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MarombaAnônimo

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Conquistas de MarombaAnônimo

  1. Deborah, se vc nao vai ter uma dieta altamente restritiva, é totalmente válido vc tomar um whey concentrado mesmo. O custo benefício é muito melhor. Ele também tem uma enorme qualidade e te ajudará a complementar a sua dieta pra obter massa muscular.Mas lembre-se: só essa suplementação não é suficiente. É preciso ter uma boa dieta, mesmo que esta não seja tão restritiva e/ou detalhada. Acho que vc consegue trocar esse whey isolado por uns 2 kg de whey concentrado de boa qualidade.
  2. Olá! Vc comprou um Whey caro, porém de qualidade. É um Whey isolado, uma das melhores formas dessa proteína. Como a sua intenção é ter o máximo de qualidade possível, então foi válida a sua aquisição. Quanto ao custo benefício, um whey concentrado sairia mais barato, porém, se vc pretende fazer uma dieta planejada nos mínimos detalhes, é válido comprar um whey isolado. Se tratando de marcas, vc escolheu uma marca boa. Existem várias outras ótimas marcas tbm. Ex: optimum, bsn, ultimate, universal. Procure dá uma analisada tbm na tabela nutricional, considerando a quantidade de calorias por porção, o tamanho de cada porção e a quantidade de proteínas em cada uma dessas porções. Quanto aos tipos de whey, te aconselho a dar uma pesquisada sobre: Whey concentrado, whey isolado e whey hidrolisado. Vc vai analisar os prós e contras de cada tipo dessa proteína e escolher qual a mais adequada. Esses 3 tipos que citei, estão em ordem crescente de preço, mas em ordem crescente tbm em qualidade. Analise e procure qual a melhor escolha, tendo em vista a dieta e o aspecto financeiro. Boa noite!
  3. alguma opinião?
  4. Galera, fiz esse vídeo com o intuito de esclarecer um pouco a importância de um exercício executado corretamente, no que diz respeito ao recrutamento de fibras musculares e a consequente hipertrofia, fazendo uma pequena análise histofisiológica damusculatura. Espero que gostem! Abraços!
  5. Cara, o que eu estava querendo propor era que o aproveitamento dos nutrientes, se estes forem divididos em várias refeições, seriam maiores do que se forem distribuídos em pouquíssimas refeições. Com certeza, o aproveitamento dos nutrientes de uma refeição grande será maior do que de uma refeição pequena. O que eu estava defendendo era o seguinte. Vamos supor que eu ingira 1200 kcal em uma única refeição e passe 7 horas sem comer. Dessas 1200 kcal, digamos que 950 seriam assimilados pelo organismos. Agora vamos supor que nesse intervalo de 7 horas eu fizesse 3 refeições pequenas, totalizando também 1200 kcal, com os nutrientes bem distribuídos entre elas. Agora, dessas 1200 kcal, o corpo absorveria 1050 kcal, mais do que a situação da megarrefeição. Se fossemos analisar individualmente cada refeição, com certeza a mais proveitosa seria a grande. Porém, analisando separadamente, é provável que a boa divisão calórica em várias porções seja um pouco mais proveitosa, devido ao intervalo dado, que permitiria a dessaturação enzimática e com isso um melhor aproveitamento das calorias como um todo. Mas esse meu ponto de vista, não indicaria que um jejum intermitente necessariamente seria mais vantajoso para a perda de gordura. Pq? pq um ciclo gástrico após um longo jejum tenderia a tentar aproveitar mais aqueles nutrientes, abastecendo os adipócitos, por exemplo. Esse é o meu ponto de vista. Sei que tal fator não é totalmente relevante, mas de qualquer forma acredito que seja e, como os detalhes fazem a diferença, a distribuição calórica dessa forma seria uma melhor opção. E outra... ele envolve muitos processos e muito detalhes, tanto gastrointestinais, como hormonais, bioquímicos, etc. Fazer uma análise dando um parecer final sobre o assunto é quase que impossível, já que cada uma das estratégias de distribuição calórica apresentam prós e contras. Quanto a parte que vc disse que as enzimas não digerem os nutrientes. Tecnicamente falando, a digestão é o conjunto de ações químicas e físicas que transformam os macronutrientes em moléculas assimiláveis. Dessa forma, são sim as enzimas as responsáveis pela digestão (juntamente com os processos físicos, como a mastigação e a deglutição). É pq costumamos ver a digestão como o processo inteiro, de quebra de nutrientes, absorção e eliminação dos restos, porém o termo digestão, tecnicamente, se refere apenas à quebra dos macronutrientes. Abraço!
