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DIÁRIO PRIMEIRA COMPETIÇÃO - 12 DaysOut
Pacote-san e 5 outros reagiu a RAGER por um tópico
Amanhã é o grande dia. Primeira mão dada6 pontos -
Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
VFN e 3 outros reagiu a ThorMitologicamenteAcurado por um tópico
Sobre mim Altura: 170cm Peso: @120kg Bf%: não faço ideia Idade: 21 anos Treino desde os 14 anos, porém adolescente só faz merda na academia. Logo, estou treinando seriamente com foco em força por 2 anos, é o que acho que realmente conta nesse meu resultado até agora. Sobre os treinos Tenho uma academia em casa, fui comprando com o tempo o que precisava desde 2018. Possuo uma barra maciça de 2 metros, que pesa pouco mais de 10kg e o máximo de peso que consigo colocar nessa barra é 200 kg, totalizando 210 kg. Basicamente faço um ABCDEF A - Supino B - Deadlift e Trapézio C - OHP/PushPress e Antebraços D - Remada Curvada E - Agachamento e Panturrilhas F - Braços Começo todos os treinos com aquecimentos fazendo 20 reps só com a barra e vou aumentando o peso e diminuindo as reps até chegar nos meus PRs (ou quase) e faço três séries nesse peso. Durante o aquecimento não descanso muito, mas entre as principais séries pesadas eu descanso exageradamente, mais de 20 minutos. Exemplo de treino (feito essa semana) Treino A (Supino) Série 1 10kg (só a barra) 20reps Série 2 50kg 10reps Série 3 90kg 6reps Série 4 130kg 6reps Série 5 150kg 6reps Série 6 160kg 3reps Série 7 160kg 3reps Série 8 160kg 3reps Série 9 150kg 3reps O mesmo formato se repete nos outros treinos, começo só com a barra e normalmente aumento o peso em 40kg até chegar nos meus pesos usuais Meu PRs: Supino reto: 160kg 4reps Agachamento: 210kg 6reps Deadlift: 190kg 6reps (kkkk) Sobre o Agachamento: Faço tudo isso de repetição porque não cabe mais peso na barra, preciso comprar mais anilhas de 20kg Sobre o Deadlift: Adicionei os treinos de Deadlift em Junho deste ano pois acreditava que a prática deste ajudaria na intensidade do agachamento e eu estava correto. Então, julgo ainda estar aprendendo o movimento do Deadlift, optei por aprender e praticar o convencional. Dieta: É aqui o motivo desse diário, meu treino pode ser estranho, mas ele funciona muito bem para mim e consigo fazê-lo com muita constância. Entretanto, acredito que adotar uma boa dieta com macros contados e fazer um bulk limpo até os 125 kg conseguirei atingir minha meta dos 180kg no supino. Por enquanto estou estudando mais a dieta e atualizarei aqui quando achar algo consistente para mim. Estarei postando semanalmente os números que consegui tirar nos treinos. Vídeo de 3 meses atrás quando estava fazendo 150kg para 4 reps: https://youtu.be/z3shhdscp-k?si=hqAF05ayPV7EWbn1 Vou deixar aqui umas fotos do barrilzão para poder comparar o tamanho da banha e das estrias no futuro https://imgur.com/a/nk4vPun Quantos vcs acham que tem de bf%? No mais, falem o que passar na cabeça de vocês, obrigado.4 pontos -
Como que alguém com 21 anos tem tudo isso de barba e eu com 22 tenho nada 🤣 boa, mano, se o objetivo é força, tá no caminho3 pontos
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Forte igual a um cavalo e gordo igual a um boi kkk3 pontos
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Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
BoogiePanda e um outro reagiu a ThorMitologicamenteAcurado por um tópico
Vlw de mais Lucas, seu diario, do guimers, heisen e lorenzo foram minhas inspirações para começar o meu, antes só anotava em um caderno as séries. Sobre os 180kg, gosto de aumentar 10kg quando consigo fazer entre 5 e 6 reps do peso atual, igual vc falou: ir aclimatando com a carga, mas o problema é que isso dura meses ainda mais quando treino apenas uma vez na semana cada grupo muscular. Não possuo barra de segurança, pior ainda, os dois cavaletes são independentes. Uma vez estava com os 210kg nas costas e um cavalete rodou no final da série, foi o melhor pré-treino que ja tomei. O ponto negativo é que nao posso arriscar um PR sem ter tanta certeza, posso morrer nessa porra kkkk. Porém, utilizo esses cavaletes a anos e estou bem acostumado. Como assim, nao fazer bulking? Existe outra opção? Parando com a brincadeira, a uns meses atras comecei comer mais limpo, fazendo marmita no final de semana e meu peso caiu para os 116kg, percebi a força diminuindo, cheguei a pegar apenas 150kg para 2 reps no supino, bulkei até os 120kg novamente e a força voltou. Entretanto, foi burrice minha, tenho que fazer certo, contando macros e deficit leve. Obrigado pelo pitaco, é o que quero.2 pontos -
O básico que funciona (Treinando pra abrir only fans😂🤡)
EMD e um outro reagiu a Rafael_176Lbs por um tópico
Atualização da semana2 pontos -
Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
ThorMitologicamenteAcurado e um outro reagiu a cadumonteiro por um tópico
Respeita os fordo kkk2 pontos -
Acompanhando aqui. Boas cargas! Cara, vc já tem em teoria os 180kg de supino, já que consegue 4x160kg. Só ir aclimatando com a carga mesmo. Curiosidade: vc supina com essas cargas sem barra de segurança mesmo? Sobre a dieta, se me permite um pitaco, não entraria num bulking, dá pra seguir com ganhos de força só mantendo e de repente até perdendo alguma coisa. No seu lugar eu faria um déficit bem leve, 200-300kcal por dia, mirando perder 1kg por mês, com pausas de 2 semanas a cada 10 semanas.2 pontos
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DICAS DE PRIMEIRO CICLO COM TESTO
irktlol e um outro reagiu a cadumonteiro por um tópico
Vai ter mais problema que resultados. Hormônio depende de ser captado para fazer seu trabalho (receptores) Você não tem massa muscular, logo tem poucos receptores, por isso que existe o ditado: Quanto mais frango, mais colaterais O que aumenta a quantidade de receptores é exatamente o treino. Você realmente é bem magro, não sei como é seu histórico de vida, saúde e etc Mas tem 23 anos já, não ache que vai resolver isso em alguns meses, mesmo com hormônio. "Comendo 3000kcal" Isso é muito vago, não diz muito 3000kcal podem ser divididas de diversas formas em macros e fontes e ter desfechos completamente diferentes. Sei q casos como seu são bem complicados, mexem com auto estima, confiança É até mais difícil que um obeso. Caso você tenha acesso faça uma investigação da tireóide também, pra tirar dúvida. Se possível procure alguém para te orientar com dieta e treino.2 pontos -
Desabafo e conselho, namorada não aceita que eu use AE's ...
renanbigorna e um outro reagiu a AAndrade por um tópico
Primeiro parabéns pelo caráter. Na minha opinião a cônjuge deve saber de tudo que o cerca, afinal vocês compartilham a vida e a intimidade, então esconder as coisas é o pior caminha a ser seguido. Segundo, eu duvido que a menina vai querer terminar uma relação de 11 anos por causa disso... Apenas explique e seja didático para ela... Explique para ela os motivos, que você quer fazer isso por você, que está procurando sua melhor versão que tem disciplina e foco e que deseja que ela o acompanhe na jornada, pois ela terá a melhor versão ao lado dela. Terceiro, importante frisar que isso não vai mudar em nada o relacionamento de vocês... Você continuará o mesmo, mas é algo que quer fazer pra ti. Se ela é uma pessoa "normal", vai entender, pode até não achar legal, mas não vai ficar enchendo o saco muito tempo com isso. Agora se ela quiser terminar por causa de algo tão pequeno, é bom pq vc vai saber que ela não é a pessoa certa, pois num casamento há muitas outras crises mil vezes pior que usar hormônio aos 27 anos, com o dinheiro que vc trabalha, acompanha com exames e etc.2 pontos -
Olá pessoal, estou às voltas com a montagem do meu ciclo, na verdade já está pronto, e durante esse tempo todo de pesquisa, sobre as drogas e tal, resolvi pesquisar sobre o hCG (Gonadrotopina Coriônica Humana) e seu uso na recuperação pós AE's. Enfim, encontrei muita coisa boa, e MUITA coisa ruim, conceitos defasados que não se aplicam mais, como por exemplo a idéia de usar hCG durante a TPC. Sem mais delongas, vou ir postando artigos e links bastante auto-explicativos sobre a melhor maneira de se utilizar o hCG. Espero que vocês gostem das informações! ----------------------------------------------------- HCG - Esclarecendo By Eric M. Potratz Traduzido por Tycoon (Fórum Hipertrofia.org) Link original: http://www.primordialperformance.com/store/educational-articles.html?id=47 Eric M. Potratz desenvolveu sua educação no campo da endocrinologia e melhoramento da performance através de anos de pesquisa, aconselhamento, e experiência no mundo real. Nos últimos 5 anos ele tem sido um consulto privado para centenas de atletas e fisiculturistas, e é o fundador e presidente da Primordial Performance. Terapia Pós-Ciclo é uma necessidade quando cessamos o uso de esteróides. Muitos bons protocolos de TCP já foram descritos ao longo dos anos, e muitos usuários tiveram sucesso seguindo tais protocolos. Ainda assim, aquilo que funciona sempre pode funcionar melhor, e eu pretendo mostrar a você o jeito mais efetivo para se recuperar do uso de EAs. Isso serve especialmente para aqueles que não tiveram tanto sucesso seguindo conselhos populares. Neste artigo explicarei o mal-entendimento e mal uso da Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) e mostrar a você o jeito mais eficiente de usar hCG para a mais rápida e completa recuperação. HCG - Esclarecendo Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) é um hormônio peptídico que mimetiza a ação do hormônio luteinizante (LH). LH é o hormônio que estimula os testículos a aumentar os níveis de testosterona. (1) Mais especificamente, LH é o sinal primário enviado da pituitária (hipófise) para os testículos, que estimula as células de Leydig, dentro dos testículos a produzirem testosterona. Quando esteróides são administrados, os níveis de LH rapidamente declinam. A abstenção de um sinal de LH da hipófise causa aos testículos que parem de produzir testosterona, o que por sua vez causa rápida degeneração testicular. Essa degeneração começa com a redução do volume das células de Leydig, que é então seguida por rápidas reduções na testosterona intra-testicular (ITT), peroxisomos, e Insulin-like factor 3 (INSL3) – Todos importantes biomarcadores e fatores para a correta função testicular e produção de testosterona. (2-6,19) Entretanto, essa degeneração pode ser evitada por uma pequena dose de manutenção de hCG administrada durante o ciclo. Infelizmente, a maioria dos usuários de esteróides foi levada a acreditar que hCG deve ser usado durante a TPC. Após rever a ciência e o básico de endocrinologia você verá que a mais rápida e completa recuperação é possível se o hCG for administrado durante o ciclo. Primeiramente, nós precisamos entender a história clínica do hCG para entender seu propósito e sua mais eficiente aplicação. Muitos populares “perfis de esteróides” advogam usar hCG numa dose de 2500-5000iu uma ou duas vezes por semana. Essas eram as dosagens usadas nos estudos históricos (1960’s) sobre o hCG com homens que sofriam de hipogonadismo e que tinham reduzida sensibilidade testicular devido a prolongada deficiência de LH. (21,22). Uma deficiência prolongada de LH causa desensibilização aos testículos, requerendo uma dose maior de hCG para ampla estimulação. Em homens com níveis normais de LH e sensibilidade testicular normal, o aumento máximo de testosterona é visto com uma dose de apenas 250iu, com mínimos avanços obtidos com uma dose de 500iu ou até mesmo 5000iu. (2,11) (Aparentemente, a secreção máxima de testosterona pelos testículos é em torno de 140% acima de sua capacidade normal.) (12-18) Se você permitir que seus testículos sejam desensibilizados durante um período típico de utilização de esteróides (8-16 semanas) você precisaria de uma dose maior para obter uma resposta na tentativa de restaurar o tamanho natural dos testículos e sua função – mas existe um custo, e uma alta probabilidade de que você não vá recuperar sua função testicular completa. Um ponto que é crítico que se entenda é que capacidade de secreção de testosterona, é sinônimo de sensibilidade testicular. Isto é, a quantidade de testosterona que seus testículos podem produzir para um dado nível de LH ou estimulação via hCG. Portanto, se você possui uma capacidade de secreção de testosterona reduzida (sensibilidade testicular reduzida), será necessário mais LH ou estimulação via hCG para produzir os mesmos resultados do que se você tivesse sua capacidade de secreção de testosterona normal. Se sua capacidade de secreção de testosterona for reduzida demais, então quantidade alguma de LH ou hCG ativará o gatilho natural da produção de testosterona – e isso leva a produção reduzida de testosterona permanentemente. Para se ter uma idéia do quão rapidamente é possível reduzir sua capacidade de secreção de testosterona em um ciclo comum de esteróides, considere isso: os níveis de LH rapidamente diminuem pelo segundo dia da administração de esteróides. (2,9,10) Fechando o sinal de LH e permitindo que os testículos fiquem não-funcionais por um período de 12-16 semanas, causa que o volume das suas células de Leydig diminuam 90%, ITT diminui 94%, INSL3 diminui 95%, enquanto que a capacidade de secretar testosterona pode diminuir até 98%. (2-6) Nota: Analisar visualmente o tamanho dos testículos é um péssimo método de julgar sua função testicular atual, porque