Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

pahe

Membro
  • Total de itens

    101
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que pahe postou

  1. pahe

    Como lidar com mulheres

    Lidar com mulheres, resumindo de uma maneira bem simplista e aos meus olhos, se resume em duas frases que eu li no livro do NA: 1- Se você acha que basta ser bonzinho para ser amado, mude de idéia. Caso contrário, o inferno em vida irá te esperar. Se for verdadeiramente malvado, terá muitos problemas e uma vida curta. Esteja além do bem e do mal. Extraia o bem que há no mal e o tome para si. Retire o mal que há no bem e jogue-o fora. 2- Não pense que ela terá piedade de você algum dia porque elas são impiedosas com os fracos.
  2. " Uma ideologia utópica é precisamente aquela cuja funcionalidade depende de uma reforma na natureza humana, como é o caso do comunismo que pretende acabar com as ambições do homem ou o feminismo pós-moderno que visa destruir o amor. O socialismo em geral, e aí inclui-se o estatismo, também apresenta um grau de utopia, na medida em que seu funcionamento demanda governantes altruístas, que pensam no bem-estar comum muito antes do próprio – uma verdadeira utopia. Alem disso, os diversos tipos de estatismo sempre tem o problema na alocação de recursos e também na formação de preços, visto que seja lá qual for a forma(liberal, social democrata, monarquia, etc.), ela sempre implicará em problemas insolúveis de cálculo econômico." Acho que aquele que verdadeiramente acredita numa utopia é você, que tem que sair desse mundo mágico onde a presença de regulação proporciona "justiça social".
  3. Não só estão acostumados como também gostam de apanhar.
  4. HAUAUAH "Pergunto isso por que se vc for um rico europeu proveniente de um país desenvolvido, vc estaria certíssimo em ser liberal ! Até eu seria ! " Com esse comentário dá pra ver que a pessoa não tem culhões para ter uma opinião, e que, independente se te "favorece ou não", o certo é que você defenda aquilo que é subjetivamente conveniente com seu status, a verdade fica por último, não é só um pensamento arcaico do tipo "se nasceu pobre vai morrer pobre" mas uma confissão de mediocridade e de ultraje moral. Não existe certeza de nada e você pode ficar testando todo tipo de engenharia social até dar certo, sempre tem a justificativa de que basta mudar uma variável e o Paraíso na Terra será instalado. Existe uma coisa chamada verdade e outra coisa chamada mentira, não existe essa merda de "minha verdade", são só seus sentimentos puramente subjetivos travestidos de "minha verdade". Fatos não dão a mínima pros seus sentimentos.
  5. De novo as tulipas http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=267 Que ciclos do capitalismo Marx previu? Digo isso porque muita gente fala do ciclo de "boom e crash" que advém da intervenção estatal, então ao meu ver deveria ser considerado "Ciclos do estatismo" e não ao contrário.
  6. E nenhum argumento...
  7. Eu acho que é bait. Haha
  8. Como explicar um expropriador protetor da propriedade? Agora concordo que a única coisa que legitima ele é o reconhecimento do povo, sem o reconhecimento não há governo.
  9. Eu acredito que quando a pessoa é feminista radical assim(ou só imbecil mesmo), é quase certeza que eles baseiam tudo em uma "Lista de Escala da Opressividadx ou só "LEOX", que indica quem é o mais oprimido(sendo o Primeiro lugar o oprimido supremo). No caso é óbvio que a categoria é estupro e portando o homem já começa 10 posições abaixo da mulher na escala enquanto o refugiado está há 5 posições abaixo(podendo ter outros atributos que o possibilite de ir para quarta ou até mesmo terceira posição nessa escala)da mulher, portanto o homem norueguês deve se sentir culpado e triste pelo destino do seu colega estuprador da Somália. Brincadeiras a parte, é bizarro o que o politicamente correto está fazendo.
  10. Bizarro, é igual aquele caso do norueguês que foi estuprado e chorou porque a vítima foi deportada. ""Chorei quando sentei no meu carro", afirma ele, ao se lembrar do dia em que soube da notícia da deportação." http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/04/160410_nuruegues_estupro_refugiado_deportacao_lgb
