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Andrey Soares

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Profile Information

  • Objetivo
    Ganho de massa muscular
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    Maceió
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    85
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    1,80
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Conquistas de Andrey Soares

  1. Concordo, as vezes o foco do problema está no seu psicológico, não adianta estar bem fisicamente mas psicologicamente mal, enfim, creio que quase todos passam por períodos nebulosos. Em casos como o seu a atividade física(de preferência vigorosa) é de suma importância, estimular endorfina, serotonina, dopamina.
  2. Ele fez algum teste em você para falar que vc tinha depressão?
  3. Coma bem de noite, assim ainda estará em estado alimentado e desfrutará de um bom treino de estomago vazio porem alimentado. Eu faria isso.
  4. Ortopedista, procure um. Prognosticando chutaria epicondilite ou tendinite.
  5. Procure obter informações sobre treino e dieta, nosso fórum é rico em conteúdo, leia tópicos, se necessário veja vídeos, livros. Caso não esteja disposto a fazer nada disso simplesmente acione um nutricionista e um educador físico formado.
  6. Sobrecarga, abdome é um dos músculos mais recrutados de maneira natural, em um agachamento seu reto abdominal contrai, em um teste eletromiográfico feito pelo biomecânico Julio Serrão o reto abdominal chegou a 100% de atividade elétrica durante um agachamento a 80% de 1 RM. Pra deixa-ló visível é necessário ter pouca gordura, para deixa-lo aparente é necessário ganhar massa muscular. O exercício mais simples e eficaz para tal objetivo é o abdominal supra, podendo segurar uma anilha com os braços estendidos e fazer uma flexão de tronco de aproximadamente 30°, onde o seu reto abdominal já seria recrutado.
  7. Não adianta comer nem suplementar tudo, isso só fará você gastar grana. Você diz que quer ganhar peso, não treina, você quer simplesmente subir dígitos na balança e nada mais? O treino de musculação ajudaria no ganho de peso, na perda de gordura, logicamente que associado a uma alimentação(de homem). O seu suplemento é ZMA, minerais encontrados no feijão e no peixe.
  8. Passamos de eremitas para estatuas, estamos cada vez mais limitados em funcionalidades, nossas valências físicas são inúmeras, mas nos limitamos a pouquíssimas, muito potencial é perdido nisso. Por isso admiro muito as pessoas que vivem da terra, que buscam o alimento de algum animal ou do solo.
  9. Dudu passando sempre textos embasados e didáticos, um dos melhores estudiosos(da área da nutrução/fisiologia) da atualidade na minha opinião Existe uma grande variação na população na forma em que as pessoas respondem à dieta, para o ganho ou perda de peso, e melhor dizendo, para o ganho e/ou perda de gordura corporal. O entendimento da importância e da influência variável de fatores genéticos e ambientais é importante para qualquer pessoa que estude o metabolismo, pois ao tratar diferentes indivíduos o peso desses fatores para cada indivíduo pode ser muito variável, e diferentes estratégias de intervenção nutricional, farmacológica e de treinamento devem ser pensadas para cada caso. Embora muitos acreditem que “uma caloria é uma caloria”, alguns estudos mostram que nem todos os indivíduos ganham a mesma quantidade de peso quando expostos a dietas hipercalóricas [1, 2]. Como disse em um texto anterior a eficiência dos processos metabólicos pode ser diferenciada dependendo da dieta escolhida e dependendo do metabolismo do indivíduo. Na física a resposta para isso é dada pela segunda lei da termodinâmica. Essa lei determina que existe uma ineficiência metabólica inevitável em todos os processos biológicos e bioquímicos com calor e moléculas de elevada entropia (dióxido de carbono, água, ureia) como os produtos mais comuns [3]. Dessa forma, o perfil genético de um indivíduo é determinante na forma em que ele responde aos fatores ambientais, produzindo eficiência metabólica variável entre vários indivíduos em uma população, e isso pode se traduzir em diferentes respostas à insulina e leptina (regulação do peso e apetite diferenciada), diferenças na taxa metabólica, diferentes taxas de oxidação de gorduras etc [4]. Apesar da sequência de DNA nuclear entre dois indivíduos de uma mesma espécie ser muito semelhante, chegando à quase 99,9% de similaridade, é justamente a pequena fração restante do DNA que é responsável pela variabilidade geneticamente determinada entre dois indivíduos, o que nos torna diferentes uns dos outros [5]. Entre as várias formas de variação genética entre indivíduos, muitas delas estão associadas à diferenças no metabolismo entre os indivíduos, e como foi dito acima e nos interessa discutir aqui, diferentes respostas metabólicas associadas ao ganho e/ou perda de gordura. Frequentemente a variação genética do DNA é também chamada de “polimorfismo”. Polimorfismos são variações genéticas que podem ou não refletir em uma alteração fenotípica (caracteres observáveis do indivíduo: cor dos olhos, cabelo, aparência física etc) [5]. Um gene é um segmento de DNA que contém a informação para síntese de uma determinada proteína, e são as proteínas, na forma de