o tamanho do testículo não é diretamente relacionado a capacidade de secretar testosterona. (4) Isso acontece porque as células de Leydig, que são os principais lugares da produção de testosterona correspondem a apenas 10% do volume testicular total. Portanto, quando os testículos aparentam estarem apenas 5-10% menores, a capacidade deles secretarem testosterona pelo LH ou hCG pode já estar reduzida em até 98% da produção normal. (3-5) Então não julgue o seu “shutdown” pelo tamanho dos testículos! A capacidade reduzida de produção de testosterona causada por esteróides foi bem demonstrada em um estudo em atletas de força que usaram esteróides por 16 semanas, e então foram administrados uma dose de 4500iu de hCG no pós-ciclo. Foi descoberto que estes usuários de esteróides estavam cerca de 20 vezes menos responsivos ao hCG, quando comparados a homens normais que não usaram esteróides. (8) Em outras palavras, a capacidade de secreção de testosterona desses atletas foi dramaticamente reduzida porque eles não receberam sinal do LH por 16 semanas. Os testículos essencialmente se tornaram desensibilizados e diminuídos. Estudos de caso com usuários de esteróides mostraram que tratamentos agressivos de longo prazo com hCG com dosagens de até 10.000iu a cada 3 dias por 12 semanas foram incapazes de retornar o tamanho orgiginal dos testículos. (7) Outro estudo com homens usando baixas doses de esteróides por 6 semanas mostrou baixo sucesso em retornar a concentração de Insulin-like factor-3 (INSL3) nos testículos com doses de 5000iu/semana por 12 semanas (6) (INSL3 é um importante biomarcador para produção de testosterona e produção de esperma) (20) Tomando com base as evidências acima, torna-se óbvio que nós devemos tomar medidas preventivas para evitar essa degeneração testicular. Devemos proteger nossa sensibilidade testicular. Além do mais, com hCG estando tão prontamente disponível em farmácias, e com uma injeção indolor, faz você pensar porque alguém não iria utilizá-lo durante o ciclo. Baseado em estudos com homens normais utilizando esteróides, 100iu de hCG administrados todo dia foi o suficiente para preservar a completa função testicular e níveis de ITT, sem causar a desensibilização tipicamente associada a altas doses de hCG. (2) É importante que essa baixa dosagem de hCG seja iniciada antes que a sensibilidade testicular seja reduzida, o que parente se manifestar rapidamente logo nas primeiras 2 ou 3 semanas de uso. Também é importante descontinuar o hCG antes de começar sua TPC assim suas células de Leydig tem a chance de se re-sensibilizar a produção de LH do seu próprio corpo. Baseado na informação acima, uma dose ótima de hCG durante um ciclo seria 250iu a cada 4 dias, ou numa alternativa menos desejável, uma vez por semana na dosagem de 500iu. Mantenha em mente que a meia-vida do hCG é 3-4 dias, enquanto que a meia-vida do LH é de apenas 1-2 horas. Considerando essa diferença no tempo de excreção, é melhor espaçar cada dose de hCG entre pelo menos 4 dias para uma melhor replicação de “topos e vales” nas concentrações. Entretanto, ficando mais de 7 dias entre cada dose de hCG pode promover ao aumento da taxa de desensibilização pela falta de LH ou estimulação via hCG. Se você estiver começando o hCG tarde no seu ciclo, você poderia calcular uma estimativa aproximada para a dose “de arranque” necessária de hCG multiplicando 40iu x dias de abstenção de LH. (ex. 40iu x 60 dias = 2400 iu) Lembre-se, como os testículos estarão desensibilizados ao final do ciclo, você precisará de uma dose maior. A dose máxima de hCG não deve exceder 5000iu, e 4-7 dias devem ser respeitados entre cada injeção. (ex. 2500iu = 7 dias entre cada aplicação) Nota: Se estiver seguindo o protocolo de hCG durante o ciclo, você NÃO deve usar hCG durante a TPC. Recapitulando – Para a preservação da sua sensibilidade testicular, use 250iu a cada 4 dias começando depois de 7-14 dias depois da sua primeira dose de AEs. Ao final do seu ciclo, termine a administração do hCG duas semanas antes de o EA sair do seu sistema. Por exemplo, você terminaria as aplicações de hCG juntamente com sua última injeção de Enantato de Testosterona. Ou, se você estiver encerrando um ciclo com drogas orais, você cessaria o hCG em torno de 10 dias antes da sua última dose oral. Isto permitirá uma limpeza nos níveis hormonais. Desta forma, iniciará um forte aumento do LH e FSH da glândula pituitária (hipófise), para começar a estimular seus testículos a produzirem testosterona. Lembre-se, a recuperação não começa até você estar livre do hCG no seu corpo, caso contrário o corpo não secretará seu próprio LH. Concluindo, aprendemos que a utilização de hCG durante um ciclo de esteróides irá significantemente prevenir a degeneração testicular. Isto ajuda a criar uma transição consistente de “on cycle” para “off cycle”, desta forma evitando o “crash” típico do pós-ciclo. Referências 1. Glycoprotein hormones: structure and function. Pierce JG, Parsons TF 1981 Annu Rev Biochem 50:466–495 2. Low-Dose Human Chorionic Gonadotropin Maintains Intratesticular Testosterone in Normal Men with Testosterone-Induced Gonadotropin Suppression Andrea D. Coviello, et al J. Clin. Endocrinol. Metab., May 2005; 90: 2595 - 2602. 3. Luteinizing hormone on Leydig cell structure and function. Mendis-Handagama SM Histol Histopathol 12:869–882 (1997) 4. Leydig cell peroxisomes and sterol carrier protein-2 in luteinizing hormone-deprived rats SM Mendis-Handagama, et al. Endocrinology, Dec 1992; 131: 2839. 5. Effect of long term deprivation of luteinizing hormone on Leydig cell volume, Leydig cell number, and steroidogenic capacity of the rat testis. Keeney DS, et al. Endocrinology 1988; 123:2906–2915. 6.The Effects of Gonadotropin Suppression and Selective Replacement on Insulin-Like Factor 3 Secretion in Normal Adult Men Katrine Bay, et al J. Clin. Endocrinol. Metab., Mar 2006; 91: 1108 - 1111. 7. Successful treatment of anabolic steroid–induced azoospermia with human chorionic gonadotropin and human menopausal gonadotropin Dev Kumar Menon, et al. FERTILITY AND STERILITY VOL. 79, SUPPL. 3, JUNE 2003 8. Testicular responsiveness to human chorionic godadotrophin during transient hypogonadotrophic hypogonadism induced by androgenic/anabolic steroids in power athletes Hannu et al. J. Steroid Biochem. Vol. 25, No. 1 pp. 109-112 (1986) 9. Comparison of testosterone, dihydrotestosterone, luteinizing hormone, and follicle-stimulating hormone in serum after injection of testosterone enanthate of testosterone cypionate. Schulte-Beerbuhl M, et al 1980 Fertil Steril 33:201–203 10. Effects of chronic testosterone administration in normal men: safety and efficacy of high dosage testosterone and parallel dose-dependent suppression of luteinizing hormone, follicle-stimulating hormone, and sperm production. Matsumoto AM, et al 1990 J Clin Endocrinol Metab 70:282–287 11. Effect of human chorionic gonadotropin on plasma steroid levels in young and old men. Longcope C et al Steroids 21:583–590 (1973) 12. Regulation of peptide hormone receptors and gonadal steroidogenesis. Catt KJ, et al Rec Prog Horm Res 1980; 36:557–622 13. Effect of human chorionic gonadotropin on the endocrine function of Papio testes GV Katsiia, et al Probl Endokrinol (Mosk), Sep 1984; 30(5): 68-71. 14. Reproductive function in young fathers and grandfathers. Nieschlag E, et al. J Clin Endocrinol Metab 55:676–681 (1982) 15. The aging Leydig cell III Gonadotropin stimulation in men. Nankin HR, et al. 1981 J Androl 2:181–189 16. Reproductive hormones in aging men. I. Measurement of sex steroids, basal luteinizing hormone, and Leydig cell response to human chorionic gonadotropin. Harman SM, et al. 1980 J Clin Endocrinol Metab 51:35–40 17. Prolonged biphasic response of plasma testosterone to single intramuscular injections of human chorionic gonadotropin. Padron RS, et al. 1980 J Clin Endocrinol Metab 50:1100–1104 18. Gonadotrophins and plasma testosterone in senescence. In: James VHT, Serio M, Martini L, eds. The endocrine function of the human testis. Mazzi C, et al. 1974 New York: Academic Press, Inc.; 51–66 19. Androgen biosynthesis in Leydig cells after testicular desensitization by luteinizing hormone-releasing hormone and human chorionic gonadotropin. Dufau ML, et al. Endocrinology 105 1314–1321 (1979) 20. Insulin-Like Factor 3 Serum Levels in 135 Normal Men and 85 Men with Testicular Disorders: Relationship to the Luteinizing Hormone-Testosterone Axis K. Bay, S. et al J. Clin. Endocrinol. Metab., Jun 2005; 90: 3410 - 3418. 21. Stimulation of sperm production by human chorionic gonadotropin after prolonged gonadotropin suppression in normal men. Matsumoto AM, et al 1985 J Androl 6:137–143 22. Human chorionic gonadotropin and testicular function: stimulation of testosterone, testosterone precursors, and sperm production despite high estradiol levels. Matsumoto AM, et al. 1983 J Clin Endocrinol Metab 56:720–7281 ponto
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Mais Algumas Informaçoes Sobres Ae's
baguncinhanabolizado reagiu a Hitch por um tópico
Bem começaremos do começo entendendo como os esteroides anabolizantes agem no nosso organismo Aspectos Bioquímicos e Fisiológicos Os AE naturais são sintetizados nos testículos, ovários e glândulas suprarrenais, a partir do colesterol. Os sintéticos são baseados na principal hormona masculina, a testosterona, modificada por 3 vias: A - esterificação do grupo –OH na posição 17; B - alquilação do C17; C - modificação do núcleo esteróide. Nos mamíferos, a secreção de testosterona é pulsátil e regulada por retroalimentação negativa. Quando há deficiência de testosterona, ocorre estímulo do hipotálamo que, através da secreção da “Gonatropin Releasing Hormone – GnRH”, estimula a glândula pituitária a libertar hormona luteinizante - LH e hormona foliculo estimulante - FSH, aumentando a síntese de testosterona. O excesso de testosterona suprime a secreção de ambas gonadotrofinas, diminuindo a produção endógena da hormona e da espermatogênese e levando, por exemplo, a atrofia testicular . Outras hormonas podem influenciar a síntese da testosterona como prolactina, cortisol, insulina, “insulin-like growth factor”, estradiol, etc. Outros estímulos também podem interferir neste ciclo, podendo desencadear um aumento significativo da testosterona plasmática, como por exemplo, após períodos de stress agudo como em competições, no entanto, este aumento não traz implicações para os testes de urina antidoping. Mecanismos de Ação dos Anabolizantes Agem basicamente aumentando a produção de músculo (anabolismo) e diminuindo sua destruição (catabolismo). AÇÃO DIRETA- Promoção de balanço nitrogenado positivo (mais nitrogênio utilizado do que excretado), - Aumento da síntese protéica muscular (aumenta o número de mensagens para essa síntese, dentro das células, pelo RNA mensageiro), AÇÃO INDIRETA - Aumento do IGF 1 - Diminuição da ação catabólica do cortisol, ao ocupar seus receptores (ação antagonista- agonista) - Redução da atividade do gene da miostatina (provável) - Outros mecanismos – Alguns AE tem ações anabólicas não relacionadas com receptores androgênicos que ainda não estão esclarecidas, como é o caso das microrupturas causadas nas miofibrilas pelo estanozolol (Win), que à exemplo da atividade física provocariam resposta hipertrófica, e outras. Androgeno o que você entende sobre.? Andrógeno é o termo genérico para qualquer composto natural ou sintético, geralmente um hormônio esteróide, que estimula ou controla o desenvolvimento e manutenção das características masculinas em vertebrados ao ligar-se a receptores andrógenos. Isso inclui a atividade dos órgãos sexuais masculinos acessórios e o desenvolvimento de características sexuais secundárias masculinas. Tipos de andrógenos Além da famosa testosterona, outros andrógenos são: •Dehidroepiandrosterona (DHEA) : um hormônio esteróide produzido a partir do colesterol no córtex adrenal, que é o precursor primário dos estrógenos naturais. A DHEA também é chamada de dehidroisoandrosterona ou dehidroandrosterona. •Androstenediona (Andro): um esteróide androgênico, que é produzido pelos testículos, córtex adrenal e ovários. Enquanto as androstenedionas são convertidas metabolicamente à testoterona e outros andrógenos, elas são também um estrutura que origina a estrona. O uso de androstenediona como um suplemento para esportes e fisiculturismo foi banido pelo Comitê Olímpico Internacional, bem como em outras comitês esportivos. •Androstenediol: o metabólito esteróide que acredita-se que age como o principal regulador da secreção de gonadotrofina. •Androsterona: um produto criado durante a quebra de andrógenos, ou derivado da progesterona, que também exerce menores efeitos masculinizantes (com uma intensidade sete vezes menor que a testoterona). Ele é encontrado quantidades aproximadamentes iguais no plasma sanguíneo e urina, tanto de homens quanto de mulheres. •Dihidrotestosterona (DHT) : um metabólito da testosterona que é de fato um andrógeno mais potente, devido ao fato de se ligar mais fortemente aos receptores andrógenos. Como deve ser a administração de um AE injetável? Quais as regras básicas, complicações frequentes e terapias comuns para resolver esses problemas. Deve ser intra muscular profunda, com agulha 30x7.O melhor sítio de aplicação é o quadrante superior externo dos glúteos. Assepsia local com algodão e