  11. Agora eu vi de tudo, liberalismo econômico é utopia, mas acreditar numa instituição que dependente da boa vontade daqueles que tem o poder de falar o que você pode ou não comprar, fazer e até mesmo ingerir não é HAUHAUH. Já já vão dizer que a democracia brasileira morreu hauhhau
  12. A melhor coisa então é que todo mundo fique feliz numa democracia, onde as ovelhas decidem entre o lobo ou o leão haha. O negócio é ser neoliberal radical haha
  13. Não vi nenhum argumento da sua parte. "Se o serviço é péssimo e barato, ele vai ser mais negociado que o serviço bom e caro". A questão é que vindo de um monopólio estatal ou vindo de um ambiente regularizado o serviço é péssimo e caro, sem regulamentações ele vai ter que entrar e competir, ou ele reduz os preços ou/e melhora o serviços. Agora, se uma pessoa tem a opção de um serviço bom e caro e opta por escolher o serviço péssimo e barato ela escolheu o que ela achou que mais beneficiaria ela, é subjetivo. Aqui no mercado do lado a paçoquita custa R$ 10,00 com 16 unidades, mas eu sempre vou em outro mercado e compro uma paçoca gostosa(mas que nem chega perto da paçoquita) com mais de 56 unidades e que custa R$ 9,00... É uma valoração subjetiva, gosto de paçoca mas não estou disposto a pagar caro por uma quantidade pequena, do mesmo jeito que se eu fosse comer brigadeiro eu ia preferir comprar um leite condensado por R$ 5,00 e fazer caseiro do que uma unidade de brigadeiro gourmet que custa R$ 5,00. Você não é onisciente para saber o que as pessoas vão querer, elas vão gastar o que elas estiverem dispostas, por serviços que elas julgam ser vantajosos no momento, você achando de péssima qualidade ou não. Não vejo nada nessa sua pequena frase que justifique a regulamentação. "Pode gerar mas pode não gerar". Regulamentação sempre limita a concorrência, e se o cartel e o monopólio são considerados assim porque a concorrência foi excluída ou limitada, então toda regulamentação é "pró cartelização e pró monopolização" e portanto não cumpre sua função como "evitar cartéis", entende? Quanto mais regulamentações em um setor, mais é favorecida uma empresa grande à uma empresa pequena. "Desculpe mas do jeito que você ve o comunismo..." Em nenhum momento eu falei de libertarianismo, estou falando da regulamentação de setores que são anunciadas com o propósito de impedir cartéis e monopólios e que tem a atitude contrária ao previsto, pode até que não seja intencional, mas os fatos não dão a mínima para suas intenções. Pode criar um espantalho e falar do libertarianismo, sendo que no momento eu falei abertamente sobre regulamentações, sabe o que eu acho utópico? Dizer que é contra monopólios e carteis e impor que uma empresa só possa atuar se atender os 10.000 requisitos, ou seja, nenhuma empresa que não atenda esses 10.000 requisitos poderá entrar no mercado. Dizer que o salário mínimo é benéfico para o trabalhador e principalmente para os pobres, então a solução seria só aumentar um salário mínimo para R$ 10.000 reais e todo desempregado sem qualificação cujo trabalho não vale R$ 10.000 reais, vai imediatamente ser empregado ganhando essa quantia. Acho utópico achar que medidas como essa não vão prejudicar, mais do que ajudar e que a resposta caso de errado é sempre "Não, a gente só não fez o suficiente". Enfim, não que você defenda essas medidas, apesar de eu achar que sim. "Prejuízos do Uber chegam aos mil milhões em seis meses" Em nada isso isso muda o que eu falei, os taxistas perderam boa parte de seus clientes para o Uber porque o serviço é melhor e mais barato, se a empresa tá saindo no prejuízo ou ela muda isso ou vai falir e outra empresa vai tomar o seu lugar, como já tem por ai(Acho que Cabify e Lifty, algo assim, não me lembro). Nessa sua última postagem não vi nenhum argumento.
