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Othello

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  1. Geno, Excelente sua contribuição! Muito obrigado. Após sua explanação, passei a acreditar que os diferentes ésteres de testosterona vão determinar o seu tempo de ação no corpo, e isso de certa forma vai ter muita influência nos efeitos da droga. O éster não vai modificar os efeitos da testosterona (retenção, por exemplo), mas sim o modo como esses efeitos vão atuar no corpo. Usando um éster de meia-vida curta, como o propionato, o tempo de ação da testosterona no corpo será menor e consequentemente os efeitos androgênicos e anabólicos também terão pouco tempo para atuar, não promovendo muita conversão em DHT e reduzindo as chances de aromatização. Isso significa ganhos menores, mas com menor retenção também, e menores efeitos colaterais. ..mas e a testosterona sem éster (aquosa em suspensão)? Por que os artigos (vide o artigo supracitado pelo colega saintgraal) vão de contramão a esta tese? Pois bem, acredito que essa crença seja falsa, pelo simples motivo que a testosterona se torna ativa no corpo na medida que o éster vai sendo removido. No caso de não ter um éster, ele estará pronto para entrar na corrente sanguínea. A conversão em DHT e as chances de aromatização seriam ainda menores que o propionato, desde que respeitados os limites de dosagem (que isso é particular de pessoa pra pessoa) e observado que se trata de uma forma pura de testosterona (1mg de testosterona sem éster não é igual a 1mg de cipionato de testosterona). Na minha opinião, a testosterona sem éster seria a ideal para um ciclo de cutting. Para minimizar qualquer possibilidade de retenção hídrica, a administração de um anti-aromatase seria perfeito, até porque evitaria outros efeitos colaterais possíveis, como a ginecomastia. Portanto, quem acha que propionato de testosterona é a base para um ciclo de cutting é porque não ousou em experimentar a testosterona sem éster. Pra quem faz uso de stanozolol em aplicação tsd teria ainda mais benefícios deste tipo de testosterona em solução aquosa, sendo possível administrar juntamente (na mesma aplicação) que o stanozolol.
  2. Grato pela colaboração, mas o artigo apenas ratifica o que já citei e não responde o questionamento.
  3. Bom dia senhores, Tenho uma dúvida quanto os ésteres de testosterona: Se a retenção hídrica está relacionada diretamente com o éster utilizado, por que encontramos artigos que afirmam que a testosterona em suspensão, que não tem nenhum éster, causa muita retenção hídrica? Agradeço os esclarecimentos.
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