álcool, seguida de penetração com o conjunto agulha- seringa, aspiração para checar se atingiu vaso sanguíneo ( quando retornará sangue pela agulha) e injeção lenta ( 1ml para cada 10 a 15 s). Após a injeção, retire o conjunto e massageie o local com algodão/álcool por 1 a 2 minutos.Outros grupamentos musculares como parte superior do deltóide e a coxa devem ser utilizadas por pessoas experientes, pois além de haver menos massa muscular para dispersar o AE, torna-se mais fácil atingir um nervo ou vaso sanguíneo nessas regiões.Complicações comums são dor após a aplicação , vermelhidão, inchaço local, abcesso, lesão acidental de nervo, punção de vaso. Punção de vaso – Retire o conjunto e penetre com outra angulação ou 0,5 cm distants da primeira tentativa. Encostar em um nervo – Dor e choque intenso, remova e puncione em outro local, de preferência do outro lado. Dor – Massagem, calor local. Abcesso – Se ocorrer vermelhidão, edema prolongado ( 5 a 7 dias), com muita dor e ocasionalmente febre, procure um médico, se for constatado um abcesso será necessário drenagem e uso de antibióticos. Metodologias de Abuso - Ciclo – qualquer período de utilização, de tempos em tempos, que varia de 4 a 18 semanas alternando com abstinências de 1 mês a 1 ano. - Pirâmide – começa com pequenas dosagens diárias, aumentando progressivamente até ao máximo e após isto, existe a reduçã progressiva até ao final do período. - “Stacking” – uso de diferentes tipos de esteroides ao mesmo tempo (uso alternado de esteroides de acordo com a toxicidade) O que é aromatização ? Por quê é importante saber quais os AE que aromatizam? O que fazer para evitar as conseqüências da aromatização? Aromatização é a conversão de androstenediona e testosterona em estronas e estrogênio pela enzima aromatase.Aproximadamente 5% dos 5 a 7mg da testosterona formada diariamente é aromatizada. Isso mantém normais os níveis necessários de estrogênio para realizar suas diversas funções fisiológicas no homem, mas quando há administração de quantidades adicionais de AE que podem ser convertidos pela aromatase, a quantidade de estrogênio, que é o hormônio predominante feminino, aumenta demais, e um efeito desse aumento, em especial, é motivo de preocupação – A ginecomastia(*). Em pessoas com pressão alta, ou que desejam um ganho de massa magra seca, o efeito estrogênico na retenção de água e sal também deve ser levado em conta. Em ambos os casos, o uso de drogas que diminuam seletivamente a produção de estrogênio (anti-aromatizantes-Letrozole, Anastrozole) ou inibam sua ação principalmente no tecido glandular mamário ( Tamoxifeno, mesterolona, clomifeno) é fundamental. O fato de que o estrogênio é essencial para elevar os níveis de IGF1 e então o uso de anti-estrogênicos ou anti-aromatizantes diminuiria o ganho de massa magra não é justificativa para se arriscar a desenvolver ginecomastia ou problemas relacionados à retenção hidrossalina. (*) Ginecomastia o que é isso.? Como prevenir.? Designa-se com o termo ginecomastia o crescimento de mamas de aspecto feminilizado em indivíduos do sexo masculino, às custas de componentes glandulares. A ginecomastia pode ocorrer uni ou bilateralmente, sendo muitas vezes dolorosa e incômoda, chegando a ocorrer eliminação de secreção A causa desse desenvolvimento deve-se, com certeza, a uma desproporção adequada entre os níveis de estrógeno (hormônio feminino) e testosterona (hormônio masculino), e esse desequilíbrio pode ser desencadeado por várias motivos, os fisiológicos, IATROGÊNICAS e patológicos. Como foi dito anteriormente, testosterona e derivados podem provocar ginecomastia, pela aromatização que leva à conversão em estrógenos; o desbalanceamento hormonal resultante age nos receptores das mamas, feminilizando-as. O mais prudente seria buscar drogas que fossem bastante anabólicas e pouco androgênicas, pouco tóxicas ao fígado e não aromatizáveis, porém poucas drogas reúnem estas qualidades. Quanto mais próximas da testosterona, mais aromatizáveis serão; os ésteres da testosterona, como por exemplo enantato, cipionato, propionato, a testosterona cristalina ou “aquosa”, nomes comerciais como Deposteron, Durateston, Testex, Testoviron, a oximetolona (Hemogenin) que também pode até causar câncer de fígado, enfim todas estas drogas citadas facilmente provocam ginecomastia. Já outras drogas, como por exemplo o Proviron, não são aromatizáveis, sendo até úteis para tratar e corrigir a desproporção estrógeno/andrógeno; algumas, como por exemplo o Stanozolol (Winstrol, Stromba, Stanol, Stanazol, Winstrol-V) são muito pouco aromatizáveis, porém como as falsificações inundam o mercado, temos visto casos de ginecomastia em pacientes que disseram ter usado só Winstrol (provavelmente falsificação contendo testosterona). O que é um AE 17 alfa-alquilado? Qual a diferença em relação ao seu metabolismo , quais as conseqüências disso e que cuidados tomar? É um anabolizante esteróide ao qual foi anexado um grupamento químico alquil na posição alfa docarbono 17. Tá, mas e daí? Daí que isso impede a hidrolização do AE na primeira passagem pelo fígado, fazendo com que a droga tenha que passar várias vezes por esse órgão até ser totalmente metabolizada, o que aumenta o seu tempo de vida útil e ação periférica no tecido muscular. Esse artifício é utilizado nos AE orais, então, para aumentar sua eficácia.O problema vem do stress que isso causa nas células hepáticas, que acabam fazendo “overtraining”, o que pode causar inflamação e extravazamento das enzimas hepáticas, aumentando os valores de TGO e TGP nos testes sanguíneos.GERALMENTE esse aumento é transitório, não acompanhado de sintomas de doença hepática ( icterícia, dor, urina escura...) e regride após a interrupção da droga, mas o uso de substâncias que aumentam a estabilidade da membrana e diminuem a agressão causada pelos 17 aa é recomendável,assim como outras medidas Dá para entender, assim, que um éster serve para aumentar o tempo de vida útil de um AE injetável em solução oleosa ( retarda absorção) e um grupo alquil no C17 serve para aumentar o tempo de vida útil de uma droga oral ou em solução aquosa ( retarda metabolização). ENTENDENDO A MEIA VIDA DAS DROGAS Os esteróides anabólicos são acoplados em cadeias carbônicas denominadas ésteres, que têm como objetivo aumentar a sua meia vida. A meia vida de um esteróide é o intervalo de tempo necessário para que metade da droga seja metabolizada. Quando uma droga tem uma meia vida de 12 horas, significa que depois desse tempo sua concentração em nosso sistema cai pela metade. A quantidade restante não estará mais em condição de cumprir sua tarefa apropriadamente. Por exemplo: O decanoato de nandrolona tem uma meia vida em torno de 15 dias, pois na sua composição existe uma cadeia carbônica (éster) com 10 carbonos. A forma cipionato e enantato possui meia vida de 9 a 12 dias. O enantato é prescrito em alguns países como contraceptivo masculino, de forma que o usuário deve fazer aplicações semanais da droga para não engravidar a parceira. A forma propionato possui meia vida em torno de 4,5 dias. Drogas como o Durateston possuem uma combinação de diferentes ésteres, garantindo liberação gradual, e podem ficar no sistema por até quatro semanas. Sua meia vida é de aproximadamente 15 a 18 dias. Já as drogas orais possuem uma cadeia carbônica muito curta, com meia vida contada em horas e não em dias. Se alguém aplicar 100mg de decanoato de nandrolona, após 15 dias a concentração cairá para aproximadamente 50mg. Mais 15 dias para 25mg e assim sucessivamente, caso uma nova aplicação não seja feita. Ao planejar um ciclo, o entendimento da meia vida das drogas é fundamental, pois, se não for assim, o usuário poderá, dentre outros enganos, estar se mantendo no ciclo durante todo o ano, salientando todos possíveis efeitos colaterais. Essa informação também pode contribuir para que o ciclo planejado não tenha muita flutuação de drogas no sistema e possa ser mantida concentrações sanguínea mais estáveis. Meia vida aproximada de alguns esteróides anabólicos injetáveis: -Decanoato de nandrolona: 15 dias -Undecilenato de boldenone: de 14 a 16 dias -Mentelona: 10.5 dias -Durateston: de 15 a 18 dias (1) -Cipionato de testosterona: 12 dias -Enantato de testosterona: 10.5 dias -Propionato de testosterona: 4.5 dias -Testosterona aquosa: 1 dia -Stanozolol: 1 dia (2) -Acetado de Trembolone: 3 dias -Enantato de Metenolona: 10,5 dias (1) A durateston é um composto dos seguintes ésteres com suas respectivas meias vidas aproximadas: -Decanoato: 15 dias -Fenilpropionato: 4.5 dias -Isocaproato: 9 dias -Propionato: 4.5 dias (2) O Stanozolol possui uma meia vida atípica comparada a outras drogas injetáveis, pois seus cristais dissolvem lentamente, mas, tão logo tenha dissolvido, sua concentração declina rapidamente. Meia vida aproximada de alguns esteróides anabólicos orais: -Oximetolona: de 8 a 9 horas -Oxandrolona: 9 horas -Metandrostenolona: de 3-4 horas -Metiltestosterona: 4 dias -Stanozolol oral ou a forma injetável administrada oralmente: 9 horas (ler Dicionário do Mal) Meia vida aproximada de algumas drogas não esteróides anabólicos: -Cloridrato de clembuterol: 1.5 dias -Citrato de clomifeno: 5 dias -Aminoglutademida: 6 horas -Efedrina: 6 horas -Tiratricol: 6 horas -T3: 10 horas -Anastrozol: 3 dias O que é HPTA, o que acontece com ele em um ciclo de AE e como fazer para minimizar os efeitos do uso de AE no HPTA? HPTA é o conjunto de iniciais de Hypothalamus (hipotálamo), Pituitary (Hipófise), Testicular (testículos) Axis (eixo), ou eixo hormonal hipotalâmico-testicular. Esse é o eixo que determina, através de uma sucessão de estímulos e inibições, a produção hormonal dos testículos. O hipotálamo produz GnRH, que estimula a hipófise a produzir FSH e LH, que estimulam os testículos a produzir testosterona e espermatozóides. A administração de quantidades adicionais de AE (qualquer AE, com exceção da mesterolona) inibe o eixo hormonal, iniciando pelo hipotálamo, e como esse para de produzir o seu hormônio estimulante( GnRH) , toda a cascata de estímulos é interrompida, e os testículos param de funcionar.Essa inibição é dose e tempo dependente, por isso tentar manter as doses em quantidades mínimas eficazes e por um tempo razoável ( 8 a 10 semanas) é útil.Não se esqueça que os AE em ésteres longos vão provocar inibição por mais tempo, então um ciclo de Deca 8 semanas vai inibir o HPTA por muito mais tempo que um de Winstrol por 8 semanas.O uso de clomifene após ciclo é mandatório, e deve ser iniciado obedecendo ao tempo de vida do AE, porque se houver nível alto de AE circulante, o HPTA CONTINUARÁ INIBIDO MESMO COM A TERAPIA COM CLOMIFENO.Assim, um esquema eficaz seria constituído de uma dose de ataque de 6 cps de 50mg no primeiro dia, 2 cps de 50mg/ dia por mais 7 dias, e 1 cp de 50mg/ dia por mais 10 a 20 dias, dependendo do seu ciclo. Normalmente ciclos com mais de 1g/ dia de test, ou doses altas de Nandrolona causam inibição prolongada do HPTA,e tempos maiores são necessários. Na minha observação, um dos maiores motivos de inibição prolongada é , no entanto, o início de um ciclo antes da recuperação do anterior, então ou faça exames hormonais pré-ciclo ou respeite um intervalo de 1,5 a 2x o tempo do ciclo anterior ( ex: 8 semanas de ciclo, 12 a 16 semanas de descanso). Quando iniciar o Clomid: Oximetolone(Hemogenin, Anadrol) - 8 a 12 hs após o último comprimido Decanoato de nandrolona( Deca) - 3 semanas após a última injeção Metandrostenelona(Dianabol) - 4 a 8hs após... Equipoise - 3 semanas apos... Fina - 3 dias após.. Primobolan - 10 a 14 dias após... Durateston/sustanon - 3 semanas após... Cipionato de test( Deposteron) - 2 semanas após... Enantato de test - 2 sem após Propionato de test - 3 dias após... Winstrol - 8 a 12 hs após... O uso de HCG ( Profasi) está , a meu ver , indicado no meio de um ciclo longo/ com altas doses de AE, para evitar uma atrofia significativa do tecido testicular, ou quando a terapia com Clomid após o ciclo se mostra insuficiente, e sua hipófise e hipotálamo já estão produzindo seus hormônios estimulantes, mas o testículo não está respondendo.Não esquecer do uso de anti-estrogênico simultâneo ao HCG para evitar reinibição do hipotálamo/hipófise. O que é DHT, de onde vêm, quais os AE que se transformam em DHT e quais são apenas derivados dessa molécula,o que o DHT e derivados provocam no corpo, o que a finasterida tem a ver com isso, quando ela deve ser usada e quando deve ser evitada, e por quê. Quando tiver que ser evitada, quais as alternativas? DHT é a Dihidrotestosterona, obtida através da ação da enzima 5 alfa redutase na molécula de testosterona.O DHT é o responsável pela ação androgênica em várias partes do corpo ( pele, couro cabeludo, genitália,próstata, vesícula seminal, sistema nervoso central), e na verdade é quem dá ao homem suas características mais marcantes a partir da puberdade( agressividade, voz grossa,aumento do pênis, crescimento de pelos no corpo, aumento da atividade sebácea na pele e couro cabeludo, etc...). O crescimento muscular propriamente dito é dado pela testosterona livre. As testosteronas se convertem em DHT e os 17 aa , a trenbolona, a boldenona, a nandrolona e a oxandrolona não.Derivados do DHT (moléculas similares obtidas através de modificações na sua estrutura) são a oximetolona ( Hemogenin) , o Primobolan ( metenolona), o Dianabol ( metandrostenelona) , o stanozolol ( winstrol) e o dromostanolone(Masteron). O DHT provoca aumento da atividade sebácea , inflamação e queda de cabelos em pessoas propensas geneticamente. A finasterida, inibindo a ação da enzima 5 alfa redutase, diminui a formação de DHT, o que pode ajudar se a pessoa estiver em um ciclo com drogas que convertam a DHT, ou seja, testosteronas. Se estiver usando drogas que são DERIVADAS do DHT, a finasterida não vai ser útil, porque só reduz a PRODUÇÃO de DHT, sendo impotente quanto ao já formado ou a drogas que, por serem estruturalmente semelhantes, possam se ligar aos seus receptores. Ainda não está estabelecido, no entanto, se é assim que drogas como Stanozolol e Dianabol causam queda de cabelo, é apenas uma teoria, mas o fato é que há um efeito direto desses AE no couro cabeludo. O uso de finasterida deve ser evitado durante um ciclo com Nandrolona pois isso impediria que a DHN , menos danosa aos folículos capilares, fosse formada. Pessoas que tem tendência à queda de cabelo devem, em ciclos contendo Nandrolona ou derivados de DHT,usar soluções tópicas para uso externo diretamente no folículo capilar, contendo substâncias anti-sebáceas (zinco, alcatrão) e/ou que dificultam a ligação do DHT/ similares com receptores (ação anti- androgênica periférica – flutamida, espironolactona, cetoconazol).1 ponto -