  14. Eu sei que não vai começar do zero. Num ambiente de livre concorrência e livre de regulamentações uma empresa só tem basicamente um jeito de se manter, é oferecendo um produto/serviço que as pessoas comprem, mesmo que tenham esses "Golias" e acabassem as regulamentações, elas só se manteriam se ofertarem os produtos/serviços que os consumidores estão dispostos a comprar, se o serviço é péssimo e acabam as regulamentações as empresas "Golias" tem dois destinos: 1-Se adapta, e melhora a qualidade e/ou preço dos seus serviços. 2-Ou outras empresas vão entrar, começando pequenas e vão dominar o mercado resultando na falência dessa empresa que uma vez já foi grande. Você respondeu desconsiderando todo a outra parte da resposta, isso que você comentou está de certa forma respondida na parte "Nada impediria que uma empresa fizesse isso...". A empresa pode ter monopolizado o setor numa época em que só ela era permitida(seja por um monopólio estatal, ou por um monopólio advindo das regulamentações), mas assim que as regulamentações acabam, essa monopolista não tem nenhuma chance a não ser que melhore seus serviços e/ou abaixe seus custos. Se ela escolher continuar com serviços nos mesmos níveis de quando ele tinha o luxo de ofertar o serviço da maneira que ela quisesse e com o valor que ela quisesse por estar protegida no mercado, ela será eliminada quase de uma hora para outra. Nós temos um exemplo(limitado) bem recente, o Uber. De acordo com a notícia abaixo, as corridas de taxistas em Campinas foram reduzidas em 80% só com o surgimento de um concorrente, que foi o Uber. O que os taxistas fizeram? Pediram para que fosse proibido pq os taxistas tinham licença(forma de regulamentação), ou seja, com a justificativa de que eles tinham licença eles queriam eliminar um serviço que é melhor e muito mais barato, ao invés de melhorar o próprio serviço. Regulamentação é isso, garante que serviços melhores e mais baratos fiquem de fora do mercado. A regulamentação gera monopólio e cartel, não ao contrário. http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/04/o-impacto-esta-sendo-desastroso-diz-taxista-sobre-uber-em-campinas.html
  15. Mas como essas empresas se tornaram "Golias" num ambiente sem regulamentações, ambiente no qual qualquer um pode concorrer? Não tem outro jeito se não oferecendo o que as massas querem, do melhor jeito possível(seja por qualidade, preços baixos ou os dois). Nada impediria que uma empresa fizesse isso, ela poderia fazer isso de fato. A questão é, se as pessoas julgam que uma mercadoria vale R$ 5,00, e uma empresa chega e de algum jeito tem o monopólio naquela região e fornece o produto a R$ 20,00, nada impediria que outra empresa chegasse e fornecesse o serviço por R$ 6,00. O que essa empresa que antes monopolizava o mercado pode fazer? Ela pode praticar o Dumping e baixar os preços para R$ 2,00 até quebrar a concorrência(o que seria benéfico para os consumidores que comprariam a mercadoria por preços bem reduzidos e nociva para a empresa que ainda sim estaria no prejuízo até eliminar a concorrência), em seguida aumentar os preços para R$ 20,00 de novo e com isso propiciar o surgimento de empresas fornecendo serviços com valores baixos outra vez, é um ciclo bem caro para se manter. O Dumping só pode ser feito com sucesso num ambiente regulado. Se uma empresa já detém o monopólio do mercado, uma empresa pequena que tenta competir com ela terá que passar pelas regulamentações, desviar valores para contornar a regulamentação ou até mesmo para atender toda a burocracia, terá que respeitar os direitos trabalhistas, embutir os valores dos impostos e dos custos de todos os gastos no produto(ou até mesmo nos salários, reduzindo aumentos), etc... Se já é difícil competir com uma empresa que tem muito mais poder e que pode arcar com os custos de toda essa regulamentação, como outra empresa sobreviveria a um Dumping?
  16. Mas se eles fizessem isso, o que impediria outra empresa de aparecer no mercado? Essa questão também está intimamente ligada com outra questão, como eles conseguiram se tornar a empresa dominante num ambiente livre de regulações?
  17. Mas em um ambiente sem regulações, como se formariam cartéis? Digo, supondo que temos um cartel no setor de telefonia, obviamente não aqui no Brasil, entre as empresas Escuro, Morto e Tom, eles se uniram e aumentaram os preços a níveis abusivos de R$ 10,00 por ligação, o que impediria uma empresa de entrar no mercado oferecendo o mesmo serviço por sei lá, RS 3,00? Você não acha que se unir e aumentar os preços a níveis exorbitantes não ia ser um tiro no pé já que outra empresa poderia entrar oferecendo um preço muito abaixo sem ter que passar pelas milhares de regulações?
  18. Fiz por querer saber sua opinião, já que se referiu as medidas anti-cartéis.
  19. Como se originam os cartéis? O que propicia o aparecimento de cartéis?
  20. pahe

