneta o Felipe Mattos.... o q q ele te fez brother? pode contar num conto pra ninguém.... hauhauhuhuauh... ele ficou com sua namorada? foi isso? ou vc tbm é de Aqa e ele roubou seu brinquedo qdo vcs eram crianças? na boa... seus comentários são sempre ofensivos e nada construtivos, td mundo aqui sabe que o Lorenzo é bom, tem um tópico nesta mesma sessão somente pra ele cara.... vc pode entrar nessa sessão pra praticar seu Bump jumping escrotal.... e parar de torrar neste tópico, o minimo que to te pedindo é respeito... e ja faz um certo tempo que lhe peço isso. Abraços brother.
  23. Galera segue as fotos de uma atleta que considero muito linda, Andressa Vieira. Abraços
  24. Qdo o cara é bom é outra estória né..... hauhahuauhauha. Ele esta mto a frente. Parabens pra ele, espero ve-lo logo nos palcos.
  25. Oi Jan... to te acompanhando. Li seu comentário sobre pernas. Como vc divide esses treinos de pernas? Se precisar de uma ajudinha estamos ai pra ajuda hein. Tem uma garota que estava treinando pernas comigo na academia, ela treina bem hard, e deixou eu testar uns exercicis com ela, resumo ela ganhou cerca de 7cm de coxa em pouco tempo, mas treinamos juntos durante 1 ou 2 meses bem intensamente. Acredito que com uma boa execução e uma alimentação coerente vc consiga alcançar este seu sonho das pernas ideias. Estou acompanhando hein.... Abraços
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