  6. Cara, eu vejo da seguinte forma... É fato que, com certeza, o processo digestivo de uma refeição enorme não durará apenas poucas horas. Porém, a parte do processo digestivo onde há o predomínio das ações enzimáticas não será tão demorado. A PREDOMINÂNCIA (eu falei predominância, não totalidade) dessa ação enzimática será nessas primeiras horas, quando o bolo alimentar passar pelo estomago e, posteriormente pelo duodeno. Assim, considerando-se todo o processo digestório, a coisa demora (até a formação das fezes e a eliminação), porém a "parte inicial", onde predominará a atividade enzimática, se dará PREDOMINANTEMENTE nas primeiras horas. O restante daquela refeição que não foi aproveitada logo, nutrirá muito pouco o organismo, no meu ponto de vista. Afinal, o bolo alimentar não ficará estático em pontos do tubo digestório por muito tempo. A maior evidência disso é a fome e as suas consequências fisiológicas (neural e hormonalmente falando). Claro que a atividade gástrica será mais demorada, já que o bolo alimentar foi muito volumoso, porém não tão prolongada ao ponto de fazer com que todos aqueles nutrientes sejam plenamente absorvidos. Quanto à sequência da digestão, a que primeiro começa são a dos carbos, pela ptialina (presente na saliva), porém a ação dessa enzima não é tão relevante; ela atua no amido (polissacarídeo). No estômago (meio ácido) predomina a ação enzimática das proteases (pepsina), que digerem proteínas. No duodeno, a digestão é amplificada, com a ação de algumas proteases, além de lipases e de carboidrases (como as dissacarases). Vendo dessa forma, a ação enzimática começa pra valer no estômago, com o início da digestão das proteínas, mas quanto à absorção dos nutrientes, não sei te dizer se existe alguma sequência. acredito que se dá de forma simultânea mesmo. Aless o meu post acima também dá o meu ponto de vista sobre o seu questionamento. Em especial, a parte superior (antes da linha pulada). um resumo de um estudo realizado pela a International Society of Sport Nutrition sobre o assunto. Alguns pontos (como o 2) aponta uma boa vantagem da boa distribuição calórica. Por isso, no meu ponto de vista essa distribuição é uma ótima estratégia anticatabólica. Como eu pensava, o ponto 1 aponta que, para sedentários, o que deve ser levado em conta quase que exclusivamente é o saldo calórico (como para eles não há a necessidade extrema de recuperação de miócitos, o fator catabólico não é relevante). Já o ponto 4 contraria a minha opinião sobre a taxa metabólica basal. O RESUMO: Abstract "Position Statement: Admittedly, research to date examining the physiological effects of meal frequency in humans is somewhat limited. More specifically, data that has specifically examined the impact of meal frequency on body composition, training adaptations, and performance in physically active individuals and athletes is scant. Until more research is available in the physically active and athletic populations, definitive conclusions cannot be made. However, within the confines of the current scientific literature, we assert that: 1. Increasing meal frequency does not appear to favorably change body composition in sedentary populations. 2. If protein levels are adequate, increasing meal frequency during periods of hypoenergetic dieting may preserve lean body mass in athletic populations. 3. Increased meal frequency appears to have a positive effect on various blood markers of health, particularly LDL cholesterol, total cholesterol, and insulin. 4. Increased meal frequency does not appear to significantly enhance diet induced thermogenesis, total energy expenditure or resting metabolic rate. 5. Increasing meal frequency appears to help decrease hunger and improve appetite control. The following literature review has been prepared by the authors in support of the aforementioned position statement." Estudo na íntegra: http://www.jissn.com/content/pdf/1550-2783-8-4.pdf (não acompanhei o tópico por completo. Se alguém já postou tal estudo, desculpem-me)
  7. Galera, resolvi fazer um vídeo sobre essa discussão apresentando minha opinião com base em critérios bioquímicos e fisiológicos. Não repassa um conhecimento vasto como o Paulo Muzy (ele é um médico foda e eu sou um recem aprovado no vest de medicina rs), mas enriquece um pouco a discussão e acho que é válido. Em determinados momentos, não procurei aprofundar mais do que o devido pra poder ficar de fácil entendimento para todos. Espero que gostem e desculpa pela voz AHUAHAHUAHUAHA. Vídeo:
  8. Fala, pessoal! Fiz um vídeo para enriquecer um pouco a discussão sobre se a distribuição das calorias em várias porções seria realmente válida e/ou necessária. Apresento minha opinião tendo como base alguns fatores bioquímicos e fisiológicos. Quem discorda, queria ouvir a sua opinião. Vi o vídeo do Leandro Twin e concordo em alguns pontos e discordo em outros. É válido ressaltar que não criei o vídeo com o intuito de rebater a ideia dele. Apenas procurei enriquecer a discussão com uma nova ideia embasada em algumas "evidências". Espero que gostem! Desculpem pela voz e pela qualidade do vídeo não ser das melhores. Peço que foquem apenas no conteúdo. rs Abraços! Vídeo::
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