    Escola sem Partido

    "Outro ponto defendido pelo deputado na Escola Livre é o combate à discriminação, ao preconceito e ao discurso de ódio no âmbito da educação. "Uma escola para uma sociedade democrática deve combater os preconceitos, falsas certezas que produzem ódio, estigma, segregação, exclusão e violência — entendendo para isso que discurso de ódio não é opinião. Essa escola deve problematizar os preconceitos que existem fora e dentro dela para que sejam desconstruídos", resumiu." Huhauhauhauha já sabemos no que isso vai dar.
  21. pahe

    Escola sem Partido

    Uma vez eu li um "mini-texto"(que está mais pra uma reflexão) sobre isso: "De fato, existe alguma doutrinação nas escola brasileiras, principalmente nas públicas. O conteúdo não é devidamente balanceado e muitos autores clássicos são omitidos para dar lugar a autores neomarxistas. Mas o projeto de lei proposto pela ONG Escola Sem Partido não tem condição alguma de melhorar o cenário e pode trazer outros problemas à tona, como já era de se esperar de uma lei aplicada pelo governo central. A primeira e principal proposta, de colocar cartazes nas salas de aula para identificar e denunciar a "doutrinação", é praticamente inócuo: é como colocar placas "é proibido assaltar" nas vias públicas. Vai demandar recursos escassos e, na melhor das hipóteses, ninguém vai dar a mínima a isso. Na pior, vai constranger professores e alunos. A segunda medida é ainda mais deprimente, pois visa criar mecanismos de denúncias por parte de alunos e pais junto ao ministério público. É algo puramente burocrático e que dá margem para altas arbitrariedades e censuras descabidas. O conceito de doutrinação está longe de ser preciso de modo que a lei pode ser usada para mero revanchismo de alunos frustados atrás de notas, além de criar inúmeros conflitos em classe. É uma centralização descabida que vai transtornar ainda mais o já lento e ineficiente sistema judiciário brasileiro. O mais correto nesse sentido seria seguir o princípio da subsidiariedade, dando liberdade e independência de cada escola individualmente criar mecanismos de intercâmbio entre pais e professores a fim de sanar eventuais problemas. Não precisa passar por Brasília e isso sequer é moral, pois não é legítimo iniciar ameaça de força física contra discursos políticos. Mais ainda, o fato é que não há perspectiva de salvação para a educação dentro do sistema formal de escolas. Os neocons, quando apelam ao estado para resolver o problema, andam e círculos da mesma forma que a esquerda faz com diversas outras questões. O problema tem origem no estado, o principal responsável pelo atual modelo de educação baseado em escolas, e que dá todos os incentivos para essas barbaridades, visto que o sistema já é por si só politizado em sua essência. É portanto ingenuidade esperar que o próprio estado vá resolve-lo. Com efeito, a história do desenvolvimento da educação obrigatória é uma história da usurpação estatal do controle dos pais sobre seus filhos para o próprio bem do estado; uma imposição de uniformidade e igualdade para reprimir o crescimento individual; e o desenvolvimento de técnicas para impedir o crescimento do poder de raciocínio e do pensamento independente entre as crianças. Não há outra alternativa possível senão erradicar completamente a educação obrigatória, acabar com o MEC, desregulamentando todo o sistema educacional e principalmente liberar sem restrições o unschooling e o homeschooling. Tudo o mais é perda de tempo."
  22. pahe

    Como Ser Alpha?