Diário de Cutting Natural
NOT_Faze reagiu a felipegbrasil por um tópico
Fala galera, blz? Consumo muito conteúdo aqui do fórum desde 2013, mas foram poucas as vezes que postei algo. Vou contar um pouco para conhecerem sobre mim. Comecei a treinar em 2013, treinei durante 4 anos e nessa época fiz 2 ciclos. Depois parei durante um tempão pq tive vários problemas de saúde (nada a ver com os veneno) e acabei perdendo tudo, desanimando e só voltei a treinar ano passado, 2022. Comecei com 66kg e estava em bulk até agora. Eis meus dados: Altura: 1,74m Peso atual: 77,5kg Cintura 88,5cm Torax 99cm Braço contraído 37cm Braço relaxado 34cm Perna 60cm Panturrilha 37,5cm Treino ABCD, 4x na semana. Sendo: A - Peito e Ombro B - Pernas C - Costas e Abdomen D - Braço Minha dieta está com 2300 kcal por enquanto. Cerca de 300g de carbo, 155g de prot, 47g gordura. Minha alimentação é bem limpa. Estou pensando em introduzir um cardio leve nos dias q eu não treino. Coisa de 20 min de início (não curto mto kkk) e com o tempo coloco após o treino também. Optei por começar mais light pra ver como o corpo vai responder, mas conforme for indo eu vou apertando os cabos e aumentando os cardios. Vou tirar umas fotos também para postar ainda essa semana. Se alguém quiser contribuir com algo, fique a vontade.1 ponto -
Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
Guimers reagiu a Lucas, o Schrödinger por um tópico
É isso aí mesmo + um déficit suave. Se mantiver uma perda de peso de ~1kg por mês vai ver que não vai perder força.1 ponto -
Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
b0rland reagiu a ThorMitologicamenteAcurado por um tópico
Puts, eu chutaria uns 30% de BF A intenção logo de cara é comer limpo, ja percebi que a troca de doces por whey e iogurte com aveia funcionam muito bem para mim, alem de ajudar bastante a bater as proteinas. Como seria minha primeira vez fazendo uma dieta regrada, acredito que seja mais importante fazer algo que funcione enquanto consigo atingir os macros To pensando em fazer 2,5g proteinas;1g gordura/ kg corporal, totalizando 300g de proteinas e 120g de gorduras e os carboidratos ainda a definir pelas calorias1 ponto -
Sexta tava bem cansado da semana, treinei em casa mesmo. Fiz séries de: elevação lateral rosca direta tríceps frances uni agachamento livre polichinelos fiz cinco rounds com 10 reps para cada, os de força com halteres de 4kgs cada. Hoje, apesar do tempo estranho, meio chuvoso, teve boxe na praça. Massa pra caralho. Tivemos 15 pessoas, 5 mulheres. Foi um ótimo treino. Dá para conferir parte dele no @sementedoboxe. Final tivemos sparring. E, como se não bastasse, ainda fui treinar depois (benefícios de estar hormonizado): rosca scott 4x14 (7 inteiras e 7 curtinhas) 10kgs rosca martelo alteranada + rosca direta alternada com rotaçao de punho (ambos 3x10) 5kgs Pulldown na corda 4x(falha) pirâmide, a cada série aumenta uma carga 36.3kgs 4x6 Levantamento terra 40kgs remada sentada com barra grande 4x12(todas segurando 2seg) 41.6kgs puxada fechada 4x14 (7 rep segurando 2seg e 7 rep normais) 21.3kgs Puxada aberta( o mais aberto possível) 4x8~10 (trabalho de força) 51.3kgs A ordem acima está invertida. Só copiei e colei heheh! abraços!1 ponto
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Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
RnKS reagiu a ThorMitologicamenteAcurado por um tópico
Opa mano Vlw! Pois é cara, estou conflitado no momento entre escolher um leve defict mantendo as cargas ou manutenção calórica aumentando as cargas Como shape nao é prioridade, caso opte pelo deficit e as cargas diminuirem após um tempo, mudarei para manutenção. Agora falando em 200kg no supino eu fico é doido para bulkar kkkkkkk1 ponto -
[Diário] - Projeto Kratos
Andre Taver reagiu a ra.rhim por um tópico
ATUALIZAÇÃO Peso: 72,5 Boa tarde a todos, essa semana consegui fazer todos os treinos sem nenhum problema, e mudei a divisão, voltei para o ABC 2x. Além disso comprei um dip belt, por isso mudei o peso ali na barra fixa, antes era 16kg pq eu fazia com caneleira, agora está 15 + 1kg do peso do dip belt, então não mudou muita coisa, porém eu só conto o peso das anilhas, assim como em todos os outros exercícios. Eu tinha esquecido de dizer isso, peso da barra eu não conto. O treino da semana foi esse: 3x supino reto 70kg 7/6/5 reps 3xdumbell press inclinado 30 kg 8/7/7/6reps 3x crucifixo máquina 95 kg 10/9/8/ reps 3dips com peso 16kg 13/11/10reps 3xtriceps barra w 55kg 10/11/10reps 3xdesenvolvimento 23 kg 7/7/7reps 3xelevação lateral 12kg 10/9/8 reps 3 elevação lateral polia 10 kg 8/7/6 reps + drop na última série 3x barra fixa 16 kg 9/7/6reps 3xremada curvada 64kg 10/10/9reps 3xpuxada aberta 60kg 9/8/7 reps 3xRemada maquina/45 kg 8/8/8reps 3x crucifixo inverso 55kg 9/8/7repsreps + drop na última série 3x rosca alternada 15kg 10/8/7reps 3xencolhimento 70kg 12/11/10/reps 3xflexao de punho 17kg 12/10reps 4x agachamento 90kg 6/6/5r 80kg 10r 4x legpress 260kg 10/10/8/8 reps 4x extensora 50 kg 12/12/11/11reps 4x stiff 60kg 11/10/10/9reps 4x mesa flexora 50kg 12/11/10/9reps 4x pantu. sentado 60kg 13/12/12/11reps 4x pantu. em pé(Smith) 50kg 12/11/10/10 reps 3x supino reto 70kg 7/6/6reps 3xdumbell press inclinado 30 kg 9/7/8reps 3x crucifixo máquina 95kg 11/9/8reps 3xdips com peso 20kg 8 3xtriceps testa(P) 50kg 12/10/10reps 3xtriceps barra w 50kg 10/10/10 3xdesenvolvimento 23 kg 8/8/7reps 3xelevação lateral 12kg 10/9/8reps 3xelevação lateral polia 10 kg 8/8/7reps +drop na última série 3x barra fixa 15 kg 8/7/6reps 3xremada curvada 70kg 9/8/8reps 3xpuxada aberta 60kg 10/8/7 reps 3xRemada maquina 45 kg 10/8/9reps 3x crucifixo inverso 55kg 10/8/7repsreps + drop na última série 3x rosca alternada 15kg 9/7/7reps 3xroca Scott 12 kg 9/9/8reps 3xencolhimento 70kg 13/12/10/reps 3xflexao de punho 17kg 12/10reps 3xrosca inversa 16 kg 11/10/8reps 4x agachamento 90kg 6/6/5r 80kg 10reps 4x legpress 250kg 10/9/8/8 reps 4x extensora 50 kg 12/12/11/11reps 4x mesa flexora 60kg 11/10/10/reps 4x stiff 60kg 11/9/9/8reps 4x pantu. sentado 60kg 13/12/12/11reps 4x pantu. em pé(Smith) 50kg 12/11/10/10 reps É isso rapaziada, bom fim de semana a todos!1 ponto -
A verdade é que o pessoal subestima demais a capacidade do próprio corpo, sei lá kkkkk1 ponto
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Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
HeiseN_ reagiu a ThorMitologicamenteAcurado por um tópico
Obrigado! Uma honra ter vc acompanhando1 ponto -
Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
ThorMitologicamenteAcurado reagiu a HeiseN_ por um tópico
Brabo demais! Estarei acompanhando aqui mestre nórdico. Abraços.1 ponto -
Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
LEMOEL reagiu a ThorMitologicamenteAcurado por um tópico
Uma honra ter vc acompanhando Guimers! Pessoal aqui de casa me critica, falam que qualquer dia vão me encontrar sem vida na academia, mas sou bem responsavel com os pesos. Além de tudo, fazer supino sozinho em casa, sem barra de segurança, sem ter quem tem socorrer, é um supino completamente diferente, verdadeira adrenalina, vc sabe que se nao subir o peso ta fudido.1 ponto -
Diário de Cutting Natural
zRhayan reagiu a Super Ogro por um tópico
Exato... Nem 20 minutos do cardio mais explosivo vai te deixar 'letárgico' no dia seguinte. Muito menos uma caminhada a 5 km/h, que mal dá pra considerar cardio 'moderado', pelo menos pra alguém que é jovem e já tem algum condicionamento. Provavelmente a causa é outra.1 ponto -
Thors Dagbok: Deus da Power Belly em Busca do Supino de 210kg
ThorMitologicamenteAcurado reagiu a Guimers por um tópico
Muito bom, nao ter medo de peso me fascina kkk Acompanhando1 ponto -
Desabafo e conselho, namorada não aceita que eu use AE's ...
dddtododuro reagiu a Kaku por um tópico
Passei por isso bem recente. Eu aceitei a opinião dela e parei de usar o suco, pois estava com vários problemas de estresse e ela jurava que era culpa dos hormônios, sem contar que ela queria engravidar. Lá se foi mais de 1 ano natural e magicamente melhorei (mas ainda assim não vou culpar o suco.. pois o que mudou memso foi meu comprometimento em me tratar). Eis que terminamos mes passado e voltei usar1 ponto -
Diário de Cutting Natural
dddtododuro reagiu a cadumonteiro por um tópico
Tá tudo certinho Posta a dieta tbm Sobre o cardio, precisa gostar não, só fazer mesmo kkk Antes de tudo o cardio é melhorador de metabolismo Vai melhorar a oxidação de gordura, vai ajudar a criar mais mitocôndrias, melhora a flexibilidade metabólica, aumenta a sensibilidade a insulina E tbm aumenta o seu gasto calórico1 ponto -
JÚLIO GORILA (ATLETA)
OlokinhoMeu reagiu a surf por um tópico
Acho a linha dele excelente, mas viaja demais nas ideia. Não descansa, usa pouco veneno e pelo que vi nos comentário do YT fez carb-up com cenoura, banana e açafrão... Tomara que confie no taco do pacho1 ponto -
[DIÁRIO] Psycho’s Life: Cave mode loading […] ~ Diário do HeiseN
Andre Taver reagiu a HeiseN_ por um tópico
WEEKLY 13 - 24/09/2023 PESO ANTERIOR: 74,2kg PESO ATUAL: 74,1kg CALORIAS: 2100kcal RESUMO SEMANAL Muito bom dia meus consagrados! Inicia-se aqui mais uma atualização semanal do psicopata comedor de gelo. Semana bem tranquila, o estresse que estava nas últimas semanas deu uma boa melhorada. Treino e dieta 100% alinhados, agora faltam exatas 9 semanas para o final do projeto. Sobre o feedback da ioimbina, não tenho reclamações a fazer. Não tive nenhum colateral aparente. Única coisa é que está sendo um saco ter que ficar em jejum e levar meu café da manhã para o trabalho. Acordo com muita fome e infelizmente não estou podendo ter o prazer que tinha de comer logo ao acordar, mas faz parte. Na semana que vem irei aumentar a dose para 10mg e inserir 420mg de cafeína. Gostaria de pedir o feedback dos senhores com uma coisa. Estou trocando de celular e acredito que vou aproveitar e trocar minha smartwatch também. Estou de olho na Amazfit GTS 4 Mini. Para os senhores que utilizam smartwatches, gostaria de saber qual o modelo que utilizam e o feedback a respeito também. TREINO Semana de treino bem tranquila, cerca de 40% menos volume de treino devido ao microciclo ser regenerativo. Embora esteja fazendo menos volume, o treino continua intenso, mesmo fazendo poucas séries, estou acordando no dia seguinte bem dolorido, as séries estão sendo bem aproveitadas! Cardio - 180m semanais divididos em 30x4 + 60 minutos na quinta-feira. DIETA Perdi cerca de 100g essa semana. Acordei no hoje com 73,6kg na balança. Entretanto, a média semanal ficou em 74,1kg muito provavelmente devido à semana de treino regenerativa, onde acabei gastando menos calorias devido ao volume de treino menor. Esse último mês meu peso não caiu como gostaria, ficou em cerca de -700g fugindo um pouco do objetivo de -1kg por mês. Mesmo esse último mês não tendo corrido conforme o esperado, o plano do cutting se mantém firme. Quarta-feira irei realizar minha refeição livre do mês seguindo o planejamento. Pretendo comer algumas esfihas, um pote de sorvete 0 e alguns doces. Como feedback por já ter passado da metade do cutting, posso dizer que essa abordagem de realizar 1 refeição livre por mês foi muito proveitosa para o psicológico, me deu uma sensação de obrigação em seguir a dieta a risca pós refeição livre, o que me ajudou a me manter mais focado no plano. Entretanto, sei que se não fizesse essas refeições eu estaria mais próximo do fim do cutting. Provavelmente cada refeição me "atrasou" em alguns dias, não afetando o longo prazo, porém alongando ainda mais o déficit calórico. CONSIDERAÇÕES Pela semana é isso! Não vejo a hora de finalizar o projeto e voltar ao processo de construção de massa magra. Embora eu esteja progredindo bem nos treinos, é óbvio que com um aporte calórico adequado estaria progredindo ainda mais. Como comentado no planejamento do cutting, ao finalizar o projeto eu pretendo ficar um tempo em manutenção para ver como meu corpo reage, faz um bom tempo que não fico alguns meses em manutenção. Agradeço a todos que leram até aqui. Uma ótima semana para os senhores!1 ponto -
Como montar a dieta?