enzimas, receptores, hormônios (insulina, GH, IGF-1 etc), proteínas transportadoras, que vão regular nosso metabolismo. A ação do DNA, ou expressão gênica, está diretamente relacionada à síntese de proteínas, e indivíduos com perfis genéticos diferenciados expressarão esses genes de forma também diferenciada, provocando diferentes respostas metabólicas (hormonais, enzimáticas), o que fará com que a perda e/ou ganho de gordura possa ter uma grande variação entre diferentes indivíduos. A obesidade é considerada uma doença poligênica, o que significa que vários genes estão envolvidos na determinação do fenótipo da obesidade, genes que podem estar associados à sensibilidade à insulina, como o gene que codifica a adiponectina (ADIPOQ), uma molécula secretada pelo tecido adiposo e que está reduzida em indivíduos obesos, mais resistentes à insulina. Variantes desse gene são associadas a maior resistência à insulina, diabetes tipo 2 e outras características da síndrome metabólica. Existem outros genes associado à sensibilidade à insulina, como PPARG. Existem variantes genéticas de genes associados à lipólise, como os genes que codificam os receptores beta-adrenérgicos do tipo beta-2 (ADRB2) e beta-3 (ADRB3). Polimorfismos desses genes estão associados à resistência na perda de peso e aumento do IMC e da circunferência da cintura. Ainda existem outros genes relacionados à regulação do apetite (como LEPR), genes relacionados ao gasto energético (relacionados à proteínas desacopladoras mitocondriais: UCP1, UCP2 e UCP3), genes relacionados ao metabolismo de lipídeos (como FABP2 e PLIN1) [5]. Longe de querer dar uma resposta pronta ou sugerir alguma estratégia mágica para perda de gordura, a intenção desse texto é mostrar que o metabolismo diferenciado das pessoas está associado à perfis genéticos diferenciados, e uma estratégia que visa mudar o físico de uma pessoa, seja um obeso, ou um indivíduo comum que deseje uma melhora de composição corporal, precisa considerar essa variabilidade de respostas. Estudos recentes têm mostrado por exemplo que indivíduos mais resistentes à insulina respondem melhor à dietas low carb para perda de peso, enquanto indivíduos mais sensíveis à insulina respondem melhor à dietas com maior conteúdo de carboidratos [6]. Outros estudos têm mostrado também que gorduras poli e monoinsaturadas podem ter um papel benéfico na expressão gênica, enquanto a ingestão aumentada de ácidos graxos saturados um papel desfavorável no perfil de genes envolvidos no processo inflamatório [5] (penso que a composição de carboidratos pode ser relevante nesse caso). Muitas pessoas podem achar que se elas têm dificuldade para perda de peso através da dieta e da atividade física, o uso de hormônios e outros fármacos seria uma solução. O problema é que muitos poliformismos de genes associados à perda de peso/gordura implicam em respostas diferenciadas desses receptores (sensibilidade ao ligante/hormônio), de forma que a resposta do corpo não será a mesma de um indivíduo sem as mesmas variantes genéticas. É preciso ter em conta que algumas pessoas simplesmente nasceram para serem mais magras e secas que outras (diferentes “set point”), enquanto outros nasceram com mais facilidade para ganhar músculos, e embora você possa alterar isso pela influência dos fatores ambientais na expressão gênica, o perfil genético estabelece um limite para o potencial de cada um. Longe de ser apenas um texto pessimista sobre suas limitações genéticas em relação à sua composição corporal, estou aqui para dizer que as estratégias adotadas em relação ao treinamento, dieta e uso de fármacos, deve ser pensada de forma individual, pois isso sim fará diferença na forma que seu corpo vai responder a essas estratégias. Seria mais fácil se você conhecesse seu perfil genético através de exames genéticos, mas por enquanto é uma realidade para poucos. abraços, Dudu Haluch
  10. Doutor Robert Lustig curtiu esse post... Bom texto cara, bem didático, esclarecedor e embasado, meus parabéns!
  11. E quando você estiver progredindo na dose de efedrina? Terá também que progredir na dose de cafeina, sendo que uma capsula de oxy tem aproximadamente umas 200mg, você vai dobrar a dose do nada? Manipular é melhor se você quiser seguir o combo Efedrina + Cafeína, faça o uso do oxy depois separado, ele é um composto cheio de plantas que irá ferrar com o seu apetite, junto com a efedrina você ficará praticamente um zumbi.
  12. Muzy fala muito do nutri timing, segundo ele em determinados horários certos tipos de macronutrientes serão mais bem aproveitados. É tópico pra muita discussão...
  13. Se familiariza com a prática da musculação, treina, isso vai te ajudar psicologicamente, socialmente e fisicamente. Realmente na sua idade o processo de hipertrofia se torna mais lento, questões hormonais, mas nada que impeça a sua melhora. Não é necessário nenhum tipo de reposição hormonal, o importante é você iniciar os treinos e tentar associar isso a uma alimentação saudável. Realmente no começo você se sente motivado, essa motivação inicial é natural. Mas motivação passa, ou seja, tenha disciplina, disciplina > motivação, disciplina vai lhe ajudar a conquistar seus objetivos.
  14. A menarca da mulher está acontecendo cada vez mais cedo, não sei o motivo.
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