    Ao invés disso te derrubar não devia te motivar a conquistar mais? Digo, não faz sentido pra mim se sentir inferior e ao invés de fazer algo a respeito simplesmente ficar mais triste.
  23. pahe

    Religião.

    A agenda do multiculturalismo de hoje deixa evidente que toda cultura deve ser protegida e preservada, exceto a ocidental, e toda religião deve ser protegida e preservada, exceto a cristã. Se a Europa foi salva graças as cruzadas, agora com essa agenda + esse niilismo em que a maioria vive ela está muito mais suscetível a ser, outra vez, objeto de conquista, vamos ver como a Europa se sai sem o cristianismo.
  24. pahe

    Escola sem Partido

    Está.
  25. Concordo em partes com você, mas tenho algumas dúvidas, ficarei grato se der sua opinião sobre elas, sem tentar me depreciar com coisas como “liberteen”, a menos que você acredite que de alguma forma isso valoriza mais o que você diz. Como você mesmo assumiu, é um paradoxo um garantidor único, que irá proteger a propriedade de terceiros, e que antes precisa pegar o dinheiro para agir conforme essa maneira. Diferente de qualquer serviço privado, que precisa convencer os clientes a pagarem pelo serviço, esse “garantidor único” é o único que pode tomar a força(digo isso pois se você recusar eles vão pegar a força, isso é óbvio) suas receitas antes de “prover um serviço”, o que o torna um expropriador protetor da propriedade privada, e que ao meu ver é uma questão contraditória, a menos que ele não tome a força, assim ele seria considerado uma empresa privada de segurança. Então, para que a propriedade privada exista eu preciso que exista anteriormente um expropriador protetor da propriedade privada, o que é ilógico(aos meus olhos) já que para ocorrer uma expropriação explícita ou implicitamente já é reconhecido o conceito de propriedade. Mas vou considerar que para existir a propriedade privada nós precisamos de um expropriador protetor da propriedade que é o único que possui o monopólio da força, no caso, ele é o único que recebe receita independente da vontade das pessoas em “seu” território, e, como a maioria dos governos, ele proíbe outros de ofertarem esse tipo de serviço, ou simplesmente impõe vários limites aos outros de forma que seu serviço de proteção seja único. Com base nessa visão de um garantidor único que antes precisa garantir sua renda sob ameaça: -Como faz sentido que para a propriedade existir antes precise existir um expropriador. -Se é um mal necessário, como ele é estimulado a ofertar um serviço de qualidade se suas receitas estão garantidas independente da vontade dos “contribuintes”? -Como uma administração tão centralizada assim vai definir como alocar os recursos da melhor maneira possível, como quais regiões precisam de mais policiamento, quais bairros são mais perigosos e quais bairros são menos, quais ruas devem ser mais policiadas e quais ruas não serão tão policiadas, assim como vão conseguir fazer esse levantamento a cada minuto e segundo. -É moralmente aceitável que ele seja o monopolista da proteção, podendo decidir arbitrariamente os preços a serem cobrados e restringindo a oferta de serviços de proteção, sendo que um serviço tão centralizado dessa forma e tendo sua oferta tão restringida assim inevitavelmente vai levar a uma proteção muito menor do que seria num livre mercado desses serviços?(Esse é uma das que eu tenho mais dúvida, já que não justificaria o monopólio de proteção de uma instituição as custas de outras vidas que poderiam ser salvas caso o serviço não fosse proibido para terceiros) -Você está de acordo com o Estado limitando a oferta de serviços de segurança e consequentemente deixando muito mais pessoas desprotegidas e correndo mais riscos? Obs: Eu resumi, já que se fosse entrar na teoria legal libertária ficaria muito extenso.
×
×
  • Criar Novo...