irktlol reagiu a Mauriciosnutri por um tópico
Ai tem que reiventar a termodinâmica. hahahaa O um ou outro. no geral 1,6-2,2g/kg ptn 1,0g/kg lipídeos o resto de carbo.1 ponto -
[DIÁRIO] Psycho’s Life: Cave mode loading […] ~ Diário do HeiseN
Andre Taver reagiu a HeiseN_ por um tópico
Pequeno bônus aqui povo. O sacrifício está valendo a pena, por algum motivo acordei muito mais seco hoje, músculos estão bem desenhados e abdômen totalmente aparente. Sinceramente já está em um nível que julgo muito agradável de estar, se eu quisesse poderia engatar um bulking nessa condição sem problema algum, porém quero ir além e fibrar até o talo. Se o físico se manter assim até o final da semana, faço uma atualização com fotos. COMER GELO É O SEGREDO!1 ponto -
[DIÁRIO] Psycho’s Life: Cave mode loading […] ~ Diário do HeiseN
Andre Taver reagiu a HeiseN_ por um tópico
WEEKLY 11 - 10/09/2023 PESO ANTERIOR: 74,9kg PESO ATUAL: 74,9kg CALORIAS: 2100kcal RESUMO SEMANAL Muito bom dia! Mais uma semana 100% no foco, embora esteja sendo uma semana cansativa e estressante desde quinta-feira. A família do meu padrasto veio incomodar aqui. Conto os dias para ter um feriado e descansar para no fim acontecer isso. Como resultado do estresse, estou há 3 dias sem dormir direito, mas faz parte. Além disso, as tentações na dieta estão sendo grandes. Como há visitas em casa, todo dia tem bolo, torta, lasanha, risoto de camarão, ontem foram em uma pizzaria, e eu apenas aqui observando e focado na dieta. Sou uma pessoa extremamente controlada, agora quando alguém atrapalha meu sono, dieta ou treino, a vontade é de estrangular o indivíduo, mas enfim, pelo menos vão embora amanhã. TREINO A semana de treino ótima! Fiquei extremamente satisfeito com os treinos realizados. Mesmo ontem estando cansado e com dor de cabeça devido à má noite de sono, consegui progredir em repetições, mas sei que o treino poderia ter sido melhor caso eu estivesse descansado. Como dificuldade posso citar o supino fechado para tríceps, exercício esse que diminui a quantidade de repetições na back off set, meu tríceps já estava sem forças. Vou aumentar um pouco o tempo de intervalo e bater até conseguir progredir as repetições. Cardio - 180m semanais divididos em 30x4 + 60 minutos na quinta-feira. DIETA Mais uma semana de dieta concluída, faltam apenas mais 11 semanas para finalizar. Na média, meu peso se manteve. Entretanto, esse peso que faço o registro é a média da somatória de todos os dias da semana. Logo, considero que está tudo conforme, visto que nos últimos 3 dias estou acordando com o peso na faixa dos 74kg. No caso, acordei com 74,4kg no dia de hoje. Como fiz alteração na dieta semana passada, o corpo ainda está se adaptando, mas acredito que nessa semana já terei uma variação negativa do peso também. Embora na balança não tenha tido alteração, já notei uma melhora na profundidade dos cortes essa semana. Estou usando o espelho do banheiro no meu trabalho para comparação, a cada dia que passa a pele do abdômen está mais fina. CONSIDERAÇÕES That's all folks! Mais uma semana para a conta, um feriado estragado, porém o plano continua. A dieta restritiva mais a falta de sono estão me deixando num rage e numa apatia absurda. O que me conforta é saber que sexta-feira há um feriado municipal aqui e poderei descansar melhor. Pela semana é isso meus caros. Um ótimo domingo e uma ótima semana para todos!1 ponto -
WEEKLY 10 - 03/09/2023 PESO ANTERIOR: 74,7kg PESO ATUAL: 74,9kg CALORIAS: 2100kcal RESUMO SEMANAL Muito bom dia pessoal! Oficialmente entrando na reta final do cutting, bora fibrar nesse caralho! Semana foi muito boa, consegui progredir carga em boa parte dos treinos. A refeição livre deu um bom gás, principalmente no treino de sexta-feira. O peso aumentou, mas não coloco a culpa na refeição livre. Como citei no decorrer da semana, já estava acordando com uma variação de peso maior desde segunda-feira, o que julgo uma variação normal, uma vez que na semana retrasada eu havia perdido cerca de 600g. TREINO Já me adaptei a nova periodização, estou trabalhando com todas as cargas no máximo dentro do estipulado, a progressão agora é real e no meu limite máximo. Progressão continua constante mesmo passando fome e em déficit há 14 semanas. Deixo a seguir alguns vídeos do treino A1 da última sexta-feira. Cardio - 180m semanais divididos em 30x4 + 60 minutos na quinta-feira. DIETA Ganhei cerca de 200g essa semana. Variação que julgo normal, não afetando no longo prazo do planejamento. Mudanças importantes na dieta no dia de hoje. Estou reduzindo 100kcal na contabilização diária e oficialmente iniciando meu planejamento pra reta final conforme relato Bônus 06 na página 13. Serão 2100kcal por dia ao longo de mais 6 semanas, para enfim baixar novamente para a finalização do projeto. Estou apertando a dieta, nenhum grama a mais ou a menos, agora é faca na caveira e ver até onde consigo chegar sem definhar. CONSIDERAÇÕES Pela semana é isso meu povo. Planejamento nível tryhard ON, do jeitinho que eu gosto. Agora é dar tempo pro corpo reagir as mudanças. Acredito que é nesse final de cutting que as maiores mudanças acontecem, pretendo incluir novas atualizações do físico nas próximas semanas. Sei que vou ficar bem depletado e flet e sei que é normal. Meu melhor físico não foi colocado no cutting, mas sim na última transição para a manutenção, onde esteticamente pareceu que dobrei de tamanho devido ao glicogênio entrando. Agradeço a todos que estão acompanhando essa jornada. Uma ótima semana para os senhores!1 ponto
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Anabolizantes que não causam queda de cabelo, existe?
demerzel reagiu a Super Ogro por um tópico
Já eu to cogitando é meter uma depilação a laser do couro cabeludo inteiro e foda-se, melhor careca do que calvo 🥲1 ponto -
A INSULINA A insulina é produzida pelas células beta nas ilhotas de Langerhans do pâncreas. É o hormônio mais importante do organismo para regular o metabolismo energético. Exerce múltiplas ações sobre o metabolismo e o crescimento celular. A insulina transporta proteínas (aminoácidos) e carboidratos (glicose) para várias células do corpo. Mas por que esse hormônio tem chamado tanto a atenção dos culturistas? Ocorre que a insulina tem um efeito anabólico e anti-catabólico: anabólico porque aumenta o transporte de aminoácidos, principalmente os de cadeia ramificada (BCAA’s), para dentro dos músculos, e anti-catabólico, porque previne a quebra de proteínas intramusculares. A síntese de glicogênio também depende da insulina para transportar a glicose para dentro dos músculos, a fim de promover recuperação tecidual após o exercício físico. Esses efeitos da insulina criam um perfeito ambiente metabólico para o crescimento e reparação tecidual. Partindo desse princípio, a insulina injetável passou a ser utilizada por alguns atletas, visando aumento de volume; bem como definição e densidade muscular. Esse é um medicamento originalmente usado por pessoas diabéticas, que não produzem insulina em quantia adequada ou porque as suas células não reconhecem a insulina. Existem dois tipos básico de insulina mais utilizados por alguns atletas: 1) insulina regular: tem ação rápida e inicia a sua atividade logo após a administração. Sua duração aproximada é de 6 horas, mas o pico de ação fica entre 1 e 2 horas após a aplicação. 2) Insulina lenta: tem um tempo de ação intermediário. Seu efeito inicia-se cerca de 1 a 3 horas após a aplicação, atingindo um efeito máximo entre 6 a 12 horas. Mas pode ficar no sistema por aproximadamente 24 horas. Esse tipo de insulina é mais imprevisível quanto ao horário de pico, podendo ter vários por dia. Existem diferentes fontes de insulina: suína, bovina, uma mistura de ambas e até mesmo humana. A insulina humana é idêntica em estrutura àquelas produzida pelo nosso pâncreas e difere muito pouco das insulinas de origem animal. Mas alguns atletas comentam que existem diferentes reações quando mudam a fonte de insulina. Todos os tipos devem ser armazenados na geladeira, mas não congelados. Também precisam ser protegidos do efeito da luz. Quando em desuso por várias semanas, o frasco deve ser abandonado. A insulina vem sendo utilizada em bases regulares por atletas que desejam um benefício extra desse hormônio. Eles injetam a quantidade certa, na hora exata e mantém um controle nutricional rigoroso para evitar hipoglicemia severa e armazenamento de gordura. O pâncreas naturalmente já libera insulina, quando aumentam os níveis de glicose na corrente sanguínea, afim de manter um equilíbrio glicêmico. Mas, quando a insulina extra é injetada, os níveis de açúcar podem baixar muito e ocasionar a hipoglicemia. Se um atleta desavisado fizer aplicação de insulina logo cedo e só se alimentar de carboidratos complexos, provavelmente, não terá glicose suficiente na corrente sanguínea quando a insulina der o seu pico. Ou então se um indivíduo administrar insulina regular e após cerca de 2 horas for treinar intensamente, poderá entrar em severo quadro hipoglicêmico. Os sintomas de hipoglicemia característico são: sudorese excessiva, fraqueza, perturbações visuais, tremores, dores de cabeça, falta de ar, náuseas, coma e morte. Um simples erro, com relação a uma dosagem de insulina ou erro na dieta, pode levar o indivíduo a uma morte rápida. Mesmo tudo sobre o mecanismo da insulina, a droga apresenta sérios riscos. O que dizer aqueles que não têm qualquer conhecimento sobre a droga!!! CUIDADO!!! Para evitar tais sintomas, parece ser conveniente o consumo de 10 gramas de carboidrato simples (glicose) para cada UI (unidade internacional) de insulina regular, administrada cerca de 30 minutos após a injeção. Se um atleta injetou 10UI, meia hora após, ele consumiria cerca de 100 gramas de glicose. Se o atleta estiver fazendo uso de insulina lenta, deverá se alimentar rigorosamente a cada duas horas e meia com uma mistura de carboidratos para garantir o controle da hipoglicemia. Ainda assim, ele deve prevenir, levando alguns alimentos no bolso, tais como balas, chocolates e pastilhas de glicose, para usar em caso de hipoglicemia eminente. Lembre-se da característica imprevisível da insulina lenta. A vantagem da sua aplicação é que sempre que o atleta fizer uma refeição, lá estará a insulina para drenar glicose e os aminoácidos para dentro das células. É óbvio que o atleta não irá ingerir apenas carboidratos. Ele também precisa manter uma dieta rica em proteínas para aproveitar todos os benefícios da insulina no armazenamento protéico. O consumo de gorduras deve ser muito limitado, mas garantindo o consumo de gorduras essenciais, como os óleos de peixe. É conveniente lembrar que o uso de insulina é incompatível com dietas pobres em carboidratos (dieta muito preconizada recentemente para culturistas) o que, evidentemente, ocasionaria um quadro hipoglicêmico rápido e muito possivelmente a morte. Em nossa experiência, verificamos alguns usuários de insulina que se fiavam nessa droga como meio anabolizante, tornando-se realmente cada vez mais pesados. Porém, a maior parte desse peso vinha na forma de gordura corporal. Pessoas que obtiveram maior resultado em aumento de peso, sem acúmulo de tecido adiposo, utilizaram outras drogas lipotrópicas concomitantemente, tais como clembuterol, efedrina, T3 e T4 e o dinitrofenol (DNP). Essa substâncias também apresentam potencial risco a manutenção da saúde e da vida – veja como um indivíduo movido pela obsessão pode se tornar um laboratório ambulante. Essa droga é utilizada muitas vezes em associação com o hormônio do crescimento, por um motivo claro e bem definido: o GH é contra-regulatório à insulina, ou seja, dependendo da quantidade de GH administrada, pode-se criar uma resistência à insulina, de forma que a insulina exógena serve apenas para manter um estado homeostático entre a insulina e o GH. Mas, e o seu uso como droga pré-competição? A insulina é utilizada junto com a dieta pré-competição naquela fase em que o atleta realiza a supercompensação de carboidratos após o período de depleção. Só para resumir: antes das competições, os culturistas sérios realizam uma dieta especial, que consiste da depleção de carboidratos por alguns dias. Neste período (de 4 a 6 dias), os atletas não consomem nenhum ou quase nenhum carboidrato. Continuam o treino a todo vapor e todo ou quase todo o glicogênio armazenado no corpo é gasto. Três dias antes da competição, o atleta passa a ingerir generosas quantias de carboidratos. Resultado: o corpo depletado de carboidratos, irá armazená-los por um mecanismo natural de auto-proteção, isto é, irá super-compensar as células, tornando-as mais volumosas e os músculos mais aparentes. A insulina, nesse caso, costuma ser utilizada com o objetivo de drenar ainda mais os carboidratos para dentro das células musculares. Se o atleta, dias antes da competição, não consumir quantidades suficientes de carboidratos, vai parecer um faquir indiano. Por outro lado, se consumir muito carboidrato, o excesso reterá líquido subcutâneo e o atleta ficará parecido com um balão inflado ou com o Fat Bastard do Austin Powers. A insulina poderá garantir que todo o carboidrato consumido seja drenado para dentro das células, ocasionando um surpreendente efeito quanto à definição e volume muscular! Mas lembre-se: a insulina, nesse caso, só é utilizada na fase de super-compensação e jamais quando há depleção de carboidratos. Dieta rigorosa e muito bem balanceada é fundamental. Não faça loucuras! Algumas pessoas com o receio de utilizar a insulina exógena, muitas vezes acabam optando por outras drogas desenvolvidas para pessoas diabéticas, tais como a metformina – que otimiza a captação da glicose – ou da potencialmente tóxica ao fígado, troglitazona – que aumenta a massa de receptores de insulina. Esses indivíduos, num esforço para salientar as ações metabólicas da poderosa insulina, não levam em conta que não são diabéticos e que, portanto, produzem naturalmente toda a insulina que necessitam. Não teria necessidade alguma de administrar insulina exógena, menos ainda outra droga anti-hiperglicêmica. Não sejam tolos! Agora, se desejar se tornar o Rei Momo de sua cidade, essas drogas poderão de certa forma, lhe auxiliar. Se não morrer, você poderá até ser coroado. Um certo atleta de meu conhecimento resolveu flertar com a insulina. Apesar de estar consciente dos perigos, ao conhecer a correta dosagem e os mecanismos de funcionamento da insulina, realizou uma aplicação numa determinada tarde de verão do tipo 40 graus. Prostrado em função da aerobiose que tinha feito no período da manhã e pelo calor do verão, resolveu esperar uns 30 minutos antes da ingestão de carboidratos que deveria seguir a aplicação da insulina no conforto de sua cama. Cansado acabou por cair no sono, quando percebeu os sintomas de hipoglicemia, que já estavam adiantados, começou a se debater na cama, mas não podia movimentar-se a ponto de sair do quarto e pedir socorro. Quando seu pai, que estava na sala, notou uma movimentação no quarto, correu e encontrou o filho em péssima condição. Sem poder melhorar o seu estado, rapidamente o levou para o hospital mais próximo. Segundo narrativas, o atleta já estava em coma quando o seu parceiro de treino, notificado do fato pela mãe do atleta, correu para o hospital e esclareceu para que fosse injetada glicose, pois o atleta havia administrado insulina. Por pouco não foi a óbito. Vejam, poderia não haver ninguém na casa ou mesmo um amigo confidente que pudesse ajudar no diagnóstico e salvar uma vida. Muitos outros atletas já passaram muito mal e estiveram à beira da morte e outros, infelizmente, já se foram desta vida em função do uso da insulina. Moral da história: mesmo conhecendo tudo sobre o mecanismo da insulina, a droga apresenta sérios riscos, quem dirá entre aqueles que não têm conhecimento algum. Fonte: Guerra Metabólica (Rodolfo Anthero de Noronha Peres e Waldemar Marques Guimarães Neto) __________________________________________________ _________________________ Efeito da insulina sobre treinamento com pesos Professor: Leonardo Peracini Michel [email protected] Professora: Fernanda Alves de Oliveira [email protected] A insulina é composta por duas cadeias peptídicas não ramificadas mantidas ligadas por duas pontes dissulfeto. As duas cadeias da insulina e suas pontes dissulfeto são formadas como uma molécula de pró-insulina de cadeia única, da qual o peptídeo de conexão é removido por enzima semelhante a tripsina. A conversão da pró-insulina a insulina ocorre lentamente dentro dos grânulos de armazenamento, que contem a endopeptidase necessária. O peptídeo de conexão, portanto se acumula dentro dos grânulos em quantidades equimolares com a insulina. A insulina é secretada por exocitose e todo o conteúdo dos grânulos de armazenamento é lançado no liquido extracelular. Conseqüentemente, o peptídeo de conexão e qualquer quantidade remanescente de pró-insulina são liberados na circulação sempre que a insulina é secretada. Quando a secreção é rápida, a pró-insulina pode perfazer até 20% dos peptídeos circulantes, detectados pelos anticorpos da insulina, mas contribui com pouca atividade biológica. O peptídeo de conexão não tem atividade biológica conhecida. A consideração da insulina é importante porque ela atenua a degradação das proteínas e aumenta a captação de aminoácidos, promovendo, portanto o anabolismo protéico. A insulina atua nos receptores de IGF, o que pode contribuir de forma adicional na promoção de efeitos anabólicos no organismo (KRAEMER, W.J., 1994). Por isso mesmo, esse hormônio tem sido utilizado de modo farmacológico por pessoas interessadas em ganhar massa muscular. A maioria dos exercícios causa uma redução nas concentrações de insulina (WASSERMAN,D.H., O´DHERTY,R.M.,ZINKER,B.A., 1995) (inclusive o exercício de força) e o motivo disso permanece não completamente conhecido (embora em alguns tipos de exercício a musculatura acabe mais exposta á insulina em função da modificação vascular decorrente do exercício). Mas o fenômeno parece estar ligado à inibição da secreção pancreática do hormônio pelo sistema parassimpático.(McMURRAY,R.G & HACKNEY,A.C., 2000). Em exercícios com intensidade maior que 40% da capacidade máxima, (BEM-EZRA,V., et. al.., 1995) (VIRU,A., 1992) a intensidade parece ter pouco efeito sobre a inibição da secreção desse hormônio, mas a duração do exercício está diretamente relacionada ao fenômeno. Esse efeito do exercício sobre a secreção de insulina pode durar de poucas horas ate 48 horas (MIKINENS,K.J., et. al.., 1988). Na realidade, a redução na concentração sérica de insulina durante o exercício é importante, pois admite a ativação de processos que permitem a mobilização de glicose a partir do fígado, o uso de gordura como fonte de energia e a gliconeogênese (produção de glicose pelo fígado). A insulina tem um papel anabólico ao termino do exercício, recuperando e remodelando a massa muscular exercitada, e a administração de nutrientes nesse período é de enorme importância (onde haja a presença de glicose, o principal fator desencadeador da secreção de insulina). Alguns estudos têm experimentado o consumo de aminoácidos em conjunto com carboidratos para potencializar a liberação de insulina. De acordo com (KRAEMER, W.J., 1994), ainda que a insulina, assim como os hormônios da tireóide e a ß-endorfina, esteja implicada no crescimento, reparo e nos mecanismos de estresse do exercício, existem poucos dados disponíveis relativos ao papel desses hormônios na adaptação ao treinamento de força Fonte: Site Zé Gatão __________________________________________________ _________________________ Perguntas Freqüentes sobre a Insulina Pergunta : O que é insulina? Resposta: A insulina é um hormônio secretado pelas células beta do pâncreas sendo responsável pelo transporte de produtos da digestão de alimentos para diversas células de todo o corpo. Sua administração exógena é utilizada para o tratamento de diabetes e como iremos ver também é bastante usada na musculação Pergunta : Por que usamos insulina na musculação? Resposta : A insulina pela sua ação promove um efeito anabólico e um potente efeito anti-catabólico, sendo assim a princípio contribuindo para o usuário ter bons ganhos de massa muscular, é so lembrar que a insulina é responsável pelo transporte de aminoácidos e glicose para diversas células, incluindo aí as células musculares. Pergunta : Como devemos usar a Insulina? Resposta : Antes de mais nada devemos atentar que a administração desse hormônio pode MATAR o usuário, se a administração é feita sem os devidos cuidados que iremos explicar ,o usuario pode ter uma hipoglicemia fatal e obviamente vir a falecer, então muito cuidado e atenção para a administração da insulina se não quiser ser mais um que morre devido a sua administração. Sintomas de hipoglicemia são geralmente sonolência, distúrbios na visão, dores de cabeça e náuseas. Começando devemos atentar que o uso da insulina deverá ser feito com o uso de esteroides anabolizantes preferencialmente, evitará que vc tenha um ganho excessivo de gordura por causa do uso da insulina, alem de que ela irá contribuir para os ganhos de massa muscular em um ciclo de esteroides. São usados também em um ciclo o GH e a Creatina…porém esteroides e creatina já são o bastante para o ciclo, juntamente com outros suplementos que aumentam a sensibilidade a insulina, o que veremos mais adiante (Anexo ). A insulina é encontrada em qualquer farmácia. Nelas iremos encontrar diversos tipo mas devemos atentar para as que tem duração rápida e estas são a Humulin-R e Humalog (Lispro). Para iniciantes eu aconselho o uso da Lispro, ela terá um pico rápido e duração idem, sendo diminuídos assim os riscos de hipoglicemia para usuários inexperientes. A Humulin R tem duração de 13 horas e pico de 3 horas após a aplicação, enquanto a Lispro tem duração de 6 horas e pico de 2 horas aplicação. Qual a importância disso? Simples, para sabermos quais os horários você deve atentar para não consumir gorduras (duração) e quando voce tem que comer a quantidade certas de carboidratos (pico) assim evitando o ganho de gordura e prevenindo uma possível hipoglicemia. A recomendação para todos é começar com 10 UI após o treino, sendo que assim que for pegando experiência a aplicação também pode ser feita também de manhã. Não acho necessário a aplicação de mais de 10 UI/dia, quando fiz uso apliquei até 16 UI 2 X ao dia e somente senti um aumento no ganho de gordura, alguns recomendam 1 UI a cada 9 kgs, podendo até ser uma referencia. Tente não usar a noite, pois o risco de hipoglicemia é grande durante o sono, se você so puder usar a noite use preferencialmente a Lispro e não muito depois das 18 horas. A parte mais importante está na sua alimentação , a recomendação é de 10 g de carbo de ALTO I.G para cada UI de insulina aplicada…atente que voce vai ter que ingerir isso logo após a aplicação e também no horário de pico da insulina ( Lispro 2 horas e Humulin-R 3 horas) para assim prevenir uma possível hipoglicemia. Sempre ande com algum carbo de alto índice glicemico em mãos para uma eventual hipo e que seja de fácil acesso e uso (shake com algum carbo tipo dextrose e maltodextrina, alguns alimentos feitos a base principalmente de açucar etc) A recomendação para um shake seria o carbo + proteína + creatina. Pergunta : Como eu devo aplicar a insulina? Resposta: A insulina é aplicada de forma subcutânea geralmente na barriga (em um local não próximo da região do umbigo). Você deve usar a seringa de 100 UI com agulha ultra fina, atente bem para a medição dos UI na aplicação…e cuidado para não confundir UI com ml senão será bem letal. De um modo simples para a aplicação você irá aspirar a insulina do recipiente, tirar todas as bolhas da seringa, puxar um pouco da pele e introduzir a agulha em um ângulo de 90?, sempre atentando para higiene, lavando as mãos antes da aplicação e passando álcool antes da aplicação, pronto, está injetada a sua insulina. Anexo: Recomendações Finais: 1) É preferível o tempo de uso da insulina por não mais de um mês, assim você estará diminuindo os riscos de aumentar a sua resistência a insulina. 2) Sempre avise alguém de sua confiança que você está fazendo uso de algo que pode te matar, para que possa ser avisado e que seja tomada alguma providencia em caso de uma hipoglicemia severa 3) Não use álcool ou qualquer tipo de droga 4) Só durma após a duração da insulina acabar. Existem alguns suplementos e drogas que podem ser usadas também para aumentar a sensibilidade a insulina,ajudando você tambem em seu treinamento normal, o que está sendo mais usado seria o ALA e o R-ALA, porem os demais podem ser uteis tambem ,estes são: Biotina:9-16 mg/dia (1) (2) Vitamina E:800-1400 UI/dia (3) Magnésio: 350-600 mg/dia (4) (5) ALA: 600 mg/dia dividido em dosagens ao dia (6) (7) Taurina: 2-6 g/dia (8) Sulfato de Vanádio: 30 mg/dia (9) (1).Furukawa Y. “Enhancement of glucose-induced insulin secretion and modification of glucose metabolism by biotin.” Nippon Rinsho 1999 Oct; 57(10):226-9 (2) Borboni P, Magnaterra R, Rabini RA, Staffolani R, Porzio O, Sesti G, Fusco A, Mazzanti L, Lauro R, Marlier LN. “Effect of biotin on glucokinase activity, mRNA expression and insulin release in cultured beta-cells.” Acta Diabetol 1996 Jul;33(2):154-8 (3) 33.G. Paolisso et al., “Chronic Intake of Pharmacological Doses of Vitamin E Might be Useful in the Therapy of Elderly Patients with Coronary Heart Disease.” Am. J Clin Nutr 61(1995):848-52 (4) Rosolova H, Mayer O Jr., Reaven GM. “Insulin-mediated glucose disposal is decreased in normal subjects with relatively low plasma magnesium concentrations.” Metabolism 2000 Mar;49(3):418-20 (5) Matsuda M, Mandarino L, DeFronzo RA. “Synergistic interaction of magnesium on glucose metabolism in diabetic rats.” Metabolism 1999 Jun;48(6):725-31 (6) Jacob S, Rnus P, Hermann R, Tritschler HJ, Maerker E, Renn W, Augustin HJ, Dietze GJ, Rett K. “Oral administration of RAE-ALA modulates insulin sensitivity in patients with type 2 diabetes mellitus: a placebo controlled pilot trial.” Free Radic Biol Med 1999 Aug; 27(3-4):309- (7) Jacob S, Henriksen EJ, Schiemann AL, Simon I, Clancy DE, Tritschler HJ, Jung WI, Augustin HJ, Dietze GJ. “Enhancement of glucose disposal in patients with type 2 diabetes by ALA.” Arzneimittel forschung 1995 Aug;45(8):872-4 (8) NaKaya Y, Minami A, Harada N, Sakamoto S, Niwa Y, Ohnaka M. “Taurine improves insulin sensitivity in the Otsuka Long-Evans Tokushima fatty rat, a model of spontaneous type 2 diabetes. Am J Clin Nutr 2000 Jan; 71(1):54-8 (9) Goldfine AB, Patti ME, Zuberi L, Goldstein BJ, LeBlanc R, Landaker EJ, Jiang ZY, Willsky GR, Kahn CR. “Metabolic effects of vanadyl sulfate in humans with non insulin dependent diabetes mellitus: in vivo and vitro studies.” Metabolsim 2000 Mar; 49(3):400-10 Fonte: Blog Hipertrofia __________________________________________________ _________________________ Insulina Insulina Entendendo a importância deste hormônio Rodolfo Anthero de Noronha Peres - Nutricionista Esportivo - CRN8 2427 11/08/2008 Os hormônios são substâncias responsáveis pela harmonia das nossas funções orgânicas, visto que aceleram ou diminuem a velocidade de reações e funções biológicas – que acontecem mesmo em sua ausência – mas em ritmos diferentes. Essas mudanças são fundamentais no funcionamento do corpo humano. Na comunidade esportiva, existem alguns hormônios de maior interesse, tais como: hormônio de crescimento, hormônios tireoidianos, hormônios esteróides e a insulina, dentre outros. Neste artigo discutiremos a ação do hormônio insulina no organismo, expondo informações sobre como beneficiar-se por meio do controle de sua liberação natural, assim como os riscos de se administrar insulina extra. A insulina é um hormônio anabólico, sintetizado pelas células beta nas ilhotas de Langerhans do pâncreas, sendo o hormônio mais importante na regulação do metabolismo energético. Sua principal função é regular o metabolismo da glicose por todos os tecidos do corpo, com exceção do cérebro. Ela aumenta a velocidade de transporte da glicose para dentro das células musculares e do tecido adiposo. Com a captação da glicose, se ela não for imediatamente catabolizada como fonte de obtenção energética, gera-se glicogênio nos músculos e triglicerídeos no tecido adiposo. Ou seja, o efeito da insulina é hipoglicemiante, visto que reduz a glicemia sangüínea. A insulina atua ainda nos receptores de IGFs, o que pode contribuir de forma adicional na promoção de efeitos anabólicos no organismo. Normalmente, a insulina é liberada em ocasiões nas quais existam altos índices de glicose plasmática, como acontece após as refeições, variando de acordo com a quantidade e o tipo de alimento ingerido. Quando os níveis sangüíneos de alguns aminoácidos forem elevados, principalmente os BCAA'S, também ocorre um aumento considerável na liberação de insulina. Ela atua primeiramente reabastecendo as reservas de glicogênio nos músculos e no fígado. Depois disso, se os níveis de glicose sangüínea ainda forem altos, a insulina estimula o seu armazenamento em tecido adiposo. Portanto, como vocês podem observar, a insulina pode auxiliar tanto no ganho de massa magra, devido à ótima captação de nutrientes e aceleração na ressíntese tecidual, como também pode ajudar no aumento da gordura corporal. Sempre que os níveis de insulina forem altos, os níveis de glucagon serão baixos e vice-versa, visto que são hormônios contra-regulatórios. Como o exercício estimula a liberação de glucagon, a insulina tem sua liberação diminuída quando existe trabalho muscular, principalmente como forma de tornar a glicose mais disponível para a atividade, assim como usar gordura como fonte de energia. Além disso, as catecolaminas (adrenalina, por exemplo), que são liberadas durante o exercício, têm a propriedade de reduzir os níveis de insulina. A supressão na liberação de insulina é proporcional à intensidade do exercício, sendo que, em exercícios mais prolongados, existe um aumento progressivo na obtenção de energia a partir da mobilização de tecido gorduroso, decorrente da baixa observada nos níveis de glicose e da ação do glucagon. Esse efeito do exercício sobre a secreção de insulina pode durar até 48 horas. Quando existe deficiência no organismo em manter adequados os níveis de insulina, ocorre uma patologia denominada diabetes. O diabetes mellitus tipo 1 é caracterizado por uma destruição auto-imune de células beta do pâncreas, ou seja, o corpo destrói, por engano, o próprio tecido que produz e secreta a insulina. Já o diabetes mellitus tipo 2 é bastante diferente do diabetes mellitus tipo 1. Nesse caso, a insulina está presente, mas não é eficiente para estimular a absorção de glicose nas células (o que é chamado de “resistência à insulina”). O corpo tenta compensar esse defeito secretando cada vez mais insulina, até que a capacidade de reserva das células beta pancreáticas se reduz e a glicemia aumenta. Tanto o diabetes mellitus tipo 1 como o tipo 2 são diagnosticados pela glicemia em jejum (> 8h) acima de 126 mg/dl ou acima de 200 mg/dl, 2 horas depois da ingestão de 75 g de glicose via oral ou do surgimento de outros sintomas clássicos do diabetes. É prática padrão repetir os exames e realizar testes mais abrangentes após o diagnóstico inicial. Embora a insulina exerça muitas funções, cinco delas são particularmente importantes durante ou após o exercício: 1) estímulo da absorção de glicose na maioria das células do corpo, 2) inibição da liberação de glicose pelo fígado, 3) inibição da liberação de ácidos graxos armazenados, 4) facilitação da síntese protéica nas células do corpo e 5) estímulo da ressíntese de glicogênio muscular após o exercício. Portanto, deve-se tomar as devidas medidas com a dieta, para aproveitar ao máximo a ação anabólica deste hormônio naturalmente, consumindo alimentos fonte de carboidratos com baixo índice glicêmico na maior parte das refeições. Esta prática visa manter uma glicemia mais constante, evitando inclusive crises hipoglicêmicas e rompantes de fome. No entanto, existem alguns horários em que nós podemos nos beneficiar com a ingestão de alimentos fonte de carboidratos com alto índice glicêmico, tais como antes, durante e imediatamente após o treinamento com pesos. Com relação à ingestão de carboidratos com alto índice glicêmico antes de uma sessão de treino, alguns indivíduos costumam apresentar hipoglicemia de rebote, causando uma queda no rendimento. No entanto, caso ocorra consumo de carboidratos durante o treinamento, este problema estará sanado. Deve-se ressaltar que até 2 horas após o término do treinamento, nosso organismo possui uma capacidade extraordinária para absorção de nutrientes, sendo que é muito interessante elevar os níveis de insulina para aproveitar seu potencial. O estímulo pode ser dado pela ingestão de em torno de 1 grama de glicose por kg de peso corporal logo após o treinamento, acompanhada preferencialmente por proteínas de rápida absorção e aminoácidos de cadeia ramificada. Deve-se ainda, aproveitar os níveis elevados de insulina neste momento para aproximadamente 40 minutos após o término do treinamento, realizar uma refeição rica em carboidratos e proteínas e baixíssima em gorduras, visando recompor os estoques de glicogênio degradados e otimizar a síntese protéica. Lembre-se de que altos níveis de insulina também otimizam a absorção de gorduras!!! Algumas pessoas também utilizam o mineral cromo, na forma picolinato, num esforço para salientar os efeitos anabólicos da insulina. Este é um mineral-traço essencial que participa ativamente do metabolismo de carboidratos, principalmente co-atuando com a insulina, melhorando a tolerância à glicose. Por agir estimulando a sensibilidade à insulina, o cromo pode influenciar também no metabolismo protéico, promovendo maior estímulo da captação de aminoácidos e, conseqüentemente, aumentando a síntese protéica. Existem, ainda, algumas evidências sobre a função do cromo no metabolismo lipídico, as quais parecem estar relacionadas com o aumento das concentrações de lipoproteínas de alta densidade (HDL) e a redução do colesterol total e de lipoproteínas de baixa densidade (LDL, VLDL), por meio do aumento da atividade da enzima lipase de lipoproteínas em indivíduos com dislipidemias. Pode ser que a administração deste mineral funcione para pessoas com deficiência de cromo, mas provavelmente não proporcionará nenhum grande benefício para indivíduos que não apresentem tal deficiência. O exercício físico pode aumentar a excreção urinária de cromo, no entanto, não se sabe se este fator pode induzir uma deficiência de cromo. Por outro lado, a suplementação de cromo pode auxiliar no controle da glicemia de indivíduos diabéticos não insulino-dependentes engajados em atividade física. A Organização Mundial de Saúde (OMS) não estabelece um valor seguro exato para a ingestão de cromo, mas relata que dosagens de 125 a 200µg/dia além da dieta habitual podem favorecer o controle glicêmico e melhorar o perfil lipídico. Dessa forma, a dosagem máxima, dentro de um limite de segurança, é de até 250µg/dia. A ingestão de altas doses de cromo, dentre outros malefícios, pode ocasionar prejuízos no estado nutricional do ferro, devido ao fato do cromo competir com o ferro pela ligação com a transferrina, proteína responsável pelo transporte de ferro recém-absorvido. Porém, mesmo com todas estas maneiras de se aproveitar o enorme potencial anabólico desse hormônio, muitos indivíduos teimosos ainda insistem em flertar com o uso de insulina exógena, mesmo após já terem ocorrido diversas mortes de fisiculturistas por hipoglicemia severa. Esse é um medicamento originalmente usado por pessoas diabéticas, que não produzem insulina em quantia adequada ou porque as suas células não reconhecem a insulina. Existem dois tipos básicos de insulina mais utilizados por alguns atletas: 1) insulina regular: tem ação rápida e inicia a sua atividade logo após a administração. Sua duração aproximada é de 6 horas, mas o pico de ação fica entre 1 e 2 horas após a aplicação. 2) insulina lenta: tem um tempo de ação intermediário. Seu efeito inicia-se cerca de 1 a 3 horas após a aplicação, atingindo um efeito máximo entre 6 a 12 horas. Mas pode ficar no sistema por aproximadamente 24 horas. Esse tipo de insulina é mais imprevisível quanto ao horário de pico, podendo ter vários por dia. Existem diferentes fontes de insulina: suína, bovina, uma mistura de ambas e até mesmo humana. A insulina humana é idêntica em estrutura àquela produzida pelo nosso pâncreas e difere muito pouco das insulinas de origem animal. Mas os atletas comentam que existem diferentes reações quando mudam a fonte de insulina. Todos os tipos devem ser armazenados na geladeira, mas não congelados. Também, precisam ser protegidos do efeito da luz. Quando em desuso por várias semanas, o frasco deve ser abandonado. Se um atleta desavisado fizer aplicação de insulina logo cedo e só se alimentar de carboidratos complexos, provavelmente, não terá glicose suficiente na corrente sangüínea quando a insulina der o seu pico e poderá fazer uma viagem sem direito a volta para o paraíso, ou seja lá para onde for. Os sintomas de hipoglicemia característicos são: sudorese excessiva, fraqueza, perturbações visuais, tremores, dores de cabeça, falta de ar, náuseas, coma e a morte. Ou seja, um simples erro, com relação a uma dosagem de insulina ou erro na dieta, pode levar o indivíduo a uma morte rápida. Este, sem dúvida alguma é um risco que não vale a pena! Algumas pessoas com o receio de utilizar a insulina exógena, muitas vezes acabam optando por outras drogas desenvolvidas para pessoas diabéticas, tais como a metformina - que otimiza a captação da glicose - ou da potencialmente tóxica ao fígado, troglitazona - que aumenta a massa de receptores de insulina. Esses indivíduos, num esforço para salientar as ações metabólicas da poderosa insulina, não levam em conta que não são diabéticos e que, portanto, produzem naturalmente toda a insulina que necessitam. Não teriam necessidade alguma de administrar insulina exógena, menos ainda outra droga anti-hiperglicêmica. Não brinque com seu bem mais precioso que é sua vida! Procure otimizar a liberação natural desse poderoso hormônio anabólico em seu organismo pelas estratégias nutricionais aqui explanadas. Um ótimo programa de treinamento em conjunto com uma prescrição nutricional adequada, somados a uma grande motivação, é o suficiente para você conquistar seus objetivos! LITERATURA CONSULTADA AUGUSTO, A. L. P. et al. Terapia Nutricional . São Paulo: Atheneu, 1999. BENNETT, J. C.; PLUM, F. Tratado de medicina interna . 20 o ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. CANALI, E.S.; KRUEL, L. F. M. Respostas hormonais ao exercício. Revista Paulista de Educação Física , São Paulo, vol. 15, 2001, p. 141-153. COTRAN, R. S; KUMAR, V; COLLINS, T. Robbins - Patologia Estrutural e Funcional. 6 o ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GRACEY, M.; KRETCHMER, N. O diabetes mellitus não insulino-dependente (tipo II) em populações em curso de urbanização. In: FREITAS, H. Diabetes Mellitus. Anais Nestlé , São Paulo, vol. 46, 1993, p. 29-37. GROSS, J. L. et al . Diagnóstico e classificação do diabetes melito e tratamento do diabetes melito e tratamento do diabetes melito tipo 2 - Recomendações da sociedade brasileira de Diabetes. Archivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo . Vol. 44, n.4, p.09-35, set. 2000. MORRISON, G.; HARK, L. Medical Nutrition & Disease . 2 o ed. Massachusetts : Blackwell Science, 1999. MOTTA, D. G.; CAVALCANTI, M. L. F. Diabetes Mellitus Tipo 2 – Dieta e qualidade de vida. Revista Saúde em Revista , Piracicaba, v.01, n.2, p. 17-24, 2000. NETO, W. M. G.; PERES, R. A. N. Guerra Metabólica – Manual de Sobrevivência. Londrina: Midiograf, 2005. PASCHOAL, V.; NAVES, A. Nova Tabela de Índice Glicêmico. Revista Nutrição Saúde e Performance . São Paulo, n.17, p.36, jun./jul. 2002. PECKENPAUGH, N. J.; POLEMAN, C. M. Nutrição - Essência e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1997. SHILLS, M. E. et al . Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença . 9 o ed. Barueri: Manole, 2003. Fonte: Zé Gatão __________________________________________________ _________________________ Insulina Esta droga é utilizada terapeuticamente por pessoas diabéticas, porque não produzem insulina em quantias adequadas (diabetes do tipo I) ou porque as suas células não reconhecem a insulina (diabetes do tipo II) . A insulina é um hormônio secretado pelo pâncreas,sendo que , dentre suas funções principais, está o transporte de proteínas(aminoácidos) e carboidratos (glicose) para dentro da célula. Porém, o efeito da insulina é uma faca de dois gumes, pois ela pode evitar a quebra de gorduras e ainda aumentar a sua reserva. Isso visto só para repetir o que já foi mencionada no item 4 carboidratos, onde também aprendemos como fazer uso da secreção natural deste poderoso hormônio em nosso favor, mas aqui o que mencionamos é o uso de insulina extra injetável. Ocorre que muitos culturistas fazem uso de insulina sem se torna obesos e sim mais fortes e definidos. Se você estiver realizando um treinamento rigoroso e não estiver ingerindo quantidade desnecessárias de carboidratos, a insulina no seu corpo irá levar nutrientes para dentro da célula e não trabalhar no processo de armazenamento de gorduras. Mas se você já tiver excesso de gordura e se consumir quantias desnecessárias de carboidratos e ainda for sedentário, a insulina irá aumentar a reserva de gordura. A insulina vem sendo injetada em conjunto com drogas como GH( hormônio do crescimento), esteróides anabólicos , clembuterol, drogas para a tiróide e outras para que , em conjunto, tenham o seu efeito aumentado. Existem dois tipos básicos de insulina: insulina de ação lenta e insulina de ação rápida (regular). A insulina lenta permanece no corpo aproximadamente seis horas após a injeção ( a qual deve ser subcutânea). Este tipo de insulina normalmente inicia sua ação entre1 à 3 horas após a injeção e tem o seu pico de ação de 6 à 8 horas após a administração. A insulina regular tem ação imediata e dura cerca de 6 à 8 horas. É importante notificar que o pâncreas naturalmente libera insulina após ter aumentado os níveis de glicose na corrente sanguínea, mas quando é injetado insulina extra, pode ocorrer um quadro hipoglicêmico (queda na corrente sanguínea ). Se um culturista injeta insulina de manhã ao acordar e se alimentar de carboidratos complexos, provavelmente não criará quantidades de glicose suficientes para o aumento em que a insulina der o seu pico ou seja, após 1 ou 2 horas. Isso pode ocasionar severo quadro hipoglicêmico que se caracteriza por sudorese, falta de ar e tremores. SEVERA HIPOGLICEMIA PODE OCASIONAR A MORTE. Para evitar o problema, os culturistas que insistem em fazer uso desta droga perigosa consomem, além da refeição normal, 10 gramas de glicose para cada UI (unidade internacional) de insulina administrada. Se um atleta injeta 10 UI de insulina de manhã, ingere 100 gramas de carboidratos simples (glicose) de 20 a 30 minutos após a administração. Normalmente, o ciclo de insulina é usado por oito semanas, permanecendo-se oito semanas fora do ciclo. Durante o ciclo, a dieta deve ser precisa contendo carboidratos simples e complexos consumidos na hora exata. O uso de insulina parece ter efeito bastante positivo, quando especificamente utilizada na fase da dieta pré-competição em que o atleta aumenta o consumo de carboidratos, após passar pela fase de depleção dos mesmos como foi mencionado anteriormente neste item. A célula já ocupada por carboidratos será ainda mais recheada pelos mesmos com injeção de insulina. A insulina jamais é utilizada na fase em que a ingestão de carboidratos é limitada. Repetimos, usa-se insulina, só quando o consumo de carboidratos for elevado para promover supercompensação. Cremos que o uso despropositado de insulina não vale a pena , pois corre-se o risco da instalação de um quadro hipoglicêmico e isto basicamente ocorre pela administração de muita insulina e pelo consumo de quantias inadequadas de carboidratos que, advertimos , pode levar a um quadro hipoglicêmico, à coma e até à morte. Este é um risco que não vale a pena. Por: Waldemar Marques G. Neto Livro Anabolismo Total Phorte Editora – LTDA postado por toopitibull1 ponto
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Esteróides E Ciclos Para Mulheres (Dudu)
jmsp.vet reagiu a duduhaluch por um tópico
Nesse artigo pretendo falar sobre o uso de esteróides anabolizantes por mulheres, seja em nível recreativo, ou em uso competitivo. Como sabemos o nível de testosterona produzido pelas mulheres é cerca de 20 vezes menor que no homem, e isso faz com que o corpo das mulheres tenha uma resposta anabólica com doses de esteróides anabolizantes muito menores que um homem. Também sabemos que a testosterona e os androgênios são os hormônios responsáveis pelas características sexuais masculinas, e isso faz com que efeitos virilizantes (crescimento de pêlos, engrossamento da voz, hipertrofia do clitóris, masculinização da face e do corpo) causados pelo uso de esteroides androgênicos sejam uma preocupação adicional pelas mulheres, além dos outros colaterais comuns (acne, oleosidade, queda de cabelo, etc). Quando se fala em ciclos para mulheres a escolha das drogas em geral está diretamente relacionada com a preocupação com os efeitos colaterais virilizantes, mas muitas atletas (níveis Figure, Fitness, Bodybuilding principalmente) não tem essa preocupação, e não hesitam em usar qualquer tipo de esteróide androgênico ou doses tão altas como os homens para entrar em nível competitivo. De qualquer forma qualquer esteróide pode provocar virilização em algum nível, mesmo em doses baixas, mesmo porque algumas mulheres podem ter efeitos virilizantes pela sua própria produção natural de testosterona ou por estarem muito próximas do limiar onde efeitos virilizantes podem acontecer. No artigo “Esteróides e Treinamento para Mulheres” [1] já foi falado sobre os efeitos benéficos e colaterais dos esteróides androgênicos (como também da importância de mudança no treinamento com o uso de androgênios), então nesse artigo vou falar sobre o uso de esteróides anabolizantes por mulheres, considerando o grau de virilização causado por cada droga. Podemos construir uma escala aproximada de acordo com o grau de risco virilização de cada droga. Para isso, vamos considerar doses normais usadas por mulheres (50-100mg deca, 50mg de stano dsdn, 20-30mg de oxandrolona dia, etc). ESCALA DA VIRILIZAÇÃO: 1) Hemogenin (~25mg dia) 2) Primobolan (~20-30mg dia oral, ~150mg semana injetável) 3) Oxandrolona (~20-30mg dia) 4) Turinabol (~20-30mg dia) 5) Boldenona (~100mg semana) 6) Proviron (~25-50mg dia) 7) Masteron (~150mg semana injetável) 8) Stanozolol (~20-30mg dia oral, ~25-50mg dsdn injetável) 9) Deca (~50-100mg semana) 10) Testosterona (~50-100mg semana) 11) Dianabol (~10-20mg dia) 12) Halotestin 13) Trembolona (~100-150mg semana) Essa é só uma aproximação, dentro das doses usuais usadas pelas mulheres, mesmo porque seria muito difícil mensurar o grau de virilização de cada droga, considerando a ausência de relatos confiáveis e estudos científicos, então eu não me importaria se a ordem de muitas drogas fosse alterada nessa escala. Só estou dizendo, que dentro dessa aproximação, os primeiros lugares da escala tendem a apresentar menor risco de virilização que as drogas da parte de baixo da escala. Apesar do hemogenin estar em primeiro lugar [2], eu não optaria por ele para um primeiro contato devido aos seus outros colaterais (retenção, pressão alta, etc), e a maioria das mulheres se dá muito bem em um primeiro contato com oxandrolona e primobolan. O uso de stanozolol é muito comum pelas mulheres, por ser uma droga muito anabólica, mas virilização e inchaço com ela são muito comuns, sem contar os colaterais pós-ciclo mais severos (queda da libido, ganho de gordura, depressão, etc). Atletas femininas das diferentes categorias usam as mais diversas drogas, então muito da diferença no grau de virilização e quantidade de massa muscular está relacionado às doses utilizadas muito mais que as drogas escolhidas. Atletas biquíni (toned, wellness) podem utilizar testosterona em doses baixas e ter excelentes resultados, sem efeitos virilizantes severos, enquanto atletas de categorias como Figure, Fitness e Bodybuilding usam doses maiores de testosterona, trembolona, deca, stanozolol, em geral sem preocupação com virilização. - TPC PARA MULHERES: Acredito que os ciclos mais seguros para mulheres, principalmente iniciantes, não devem passar de 6-8 semanas [3], e acho muito importante uma TERAPIA PÓS-CICLO (TPC) para elas, para controlar efeitos colaterais pós-ciclo devidos ao rebote do estrogênio, já que durante o ciclo o excesso de andrógenos provoca um grande desequilíbrio hormonal. Na verdade, a maior parte dos efeitos colaterais acontece no pós-ciclo (acne, oleosidade, queda na libido, ganho de gordura, depressão) por esse aumento drástico nos níveis de estrogênio. Dessa forma a TPC para mulheres tem uma finalidade principal diferente que nos homens (controle do estrogênio, enquanto nos homens é regularização do eixo HPT). Dan Duchaine já recomendava doses de 10-20mg de tamoxifeno por dia para controlar/minimizar esses colaterais [4]. O uso de clomid ou algum inibidor de aromatase também pode ser uma alternativa. Lembrando que essas drogas estimulam hormônio luteinizante (LH), que estimula a ovulação, então é bom ter cuidado para não engravidar após o ciclo. O uso pode ser feito por média de 4 semanas ou mais, de acordo com o ciclo e o a gravidade dos colaterais. O restante do protocolo TPC, incluindo dieta, treino e vitaminas pode ser seguido na forma padrão, como na referência [5]. - ANTICONCEPCIONAL DURANTE O CICLO: Existe muita dúvida sobre o uso de anticoncepcional durante o ciclo, e o que posso dizer é que a funcionalidade do anticoncepcional fica comprometida durante (atrapalha os ganhos e perde efetividade) e após o uso dos androgênios, já que ambos são hormônios antagônicos. Esteróides androgênicos por si só já inibem ovulação, mas após o ciclo o quadro hormonal fica totalmente alterado, e o excesso e depois queda do estrogênio impede a regularidade do efeito do anticoncepcional. Deve-se enfatizar que um nível moderado e constante de estrogênio circulante exerce um efeito de retroalimentação negativo na secreção de LH, enquanto durante o ciclo menstrual um nível elevado de estrogênio exerce um efeito de retroalimentação positivo e estimula a secreção do LH [6]. Então é importante esperar as coisas voltarem ao normal para voltar com o uso regular do anticoncepcional. De qualquer forma, é possível que o uso contínuo do anticoncepcional torne o processo de regularização mais rápido (estou especulando aqui rsrs), e o seu uso pós-ciclo também restabelece mais rapidamente os níveis de gordura perdidos pelo uso de androgênios em certas regiões que sofrem muita influência do estrogênio, como os seios, coxas, glúteos, e infelizmente na barriga também. Referências: [1] Esteróides e Treinamento para Mulheres 1 (DUDU) [2] http://thinksteroids.com/articles/anadrol-best-steroids-women/ [3] Ciclos para MULHERES (DUDU) [4] Underground Steroid Handbook 2, Dan Duchaine. [5] TPC Completa (DUDU) [6] Fisiologia médica, W. Ganong, 22ª edição, Cap. 23. Abraços, DUDU HALUCH1 ponto -
não seria nada apropriado postar nos tópicos de suplementos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! não é anabolizante+é uma droga,aqui é melhor!!!1 ponto
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Mais Algumas Informaçoes Sobres Ae's
Frederic Melo reagiu a Hitch por um tópico
--------------------------------- Melhor Anabolizante? Existe mesmo? Qual? Antes de mais nada é bom você colocar em mente que cada ser humano é único, uns tem diarréia quando tomam leite, porque tem intolerância a lactose, outros podem tomar litros que não vão presenciar nem mesmo uma reviravolta estomacal. Para meio entendedor, meia palavra basta. O mesmo acontece com os anabolizantes, é impossível dizer para uma pessoa qual é o melhor anabolizante, pois a pessoa X vai ter melhores resultados com a Droga Y, do que a pessoa W teve com a mesma droga. Aí entram vários fatores como genética, descanso, alimentação, treinamento. Algumas pessoas terão grandes resultados com um ciclo com determinada droga outra pessoa pode ter péssimos resultados. única maneira de descobrir qual é o melhor anabolizante, infelizmente é na base da tentativa e erro. Somente com o passar dos anos de treino e com experiência pessoal com os anabolizantes, você vai descobrir o que funciona melhor em você. É claro que é recomendável você optar sempre por drogas conhecidas, livres de falsificação. Exames e sua importância antes de iniciar um ciclo. Sei que não são todos que têm condições de ter um plano de saúde que cubra todos os exames necessários pra começar a ciclar ( tem que ser um plano muito bom, o meu é caro e alguns ele não libera), e que o custo de fazer os exames em um rede particular muito das vezes sai mais caro que o próprio ciclo. Mas à única forma de saber se você está ok pra outro ciclo seria os exames.Vale lembrar que, se você tem um problema e não tem conhecimento ele pode se agravar ainda mais, principalmente os hormônios sexuais, direto nos deparamos com jovens que estão com eles desregulados. Então vou listar aqui alguns dos exames importantes. Testo livre Testo total FSH LH THS (Ver se a tireóide está ok.) T4 (livre Idem) Espermograma Esse são os exames hormonais, lógico que seria ótimo fazer TGO TGP GAMA GT, FA (fosfatase alcalina) COLESTEROL TOTAL E FRAÇÕES TRIGLICERIDES GLICEMIA EM JEJUM CREATININA. - Esse exames "secundários" são ainda mais importantes com o uso de drogas 17aa. Gostaria de lembrar que as informações foram citadas superficialmente, para ilustrar que o assunto é complexo, e os “sabe-tudo” de plantão às vezes sabem muito pouco ou sabem errado; que o uso indiscriminado de esteróides anabolizantes androgênicos cresce dia a dia. Não estou fazendo apologia ao uso de qualquer droga sem devida prescrição médica. E para a mulekada que quer ciclar com 16,17 anos ai vai um artigo aqui do blog que explica bem os efeitos na adolescência: http://www.hipertrofia.org/blog/2008/08/06...a-adolescencia/ Lembre-se recorra aos AE’s somente depois de um certo tempo de treino, de uma BOA dieta e de um descanso adequado, não troque os pés pelas mãos Acho que ficou bem legal o texto apesar de grande, lembrando que juntei vários artigos com basamento cientifico. Não fui mais especifico sobre TPC, HCG, efeitos colaterais dos anabols porque acho que isso vocês já sabem e muito bem. Espero que gostem, abraço a todos do fórum DROGAS FAKE Testex – Cipionato de testosterona. 99 % de chance de ser fake. Se quer usar cipionato procure por deposteron Winstrol- Muita gente ainda consegue cair na lábia de vendedores caloteiros, de uma vez por todas, gaspar deve sentir isso também hehe, NÂO EXISTE MAIS WINTROL.!!!!!! Procure por stanozolol. Deca Grega- Deca Grega .???? Não caia nessa Procure por uma deca nacional, não invente. Anavar- Hoje em dia não se encontra mais essa droga com esse nome, se acha-la pode ter certeza que é FAKE Tenho quase certeza que oxan só se encontra manipulado, pelo menos no Brasil.! Assim como o lipidex que já foi parado de produzir a anos. P.S : O principio ativo do “anavar” e do “lipidex” é a oxandrolona. Evite também drogas de fora do país de fonte duvidosas, porque a maioria são falsas.1 ponto -
Eai galera to acompanhando esse blog faz uns dias e tenho lido muita coisa, estou pensando em fazer um ciclo com deposteron ou durateston, acontece que sempre fui MUITO magro desde criança nunca nem sequer tive 50kg, isso sempre me incomodou mas agora com 23 anos ja esta ficando chato.... segue ai algumas informações sobre meu corpo e saúde Idade: 23 Altura: 1,70 Peso: 48kg Ultimo exame de testosterona: 489 em Julho Dieta: em média 3000kcal/dia Exercício: academia de seg a sex ja faz uns 3 meses. Não acho normal ter essa altura e esse peso, esta bem abaixo do que seria considerado saudável porém como meus exames sempre deram tudo normal nenhum medico nunca se preocupou em me ajudar. não engordei nem mesmo um kilo depois que comecei a dieta a 3 meses, enfim ja li muito aqui sobre os ciclos e preocupações que o pessoal tem, mas queria saber se tem algumas dicas que possam me dar pra me precaver e se realmente vale a pena tentar, entendo que os efeitos colaterais dependem de cada organismo, mas se realmente me ajudar a ganhar pouco peso que seja, qualquer coisa ja me faria mais feliz 👍🏻.-2 pontos